Postagens

Explosão de supernova poderia ameaçar vida na Terra

Imagem
Sistema binário T Pyxidis, fotografado pelo Telescópio Espacial Hubble. Esta imagem serviu de base para o estudo.[Imagem: Hubble] Tempo astronômico De acordo com o astrônomo Edward Sion, da Universidade de Villanova, nos Estados Unidos, a estrela T Pyxidis parece destinada a explodir com força para se transformar em uma supernova - dentro de mais ou menos 10 milhões de anos. Supernovas são corpos celestes que surgem depois de explosões de estrelas com mais de 10 massas solares. Além disso, os cientistas descobriram que a estrela não está a 6.000 anos-luz da Terra, como indicavam os cálculos anteriores, mas a apenas 3.260 anos-luz. Segundo Sion, a transformação da T Pyxidis em uma supernova tipo 1a destruiria a camada de ozônio da Terra, tornando-a inabitável. Fim da camada de ozônio?  Mas nem todos concordam com Sion. Alexei Fillipenko, da Universidade da Califórnia, afirma que Sion teria utilizado os dados de uma erupção de raios gama (GRB - gamma-ray burst) para calc

Falha impede que sonda russa chegue à lua de Marte

Imagem
Missão Phobos-Grunt desviou-se da rota, logo depois do lançamento; técnicos terão apenas três dias para corrigir a rota, antes que a bateria da nave acabe Uma falha impediu que a sonda interplanetária russa Phobos-Grunt chegasse a uma das luas de Marte, informou nesta quarta-feira a agência espacial da Rússia, Roskomos. O aparelho de 13,5 toneladas de massa, que foi lançado ontem por um foguete Zenit-2SB da base cazaque de Baikonur, ficou em órbita em torno da Terra. "O propulsor não funcionou. Não houve nem primeiro nem segundo acesso. Isto significa que o aparelho não pôde se orientar pelas estrelas", disse o diretor da Roskosmos, Vladimir Popovkin, citado pela agência Interfax. O aparelho de 13,5 t foi lançado por um foguete Zenit-2SB da base cazaque de Baikonur.Foto: Reuters Popovkin afirmou que os especialistas de terra conhecem os parâmetros da órbita da sonda interplanetária automática e estabeleceram contato com ela. "Não direi que (o lançamento) foi um f

A Passagem do Asteroide 2005 YU55 Pela Terra

Imagem
Créditos da Imagem: Deep Space Network, JPL, NASA O asteroide 2005 YU55 passou pela Terra ontem, dia 8 de Novembro de 2011, não apresentando perigo. A rocha espacial com um diâmetro aproximado de 400 metros, passou pela vizinhança da Terra numa distância entre a Terra e a Lua. Embora a passagem de rochas menores perto da Terra não seja muito incomum, de fato pequenos pedaços de rochas vindos do espaço se chocam com a Terra diariamente, uma rocha tão grande como essa não passava perto da Terra desde 1976. Se o asteroide 2005 YU55 se chocasse com a Terra ele causaria um tremor de magnitude sete e deixaria como marca uma cratera do tamanho de uma cidade. Um estrago maior aconteceria se o asteroide 2005 YU55 caísse no oceano, onde causaria uma grande tsunami. A imagem acima, é uma imagem feita com radar pelo rádio telescópio de Goldstone do Deep Space Network na Califórnia. O asteroide 2005 YU55 só foi descoberto em 2005, indicando que outros asteróides potencialmente perigosos podem est

As Montanhas da Lua

Imagem
A cratera Cabeus é relativamente velha, possui 100 km de diâmetro, e contém significantes áreas que vivem de forma permanente na sombra. Essas regiões são de grande interesse pois elas podem armazenar significantes depósitos de gelo (gelo de água, metano, etc…). A cratera Cabeus é mais famoso por ser o local onde se chocou a sonda LCROSS Centaur no dia 9 de Outubro de 2009, sonda essa que foi ali enviada para escavar e assim durante o processo ejetar qualquer elemento volátil que poderia estar no regolito. Os resultados preliminares obtidos com as análises do material sugere que sim, existem significantes quantidades de gelo de água aprisionado nas regiões de sombra. Dois dias e meio de pois do impacto da sonda LCROSS, a sonda LRO girou por 70˚ olhando de volta para a cratera Cabeus, o que permitiu que a câmera LROC adquiri-se uma imagem geral da porção do anel do norte. A grande montanha ou maciço, na parte direita em segundo plano é uma porção do antigo anel da bacia do polo sul Ait

Cratera Nereus em Marte

Imagem
Créditos e direitos autorais : Mars Exploration Rover Mission, JPL, NASA; Image Processing: Kenneth Kremer Ela estava no caminho. O explorador robótico Opportunity , que está cruzando a planície Meridiani Planum em Marte, tem como destino a Cratera Endeavour , uma grande cratera com mais de 20 quilômetros de diâmetro que pode fornecer pistas adicionais sobre o passado oculto de Marte. Além de passar por campos abertos de  solo escuro e rochas claras , o Opportunity passou por vários locais interessantes. Um destes locais, retratado acima num panorama montado digitalmente e comprimido horizontalmente , é a Cratera Nereus, uma pequena cratera com cerca de 10 metros de diâmetro e rodeada por rochas irregulares. Além de Nereus , o Opportunity já passou por outra pedra incomum - que parece ser o terceiro grande meteorito encontrado em Marte e o segundo do Opportunity somente nesta viagem. Opportunity está viajado rumo à Cratera Endeavour há mais de um ano agora, e se puder evitar ro

As Semelhanças Entre a Superfície do Asteroide Vesta e o Jardim da Sua Casa

Imagem
A sonda Dawn da NASA, recentemente chegou perto do asteroide Vesta e tem feito inúmeras imagens detalhadas de sua superfície. Essas imagens têm mostrado altos platôs, abismos, rochas, vales e milhares de crateras (como pode ser visto na imagem a direita). A foto da esquerda, contudo, foi feita muito mais perto da Terra, na verdade no jardim de uma casa próxima a Nevada, no Missouri. Essa imagem mostra meia dúzia de rastros e armadilhas inteligentemente construídos por um inseto chamado formiga-leão e por mariposas. Essas formigas do tipo formiga-leão são encontradas em todo o mundo, principalmente em locais áridos e arenosos. Na sua fase adulta ela é uma criatura alada que lembra uma vespa, algumas espécies possuem uma asa que chega até a 15 cm. A fêmea da formiga-leão enterra seus ovos na areia fofa onde eles se desenvolvem até atingirem o estágio de larva, as larvas é que são as responsáveis pelos rastros e pelas crateras. Qualquer outro tipo de inseto ou até mesmo de formiga que an

Gigante mancha no sol desencadeia erupção solar

Imagem
Uma poderosa erupção solar irrompeu na última quinta-feira, 3 de novembro, a partir de uma mancha na superfície do sol extremamente larga, sendo uma das maiores vista em anos. A erupção foi classificada como um dos mais potentes tipos de tempestades que nossa estrela pode desencadear. A erupção desencadeou algumas interrupções nas comunicações de rádio na Terra cerca de 45 minutos mais tarde. A sonda da NASA Solar Dynamics Observatory (SDO) e uma nave espacial observaram o sol, tiraram fotos e fizeram vídeos da erupção durante a grande tempestade solar. Uma erupção é uma poderosa liberação de energia que ilumina o sol, e é frequentemente associada com uma área de maior atividade magnética na superfície solar. Esta atividade magnética também pode inibir o fluxo de calor para a superfície em um processo chamado de convecção, que cria áreas escuras e bem mais frias do que o restante da superfície do sol, chamadas de manchas solares. Mais tarde em outra área do sol, no mesmo dia da erupçã

Hubble Observa Diretamente o Disco em Torno de Um Buraco Negro

Imagem
Esta imagem mostra um quasar ampliado gravitacionalmente por uma galáxia no pano da frente, que pode ser vista como uma forma ténue em torno das duas imagens brilhantes do quasar.Crédito: NASA, ESA e J.A. Muñoz (Universidade de Valência)   Uma equipe de cientistas usou o Telescópio Espacial Hubble da NASA/ESA para observar um disco de acreção de um quasar - um brilhante disco de matéria que está lentamente a ser sugada para o buraco negro central da sua galáxia. O seu estudo faz uso de uma nova técnica que usa lentes gravitacionais para dar um grande aumento de poder ao telescópio. A incrível precisão do método permitiu aos astrónomos medir directamente o tamanho do disco e traçar a temperatura ao longo de partes diferentes do disco. Estas observações mostram um nível de precisão equivalente a avistar grãos individuais de poeira na superfície da Lua.  Embora os próprios buracos negros sejam invisíveis, as forças que libertam provocam alguns dos fenómenos mais brilhantes do Un

A Região de Formação de Estrelas S106

Imagem
Créditos da Imagem: GRANTECAN and IAC A estrela massiva IRS 4 está começando a expandir suas asas. Nascida somente a aproximadamente 100000 anos atrás, o material ejetado por essa estrela recém nascida está formando a nebulosa chamada de Nebulosa Sharpless 2-106, ou S106, mostrada acima. Um grande disco de poeira e gás orbitando a chamada Infrared Source 4 (IRS 4), visível em vermelho escuro e próximo ao centro da imagem, dá à nebulosa a sua forma de borboleta ou ampulheta. O gás da S106 próximo à IRS 4 age como uma nebulosa de emissão à medida que emite a luz após ela ser ionizada, enquanto que a poeira longe da IRS 4 reflete a luz da estrela central e então age como uma nebulosa de reflexão. Uma inspeção detalhada de imagens como essa tem revelado centenas de estrelas do tipo anã marrom de baixa massa espalhadas no gás da nebulosa. A S106 se expande por aproximadamente 2 anos-luz e localiza-se a aproximadamente 2000 anos-luz de distância na direção da constelação do Cisne (Cygnus).

Sonda a lua de Marte representa avanço espacial para Rússia

Imagem
Missão Phobos-Grunt deve durar três anos e pretende compreender como os planetas do sistema solar foram formados A Rússia espera acabar com uma ausência frustrante de duas décadas do espaço profundo com o lançamento, na quarta-feira, de uma missão ambiciosa de três anos para trazer uma amostra do solo de Phobos, uma lua de Marte. Os cientistas russos sonham em estudar o satélite em forma de batata desde o auge das pioneiras incursões soviéticas ao espaço na década de 1960. A poeira de Phobos, dizem, irá conter pistas para a gênese dos planetas do sistema solar e ajudar a esclarecer mistérios duradouros de Marte, incluindo se ele é ou já foi adequado para a vida. Mas a missão Phobos-Grunt, que vai custar 5 bilhões de rublos (US$ 163 milhões) está sendo assombrada por memórias de fracassos passados nos esforços de Moscou para explorar Marte e suas luas.  "Marte sempre foi um planeta inóspito para a Rússia. Os Estados Unidos têm tido muito mais sucesso lá", disse Maxim Martynov

Grande asteroide chegará muito perto da Terra nesta terça

Imagem
Imagem do asteroide YU 55 gerada a partir de dados obtidos em abril de 2010 pelo Telescópio Arecibo, em Porto Rico Foto: Nasa/Cornell/Arecibo/Divulgação Do tamanho do Pão de Açúcar e mais preto que carvão, um grande asteroide passará nesta terça-feira bem perto da Terra, a uma distância inferior à da Lua. A passagem é incomum, já que, a maioria dos asteroides deste tamanho não passa próximo ao nosso planeta. O YU 55 tem cerca de 400m de diâmetro e é possivelmente composto de materiais à base de carbono e algumas rochas de silicato. Segundo cientistas da Nasa, agência espacial americana, a pedra chegará às 21h28 (horário de Brasília) a meros 323,5 mil km do nosso planeta. A passagem tão próxima do nosso planeta não é tão rara. Segundo o astrônomo Alexandre Cherman, da Fundação Planetário da Cidade do Rio de Janeiro, asteroides dos mais variados tipos e tamanhos se aproximam com frequência da Terra. "Passar a uma distância menor do que a distância Terra-Lua é realmente mais incomum

O Primeiro Aglomerado Globular Fora da Via Láctea

Imagem
 ESA / Hubble & NASA O objeto mostrado nessa bela imagem do Hubble é chamado de Messier 54, ou M54, e poderia ser apenas mais um aglomerado globular, mas esse denso grupo apagado de estrelas de fato é o primeiro aglomerado globular descoberto fora da nossa galáxia. Descoberto pelo famoso astrônomo Charles Messier em 1778, o Messier 54 pertence à galáxia satélite da Via Láctea chamada de Galáxia Elíptica Anã de Sagittarius. Messier não tinha ideia do significado de sua descoberta quando ela foi realizada, e na verdade até dois séculos depois, em 1994, foi quando os astrônomos descobriram que o Messier 54 fazia parte de uma galáxia miniatura e não da nossa. As estimativas atuais indicam que a galáxia anã de Sagittarius, e juntamente o aglomerado estão situados a 90000 anos-luz de distância, uma distância três vezes maior do que a distância entre o nosso Sistema Solar e o centro da Via Láctea. Ironicamente, mesmo apesar desse aglomerado globular ser agora entendido como estando lo

LHC fará colisões pesadas em busca do Big Bang

Imagem
Esta é uma imagem de uma colisão real de núcleos de chumbo, captada pelo experimento ALICE. Os traços representam o caminho das partículas, os "cacos" que voam para todos os lados depois da colisão.[Imagem: Cern]   Colisões de prótons O LHC Large Hadron Collider terminou sua tarefa de coletar dados em busca do cada vez mais elusivo Bóson de Higgs. Mas descobrir o que dá massa à matéria é apenas um dos interesses do maior experimento científico do mundo. Agora ele vai se voltar para o início do Universo, recriando as condições que se acredita estivessem presentes logo após o Big Bang. Para procurar o Bóson de Higgs, o LHC colidiu pares de prótons, até produzir 6 femtobarns inversos de dados, cerca de três vezes mais do que as caçadas anteriores. Colisões de íons de chumbo Nesta nova etapa, em busca do início do Universo, o LHC vai começar a colidir íons de chumbo. Essas colisões produzem aglomerados de matéria muito densa e quente, recriando as condições

A Nebulosa Gigante NGC 3603

Imagem
Crédito de imagem : NASA , ESA, e do Património Hubble Milhares de jovens estrelas brilhantes se imbricam dentro da grande nebulosa conhecida como NGC 3603. Essa caixa de jóia estelar é um dos aglomerados estelares jovens mais massivos na Via Láctea. A NGC 3603 é uma região de formação de estrelas proeminente no braço espiral Carina da Via Láctea, localizada a aproximadamente 20000 anos-luz de distância da Terra. Essa imagem mostra um jovem aglomerado estelar envolto por uma vasta região de poeira e gás. A imagem revela estágios no ciclo de vida das estrelas. A nebulosa foi descoberta primeiro por Sir John Herschel em 1834. A imagem acima se espalha por aproximadamente 17 anos-luz. Fonte: http://www.nasa.gov/multimedia/imagegallery

Imagem Telescópica da Galáxia NGC 3628

Imagem
Créditos e direitos autorais:Stephen Leshin Imagens telescópicas nítidas da impressionante galáxia espiral que é vista de lado desde a Terra, a NGC 3628 mostra um disco galáctico inchado dividido por linhas escuras de poeira. A cena tentadora lembra para muitos astrônomos o apelido dessa galáxia, A Galáxia do Hambúrguer. Com aproximadamente 100000 anos-luz de diâmetro e localizada a aproximadamente 35 milhões de anos-luz de distância na direção da constelação do Leo, o Leão, a NGC 3628 compartilha sua vizinhança no universo local com duas outras grandes galáxias espirais, formando assim um grupo conhecido como A Trinca de Leão. Interações gravitacionais com as vizinhas cósmicas são provavelmente responsáveis pela extensão e distorção do seu disco espiral, disco esse que é populado com aglomerados de estrelas jovens azuis e por regiões rosadas de formação de estrelas. Também como um resultado de encontros galácticos anteriores, uma cauda de maré apagada de material é visível se es

Antigas estrelas anãs brancas

Imagem
Créditos de imagem : NASA e H. Richer (University of British Columbia) Levando ao limite o seu poder de visualização o Telescópio Espacial Hubble da NASA, descobriu as mais velhas estrelas da Via Láctea nessa imagem que foi feita em 2002. Essas estrelas extremamente velhas e apagadas, fornecem uma leitura completamente independente da idade do universo sem considerar as medidas de expansão do universo. As antigas estrelas do tipo anã branca, como vistas pelo Hubble, têm entre 12 e 13 bilhões de anos de vida. Pelo fato de observações anteriores do Hubble mostrarem que as primeiras estrelas se formaram a menos de 1 bilhão de anos depois do nascimento do universo no big bang, encontrar as estrelas mais velhas do universo coloca os astrônomos bem dentro do alcance de calcularem a idade absoluta do universo. Embora pesquisas anteriores feitas com o Hubble tenham definido a idade do universo entre 13 e 14 bilhões de anos com base na taxa de expansão do espaço, o nascimento do universo

Nasa monitora asteroide que se aproxima da Terra

Imagem
Agência espacial afirma que não há risco de colisão do 2005 YU55 com o planeta   Imagem do asteroide 2005 YU55 captada por telescópio Arecibo, em Porto Rico. Foto: NASA/Cornell/Arecibo Um enorme asteroide passará perto da Terra na próxima terça-feira (8), em uma aproximação rara que não representa risco de impacto para o planeta, afirmaram esta semana cientistas dos Estados Unidos, que esperam ansiosos a oportunidade de observá-lo. "Não é potencialmente perigoso, é apenas uma boa oportunidade para estudar um asteroide", garantiu o astrônomo da Fundação Nacional de Ciências (NSF, na sigla em inglês), Thomas Statler. O asteroide circular, chamado 2005 YU55, tem 400 metros de largura e ficará mais perto da Terra do que a Lua, a 325.000 km de distância, informou a agência espacial americana. Segundo previsões, o horário em que o asteroide estará mais próximo da Terra será às 21h28 de terça-feira, hora de Brasília. A aproximação será a maior de um asteroide deste tamanho em mai

Vida em Marte provavelmente existia abaixo da terra, diz Nasa

Imagem
A Nasa colheu dados da superfície marciana por mais de cinco anos.Foto: Nasa/Divulgação Um novo estudo realizado pela Nasa sugere que se Marte já possuiu vida, ela provavelmente existia abaixo da superfície do planeta vermelho. A agência espacial americana analisou dados recolhidos ao longo dos últimos anos em mais de 350 locais de Marte e constatou que o planeta só teve água na superfície por breves períodos de tempo, mas que houve maior presença de água subterrânea. A conclusão se deve aos padrões de formação de minerais tipicamente presentes na argila e no barro. Os rastros de água são encontrados na camada subterrânea em quase toda a extensão de Marte, mas rastros na superfície são raros. As novas descobertas devem mudar o rumo das pesquisas da Nasa no planeta vermelho. De acordo com Bethany Ehlmann, coordenadora do estudo, os cientistas se dedicarão a buscar mais material para análise no subsolo marciano. Fonte: TERRA

O pulsar de milissegundo mais jovem, 100 pulsares atè a data

Imagem
Esta imagem mostra as posições de nove novos pulsares (magenta) descobertos pelo Fermi e um pulsar de milissegundo invulgar (verde) que os dados do Fermi revelaram ser o pulsar mais jovem conhecido. Com esta nova fornada de descobertas, o Fermi já detectou mais de 100 pulsares de raios-gama.Crédito: NASA/DOE/Fermi   Uma equipe internacional de pesquisadores descobriu, com a auxílio do telescópio Fermi , o pulsar de milissegundo mais brilhante detectado até agora dentro de um grupo de centenas de milhares de estrelas que orbita nossa galáxia. O professor Paulo Freire, do departamento de radioastronomia do Instituto Max Planck em Bonn (Alemanha), e sua equipe detectaram o pulsar J1823-3021A localizado no aglomerado globular NGC 6624 situado na constelação de Sagitário, a aproximadamente 27 mil anos-luz da Terra. O pulsar é uma estrela formada por nêutrons que emite radiação periódica e possui um campo gravitacional até um bilhão de vezes maior que o campo gravitacional terres

Acelerador de partículas LHC já alcançou os objetivos de 2011

Imagem
Centro de pesquisas afirmou que colisor permitiu reunir mais dados que o esperado após 400 trilhões de colisões próton-próton As operações com prótons referentes a 2011 do acelerador de partículas LHC, do Centro Europeu de Pesquisa Nuclear (Cern), foram concluídas nesta segunda-feira, 31, depois que 400 trilhões de colisões próton-próton permitiram reunir mais dados que o esperado. O Cern destacou que o experimento superou seus objetivos operacionais pelo segundo ano consecutivo, devido ao aumento regular do ritmo com o qual o acelerador produz resultados. O diretor do Cern para aceleradores e tecnologia, Steve Myers, afirmou que ao término das operações para este ano o acelerador de partículas "alcançou sua velocidade de cruzeiro". Com isso, a taxa atual de produção de dados é quatro milhões de vezes superior comparada com o primeiro período de exploração em 2010, e 30 vezes superior à registrada no início deste ano. A meta traçada pelos cientistas para 2011 foi