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Telescópio captura bizarra mistura de objetos em uma foto

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De acordo com cientistas, um telescópio capturou a imagem de duas galáxias presas em uma rota de colisão em câmera-lenta. A mesma imagem também deu aos astrônomos a chance de espiar uma incomum explosão de uma estrela, na mesma área do céu. As galáxias que se colidem são conhecidas pelo nome de Arp 261, do Catálogo de Arp de Galáxias Incomuns. Com um novo instrumento em um enorme telescópio (Very Large Telescope) no Chile, os astrônomos puderam fotografá-las com mais detalhes do que nunca. A Arp 261 está localizada a, mais ou menos, 70 milhões de anos-luz da Terra, na constelação de Libra. A sua estrutura caótica e muito incomum é um resultado do encontro entre as galáxias. Fonte: http://hypescience.com

Matéria escura protege galáxias

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O telescópio Hubble , da NASA, descobriu novas evidências de que galáxias estão contidas e protegidas por halos de matéria escura – a forma invisível de matéria que compõe a maior parte da massa do universo. A matéria escura é invisível, e ninguém sabe exatamente o que é, mas sua existência é comprovada pelo fato das galáxias se manterem juntas no universo. Alguma substância invisível vaga pelo espaço, concentrada em galáxias, gerando gravidade em quantidades além da matéria visível. •Objeto misterioso deixa astrônomos sem palavras Olhando dentro do tumultuado coração do aglomerado de galáxias Perseu (localizado a 250 milhões de anos-luz), o Hubble descobriu uma grande população de galáxias pequenas que permaneceram intactas, enquanto galáxias maiores ao redor estão sendo despedaçadas pela força gravitacional de galáxias próximas.  “Estamos surpresos por encontrar tantas galáxias anãs no núcleo deste aglomerado, as quais estão sem nenhum sinal de distúrbio causado por gravidade”, di

Hubble Registra Imagem de Galáxia NGC 4696 Circundada Por Galáxias Elípticas Anãs

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Essa imagem, feita pela Advanced Camera for Surveys do Telescópio Espacial Hubble não é apenas uma bela imagem da NGC 4696, a maior galáxia no Aglomerado de Centaurus . A NGC 4696 é uma galáxia elíptica com uma grande diferença: uma imensa linha de poeira, com aproximadamente 30000 anos-luz de comprimento, varrendo a face da galáxia e que pode ser observada em determinados comprimentos de onda, estranhos filamentos finos de hidrogênio ionizado são visíveis como efeitos sutis na imagem no centro da galáxia. A galáxia é circundada por muitas galáxias elípticas anãs. Observando a NGC 4696 nos comprimentos de onda óptico e do infravermelho próximo, comprimentos de onda esses observados pelo Hubble, temos então uma bela e dramática visão da galáxia. Mas muito de seu turbulento interior ainda fica escondido da nossa vista. No coração da galáxia, um buraco negro supermassivo está soprando jatos de matéria a uma velocidade próxima da velocidade da luz. Quando observada nos comprimentos d

Uma Região Bem Conhecida da Lua

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Créditos da imagem : Gintas Rudzevicius , Graides Observatory, Lituânia. Observar a Lua por diferentes ângulos nos leva a descobrir coisas diferentes. Nós normalmente observamos imagens da área da cratera Copernicus com o norte para cima ou com o sul para cima. Mas a primeira coisa que se pode notar ao observar essa região com o oeste para cima é a faixa de colinas que a cortam de cima abaixo, com os mares à direita e à esquerda. Tudo bem, nós sabemos que o Mare Imbrium está ao norte da grandiosa Copernicus e vários pedaços de mares estão ao sul, mas o que essa imagem enfatiza é que a faixa de colinas. Ela é constituída de duas partes. Imediatamente ao redor da Copernicus estão os blocos de material ejetado para fora da cratera a aproximadamente um bilhão de anos atrás. Mas a faixa mais larga de montanhas e colinas começa nas Montanhas Carpathian, o anel da Bacia Imbrium, e progressivamente se tornam colinas menores e mais dispersas ao sul. Essa é uma bela seção de afinamento de

Sistema de anel em torno de Plutão?

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HST Imagem do sistema Plutão-Caronte. Também são mostradas Nix e Hydra.Créditos da imagem: NASA / ESA Com a sonda New Horizons a caminho de Plutão , pode ser que exista a possibilidade de que essa missão tenha que realizar um trabalho adicional: procurar por um potencial anel ao redor de Plutão e de suas luas. Pesquisadores brasileiros da UNESP submeteram recentemente um artigo para publicação em que são exploradas as possibilidades da existência de um sistema de anel ao redor do sistema Plutão-Caronte. Nesse artigo, a equipe discute os efeitos de impactos de micrometeoroides em Nix e Hydra e como as partículas de poeira resultantes poderiam formar um anel ao redor de Plutão. A equipe também investigou as forças como o vento solar que poderiam dissipar o sistema de anéis. Pryscilla Maria Pires dos Santos e a sua equipe executou uma exaustiva lista de cálculos no artigo que estimou que o sistema de anéis teria um diâmetro de aproximadamente 16000 quilômetros, ou seja, seria bem maior

Lua cheia e chuva (de meteoros) nesta sexta

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Tem programa para esta sexta feira? Eu tenho, depois eu conto, mas se quiser uma sugestão, que tal sair de casa e passar a noite olhando o céu? Esta sexta, 12 de agosto, marca o máximo da chuva de meteoros Perseidas. Essa chuva é associada ao cometa Swift-Tuttle que orbita o Sol com período de 133 anos. A coisa fuciona assim, quando um cometa (qualquer cometa) atravessa o espaço, vai se desintegrando, soltando pedaços pelo seu caminho. A grande maioria desses pedaços não passa de partículas de poeira, mas alguns pedacinhos um pouco maiores também compõem essa trilha de destroços. Quando a Terra intercepta essa trilha, os destroços largados para trás pelo cometa são capturados e adentram a atmosfera terrestre em alta velocidade. Nessa captura em alta velocidade, as partículas se aquecem com o atrito com o ar e queimam deixando um rastro luminoso no céu. Popularmente, os meteoros são chamados de “estrelas cadentes”. Essa chuva é especial por ser uma das mais antigas observadas pelo ser

Cientistas descobrem três planetas anões próximos a Plutão

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Astrônomos detectaram 14 novos objetos celestes no Cinturão de Kuiper. Três deles podem ser considerados planetas anões e estão próximos a Plutão Astrônomos descobriram três pequenos planetas gelados que orbitam o sol perto de Plutão , nos confins do sistema solar. Os três corpos são grandes o suficiente para serem arredondados devido a suas próprias gravidades, o que os caracteriza como “planetas anões”, assim como o nosso velho conhecido Plutão. Os cientistas descobriram também outros onze novos objetos celestes durante a pesquisa no Cinturão de Kuiper – o anel de corpos gelados além de Netuno. Os outros objetos não são considerados planetas anões por serem muito pequenos, provavelmente pedaços irregulares de gelo ou rocha.   Usando o telescópio Warsaw, do Observatório Las Campanas, no Chile, a equipe se concentrou na exploração de áreas do Cinturão de Kuiper que ainda não tinham sido estudadas anteriormente.   A União Astronômica Internacional (UAI) criou a categoria de pl

Mais Detalhes Sobre a Labareda de Classe X6.9 Emitida Pelo Sol e Um Guia Sobre a Classificação Desses Fenômenos Solares

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Na manhã do dia 9 de Agosto de 2011, às 4:48, hora de Brasília, o Sol emitiu uma labareda classificada como X6.9 na direção da Terra, como medida pelo satélite GOES do NOAA. A imagem acima feita com dados da sonda SDO mostra a violência dessa erupção, que como pode ser vista ocorreu na direção da Terra, mas bem próximo do limbo do Sol . Leia a matéria completa em : http://cienctec.com.br/wordpress/?p=16507 Ciência e Tecnologia

Nebulosa do Ovo (CRL 2688)

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Crédito: Rodger Thompson, Marcia Rieke, Glenn Schneider, Dean Hines (Universityof Arizona); Raghvendra Sahai (Jet Propulsion Laboratory); NICMOS Instrument Definition Team; NASA/ESA. A Nebulosa do Ovo, também conhecida por CRL 2688, é aqui vista em infravermelho numa imagem obtida pelo Telescópio Espacial Hubble. Esta nebulosa encontra-se a 3000 anos-luz de distância, na constelação do Cisne, e é várias centenas de vezes maior que o Sistema Solar. Esta nebulosa está a entrar na fase de nebulosa planetária na sequência de morte de uma estrela e da consequente ejecção das suas camadas para o espaço exterior. Nesta imagem em cor falsa, o vermelho representa a emissão proveniente de hidrogénio excitado devido às colisões provocadas pelas camadas em expansão, e o azul representa luz emitida pela estrela moribunda e que é dispersada pela poeira da nebulosa. Fonte: http://www.portaldoastronomo.org/npod.php?id=3236

Planeta provoca marés em sua estrela, fazendo com que superfície reaja à sua gravidade como os oceanos da Terra à ação da Lua

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Astrônomos acreditam ter observado a superfície de uma estrela distante subindo e descendo em resposta à gravidade de um planeta em sua órbita, assim como a Lua "puxa" para cima e para baixo os oceanos da Terra. Já se sabia que o planeta, que orbita a estrela Wasp 18, na constelação da Fênix, induziria grandes marés em sua estrela, já que tem massa dez vezes maior do que a de Júpiter e está muito próxima dela, completando um órbita em menos de um dia .  O planeta está a cerca de 320 anos-luz do Sol, e foi descoberto em 2009. Ele acusou sua existência pela primeira vez passando entre a Terra e a própria estrela, provocando uma diminuição no seu brilho observado por telescópios terrestres. Os astrônomos então confirmaram sua existência ao detectarem pequenas variações em na luz da Wasp 18 devido ao efeito Doppler causado pela gravidade do planeta puxando e afastando a estrela da Terra. Este efeito é similar ao que acontece com o som da sirene de uma ambulância, que fica mais a