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Ilustração da formação de estrelas em Henize 206

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As três ilustrações mostradas acima apresentam o processo que dispara a formação de estrelas. No primeiro painel, uma estrela massiva moribunda explode em uma supernova. No segundo painel, a onda de choque dessa explosão passa através de uma nuvem de gás e poeira, mostrada em verde. No terceiro painel, uma nova onda de estrelas nascem dentro da nuvem, induzidas pela onda de choque da explosão de supernova. O processo com um todo, desde a morte de uma estrela até o nascimento de novas estrelas leva milhões de anos para se completar. Fonte: http://www.spitzer.caltech.edu/images/3248-ssc2004-04b-Illustration-of-Star-Formation-in-Henize-206

Os Raios da Cratera Anaxagoras na Lua

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Na excelente imagem de alta resolução mostrada acima mostra o Mare Frigoris e a região polar norte (topo), pode-se notar muitas feições mas em particular os raios vindos da Anaxagoras cruzando Meton. A imagem retificada foi realçada e assim pôde-se olhar essa região em mais detalhe, na parte inferior direita, e também observar imagens da LRO, na parte inferior esquerda da imagem. Pode-se notar então que um raio, marcado com uma seta, cruzando a Meton parece ser mais turbulenta e entrelaçada na imagem com contraste realçado. A Anaxagoras parece ser mais pentagonal em forma, e é formada a partir de um possível impacto oblíquo. A Meton é uma velha planície preenchida, pode-se assumir que sejam materiais ejetados da Imbrium para o sul. Mas o que causaria o entrelaçamento dos raios? Assumindo que elas sejam somente impactos secundários aleatórios pelo fato de existir uma grande quantidade de cadeias de crateras nas imagens WAC, quando se observa em detalhes. Mas poderiam elas serem influenc

Com US$ 161 milhões, Rússia lançará nave a Marte em novembro

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Um dos módulos da nave russa aterrissaria na lua marciana Fobos.Foto: Nasa/Divulgação A Rússia anunciou nesta quinta-feira que gastará US$ 161 milhões no projeto de lançamento a Marte da nave "Fobos-Grunt" em novembro, que deve instalar uma estação automática em um satélite do planeta vermelho. "Se dividirmos esta despesa entre a população russa, cada cidadão teria que pagar US$ 0,10 por ano durante dez anos. Não é muito", garantiu Victor Jartov, designer-chefe da Associação de Produção Científica Lavochkin, segundo agências de notícias russas. Se o projeto tivesse sido elaborado pela Agência Espacial Europeia ou pela Nasa, custaria de 300 a 400 milhões de euros, afirmou Lev Zeleni, diretor do Instituto de Estudos Espaciais da Rússia. Jartov afirmou que cerca de 10 mil pessoas participaram do projeto, e mais de 30 farão parte da tripulação após o lançamento da nave. Todos os módulos da estação são novos, e nunca foram utilizados antes, informou o designer-chefe. Um

As Auroras de Setembro

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Créditos e direitos autorais : Yuichi Takasaka / TWAN / www.blue-moon.ca O equinócio de Setembro, aconteceu hoje, às 06:05, hora de Brasília. Enquanto o Sol cruza o equador celeste rumo ao sul, a primavera começa no hemisfério sul e o outono começa no hemisfério norte. E apesar da conexão entre as estações e outros fenômenos ainda ser um mistério, tanto o outono como a primavera apresentam um aumento nas tempestades geomagnéticas. Assim, à medida que as noites se tornam maiores no hemisfério norte, o equinócio também traz um bom momento para a observação de auroras. Registrada no início do mês de Setembro, essa cortina de luz verde iluminou a paisagem noturna dessa região. Em primeiro plano está o Hidden Lake Territorial Park, localizado próximo a Yellowknife, na região conhecida como Northwest Territories no Canadá. As águas calmas do lago refletem a luz da aurora com o rastro de estrelas brilhantes cruzando o céu iluminado. Como ocorrem a aproximadamente 100 km de altura da superfíc

Partícula viaja mais rápido que a luz

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Grupo internacional de cientistas do Cern anuncia descoberta, que, se comprovada, comprometerá teoria da relatividade, de Einstein Um grupo internacional de cientistas anunciou ontem que partículas fundamentais, conhecidas como neutrinos, são capazes de viajar a uma velocidade mais rápida que a da luz. Outros pesquisadores encararam com cautela a descoberta. No entanto, se o achado for comprovado, uma das regras mais fundamentais da física moderna cairá por terra: a convicção de que nada viaja mais rápido que 299.792.458 metros por segundo. Antonio Ereditato, porta-voz dos cientistas, disse que medições recolhidas nos últimos três anos mostraram que um feixe de neutrinos produzido na Organização Europeia para a Pesquisa Nuclear (Cern, na sigla em francês), próximo a Genebra, percorreu 732 quilômetros no subsolo e atingiu o Laboratório de Gran Sasso, na Itália, 60 nanossegundos mais rápido que a luz (mais informações nesta página).  "Nós temos grande confiança nos resultados. Chec

Quem veio primeiro? Grandes buracos negros encontrados em pequenas galáxias

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A relação entre uma galáxia e seu buraco negro é tão grande que poderia ser comparada com membros desgrudados de uma família aqui na Terra. É como se os dois fossem irmãos consanguíneos. Os cientistas nunca souberam dizer quem veio primeiro, as galáxias ou seus buracos negros – regiões do espaço com matéria tão densa que são capazes de devastar tudo o que existe em um bom espaço a sua volta. Agora o mistério por trás disso é ainda maior, pois foram descobertas pequenas galáxias anãs com buracos negros gigantes, uma descoberta que derruba as atuais teorias sobre a formação de galáxias. Estudos anteriores haviam mostrado que, à medida que uma galáxia cresce e evolui, parecia acontecer o mesmo com o buraco negro, pelo menos nos grandes aglomerados. Mas, usando dados do telescópio espacial Hubble, astrônomos acharam pequenas galáxias no universo desproporcionais ao tamanho de seus buracos negros.  “Eles parecem estar fora de sincronia, de alguma maneira fundamental”, explica a astr

Teoria da matéria escura pode estar errada

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Galáxias anãs ao redor da Via Láctea são menos densas do que deveriam se tivessem matéria escura fria As previsões dos cientistas sobre a misteriosa matéria escura que supostamente compõem a maioria da massa do universo poderão ter ser revistas. Pesquisas sobre galáxias anãs sugerem que elas não podem surgir da maneira que surgem se a matéria escura existir na forma que o modelo mais comum exige. A teoria atual afirma que cerca de 4% do universo é composto de matéria normal – o material de estrelas, planetas e pessoas – e cerca de 21% de matéria escura. O restante é composto do que é conhecido como energia escura, um componente hipotético do universo muito menos compreendido, que pode explicar a sua expansão cada vez maior.   As melhores ideias dos cientistas para a formação do universo são o chamado “modelo cosmológico padrão”, ou lambda-CDM – que prevê partículas elementares na forma de matéria escura fria (CDM). Acredita-se que estas partículas de CDM tenham se formad

Nasa mostra em foto sequência com cinco luas de Saturno

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Foto feita pela sonda Cassini mostra cinco luas de Saturno; o planeta não está no enquadramento A Nasa (agência espacial americana) divulga nesta quarta-feira em seu site uma foto que enquadra de uma só vez cinco das várias luas de Saturno. A primeira da esquerda é Janus, seguida de Pandora. Enceladus, a mais brilhante, aparece bem no centro. A segunda maior lua do planeta, Rhea, está segmentada na imagem. Uma menor, Mimas, se encontra ao lado dela. A imagem foi feita pela sonda Cassini em 29 de julho, que orbita Saturno, a uma distância aproximada de 1,1 milhão de km de Rhea e a 1,8 milhão de km de Enceladus. Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/

Arp 272

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Créditos e direitos autorais : Hubble Legacy Archive, ESA, NASA; Processamento - Martin Pugh   Unindo braços espirais, duas grandes galáxias em colisão aparecem neste extraordinário retrato cósmico construído com dados de imagens do Hubble Legacy Archive (Arquivo do Legado do Hubble). Registrada como Arp 272 no Atlas de Galáxias Peculiares do astrônomo Halton Arp, a dupla também é conhecida como NGC 6050, próxima do centro, e IC 1179 acima à direita. Uma terceira galáxia, provavelmente também parte do sistema em interação, pode ser percebida acima e à esquerda da grande espiral NGC 6050. Elas estão a uns 450 milhões de anos-luz de distância no Aglomerado de Galáxias de Hércules. A essa distância estimada, a foto se estende por mais de 150 mil anos-luz. Embora este cenário pareça mesmo peculiar, entende-se agora que as colisões entre galáxias e sua eventual fusão são algo comum, sendo que Arp 272 representa uma fase neste inevitável processo. Na verdade, sabe-se que a espiral próxima d

Sonda Dawn Da NASA Monta Primeiro Mapa Global da Região Equatorial e Sul do Asteroide Vesta

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A imagem acima é considerada o primeiro mapa global do gigantesco asteroide Vesta, e é composta por imagens registradas pela câmera de enquadramento que viaja a bordo da sonda Dawn da NASA. A sonda Dawn está orbitando o segundo objeto mais massivo localizado no cinturão de asteroides principal do Sistema Solar em uma órbita de pesquisa, a aproximadamente 2700 quilômetros da superfície do asteroide, onde ficou todo o mês de Agosto. As imagens individuais foram feitas com o filtro limpo da câmera de enquadramento com uma resolução de aproximadamente 260 metros por pixel. O equador corre paralelo à borda mais superior da imagem, aproximadamente acima dos brilhantes e suaves conjuntos de vales. Em direção ao polo norte, topo da imagem, as paisagens com sombra indicam que as latitudes norte do Vesta estão numa estação de sombra devido ao inverno no polo norte que mantém toda essa região na escuridão. O Vesta é um asteroide de forma irregular, seu semi eixo maior mede 289 km, 280 km e 220 k

Como seria se a Terra tivesse dois sóis?

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Se lembra do planeta Tatooine, do filme Guerra nas Estrelas? Um planeta muito semelhante com ele, que gira ao redor de dois sóis, foi descoberto pela missão Kepler, da NASA. O mundo estranho se chama Kepler-16b. Afinal, como funciona um planeta assim? E se a Terra também tivesse dois sóis, em vez de um, como seria? O astrofísico Alan Boss, membro da equipe que descobriu o Kepler-16b, explica. Primeiramente, o Kepler-16b é muito gelado. Sim, mesmo com dois sóis.  Embora ele esteja mais perto de suas estrelas do que a Terra é do sol, essas estrelas não são tão brilhantes. Por isso, a estimativa é que o planeta tenha entre -101 e -73 graus Celsius. A Terra seria ainda mais fria sob essas mesmas circunstâncias estelares. “Se o nosso sol fosse substituído por essas estrelas, a Terra seria ainda mais fria do que -101 graus Celsius, porque estamos mais longe do que este planeta parecido com Tatooine”, diz Boss. Em um ambiente tão gelado como esse, toda a água da Terra congelaria, e di

Um Pássaro Zangado no Céu

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Esta nova imagem da Wide Field Imager no MPG / ESO telescópio de 2.2 metros mostra a Nebulosa Lambda Centauri.Créditos: ESO  A nova imagem do instrumento Wide Field Imager montado no telescópio MPG/ESO de 2.2 metros revela a Nebulosa Lambda Centauri, uma nuvem de hidrogénio brilhante e estrelas recém-nascidas na constelação de Centauro. À nebulosa, também conhecida como IC 2944, dá-se muitas vezes o nome popular de nebulosa da Galinha Fugitiva, devido à forma de pássaro que algumas pessoas identificam na região mais brilhante. Na nebulosa, situada a cerca de 6500 anos-luz de distância, as estrelas quentes recém-nascidas que se formaram a partir de nuvens de hidrogénio gasoso brilham intensamente no ultravioleta. Esta radiação intensa excita, por sua vez, a nuvem de hidrogénio à sua volta, fazendo com que esta nuvem brilhe em tons de vermelho. Esta cor é típica de regiões de formação estelar, sendo outro exemplo famoso a Nebulosa da Lagoa. Algumas pessoas pensam ver a forma de uma gal

A Estranha Beleza do Asteroide Vesta

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Crédito da imagem : NASA / JPL- Caltech / UCLA / MPS / DLR / IDA Asteroide Vesta que tem a sua órbita entre os planetas Marte e Júpiter, é o maior asteroide já visitado por uma sonda espacial, além de ter sobrevoado esse corpo celeste a sonda Dawn da NASA entrou em órbita do asteroide. O Vesta é considerado um protoplaneta, pois ele é grande o suficiente para quase ter se tornado um planeta. Novas imagens feitas pela sonda Dawn da NASA estão permitindo que os astrônomos mapeiem a grande variedade de paisagens que podem ser encontradas no Vesta com um detalhe incrível. Entre essas feições pode-se incluir, o terreno acidentado no equador, as grandes depressões do polo sul e as gigantescas montanhas. A imagem acima foi colorida falsamente e foi feita a uma distância de 2700 quilômetros do asteroide e revela um dos choques que moldaram a superfície do Vesta. A coloração vermelho brilhante abaixo da cratera indica a matéria que foi ejetada pelo bólido que se chocou com o asteroide Ve

Plêiades em Campo Profundo

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Créditos e direitos autorais : Stanislav Volskiy Você já observou o aglomerado estelar das Plêiades? Mesmo que você já tenha observado esse belo aglomerado de estrelas, provavelmente você nunca viu as Plêiades dessa maneira: toda empoeirada. Talvez o aglomerado de estrelas mais famoso do céu, as brilhantes estrelas da Plêiades possam ser vistas sem binóculos mesmo de locais que sofram seriamente com a poluição luminosa. Com uma longa exposição de um local escuro, a nuvem de poeira que se localiza ao redor das Plêiades torna-se bem evidente. A exposição acima foi de 30 horas e cobriu uma área do céu algumas vezes maior que o tamanho da Lua Cheia. Também conhecida como as Sete Irmãs e M45, as Plêiades localizam-se a aproximadamente 400 anos-luz de distância da Terra na direção da constelação de Taurus, o Touro. Uma lenda comum que cerca esse aglomerado é de que uma das estrelas mais brilhantes se apagou depois que o aglomerado foi nomeado, deixando somente seis estrelas visíveis a olho

Os jatos flamejantes de um buraco negro

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Astrônomos usando o Wide-field Infrared Survey Explorer , ou WISE da NASA , registraram dados raros de um buraco negro reluzente, revelando novos detalhes sobre esses poderosos objetos e seus jatos flamejantes. Os cientistas estudarem os jatos para aprender mais sobre o ambiente extremo que existe ao redor dos buracos negros. Muito já se aprendeu sobre o material que alimenta os buracos negros, chamados de discos de crescimento, e sobre os jatos propriamente dito, através de estudos usando raios-X, raios gama e ondas de rádio. Mas as medidas fundamentais da parte brilhante dos jatos localizadas em suas bases, são difíceis de serem feitas apesar das décadas de estudo. © NASA (ilustração de jatos emitidos por um buraco negro) O WISE está oferecendo uma nova janela nesse elo perdido através de observações feitas no infravermelho. “Imagine o que seria se o nosso Sol passasse por súbitas explosões aleatórias, tornando-se três vezes mais brilhante em questão de horas e então se apagando no

Os Mistérios das Listras de Material Escuro na Cratera Copernicus na Lua

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O que são essas listras de baixa refletância, ou seja, escuras, na Lua? As diferenças nas cores entre os depósitos encontrados na Lua são entendidas como diferenças em termos de composição e/ou intensidade do intemperismo espacial, que pode descolorir o solo com o tempo. Quando esses elementos são misturados, por exemplo, com eventos de colisões que formam crateras, eles produzem áreas de grande contraste de cor. A maior parte deles parecem ter uma refletância mais baixa em pontos de elevação mais alta nas paredes das crateras, à esquerda, e tornam-se mais refletivos, à medida que caminham talude abaixo, para a direita. Essas feições nessa imagem da Lua, parecem se aglomerar próximo a um promontório que tem sua própria listra de material, emanando como uma cortina de leques.Existem algumas explicações possíveis para como que as feições menores de baixa refletância se formam na Lua. Por exemplo, esses pedaços escuros podem representar basaltos de mares da Lua que foram enterrados e ree

Cratera de Copérnico na Lua

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Crédito: NASA Esta imagem detalhada da Cratera de Copérnico na Lua foi obtida pela missão Lunar Orbiter 5 (NASA) em Agosto de 1967. É uma cratera relativamente jovem para a Lua, pois ter-se-á formado há menos de mil milhões de anos através de um impacto colossal na Bacia Mare Imbrium. Um asteróide, com uma dimensão superior a 2,5 km, terá embatido na Lua e criado esta cratera com 93 km de largura e 3800 m de profundidade. No solo relativamente plano destacam-se estruturas proeminentes perto do centro da cratera - são os picos centrais de elevações no terreno, comuns em crateras desta dimensão. As paredes internas estão partidas em socalcos que formam uma série de terraços. Na altura, considerou-se levar a missão Apolo (NASA) a aterrar perto das elevações centrais de forma a obter uma amostra do material que forma os picos, pois acredita-se que seja material vindo das profundezas da crosta lunar. Fonte: http://www.portaldoastronomo.org

O Nosso Universo Nasceu em um Buraco de Minhoca

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Há muito tempo atrás, no universo, muito antes nós existirmos, uma estrela gigante colapsou. Sua implosão comprimiu tanta massa e energia junto que esse fenômeno criou um “buraco de minhoca”para outro universo. E foi dentro desse buraco de minhoca que o nosso próprio universo nasceu. Isso parece fantasioso, mas um físico teórico clama que esse cenário poderia ajudar a responder algumas das mais perplexas questões em cosmologia. Um determinado número de facetas sobre o nosso universo não fazem sentido. Uma é a gravidade. Os cientistas não podem construir uma equação matemática que unifica a gravidade com as três outras forças básicas da natureza: as forças nucleares, forte e fraca e o eletromagnetismo.  Outro problema é a energia escura, o misterioso fenômeno que aparentemente está expandido nosso universo com uma taxa acelerada, se pensar na gravidade o universo deveria estar se contraindo ou no mínimo apresentando uma expansão vagarosa. Essas questões podem ser um resultado da p

Galáxias do Aglomerado de Perseu

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Créditos e direitos autorais : R. Jay Gabany Esta colorida vista celeste telescópica está cheia de galáxias que se localizam a quase 250 milhões de anos-luz, as chamadas galáxias do aglomerado de Perseu. Suas estendidas e, às vezes, surpreendentes formas podem ser vistas além do véu de estrelas de nossa própria Via Láctea no primeiro plano. Constituída por mais de mil galáxias, o aglomerado é preenchido por galáxias elípticas e lenticulares amareladas, como aquelas espalhadas através desta visão da região central do aglomerado. Notadamente, na grande galáxia à esquerda está a maciça e aparentemente bizarra NGC 1275. A  ativa NGC 1275 é uma prodigiosa fonte de emissão de alta energia, e domina o aglomerado de Perseu, acrescentando material à medida que galáxias inteiras caem dentro dela e alimentam o buraco negro supermaciço no núcleo da galáxia. Obviamente, galáxias espirais também habitam o aglomerado de Perseu, incluindo a pequena NGC 1268, à direita do centro da foto, vista

Estudo da Nasa inocenta asteroide por extinção dos dinossauros

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Observações realizadas com instrumentos infravermelhos da sonda Wise afastaram a possibilidade de que asteroide Baptistina tenha sido culpado pelo desaparecimento desses répteis A queda do asteroide Baptistina na Terra pode não ter sido a causa do desaparecimento dos dinossauros, segundo estudo baseado em observações recentes captadas pela sonda Wise e divulgado pela agência espacial americana (Nasa). Ilustração artística mostra como seria asteroide que se soltou do cinturão que existe entre Marte e Júpiter Os cientistas têm certeza de que um grande asteroide atingiu o planeta há 65 milhões de anos e provocou a morte dos répteis gigantes, mas desconhecem sua origem exata. Em 2007, um estudo realizado com telescópios terrestres, feito pelo Instituo de Pesquisa de Southwest, no Colorado, apontou como suspeito pela extinção dos dinossauros um corpo celeste do tipo Baptistina, situado no cinturão de asteroides entre Marte e Júpiter. Segundo essa teoria, o corpo celeste se chocou contra