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Rotação de buracos negros gera energia aos quasares

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© ESO (galáxia Centaurus A) Cientistas americanos descobriram que buracos negros não só giram como também podem se mover lateralmente em toda a sua galáxia anfitriã. E, de acordo com os astrofísicos da Universidade Brigham Young, ambos tipos de movimento alimentam os enormes jatos de energia emitidos por objetos conhecidos como quasares. O estudo, publicado no "Proceedings of the National Academy of Sciences", é o primeiro a detectar o que pode ser o combustível dos quasares, alguns dos objetos mais brilhantes do Cosmo. O buraco negro é como um gerador girando em torno desses campos magnéticos, disse o professor David Neilsen, principal autor do estudo. A forma como as linhas do campo magnético se torcem e são puxadas pelos buracos negros em rotação cria uma tensão eletromagnética que é transformada em radiação e energia expelida por eles. Um buraco negro na galáxia Centaurus A emite radiação num jato medindo um milhão de anos-luz de comprimento. Os astrônomos começaram a acr

Mais lento que lesma, robô em Marte anda 30 km em 7 anos

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O robô Opportunity percorreu 32,5 km em sete anos em Marte e segue trabalhando.Foto: Nasa/Divulgação Um ônibus espacial viaja a 28 mil km/h; um avião supersônico dá uma volta na Terra em 32 horas; uma Ferrari pode passar dos 300 km/h; e o Opportunity, robô que está explorando Marte, caminhou 32,5 km ao longo dos últimos sete anos. Em uma competição de velocidade, o pequeno robô "andarilho" da Nasa envergonharia até uma lesma (há registros de lesmas que se arrastam a 9 m/h). Feita a ressalva de que o Opportunity passa longos períodos estacionado, a velocidade média do robô tem sido de 0,4 m/h. Mas para sorte da agência espacial americana, a boa fama do robô depende mais de suas descobertas científicas no planeta vermelho do que de sua quilometragem. O Opportunity foi levado a Marte em janeiro de 2004, três semanas depois de seu irmão gêmeo Spirit. Os dois robôs tinham missões de apenas 90 dias, com o objetivo de encontrar vestígios de água no planeta vizinho. Mas cumpridos o

Telescópio espacial da Rússia será o mais eficaz já lançado

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Ouviu falar em corrida espacial em pleno 2011? Um novo telescópio espacial russo, que irá trabalhar em conjunto com telescópios de rádio que estão em terra, coroa um esforço que começou durante a Guerra Fria. Será o maior telescópio que o mundo já viu, com uma capacidade de antena extremamente eficaz, que abrange 30 vezes o diâmetro da Terra. O telescópio, chamado de RadioAstron, tem uma antena de 10 metros, um décimo do tamanho do maior telescópio da Terra. Mas quando combinado com observatórios terrestres, ele será gigante em capacidade – com uma resolução até 10.000 vezes melhor do que o Telescópio Espacial Hubble da NASA.   A interferometria, método de medição baseado na interferência, é amplamente utilizada para criar enormes redes de telescópios na Terra, conectando observatórios individuais em uma rede maior, obtendo uma resolução muito mais efetiva. O RadioAstron não é nem mesmo o primeiro telescópio espacial que utiliza a interferometria – cerca de 15 anos atrás, a ag

A Via Láctea Sobre Fornos Abandonados

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Créditos e direitos autorais : Tom McEwan O que está abaixo da Via Láctea na foto acima? São chaminés históricas. Construídas nos anos de 1870 na parte rural de Nevada nos EUA, para processar a madeira local transformando-a em carvão, as chaminés foram abandonadas devido a um incêndio e a uma inundação na cidade, mas permanecem em bom estado até hoje. A foto panorâmica acima, é na verdade a junção de cinco imagens separadas, feitas no começo de Junho, do mesmo local. Visível acima das chaminés pouco comuns está o campo colorido estrelado, destacando a faixa central da Via Láctea aparecendo ao longo da direção diagonal para a parte inferior direita. Muitos locais famosos da Via Láctea são visíveis incluindo a Nebulosa Pipe e o Dark River de Antares na parte direita da Via Láctea. A origem do brilho verde na parte inferior esquerda, contudo, é um mistério sem explicação. Fonte : http://apod.nasa.gov/apod/ap110725.html

Descoberto maior reservatório de água do universo

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Concepção artística ilustra um quasar similar ao encontrado pelos astrônomos, onde havia quantidades gigantescas de vapor d'água.Foto: Nasa/ESA /Divulgação   Água espacial Duas equipes de astrônomos descobriram o maior e mais distante reservatório de água já detectado no universo. A água, o equivalente a 140 trilhões de vezes toda a água dos oceanos da Terra, está ao redor de um enorme buraco negro do tipo quasar, a mais de 12 bilhões de anos-luz de distância. "O ambiente em torno deste quasar é único na medida que está produzindo essa enorme massa de água", disse Matt Bradford, cientista do Laboratório de Propulsão a Jato da NASA. "É mais uma demonstração de que a água está presente em todo o universo, mesmo nos tempos mais antigos." Quasar Um quasar é alimentado por um enorme buraco negro que consome de forma constante um disco de gás e poeira ao seu redor. Conforme consome essa matéria, o quasar expele grandes quantidades de energia. Os dois grupos de

Nasa escolhe local de pouso de novo jipe marciano

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'Curiosity' deve explorar a cratera Gale, no planeta vermelho. Lançamento da sonda-robô está previsto para o fim do ano. A cratera Gale, na superfície marciana (Foto: Nasa) A Nasa escolheu uma cratera em Marte para onde enviará seu rover Curiosity, um veículo de exploração equipado com um laboratório que será colocado no próximo ano na superfície do planeta para buscar sinais de vida, anunciou nesta sexta-feira a agência espacial americana. O Curiosity, que custou 2,5 bilhões de dólares, explorará a cratera Gale. Nesse local, onde existe uma montanha, os cientistas estudarão a argila e os depósitos de sulfato situados em vários níveis de altitude. O jipe robô Curiosity, da Nasa (Foto: Nasa) "Os cientistas escolheram a Gale para continuar com seus ambiciosos objetivos dentro desta nova missão", anunciou Jim Green, diretor da divisão da Nasa encarregada do estudo de planetas, com sede em Washington. "O local oferece uma paisagem visualmente espetacular, mas também

Os maiores mistérios do cinturão de asteroides

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Entre as órbitas de Marte e do distante Júpiter existem centenas de milhares de corpos rochosos conhecidos como o cinturão de asteroides . Muitos sistemas solares devem conter cinturões como esse, que em filmes de ficção científica normalmente são apresentados como rochas que não permitiriam a mínima locomoção para qualquer astronauta. Pode ser assim em outros sistemas, mas no nosso os corpos rochosos estão bem distantes uns dos outros.  A sonda Dawn vai investigar o segundo maior corpo do cinturão, o Vesta. Em 2015, ela deve continuar em órbita no maior objeto celeste, o Ceres – responsável por quase um terço da massa do cinturão de asteróides, sendo maior do que Plutão. Dawn é a primeira sonda a orbitar um corpo celeste – quem dirá dois – no cinturão de asteróides. Com isso, alguns mistérios do cinturão estão sendo desvendados. Confira quais: Origem dos asteróides separados A teoria mais aceita sobre as rochas esparsas em nosso cinturão é que isso teria sido resultado da

NGC 1499: A Nebulosa Califórnia

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Um alvo regular dos astrofotógrafos, a Nebulosa Califórnia pode ser vista com um telescópio de campo amplo sob um céu escuro na direção da constelação de Perseu, não muito longe das Plêiades.Créditos e direitos autorais: Markus Noller (Deep Sky Images) Flutuando no Braço de Órion da galáxia espiral Via Láctea, esta nuvem cósmica ecoa acidentalmente o contorno da Califórnia na costa oeste dos Estados Unidos. O nosso próprio Sol também está no Braço de Órion da Via Láctea, só que a mais ou menos 1.500 anos-luz da Nebulosa Califórnia. Também conhecida como NGC 1499, a clássica nebulosa de emissão tem mais ou menos 100 anos-luz de comprimento. Em muitas imagens o brilho mais proeminente da Nebulosa Califórnia é a luz vermelha característica de átomos de hidrogênio em recombinação com elétrons há muito perdidos, removidos (ionizados) por luz estelar energética. No entanto, na imagem abaixo, o hidrogênio está colorido de verde, enquanto o silício está mapeado em vermelho e o oxigê

Cauda de poeira da Terra dá pistas sobre planetas alienígenas

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Concepção artística do Spitzer passando pela cauda de poeira da Terra.[Imagem: JPL/Caltech] Cauda de planeta Você sabia que a Terra tem uma cauda de poeira?  O Telescópio Espacial Spitzer navegou através dela há alguns meses, dando pela primeira vez aos pesquisadores uma ideia clara de como é essa cauda. As informações poderão ser de grande ajuda para os caçadores de planetas, que tentam rastrear mundos alienígenas.  Os planetas em sistemas solares distantes provavelmente têm caudas de poeira semelhantes," diz Mike Werner, da equipe do Spitzer. "E, em algumas circunstâncias, as características dessa poeira poderão ser mais fáceis de ver do que os próprios planetas. Então, precisamos saber como reconhecê-las." É extremamente desafiador - e, geralmente, impossível - fotografar exoplanetas diretamente. Eles são relativamente pequenos e muito apagados, escondendo-se no brilho das estrelas que orbitam. "Uma cauda de poeira como a da Terra poderia produzir u

P4 de Plutão

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Créditos e direitos autorais : NASA, ESA, Mark Showalter (SETI Institute) Nix e Hydra foram primeiro introduzidos para os olhos humanos em imagens feitas pelo Telescópio Espacial Hubble em Maio de 2005, como o segundo e o terceiro satélites de Plutão. Agora, imagens do Hubble também revelaram um quarto satélite para o congelado planeta anão. Provisoriamente designado como P4, ele completa uma órbita ao redor de Plutão a cada 31 dias. Atualmente a menor e mais apagada lua de Plutão, P4 tem um diâmetro estimado de 13 a 34 quilômetros. O satélite mais novo descoberto, foi identificado primeiro por observações feitas pelo Hubble em 28 de Junho de 2011 e posteriormente confirmado em observações feitas em 3 e 18 de Julho de 2011. Esses dois painéis acima são composições tanto de exposições curtas e longas que incluem o planeta Plutão mais brilhante, juntamente com o maior satélite de Plutão, Caronte. Ruídos da câmera e artefatos do processamento de imagem também aparecem nos segmentos de lo

NGC 2683: Espiral de Perfil

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Créditos e direitos autorais: Dados: Hubble Legacy Archive,ESA, NASA; Processamento: Nikolaus Sulzenauer A galáxia espiral NGC 2683 tem uma barra no seu centro? Ela é tão parecida com a nossa própria galáxia barrada, a Via Láctea, que é de se imaginar que sim. No entanto, ela se apresenta tão de perfil que é difícil dizer. De qualquer forma, este deslumbrante island universe, catalogado como NGC 2683, está a meros 20 milhões de anos-luz de distância na constelação boreal do Gato (Lynx). NGC 2683 é vista quase de perfil nesta paisagem cósmica, com galáxias mais distantes espalhadas pelo fundo. A luz mesclada de uma grande população de velhas estrelas amarelas forma o incrivelmente luminoso núcleo galáctico. As luzes das estrelas iluminam as silhuetas das faixas de poeira ao longo dos braços espirais, pontilhados com o brilho azul indicador de aglomerados de jovens estrelas nas regiões formadoras de estrelas desta galáxia. Fonte: http://www.astronews.com.br/WebSite/index.php?Page=Photo

ESA: Hubble registra "detalhes nunca vistos" de Andrômeda

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"Longe de ser um objeto, opaco denso, o Hubble nos lembra que a característica dominante de uma galáxia são os enormes vazios entre suas estrelas", diz a ESA em comunicado.Foto: ESA/Divulgação A Agência Espacial Europeia (ESA, na sigla em inglês), parceira da Nasa no Hubble, divulgou nesta quinta-feira quatro imagens da galáxia Andrômeda registradas pelo telescópio com "detalhes nunca vistos". As observações mostram até estrelas individuais - mesmo alguns dos mais potentes equipamentos não conseguem registrar estrelas em outras galáxias. As imagens, afirmam a ESA, foram possíveis graças ao posicionamento do Hubble, que não tem a interferência da atmosfera, e ao fato de Andrômeda ser a galáxia espiral mais próxima da Via Láctea - ela pode ser vista até a olho nu. O registro foge às imagens mais conhecidas de Andrômeda, como esta, também do Hubble, que mostram a galáxia inteira Além disso, os astrônomos evitaram focar o centro de Andrômeda, onde as estrelas são muito

Despedida da Atlantis em Parkes

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                                        Créditos e direitos autorais : John Sarkissian (CSIRO Parkes Observatory) O rádio telescópio Parkes de 64 metros é conhecido por sua contribuição para a história humana no espaço, famoso por ter apoiado as transmissões televisas para todos os cantos da Terra durante o voo da Apollo 11. O enorme e guiado prato flutua no primeiro plano dessa paisagem conseguida no começo da noite. Acima do prato está o céu estrelado da região de New South Wales da Austrália o que inclui as constelações famosas do sul como a Vela, a Puppis, e Hydra juntamente com um sinal que nunca mais será visto novamente. Ainda brilhando à luz do Sol e vagando da direita para a esquerda um pouco abaixo da cabine de foco do rádio telescópio está o rastro do Ônibus Espacial Atlantis, pouco depois de ter se desacoplado da Estação Espacial Internacional pela última vez. A estação espacial segue seu arco da parte inferior esquerda da foto aproximadamente 2 minutos atrás do Atlantis

Galeria de Imagens - Imagens Astronomicas do ESO

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O fogo escondido da nebulosa da Chama . Esta foi a primeira imagem do telescópio Vista e mostra a região de formação estelar também conhecida como NGC 2024 , na constelação de Órion, e seus arredores. O registro foi feito em infravermelho, o que mostra o núcleo escondido atrás de poeira e revela um agrupamento de jovens estrelas no coração da nebulosa. Outras duas nebulosas podem ser vistas: próximo ao centro, embaixo, está NGC 2023 e, a sua direita, está a Cabeça de Cavalo. Foto: ESO/J. Emerson/VISTA. Acknowledgment: Cambridge Astronomical Survey Unit/Divulgação Retrato de um dramático berço estelar. Esta imagem mostra a Tarântula e outras nebulosas em vermelho. Além delas, pode ser vista uma das mais famosas supernovas, a SN 1987A (na parte inferior) e um agrupamento de jovens estrelas (esq.). Esta imagem é um mosaico criado a partir de observações do telescópio MPG/ESO, em La Silla, pelos astrônomos Joao Alves (Calar Alto, Espanha) e Benoit Vandame e Yuri Beletski (ESO).

Sonda Opportunity da NASA Cruza Marco Histórico de 20 Milhas (32 Km) Percorridos na Superfície de Marte

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Mais de sete anos no que foi originalmente planejado para ser uma missão de três meses em Marte, a sonda da NASA Mars Exploration Rover Opportunity chegou a uma marca incrível, ela acabou de completar 32 quilômetros, ou seja, 20 milhas percorridas na superfície de Marte, ou mais de 50 vezes a distância originalmente planejada para essa sonda robô. Leia a matéria completa em: http://cienctec.com.br/wordpress/?p=15186 Fonte: Ciência e Tecnologia

Astrônomos encontram nova lua na órbita do planeta Plutão

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Duas imagens capturadas pelo Hubble mostram o sistema de Plutão (na imagem, com o nome Pluto), com seus satélites). A nova lua, P4, encontra-se à direita, acima de Nix. As imagens foram feitas em 28 de junho e 3 de julho.Foto: Nasa/Divulgação Astrônomos, usando o telescópio espacial Hubble, descobriram uma nova lua na órbita do planeta anão Plutão, informou a Nasa nesta quarta-feira. O satélite foi designado, temporariamente, de P4. A nova lua é a menor existente ao redor de Plutão. A recente descoberta tem um diâmetro estimado entre 13 e 34 km, muito menor em relação às outras luas. Charon (a maior delas) tem 1.043 km de diâmetro, enquanto Nix e Hydra, as outras duas, têm diâmetros que variam entre 32 km e 113 km. "Acho que é notável que as câmeras do Hubble nos permita ver um objeto tão pequeno a uma distância de mais de 3 bilhões de milhas (5 bilhões de km)", disse Mark Showalter, do Instituto SETI, em Mountain View, na Califórnia, que liderou este programa de observação

Os Exoplanetas habitáveis podem ser classificados em quatro tipos, quais são

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Concepção artística de um exoplaneta. Dividir mundos potencialmente habitáveis em quatro categorias poderá ajudar os astrônomos a estabelecer prioridades em suas pesquisas. Crédito: NASA/JPL-Caltech A origem da vida e a capacidade de sustentação da mesma (habitabilidade) em outros mundos são dois dos maiores mistérios que a Ciência enfrenta hoje. Muitas pesquisas têm sido dedicadas a estes temas, mas ainda permanecem várias lacunas a serem preenchidas com respostas definitivas. Um exemplo disso é Jan Hendrik Bredehöft da Open University no Reino Unido. Bredehöft tem estudado a habitabilidade em outros mundos. “Eu sou um daqueles sujeitos que pega um pedaço de meteorito, tritura-o e descobre qual química orgânica está presente ali”, disse Bredehöft.  Baseando-se nesses tipos de estudos, Bredehöft sugere que os mundos habitáveis podem ser classificados em quatro categorias, cada uma com distintas potencialidades para hospedar organismos extraterrestres. Este estudo tem um bom potencial

Telescópio Espacial Herschel Descobre Tubo de Gás Denso Contorcido no Centro da Via Láctea

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Novas observações feitas com o Observatório Espacial Herschel mostra um anel denso de gás bizarro e contorcido no centro da Via Láctea . Somente poucas porções do anel, que se estende por mais de 600 anos-luz de distância eram conhecidas antes. A imagem do Herschel revela o anel inteiro pela primeira vez, e um estranho elo que tem feito os astrônomos esfregarem as mãos. “Nós já olhamos para essa região no centro da Via Láctea muitas vezes antes na luz infravermelha”, disse Alberto Noriega-Crespo do Infrared Processing and Analysis Center no California Institute of Technology em Pasadena, na Califórnia. “Mas quando nós observamos essa região nas imagens de alta resolução usando os comprimentos de onda sub-milimétricos do Herschel a presença do anel ficou muito clara”. O Observatório Espacial Herschel é uma missão liderada pela Agência Espacial Europeia com importantes contribuições da NASA. Ele observa a radiação infravermelha e sub-milimétrica emitida pelos astros, radiação ess

Nuvens Noctilucentes Sobre Edmonton

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Créditos e direitos autorais : Greg Scratchley(RASC Edmonton) Algumas vezes é noite no solo mas é dia no ar. Isso ocorre em um eclipse total do Sol, por exemplo. Outras vezes ainda pode-se ver o brilho do Sol, mesmo depois do Astro Rei já ter se escondido no horizonte. Principalmente se existirem determinados tipos de nuvens o brilho do Sol pode ser visto nessas nuvens. Sob essas circunstâncias um belo pôr-do-Sol pode ser acompanhado, porém em situações não tão comuns onde se conta com a presença de nuvens do tipo noctilucent, ou nuvens mesosféricas polares, muito altas, o brilho do Sol pode ser visto mesmo depois de já se ter escurecido em um determinado local. Normalmente, essas nuvens são muito apagadas para serem visíveis, mas elas podem se tornar visíveis no pôr-do-Sol, durante o final do verão quando são iluminados pelo Sol por baixo. Nuvens mesosféricas polares são as nuvens mais altas que se tem conhecimento. A foto acima foi feita no começo do mês de Julho de 2011, e pode-se

NGC 7635: A Nebulosa da Bolha Abriga Uma Estrela 100000 Vezes Mais Luminosa e 45 Vezes Mais Massiva Que o Sol

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Crédito de imagem: Brad Ehrhorn / Adam Block / NOAO / AURA / NSF A Nebulosa da Bolha , ou NGC 7635 é um objeto que tem 10 anos-luz de diâmetro e está localizado a somente 11000 anos-luz de distância da Terra na direção da constelação da Cassiopeia, próximo de uma nuvem molecular gigante que contém a expansão da bolha. Acima e a direita do centro da bolha está uma estrela quente do tipo O, que é 100000 vezes mais luminosa e aproximadamente 45 vezes mais massiva que o Sol. Ventos estelares fortíssimos e a intensa radiação emitida pela estrela tem varrido a estrutura do gás brilhante contra o material mais denso nos entornos da nuvem molecular. Fonte: http://www.dailygalaxy.com

Astrônomos encontram superbolha cósmica

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As estrelas jovens quentes do aglomerado estelar NGC 1929 estão emitindo radiação ultravioleta extremamente intensa, o que faz com que o gás em sua volta brilhe.[Imagem: ESO/Manu Mejias] Superbolha no espaço O Very Large Telescope do ESO capturou esta imagem extraordinária da nebulosa que envolve o aglomerado estelar NGC 1929 , situado na Grande Nuvem de Magalhães , uma galáxia vizinha da Via Láctea. Esta maternidade estelar é dominada pelo que os astrônomos chamam de uma superbolha. Este objeto está sendo esculpido tanto pelos ventos ejetados pelas estrelas brilhantes jovens como pelas ondas de choque originárias das explosões de supernovas. Em 2010, o Telescópio Espacial Hubble fotografou uma bolha espacial ainda mais inusitada, mesmo sendo 10 vezes menor. Nuvens de estrelas A Grande Nuvem de Magalhães é uma pequena galáxia vizinha da Via Láctea, havendo especulações de que ela seja uma vizinha passageira. Ela possui muitas regiões onde nuvens de gás e poeira estão formando n

Eclipse alienígena revela super-Terra

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Exoplaneta é duas vezes maior que a Terra, nove vezes mais pesado e está a 'apenas' 40 anos-luz de distância Concepção artística do planeta 55 Cancri E, orbitando sua estrela a 40 anos-luz da Terra (PD-USGOV-NASA) Um grupo de astrônomos liderado por um professor no Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT, na sigla em inglês) descobriu um eclipse extraplanetário em uma estrela a 40 anos luz de distância — ali do lado, astronomicamente falando — revelando uma super-Terra. O planeta, nomeado 55 Cancri E, é duas vezes maior que a Terra e quase nove vezes mais pesado. Os cientistas acreditam que o exoplaneta é formado por matéria rochosa, similar à Terra, misturada com elementos mais leves, como água e hidrogênio. A temperatura na superfície do Cancri é muito mais alta do que aqui: perto de 2.700 graus Célsius. O mundo alienígena leva apenas 18 horas para dar uma volta ao redor de sua estrela, chamada 55 Cancri A. Josh Winn, professor do MIT e chefe da pesquisa, alerta que as