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Manchas variáveis em Marte podem ser indício de água corrente

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As manchas variáveis emergem entre afloramentos rochosos e correm centenas de metros por uma elevação até a planície abaixo. [Imagem: NASA/JPL-Caltech/Univ. of Arizona] Imagens das montanhas de Marte podem representar o melhor indício até agora de água corrente, em estado líquido, no planeta, um componente essencial para a existência de vida, aponta uma pesquisa. Lama marciana As imagens feitas pela MRO (Mars Reconnaissance Orbiter), a sonda da NASA que busca evidências de água em Marte, mostram manchas escuras de alguns metros de largura. Elas emergem entre afloramentos rochosos e correm centenas de metros por uma elevação até a planície abaixo. As manchas aparecem nas encostas que recebem os raios de sol do verão, correm por obstáculos e por vezes se fundem ou se separam, mas quando o inverno retorna, as manchas desaparecem. Isso sugere que elas são formadas por lama descongelada, dizem os pesquisadores.  "É difícil imaginar que elas são formadas por qualquer coisa que não

Nebulosa Tromba de Elefante em IC1396

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Crédito: Robert Gendler (copyright). Robert Gendler captou esta imagem da nebulosa Tromba de Elefante, situada na região de formação de estrelas IC1396. Nesta região situa-se um aglomerado de estrelas jovens, resultado do colapso de partes das nuvens escuras que povoam a região e que dão a forma peculiar à nebulosa. Estas nuvens contêm o material a partir do qual as estrelas se formam. Constituídas por gás, hidrogénio na sua maioria, e por poeira (grãos de grafite e silicatos), estas nuvens colapsam sob o efeito da gravidade e dão origem a novas estrelas. Esta nebulosa situa-se a cerca de 3000 anos-luz de distância na constelação de Cefeu. Esta imagem faz parte da extraordinária galeria de imagens de Robert Gendler que pode ser visitada em   http://www.robgendlerastropics.com/   Fonte: http://www.portaldoastronomo.org/npod.php?id=3232

Encontrado anel de antimatéria ao redor da Terra

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Foguetes do futuro A Terra possui ao seu redor um anel de antiprótons, confinados pelas linhas do campo magnético do nosso planeta. Essa antimatéria, que pode persistir por períodos que vão desde alguns minutos até horas, antes de se aniquilar com a matéria normal na atmosfera, poderia ser usada para abastecer os foguetes ultra-eficientes do futuro. A Terra é constantemente bombardeada por raios cósmicos vindo do espaço que, ao chegar, criam uma chuva de novas partículas conforme eles colidem com as partículas de matéria ao se aproximar do planeta. E essa chuva de partículas contém antipartículas. Muitas delas ficam presas dentro dos cinturões de radiação de Van Allen, duas zonas com formato de grossos anéis ao redor do planeta, onde as partículas carregadas espiralam ao redor das linhas do campo magnético da Terra. O cinturão de Van Allen interno é um verdadeiro posto de combustível de antimatéria para os foguetes do futuro.[Imagem: Pamela Project] Pósitrons e antiprótons Satélite

Os grandes mistérios de Saturno

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Depois da Terra, Saturno provavelmente é o planeta mais reconhecível do nosso sistema solar, graças ao seu sistema de anéis únicos e resplandecentes. Mas os anéis são apenas a ponta do iceberg quando se trata das estranhezas e maravilhas deste planeta. Desde 2004, a sonda Cassini da NASA observa Saturno, seus anéis e suas luas, com grande detalhamento. Essa missão ajuda a resolver alguns dos grandes mistérios científicos do planeta. Confira os principais: De onde vêm os anéis? Embora outros três gigantes gasosos do nosso sistema solar – Júpiter, Urano e Netuno – também tenham anéis, nenhum deles é tão denso, espesso e surpreendente quanto os de Saturno. Compostos principalmente de partículas de gelo, eles começam cerca de 6 mil quilômetros acima do equador de Saturno e se estendem cerca de 120 mil quilômetros para o espaço. Os anéis têm numerosas lacunas e podem ser relativamente jovens, apenas com algumas centenas de milhões de anos. Ou não; eles podem remontar ao nasciment

Bolha de gás quente na galáxia NGC 3079

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Crédito: NASA, Space Telescope Science Institute. A galáxia NGC 3079, situada na constelação da Ursa Maior a cerca de 50 milhões de anos-luz de distância da Terra, possui uma enorme bolha de gás quente no centro do seu disco, tal como pode ser visto nesta imagem obtida pelo Telescópio Espacial Hubble. Estudos teóricos indicam que esta bolha se terá formado quando ventos emanados por estrelas muito quentes se terão misturado com regiões de gás quente geradas por explosões de supernovas. Observações realizadas com rádio-telescópios indicam que estes processos ainda estão a ocorrer. Com o decorrer do tempo as estrelas quentes irão morrer e a fonte de energia da bolha irá extinguir-se. Fonte: http://www.portaldoastronomo.org/npod.php?id=3233

Listras Escuras Sazonais Em Marte

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Créditos da Imagem: HiRISE, MRO, LPL (U. Arizona), NASA O que está causando essas listras escuras em Marte? A principal hipótese é o fluxo, por meio da rápida evaporação da água. Essas listras, visíveis em cor marrom escura perto do centro da imagem, aparecem durante o verão e a primavera em Marte, mas se apagam durante os meses de inverno, reaparecendo novamente no próximo verão. Essas não são as primeiras marcas em Marte que têm sido interpretadas como mostrando o efeito da água fluindo no planeta, mas elas são as primeiras marcas a adicionarem a pista de uma dependência sazonal. A imagem mostrada acima foi feita em Maio de 2011, por meio da combinação digital de várias imagens adquiridas com o instrumento HiRISE a bordo da sonda Mars Reconnaissance Orbiter (MRO). A imagem teve sua cor realçada e mostra um talude dentro da cratera Newton na região intermediária sul de Marte. As listras mostram evidências de que a água existiu pouco abaixo da superfície de Marte em alguns locais, e e

Colisão com ‘minilua’ pode explicar montanhas no lado oculto da Lua

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Superfície do lado visível é muito diferente do lado oculto. Satélite menor teria sido formado junto com nossa Lua. Ilustração mostra como teria ocorrido colisão entre as duas luas (Foto: Martin Jutzi and Erik Asphaug ) A bela e aparentemente plana superfície lunar que observamos de nossas janelas é muito diferente da que os astronautas das missões Apollo viram quando passaram pelo lado oculto do satélite. A região que não conseguimos observar da Terra é montanhosa e possui uma crosta muito mais espessa. Agora, um estudo feito nos Estados Unidos propõe uma explicação para tamanha diferença: uma colisão com uma minilua teria causado a formação da cadeia de montanhas desse lado. Por causa da relação entre as gravidades da Terra e a da Lua, a rotação lunar demora praticamente o mesmo tempo que ela leva para dar uma volta em torno da Terra. O resultado é que o satélite mostra sempre o mesmo lado para nós. Uma das teorias que tentam explicar a origem da Lua indica que um objeto do tamanho

Cassini Registra Um Conjunto de Feições em Titã Com Seu Radar

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Três das maiores dunas da superfície de Titã, crateras e a enigmática Xanadu aparecem nessa imagem de radar feita pela sonda Cassini da NASA. A área brilhante na esquerda que se estende para a parte inferior central da imagem marcar a borda noroeste da Xanadu, uma feição de tamanho continental centrada próxima do equador do satélite. Na parte superior direita está a cratera Ksa, vista pela Cassini pela primeira vez em 2006. As linhas escuras cruzando entre essas duas feições são dunas lineares similares às dunas de areia encontradas na Terra no Egito e na Namíbia. Os campos de dunas de Titã, a maior lua de Saturno, dá praticamente uma volta em seu globo nas latitudes aproximadas de 30 graus norte para 30 graus sul, com uma notável exceção da Xanadu. Nessa imagem as dunas se sobrepõem muito pouco à Xanadu. Elas também são mais largamente separadas e descontínuas na borda, uma característica típica das dunas na Terra onde o suprimento de areia é limitado. Os ventos também sopram ao redo

O que há no centro da Lua?

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O mais provável é que seja ferro, como no centro da Terra - mas com uma diferença: o núcleo lunar é proporcionalmente bem menor, correspondendo a apenas 2% da massa do satélite. (Para ter uma idéia, o do nosso planeta equivale a 30%.) Claro que nenhuma sonda perfurou a Lua para nos trazer essa informação lá do fundo. "São os dados sobre o seu campo gravitacional que nos dão 90% de certeza de que seu núcleo é formado por um metal denso. No caso, ferro puro ou misturado com enxofre", diz o geofísico Lon Hood, da Universidade do Arizona, Estados Unidos, responsável por algumas das mais recentes investigações sobre o assunto para a Nasa. Mas para que serviria vasculhar o centro da Lua? Simplesmente para solucionar um mistério astronômico bem maior: a própria origem do nosso satélite. Se ele tivesse nascido junto com a Terra - da mesma nuvem de matéria, como reza uma das teorias sobre o assunto -, seus núcleos deveriam ter a mesma proporção de ferro. Mas já descobrimos que isso n

A Empoeirada Nebulosa Iris

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Créditos e direitos autorais : Máximo Ruiz Essas nuvens de gás e poeira interestelar floresceram a 1300 anos-luz de distância da Terra no fértil campo de estrelas da constelação de Cepheus. Algumas vezes chamadas de Nebulosa Iris e catalogada como NGC 7023, essa não é a única nebulosa no céu que evoca a imagem das flores. Ao redor dela, nuvens de poeira obscurecida e de gás frio molecular estão também presentes e podem sugerir outras formas fantásticas. Dentro da Iris, o material da nebulosa empoeirado envolve uma estrela jovem e quente. A cor dominante da nebulosa de reflexão mais brilhante é azul, característica de grãos de poeira que refletem a luz das estrelas. Filamentos centrais de poeira cósmica brilham com uma fraca fotoluminescência avermelhada à medida que alguns grãos de poeira convertem de forma efetiva a luz ultravioleta das estrelas em luz visível vermelha. As observações em infravermelho indicam que essa nebulosa pode conter complexas moléculas de carbono conhecidas com

VISTA encontra 96 enxames estelares escondidos por trás de poeira

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O telescópio de rastreio no infravermelho do ESO observa regiões de formação estelar na nossa Via Láctea Com dados obtidos pelo telescópio de rastreio no infravermelho VISTA, instalado no Observatório do Paranal do ESO , uma equipa internacional de astrónomos descobriu 96 novos enxames estelares abertos escondidos pela poeira da Via Láctea. Estes objetos pequenos e ténues permaneceram invisíveis em rastreios anteriores, mas não conseguiram escapar aos detetores infravermelhos muito sensíveis do maior telescópio de rastreio do mundo, que consegue espreitar através da poeira. Esta é a primeira vez que tantos enxames pequenos e pouco brilhantes foram encontrados de uma só vez. Este resultado chega-nos apenas um ano após o início do programa Variáveis VISTA na Via Láctea (VVV) , um dos seis rastreios públicos do novo telescópio. Os resultados serão publicados na revista científica da especialidade Astronomy & Astrophysics.  “Esta descoberta sublinha o potencial do VISTA e do rastreio

Trio de Leão de Galáxias pelo VST

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Créditos e direitos autorais : ESO, INAF-VST, OmegaCAM; Agradecimentos: OmegaCen, Astro-WISE, Kapteyn I. Esse grupo popular é famoso como o Trio de Leão – uma família de três galáxias impressionantes em um único campo de visão. Esse trio de galáxias fornece uma visão prazerosa mesmo quando observado por um telescópio modesto, essas galáxias podem ser apresentadas individualmente como NGC 3628 (topo), M66 (na parte inferior esquerda) e a M65 (na parte inferior direita). Todas as três são grandes galáxias espirais. Elas tendem a parecer diferentes pois seus discos galácticos estão inclinados em diferentes ângulos com relação a nossa linha de visada. A NGC 3628 se apresenta de lado com linhas de poeira obscurecidas cruzando o seu plano, enquanto que os discos da M66 e da M65 estão inclinados o bastante para mostrar sua bela estrutura espiral. Interações gravitacionais entre as galáxias no grupo também têm deixado seus sinais, incluindo o disco dobrado e inflado da NGC 3628 e o desenho do

Como funciona o ciclo solar?

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Essa linda estrela de fogo pode estar a 149 milhões de quilômetros de distância de nós, mas tudo o que ela faz tem consequências na Terra, razão pela qual os cientistas estudam as mudanças na atividade solar. O sol tem ciclos: seu temperamento varia a cada 11 anos. Normalmente, leva cerca de 5 anos e meio para a estrela mais próxima de nós passar do período silencioso do “mínimo solar” para o mais turbulento “máximo solar”.  Uma das maneiras de controlar o ciclo solar é estudar a superfície do sol. Nela, pode-se encontrar manchas escuras, chamadas manchas solares. Essas manchas de curta duração são causadas por intensa atividade magnética e tendem a se agrupar em faixas nas latitudes médias acima e abaixo do equador. Uma vez que os telescópios foram inventados, um censo de manchas solares tem sido relativamente constante. Em 1849, astrônomos do Observatório de Zurique começaram a observar as manchas diariamente. Hoje, centros na Bélgica e nos EUA acompanham de perto a atividade solar.

O que aconteceria com a Terra se a Lua se afastasse?

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Seria o inferno . Para começar, os dias seriam 48 vezes mais longos. Durante a noite, as temperaturas matariam todo mundo de frio. Ao longo do dia, ninguém suportaria o calor. No litoral, ventos violentíssimos de 200 km/h seriam uma brisa comum. Algum sinal de vida? Esquece: não sobraria quase nada, a não ser bactérias e vermes super-resistentes. Tudo isso mostra como a Terra é dependente dessa bola estéril de minerais que chamamos de Lua. Só para dar uma idéia, antes de o satélite começar a orbitar nosso planeta, um dia durava algo entre seis e oito horas. De lá para cá, a interação com a Lua vem freando a rotação do planeta. Pela mecânica celestial, isso acontece conforme o satélite se afasta. E olha que ele já esteve bem perto: há mais de 4 bilhões de anos, estima-se que a Lua ficava a apenas 25 mil quilômetros da Terra - hoje, a distância é 15 vezes maior. Com essa fuga, a velocidade de rotação do planeta foi diminuindo aos poucos. Em cerca de 3 bilhões de anos, a duração do di

Asteróide Vesta em Full Frame

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Créditos e direitos autorais : NASA, JPL-Caltech, UCLA, MPS, DLR, IDA Por que a porção norte do asteróide Vesta é mais craterada do que a sul? Ninguém tem certeza ainda. Este mistério inesperado veio à tona apenas nas últimas semanas, desde que a missão robótica Dawn tornou-se a primeira  espaçonave a orbitar o segundo maior objeto do  cinturão de asteróides entre Marte e Júpiter. A porção norte de  Vesta , vista na parte superior esquerda da  imagem acima , parece mostrar uma das craterações mais densas do Sistema Solar, enquanto a porção sul é inesperadamente suave. Também desconhecidas são a origem dos sulcos que circulam o asteróide perto do seu equador, particularmente visíveis neste filme da rotação de Vesta , e a natureza dos  riscos escuros que delineiam algumas das crateras de Vesta, por exemplo, a cratera logo acima do centro  da imagem . À medida que a nave  Dawn  espirala na direção de  Vesta durante os próximos meses, algumas respostas podem surgir, bem como imagens

Redemoinho com 12 vezes a altura da Terra é gerado pelo sol

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Um satélite da NASA flagrou em vídeo um deslumbrante e enorme tornado de plasma levantando-se a partir da superfície do sol. O vídeo, gravado pelo Observatório Solar Dinâmico (Dynamics Solar Observatory), mostra uma erupção de plasma que gira como um furacão até a uma altura vertiginosa de 150 mil quilômetros acima da superfície solar. Essa altura equivale a aproximadamente 10 a 12 Terras. O tornado solar ocorreu quando uma erupção de plasma magnético, chamado de proeminência, surgiu a partir do sol em um redemoinho gracioso que se dividiu em quatro vertentes distintas que se torceram em um nó antes de desaparecer. Todo o evento durou apenas algumas horas. O Observatório Solar estava acompanhando a erupção de um ângulo que pegou em destaque a ascensão do redemoinho do sol em um arco, curvando-se sobre si mesmo e se fechando novamente, formando um vasto laço.  Dizem que ver esse fenômeno é como torcer elásticos que se entrelaçam formando um nó que desponta. Só que em proporções bem men

Sonda Dawn da NASA Começa Os Trabalhos Científicos no Asteroide Vesta

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A sonda Dawn da NASA, a primeira a orbitar um objeto localizada no chamado cinturão principal de asteroides do Sistema Solar, está espiralando em direção da sua primeira de quatro intensivas órbitas científicas que fará ao redor do asteroide. A órbita inicial do mundo rochoso conhecido como Vesta, começa no dia 11 de Agosto a uma altitude de aproximadamente 2700 quilômetros e irá fornecer análises profundas do asteroide. Leia Completo em : http://cienctec.com.br/wordpress/?p=15934 Ciência e Tecnologia

A Nebulosa IC 2948

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Créditos & Direitos autorais : Steve Crouch Brilhantes nebulosas abundam ao redor e na própria expansiva constelação do céu do sul Centaurus. Essa nebulosa mostrada na imagem acima é catalogada como IC 2948/2944 e está localizada próxima da estrela Lambda Centaruri (um pouco acima fora da imagem) e não muito distante no céu da conhecida Nebulosa Eta Carinae. Mergulhada na nuvem de brilho avermelhado de gás de hidrogênio, típicas de nebulosas de emissão onde são encontradas regiões de formação de estrelas, está o energético e jovem aglomerado estelar Collinder 249 . Visto através de sua silhueta próximo da parte superior da imagem estão pequenas nuvens escuras de poeira cósmica obscurecida. Chamados de Glóbulos de Thackeray, pela sua descoberta, esses locais são pontos potenciais para a formação de novas estrelas, mas estão provavelmente sendo erodidos pela intensa radiação emitida pelas jovens estrelas próximas. Se observar com cuidado no centro da região, você pode descobri

Instrumentos espaciais podem estar perdendo explosões estelares

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Mais brilhantes explosões estelares podem estar voando sob o radar dos astrônomos , diz estudo Um estudo sugere que os cientistas estão perdendo algumas das mais brilhantes explosões estelares na galáxia. Pesquisadores detectaram, por meio de observações de um satélite, quatro explosões estelares, ou “novas”, não tão brilhantes ou dramáticas como as supernovas. Os pesquisadores conseguiram observá-las através de um instrumento concebido para detectar perturbações no vento solar, que também detecta explosões de estrelas. Novas ocorrem quando estrelas pequenas e extremamente densas, chamadas anãs brancas, sugam o gás de uma estrela companheira, ateando uma explosão termonuclear. Ao contrário de supernovas, novas não resultam na destruição de suas estrelas. Estrelas podem ser novas repetidamente.  O instrumento detectou quatro novas, incluindo uma “repetida”, chamada RS Ophiuchi, que se encontra cerca de 5.000 anos-luz de distância na constelação de Ophiuchus. Segundo os pesquisadore

Lado escuro do asteroide Vesta é fotografado

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A nave Dawn, da Nasa, fotografou o lado escuro do gigante asteroide Vesta. As imagens, tiradas em 23 de julho a uma distância de 5,2 mil quilômetros, foram as primeiras desde que a sonda fez sua primeira passagem sobre o lado escuro do asteroide, duas semanas atrás. A imagem mostra a visão do hemisfério norte do Vesta, que está obscurecido pelo inverno. O asteroide poderá ser mais bem observado pela sonda dentro de um ano. Até lá, o Vesta deverá ter alterado seu eixo o suficiente para que os raios de sol iluminem algumas montanhas de alta latitude, vales e crateras. A sonda Dawm entrou em órbita em Vesta no dia 17 de julho, e vai passar um ano estudando o asteroide antes de passar para o maior corpo celeste do cinturão de asteroides: Ceres. Ceres vai se tornar o primeiro planeta anão a ser visitado por uma nave espacial, provavelmente antes mesmo da missão New Horizons, em Plutão – esse encontro não vai ocorrer antes de 2015. Vesta e Ceres poderão dar respostas importantes sobre os pr