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Algumas Estruturas no Universo Parecem Negar o Big-Bang

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A teoria dominante do Big Bang prevê que todas as galáxias deveriam estar distribuídas nos anéis externos da força explosiva inicial de expansão. Mas em contradição a teoria padrão, antigas galáxias orbitam a Via Láctea. Existem galáxias próximas com mais de 13 bilhões de anos de vida bem como existem galáxias antigas totalmente formadas localizadas a mais de 13.1 bilhões de anos-luz de distância da Via Láctea. As galáxias movem-se na direção erra e com diferentes velocidades, com galáxias se colidindo com outras em cada direção. Pelo que é conhecido, o comprimento do universo baseado em Hubble, centenas de milhões de galáxias tem se agrupado, formando super aglomerados e uma série de grandes paredes de galáxias que estão separadas por imensos buracos de espaço vazio. Alguns desses super aglomerados alongados formam uma série de paredes, uma após a outra, com distância de 500 a 800 milhões de anos-luz entre eles, 13 grandes paredes se formaram com paredes externas e internas

Capturada pelo brilho

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Créditos da Inlustração: ESO, L. Calçada - Research Team: Sandra Savaglio (MPE) et al. A imagem acima na verdade é uma impressão artística que mostra duas galáxias distantes formadas aproximadamente 2 bilhões de anos depois do Big Bang sendo capturadas pela luz emitida pelo GRB090323, uma explosão de raios gama vista através do universo. Com o seu brilho sobressaindo o brilho da própria galáxia hospedeira e de outra galáxia próxima, o alinhamento da explosão de raios gama e das galáxias foi inferido a partir do espectro do brilho emitido pela explosão e detectado inicialmente pelo Fermi Gamma Ray Space Telescope em Março de 2009. Como observado por um dos VLTs do ESO, o espectro da explosão vai se apagando oferecendo, além disso, outro resultado surpreendente, as galáxias distantes são mais ricas em elementos pesados que o Sol, com uma abundância mais alta já vista no universo. Elementos pesados que enriqueçam as galáxias maduras no universo local, foram gerados em gerações passa

Radares dos EUA podem ter afetado sonda russa, diz especialista

Radares americanos podem ter provocado a falha da estação interplanetária russa Fobos-Grunt que ficou em órbita terrestre ao invés de seguir para Marte, disse nesta quinta-feira o tenente-general Nikolai Rodionov, ex-comandante-em-chefe do sistema de prevenção de ataques de mísseis da Rússia.   "A trajetória do Fobos-Grunt passou pela zona de cobertura de poderosos radares americanos no Alasca. Temo que a potente radiação eletromagnética dessas estações tenha afetado os equipamentos de controle da sonda interplanetária", avaliou Rodionov, citado pela agência Interfax. Ele ressaltou que a Rússia deveria se preocupar com a presença de radares americanos na Noruega e no Alasca.  Rodionov sugeriu ainda as autoridades de seu país a usarem menos componentes eletrônicos estrangeiros na fabricação de mísseis e equipamentos espaciais russos. "A qualquer momento (os fabricantes estrangeiros) poderiam enviar alguns sinais, ativar chips para deixar fora de serviço um míssil ou uma

Estudo identifica planetas com mais chances de vida extraterrestre

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O estudo contribuirá para iniciativas que, nos últimos tempos, têm reforçado a busca por vida extraterrestre. Foto: BBC Brasil A lua de Saturno Titã e o exoplaneta Gliese 581g estão entre os planetas e luas mais propensos à existência de vida extraterrestre, segundo um artigo científico publicado por pesquisadores americanos. O estudo da Universidade de Washington criou um ranking que ordena os países segundo a sua semelhança com a Terra e de acordo com condições para abrigar outras formas de vida. Segundo os resultados publicados na revista acadêmica Astrobiology, a maior semelhança com a Terra foi demonstrada por Gliese 581g, um exoplaneta - ou seja, localizado fora do Sistema Solar - de cuja existência muitos astrônomos duvidam. Em seguida, no mesmo critério, veio Gliese 581d, que é parte do mesmo sistema. O sistema Gliese 581 é formado por quatro - e possivelmente cinco - planetas orbitando a mesma estrela anã a mais de 20 anos-luz da Terra, na constelação de Libra. Con

É possível que alguma coisa escape de um buraco negro?

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Os buracos negros são possivelmente os elementos mais obscuros do universo. Graças à enorme gravidade da curvatura espacial, tudo o que vai para dentro deles é imediatamente partido e perdido. Os cientistas nunca viram um buraco negro porque nada, nem mesmo a luz, pode escapar dele. Bem, na verdade, quase nada pode escapar… Os estudantes que estão começando mecânica quântica aprendem que, no mundo subatômico, nenhuma barreira é intransponível. Partículas elementares – como fótons e elétrons – não são como bolas saltitantes que, quando jogadas em uma parede, ricocheteiam.  Elas são mais parecidas com fantasmas. Barreiras incentivam essas partículas fantasmagóricas a ficar dentro de uma determinada área, mas ocasionalmente as partículas passam através delas.  Esse estranho comportamento é chamado de “efeito túnel”, e nem mesmo os assustadores buracos negros são imunes a esse fenômeno. De acordo com Andew Hamilton, astrofísico da Universidade do Colorado, o horizonte de um buraco negr

Por que a lua teve um campo magnético e não tem mais?

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Na primeira ida do homem à lua, no final dos anos 60, algumas descobertas foram feitas na hora. Mas certas revelações só se abriram aos olhos dos cientistas na volta à Terra. Uma das maiores surpresas estava nas rochas lunares recolhidas por lá: algumas delas, conforme se constatou, eram magnéticas!  Isso foi uma grande surpresa, pois se comprovou que não existe, de fato, campo magnético na lua – que conhecemos atualmente. Mas se isso é verdade, o que explica as tais rochas encontradas na superfície? Quando uma rocha é magnética, significa que se podem identificar nela dois pólos. Além disso, o material carrega em si mesmo um pequeno campo magnético. No caso da Terra, o campo magnético é causado devido ao fenômeno de convecção, que ocorre no núcleo externo do planeta. Isso significa que há circulação de fluidos (no caso, ferro fundido que transita em estado líquido) por determinado espaço (o núcleo terrestre), em condições adequadas, para que se crie um campo magnético. Mas a lua

Hubble da NASA encontra a vida e morte estelar em um aglomerado globular

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Nova imagem do Hubble da NASA mostra aglomerado globular NGC 1846, uma coleção esférica de centenas de milhares de estrelas no halo exterior da Grande Nuvem de Magalhães , uma galáxia anã vizinha da Via Láctea que pode ser visto a partir do hemisfério sul. (Crédito: NASA e do Hubble Heritage Team, STScI / AURA ; Reconhecimento : P. Goudfrooij , STScI) Ums nova imagem do Telescópio Espacial Hubble da NASA mostra o aglomerado globular NGC 1846, localizado cerca de 160 mil anos-luz de distância na direção da constelação de Doradus. O aglomerado globular NGC 1846 é uma coleção esférica de centenas de milhares de estrelas no halo exterior da Grande Nuvem de Magalhães, uma galáxia anã vizinha da Via Láctea que pode ser visto a partir do hemisfério sul. As estrelas brilhantes envelhecidas estão no aglomerado em tons intensos de vermelho e azul. A maioria das estrelas de meia-idade, com vários bilhões de anos, são de cor esbranquiçada. Uma miríade de galáxias d

Bolha de gás brilhante ao redor da estrela WR124

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Essa imagem do Telescópio Espacial Hubble mostra a nebulosa M1-67 ao redor da estrela WR124 com bolhas de gás brilhantes com 100 bilhões de milhas de largura localizada a 15000 anos-luz de distância da Terra na direção da constelação de Sagittarius. Cada bolha tem aproximadamente 30 vezes a massa da Terra. A estrela WR124 é envolta por aglomerados quentes de gás que estão sendo ejetados no espaço a velocidades superiores a 100000 milhas por hora sem uma estrutura de concha geral. A estrela massiva central é uma estrela do tipo Wolf-Rayet, uma estrela que pertence a uma classe extremamente rara de estrelas muito quentes de vida curta que está passando por uma violenta fase de transição, fase essa caracterizada pela forte emissão de massa. As bolhas podem resultar de ventos estelares furiosos que não fluem de maneira suave no espaço, mas sim fluem com instabilidades que fazem com ele se aglomere em determinados locais. Estima-se que a nebulosa tenha uma idade não maior que 10000 anos

Gigantesca Parede Gás É Fotografada No Sol

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Uma gigantesca parede de gás se ergueu da superfície do Sol e é mostrada na imagem acima, feita em cores falsas pelo observador do Sol Stephen Ramsden. Conhecidas como proeminências, essas feições que surgem no Sol são ancoradas na superfície do Sol, mas podem se estender por muitos milhares de quilômetros dentro do espaço.  “Se você assistir os vídeos dessas coisas, pode-se ver que elas estão em constante movimento”, disse Joseph Gurman, astrônomo solar da NASA que trabalha no Centro de Voos Espaciais Goddard em Maryland.  “O material, na verdade não se mantém sustentado por muito tempo. Ele está constantemente sendo substituído”.  Enquanto que as proeminências comuns, esse outro tipo de feição capturadas em recentes imagens por observadores do Sol em todo o mundo são normalmente altas e parecem estar sendo ejetadas no espaço, completa Gurman. Gurman estima que essa proeminência em particular tem aproximadamente 100000 quilômetros de altura, algo em torno de oito vezes a largura d

Planeta 'expulso' do Sistema Solar pode ter sido gigante de gelo

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A ilustração artística representa como seria o planeta expulso do Sistema Solar.Foto: SwRI/Divulgação O planeta gigante que provavelmente fez parte do Sistema Solar à época de sua formação pode ter sido um gigante de gelo e sua massa deveria ser comparável a de Urano e Netuno. As afirmações são do astrônomo David Nesvorny do Southwest Research Institute de Boulder, EUA, que em uma série de simulações em computador concluiu que um planeta "extra" foi expulso do Sistema Solar milhões de anos atrás. Depois de 6 mil simulações, Nesvorny chegou à conclusão que um Sistema Solar como o nosso deve ter começado seus dias com ao menos 5 planetas gigantes, o que inclui o planeta perdido. Esses mesmos modelos computacionais indicam que os planetas ainda não possuíam as órbitas atuais, e que muitas vezes se cruzavam pelo espaço - somente há poucos bilhões de anos começaram a seguir a trajetória que hoje conhecemos. Segundo o site especializado Space, quando nosso sistema ainda tinha

Sonda russa perdida dá sinais de vida, diz agência espacial

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Horas após ser considerada perdida no espaço a Agência Espacial Europeia recebeu sinais da sonda Horas após ser considerada perdida no espaço, a sonda interplanetária russa Phobos-Grunt, que por uma ação ainda não esclarecida ficou em órbita terrestre em vez de seguir rumo a Marte, deu sinais de vida, confirmou em comunicado a Agência Espacial Europeia (ESA, na sigla em inglês). A ESA indicou que a estação de acompanhamento de Perth (Austrália) recebeu sinais da Phobos-Grunt nesta terça-feira, primeira vez que se consegue estabelecer contato com a sonda, lançada ao espaço há duas semanas. "Estabelecemos comunicação com o aparelho em uma frequência, mas por enquanto não recebemos informações", disse à agência de notícias oficial russa Itar-Tass o representante da ESA na Rússia, Rene Pishel. O contato ocorreu horas após o subdiretor da Roscosmos (agência espacial russa), Vitaly Davydov, considerar a sonda praticamente perdida. A ESA anunciou que estuda agora maneiras

Existem sondas alienígenas no Sistema Solar?

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As varreduras feitas até hoje no Sistema Solar são incompletas o bastante para não podermos descartar a possibilidade de que existam artefatos extraterrestres, que podem até mesmo estar nos observando," dizem os cientistas.[Imagem: NASA] É preciso procurar - Se os discos voadores não existem - ou, pelo menos, se escondem muito bem - porque é que nunca encontramos nem mesmo sinais de sondas alienígenas não-tripuladas? De um ponto de vista estritamente matemático, a razão é que ainda não procuramos em um número suficiente de lugares. Esta é a resposta dada por Jacob Haqq-Misra e Ravi Kumar Kopparapu, da Universidade do Estado da Pensilvânia, nos Estados Unidos.  "A vastidão do espaço, combinada com nossas buscas limitadas até o momento, implica que qualquer sonda exploratória não-tripulada de origem extraterrestre ainda não foi notada," escrevem eles. Sondas espaciais alienígenas - As sondas espaciais alienígenas, tais como as nossas, devem ser pequenas, e podem estar

Lua de Júpiter tem lagos rasos

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  Cientistas encontraram a melhor evidência até agora para a presença de água embaixo da superfície da gelada lua de Júpiter, a Europa. Análises da superfície lunar sugerem finas camadas de água morna por baixo do gelo. O estudo prevê que lagos pequenos existem a apenas três quilômetros da superfície. Qualquer água líquida pode significar um habitat potencial para vida. De análises anteriores, cientistas já suspeitavam que um oceano gigante, de 160 quilômetros de profundidade, estava entre 10 e 30 quilômetros para dentro da crosta de gelo. Muitos biólogos espaciais sonharam em seguir os passos do personagem ficcional David Bowman, do livro Odisseia Dois de Athur C. Clarke, que descobre formas de vida aquáticas no oceano da lua Europa.   Mas cavar buracos no gelo espesso sempre pareceu insustentável. Agora, a descoberta de água líquida torna uma missão espacial para coleta muito mais plausível.  A presença de lagos rasos também significa que há mistura entre as porções superi