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LHC fará colisões pesadas em busca do Big Bang

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Esta é uma imagem de uma colisão real de núcleos de chumbo, captada pelo experimento ALICE. Os traços representam o caminho das partículas, os "cacos" que voam para todos os lados depois da colisão.[Imagem: Cern]   Colisões de prótons O LHC Large Hadron Collider terminou sua tarefa de coletar dados em busca do cada vez mais elusivo Bóson de Higgs. Mas descobrir o que dá massa à matéria é apenas um dos interesses do maior experimento científico do mundo. Agora ele vai se voltar para o início do Universo, recriando as condições que se acredita estivessem presentes logo após o Big Bang. Para procurar o Bóson de Higgs, o LHC colidiu pares de prótons, até produzir 6 femtobarns inversos de dados, cerca de três vezes mais do que as caçadas anteriores. Colisões de íons de chumbo Nesta nova etapa, em busca do início do Universo, o LHC vai começar a colidir íons de chumbo. Essas colisões produzem aglomerados de matéria muito densa e quente, recriando as condições

A Nebulosa Gigante NGC 3603

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Crédito de imagem : NASA , ESA, e do Património Hubble Milhares de jovens estrelas brilhantes se imbricam dentro da grande nebulosa conhecida como NGC 3603. Essa caixa de jóia estelar é um dos aglomerados estelares jovens mais massivos na Via Láctea. A NGC 3603 é uma região de formação de estrelas proeminente no braço espiral Carina da Via Láctea, localizada a aproximadamente 20000 anos-luz de distância da Terra. Essa imagem mostra um jovem aglomerado estelar envolto por uma vasta região de poeira e gás. A imagem revela estágios no ciclo de vida das estrelas. A nebulosa foi descoberta primeiro por Sir John Herschel em 1834. A imagem acima se espalha por aproximadamente 17 anos-luz. Fonte: http://www.nasa.gov/multimedia/imagegallery

Imagem Telescópica da Galáxia NGC 3628

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Créditos e direitos autorais:Stephen Leshin Imagens telescópicas nítidas da impressionante galáxia espiral que é vista de lado desde a Terra, a NGC 3628 mostra um disco galáctico inchado dividido por linhas escuras de poeira. A cena tentadora lembra para muitos astrônomos o apelido dessa galáxia, A Galáxia do Hambúrguer. Com aproximadamente 100000 anos-luz de diâmetro e localizada a aproximadamente 35 milhões de anos-luz de distância na direção da constelação do Leo, o Leão, a NGC 3628 compartilha sua vizinhança no universo local com duas outras grandes galáxias espirais, formando assim um grupo conhecido como A Trinca de Leão. Interações gravitacionais com as vizinhas cósmicas são provavelmente responsáveis pela extensão e distorção do seu disco espiral, disco esse que é populado com aglomerados de estrelas jovens azuis e por regiões rosadas de formação de estrelas. Também como um resultado de encontros galácticos anteriores, uma cauda de maré apagada de material é visível se es

Antigas estrelas anãs brancas

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Créditos de imagem : NASA e H. Richer (University of British Columbia) Levando ao limite o seu poder de visualização o Telescópio Espacial Hubble da NASA, descobriu as mais velhas estrelas da Via Láctea nessa imagem que foi feita em 2002. Essas estrelas extremamente velhas e apagadas, fornecem uma leitura completamente independente da idade do universo sem considerar as medidas de expansão do universo. As antigas estrelas do tipo anã branca, como vistas pelo Hubble, têm entre 12 e 13 bilhões de anos de vida. Pelo fato de observações anteriores do Hubble mostrarem que as primeiras estrelas se formaram a menos de 1 bilhão de anos depois do nascimento do universo no big bang, encontrar as estrelas mais velhas do universo coloca os astrônomos bem dentro do alcance de calcularem a idade absoluta do universo. Embora pesquisas anteriores feitas com o Hubble tenham definido a idade do universo entre 13 e 14 bilhões de anos com base na taxa de expansão do espaço, o nascimento do universo

Nasa monitora asteroide que se aproxima da Terra

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Agência espacial afirma que não há risco de colisão do 2005 YU55 com o planeta   Imagem do asteroide 2005 YU55 captada por telescópio Arecibo, em Porto Rico. Foto: NASA/Cornell/Arecibo Um enorme asteroide passará perto da Terra na próxima terça-feira (8), em uma aproximação rara que não representa risco de impacto para o planeta, afirmaram esta semana cientistas dos Estados Unidos, que esperam ansiosos a oportunidade de observá-lo. "Não é potencialmente perigoso, é apenas uma boa oportunidade para estudar um asteroide", garantiu o astrônomo da Fundação Nacional de Ciências (NSF, na sigla em inglês), Thomas Statler. O asteroide circular, chamado 2005 YU55, tem 400 metros de largura e ficará mais perto da Terra do que a Lua, a 325.000 km de distância, informou a agência espacial americana. Segundo previsões, o horário em que o asteroide estará mais próximo da Terra será às 21h28 de terça-feira, hora de Brasília. A aproximação será a maior de um asteroide deste tamanho em mai

Vida em Marte provavelmente existia abaixo da terra, diz Nasa

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A Nasa colheu dados da superfície marciana por mais de cinco anos.Foto: Nasa/Divulgação Um novo estudo realizado pela Nasa sugere que se Marte já possuiu vida, ela provavelmente existia abaixo da superfície do planeta vermelho. A agência espacial americana analisou dados recolhidos ao longo dos últimos anos em mais de 350 locais de Marte e constatou que o planeta só teve água na superfície por breves períodos de tempo, mas que houve maior presença de água subterrânea. A conclusão se deve aos padrões de formação de minerais tipicamente presentes na argila e no barro. Os rastros de água são encontrados na camada subterrânea em quase toda a extensão de Marte, mas rastros na superfície são raros. As novas descobertas devem mudar o rumo das pesquisas da Nasa no planeta vermelho. De acordo com Bethany Ehlmann, coordenadora do estudo, os cientistas se dedicarão a buscar mais material para análise no subsolo marciano. Fonte: TERRA

O pulsar de milissegundo mais jovem, 100 pulsares atè a data

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Esta imagem mostra as posições de nove novos pulsares (magenta) descobertos pelo Fermi e um pulsar de milissegundo invulgar (verde) que os dados do Fermi revelaram ser o pulsar mais jovem conhecido. Com esta nova fornada de descobertas, o Fermi já detectou mais de 100 pulsares de raios-gama.Crédito: NASA/DOE/Fermi   Uma equipe internacional de pesquisadores descobriu, com a auxílio do telescópio Fermi , o pulsar de milissegundo mais brilhante detectado até agora dentro de um grupo de centenas de milhares de estrelas que orbita nossa galáxia. O professor Paulo Freire, do departamento de radioastronomia do Instituto Max Planck em Bonn (Alemanha), e sua equipe detectaram o pulsar J1823-3021A localizado no aglomerado globular NGC 6624 situado na constelação de Sagitário, a aproximadamente 27 mil anos-luz da Terra. O pulsar é uma estrela formada por nêutrons que emite radiação periódica e possui um campo gravitacional até um bilhão de vezes maior que o campo gravitacional terres

Acelerador de partículas LHC já alcançou os objetivos de 2011

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Centro de pesquisas afirmou que colisor permitiu reunir mais dados que o esperado após 400 trilhões de colisões próton-próton As operações com prótons referentes a 2011 do acelerador de partículas LHC, do Centro Europeu de Pesquisa Nuclear (Cern), foram concluídas nesta segunda-feira, 31, depois que 400 trilhões de colisões próton-próton permitiram reunir mais dados que o esperado. O Cern destacou que o experimento superou seus objetivos operacionais pelo segundo ano consecutivo, devido ao aumento regular do ritmo com o qual o acelerador produz resultados. O diretor do Cern para aceleradores e tecnologia, Steve Myers, afirmou que ao término das operações para este ano o acelerador de partículas "alcançou sua velocidade de cruzeiro". Com isso, a taxa atual de produção de dados é quatro milhões de vezes superior comparada com o primeiro período de exploração em 2010, e 30 vezes superior à registrada no início deste ano. A meta traçada pelos cientistas para 2011 foi

As formas fantasmagóricas da Labareda de Cepheus

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O Dia das Bruxas já passou, mas as formas fantasmagóricas não tem um único dia para lhe assombrar. Essas da foto acima, por exemplo, parecem assombrar constantemente a vastidão estrelada, à deriva durante a noite, na constelação real de Cepheus. As formas fantasmagóricas da imagem são nuvens de poeira cósmica ligeiramente visíveis na luz vagamente refletida das estrelas. Longe de sua própria vizinhança – o planeta Terra -, elas se escondem na borda do complexo de nuvens moleculares conhecido como Labareda de Cepheus, cerca de 1.200 anos-luz de distância. Com mais de 2 anos-luz, a nebulosa fantasmagórica e o relativamente isolado glóbulo Bok, também conhecido como 141 ou vdb Sh2-136, surgem no centro do campo na foto. O núcleo da nuvem escura à direita está em colapso e é provavelmente um sistema estelar binário nos estágios iniciais de formação. Fonte: NASA

Três Novos Planetas e Um Objeto Misterioso Descoberto Para Lá Do Nosso Sistema Solar

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  Um planeta prestes a ser consumido pela sua estrela gigante moribunda.Crédito: Mark Garlik/HELAS Três planetas -- cada orbitando a sua própria estrela gigante moribunda -- foram descobertos por uma equipa internacional de cientistas. Usando o Telescópio Hobby-Eberly, astrónomos observaram as estrelas dos planetas -- HD 240237, BD +48 738, e HD 96127 -- a dezenas de anos-luz do nosso próprio Sistema Solar. De acordo com o líder da equipa, Alex Wolszczan, da Universidade Estatal da Pennsylvania, EUA, uma das estrelas tem um outro objecto misterioso em órbita. A nova pesquisa fornece mais dados sobre a evolução de sistemas planetários em torno de estrelas à porta da morte. Também ajuda os astrónomos a melhor compreender como o conteúdo metálico influencia o comportamento das mesmas. A pesquisa será publicada na edição de Dezembro da revista Astrophysical Journal. Os três recém-descobertos sistemas planetários são mais evoluídos que o nosso próprio Sistema Solar. "Cada