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Telescópio Espacial Hubble da NASA Confirma Que Galáxias Funcionam Como Recicladores Finais de Matéria

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As galáxias que são consideradas por se tornarem verdes no início da história do universo estão continuamente reciclando imensos volumes de gás hidrogênio e elementos pesados para assim gerarem sucessivas gerações de estrelas que sobrevivem por bilhões de anos. Essa reciclagem continua mantém as galáxias longe de esvaziar seus tanques de combustível e assim conseguem manter suas épocas de formação de estrelas por mais de 10 bilhões de anos. Contudo, as galáxias que iniciam uma rápida formação de estrelas podem soprar seu combustível remanescente, essencialmente desligando o processo futuro de formação de estrelas. Leia a postagem completa em : http://cienctec.com.br/wordpress/?p=22238

Veículo espacial da NASA vai escalar montanhas de Marte

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A Agência Espacial dos EUA, a NASA, prepara uma nova sonda para explorar Marte. O veículo, que lançado no sábado (dia 26), vai estudar em profundidade a química e a geologia do local. Para isso, terá que demonstrar uma habilidade “incomum” a veículos espaciais: a capacidade de escalar um elevado de 5 mil metros de altura no relevo do Planeta Vermelho. Este veículo alpinista foi batizado de “Curiosity” (em português, “curiosidade”). Faz parte da missão “Laboratório Científico de Marte” (MSL, na sigla em inglês), que no total vai custar 2,5 bilhões de dólares (o equivalente a cerca de R$ 4,65 bi, na conversão atual). A sonda deve alcançar a superfície de Marte em agosto de 2012. O local de pouso já está definido: é uma cratera de 160 quilômetros de largura, chamada “Gale”. No centro dessa cratera, que fica na “zona equatorial” de Marte, está uma montanha com mais de 5 metros de altitude (mais da metade da altura do Monte Everest), que é o alvo do estudo. A montanha tem alto valor de

Lista de planetas com mais chance de ter vida

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Cientistas formaram uma lista de luas e planetas com mais tendência a abrigar vida extraterrestre. Entre os mais habitáveis está a lua de Saturno , Titã, e o exoplaneta (que orbita outro sistema, que não o solar) Gliese 581g , que está a 20,5 anos-luz de distância, na constelação de Libra. No estudo, os autores propuseram dois índices diferentes: um de similaridade com a Terra e outro de planeta habitável.  “A primeira questão é se existem condições como as da Terra, já que sabemos por experiência que elas podem abrigar vida”, comenta o membro do grupo, Dirk Schulze-Makucj, da Universidade Estadual de Washington.    “A segunda é se os planetas têm condições que sugerem a possiblidade de outras formas de vida, conhecidas ou não”. Para a primeira condição, são considerados fatores como tamanho, densidade e distância da estrela pai.  A segunda é diferente: se a superfície é rochosa ou gasosa, e se possui um campo atmosférico ou magnético. Também se leva em conta a energia dispon

Marte: quais os próximos passos de exploração?

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A NASA lançou sua mais nova e completa nave sábado passado (26) para Marte, marcando um passo importante para seu ambicioso objetivo de enviar seres humanos para o planeta um dia. A nave Curiosity decolou da Flórida e, depois de uma jornada de 8 meses e meio, vai chegar ao planeta vermelho em agosto de 2012. Uma vez em Marte, Curiosity vai investigar se o planeta é ou já foi habitável. A nave está equipada com 10 instrumentos diferentes que lhe permitem escavar, perfurar, e disparar um laser em rochas para examinar a composição química do solo e da poeira marcianos. A missão vai ajudar os cientistas a entender o ambiente e a atmosfera de Marte, o que será essencial para o planejamento de uma missão tripulada ao planeta. “O objetivo é enviar seres humanos a Marte e trazê-los de volta com segurança e, para isso, nós realmente precisamos saber sobre as propriedades da superfície”, disse Doug Ming, coinvestigador da missão. Essas análises vão ajudar a resolver duas questões-chave para

Robô Curiosity é lançado para Marte

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Veículo mais avançado para estudar o planeta vai buscar elementos essenciais para a vida Jipe-Robô Curiosity foi lançado a bordo do foguete não tripulado Atlas 5 A agência espacial americana lançou, neste sábado (27), o Laboratório Científico de Marte, veículo mais avançado para estudar o planeta vermelho. O foguete Atlas 5, construído pela United Launch Alliance decolou da plataforma de lançamento 41 na Estação da Força Aérea na Flórida às das 13h02 (horário de Brasília). O Laboratório Científico de Marte chegará ao planeta vermelho em agosto de 2012, depois de uma viagem de 9,65 milhões de quilômetros nos próximos oito meses e meio, ele se aproximará da cratera Gale de Marte. Onde vai analisar o planeta por dois anos. Dois minutos depois da partida, em uma manhã nublada sobre Cabo Canaveral, e quando o projétil alcançava 7.778 km/h, se desprendeu o primeiro segmento do foguete propulsor. Depois que se desprendeu o segundo segmento, a cápsula que contém a sonda "Curiosit

Deslizamento de terra no asteróide Vesta

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Créditos da Imagem:NASA, JPL-Caltech, UCLA, MPS, DLR, IDA O asteróide Vesta é o lar de um dos mais impressionantes abismos do Sistema Solar. A imagem acima mostra perto do centro da tomada um abismo muito profundo com um desnível aproximado de 20 km desde o topo até a sua base. A imagem acima foi feita pela sonda robótica Dawn que começou a orbitar o pedaço de rocha espacial de 500 quilômetros de diâmetro no começo de 2011. A topografia da escarpa e das áreas ao redor indicam grandes deslizamentos de terra que podem ocorrer talude abaixo. A origem da escarpa ainda é algo desconhecido, mas partes da face do abismo devem ser muito antigas já que é possível ver que algumas crateras apareceram nela desde que ela foi criada. A sonda Dawn está agora terminando seu mapeamento feito a grande altitude e começará a descer para uma órbita mais baixa em forma de espiral para explorar melhor o campo gravitacional do asteróide. Durante o ano de 2012 está programado para que a sonda Dawn diga a

Galáxia distante vista por lente gravitacional

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© A. Zitrin (aglomerado MACS J0329.6-0211 e galáxia anã distante) Lente gravitacional é uma ferramenta poderosa para os astrônomos, que lhes permitem explorar galáxias distantes com muito mais detalhes do que seria permitido. Sem essa técnica, as galáxias na borda do Universo visível são meras bolhas minúsculas de luz, mas quando ampliada dezenas de vezes possibilita explorar as propriedades internas estruturais mais diretamente. Recentemente, astrônomos da Universidade de Heidelberg descobriram uma galáxia através da lente gravitacional que é uma das mais distantes já vistas, localizada à 12,8 bilhões de anos-luz sa Terra. No entanto, esta é notável por ser uma lente rara quádrupla. As imagens desta descoberta interessante foram tiradas usando o telescópio espacial Hubble em agosto e outubro deste ano, utilizando um total de 16 diferentes filtros coloridos, bem como dados adicionais a partir do telescópio infravermelho Spitzer. O aglomerado no primeiro plano, MACS J0329.6-021

Henrietta Swan Leavitt

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Henrietta Swan Leavitt (4 de julho de 1868, Lancaster, Massachusetts — 12 de dezembro de 1921, Cambridge, Massachusetts) foi uma astrônoma estado-unidense famosa por seu trabalho sobre as estrelas variáveis. Leavitt efetuou seus estudos no Oberlin College e na Society for Collegiate Instruction of Women (Radcliffe College) onde ela descobriu tardiamente a Astronomia. Ao final de seus estudos, em 1892, ela seguiu outros cursos de Astronomia. Em 1895 ela entrou para o Harvard College Observatory como voluntária. Suas qualidades e sua vivacidade de espírito permitiram-lhe ser admitida no quadro permanente de funcionários do observatório sob a direção de Charles Pickering. Leavitt teve poucas possibilidades de efetuar trabalhos teóricos, mas foi rapidamente nomeada à chefia do departamento de fotometria fotográfica responsável pelo estudo das fotografias de estrelas a fim de determinar suas magnitudes, processo que envolvia a comparação do tamanho de uma estrela em duas chapas fotográf

Descobertas Casuais

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Lunar Reconnaissance Orbiter images from Quick Map (NASA/ASU) Se você um dia gastar um tempo pesquisando no site da sonda LRO Quick Map você pode procurar por material derretido por impacto como visto ontem aqui no blog, mas também uma série de feições interessantes podem ser encontradas. Na parte superior esquerda está um par de estranhas crateras com a cratera de 42 km de largura Van Gent abaixo e a Van Gent X acima. Esse é um caso peculiar, mas não único na Lua, onde uma cratera degradada recebeu um nome onde uma cratera próxima e mais preservada recebeu somente uma letra. A parede reta que separa as duas crateras é típica de uma formação que surge em impactos simultâneos, mas não parece ser o caso aqui, a X tem empurrado o anel da Van Gent além de ser muito mais nova. E o que dizer sobre esse material derretido por impacto no interior da cratera sem nome abaixo e a direita da Van Gent? De onde ele veio? Outra feição interessante na parte superior direita está a cratera Kirkwo

Nova missão para explorar Marte é de alto risco, diz astrônomo

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Britânico que chefiou missão fracassada Beagle 2 especula que clima entre colegas americanos no dia do lançamento deve ser tenso Concepção artística do modelo do robô Curiosity/Foto:NASA O astrônomo britânico que líderou uma missão fracassada a Marte, a Beagle 2, disse ao programa Material World da BBC Radio 4 que a nova missão americana ao Planeta Vermelho, o Mars Science Laboratory, é de altíssimo risco. Colin Pillinger, professor de Ciências Planetárias da Open University da Grã-Bretanha, comentou que nesta sexta-feira, dia marcado para o lançamento da nova missão americana, o clima entre seus colegas na Nasa deve ser de preocupação. Desde a década de 1960, dezenas de missões robóticas foram direcionadas a Marte, com o intuito de coletar informações sobre as condições do planeta e sua história, além de abrir caminho para uma possível missão tripulada. A maior parte dessas missões fracassou, levando cientistas a ponderar, brincando, sobre a existência de um grande diabo gal

Algumas Estruturas no Universo Parecem Negar o Big-Bang

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A teoria dominante do Big Bang prevê que todas as galáxias deveriam estar distribuídas nos anéis externos da força explosiva inicial de expansão. Mas em contradição a teoria padrão, antigas galáxias orbitam a Via Láctea. Existem galáxias próximas com mais de 13 bilhões de anos de vida bem como existem galáxias antigas totalmente formadas localizadas a mais de 13.1 bilhões de anos-luz de distância da Via Láctea. As galáxias movem-se na direção erra e com diferentes velocidades, com galáxias se colidindo com outras em cada direção. Pelo que é conhecido, o comprimento do universo baseado em Hubble, centenas de milhões de galáxias tem se agrupado, formando super aglomerados e uma série de grandes paredes de galáxias que estão separadas por imensos buracos de espaço vazio. Alguns desses super aglomerados alongados formam uma série de paredes, uma após a outra, com distância de 500 a 800 milhões de anos-luz entre eles, 13 grandes paredes se formaram com paredes externas e internas

Capturada pelo brilho

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Créditos da Inlustração: ESO, L. Calçada - Research Team: Sandra Savaglio (MPE) et al. A imagem acima na verdade é uma impressão artística que mostra duas galáxias distantes formadas aproximadamente 2 bilhões de anos depois do Big Bang sendo capturadas pela luz emitida pelo GRB090323, uma explosão de raios gama vista através do universo. Com o seu brilho sobressaindo o brilho da própria galáxia hospedeira e de outra galáxia próxima, o alinhamento da explosão de raios gama e das galáxias foi inferido a partir do espectro do brilho emitido pela explosão e detectado inicialmente pelo Fermi Gamma Ray Space Telescope em Março de 2009. Como observado por um dos VLTs do ESO, o espectro da explosão vai se apagando oferecendo, além disso, outro resultado surpreendente, as galáxias distantes são mais ricas em elementos pesados que o Sol, com uma abundância mais alta já vista no universo. Elementos pesados que enriqueçam as galáxias maduras no universo local, foram gerados em gerações passa

Radares dos EUA podem ter afetado sonda russa, diz especialista

Radares americanos podem ter provocado a falha da estação interplanetária russa Fobos-Grunt que ficou em órbita terrestre ao invés de seguir para Marte, disse nesta quinta-feira o tenente-general Nikolai Rodionov, ex-comandante-em-chefe do sistema de prevenção de ataques de mísseis da Rússia.   "A trajetória do Fobos-Grunt passou pela zona de cobertura de poderosos radares americanos no Alasca. Temo que a potente radiação eletromagnética dessas estações tenha afetado os equipamentos de controle da sonda interplanetária", avaliou Rodionov, citado pela agência Interfax. Ele ressaltou que a Rússia deveria se preocupar com a presença de radares americanos na Noruega e no Alasca.  Rodionov sugeriu ainda as autoridades de seu país a usarem menos componentes eletrônicos estrangeiros na fabricação de mísseis e equipamentos espaciais russos. "A qualquer momento (os fabricantes estrangeiros) poderiam enviar alguns sinais, ativar chips para deixar fora de serviço um míssil ou uma

Estudo identifica planetas com mais chances de vida extraterrestre

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O estudo contribuirá para iniciativas que, nos últimos tempos, têm reforçado a busca por vida extraterrestre. Foto: BBC Brasil A lua de Saturno Titã e o exoplaneta Gliese 581g estão entre os planetas e luas mais propensos à existência de vida extraterrestre, segundo um artigo científico publicado por pesquisadores americanos. O estudo da Universidade de Washington criou um ranking que ordena os países segundo a sua semelhança com a Terra e de acordo com condições para abrigar outras formas de vida. Segundo os resultados publicados na revista acadêmica Astrobiology, a maior semelhança com a Terra foi demonstrada por Gliese 581g, um exoplaneta - ou seja, localizado fora do Sistema Solar - de cuja existência muitos astrônomos duvidam. Em seguida, no mesmo critério, veio Gliese 581d, que é parte do mesmo sistema. O sistema Gliese 581 é formado por quatro - e possivelmente cinco - planetas orbitando a mesma estrela anã a mais de 20 anos-luz da Terra, na constelação de Libra. Con

É possível que alguma coisa escape de um buraco negro?

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Os buracos negros são possivelmente os elementos mais obscuros do universo. Graças à enorme gravidade da curvatura espacial, tudo o que vai para dentro deles é imediatamente partido e perdido. Os cientistas nunca viram um buraco negro porque nada, nem mesmo a luz, pode escapar dele. Bem, na verdade, quase nada pode escapar… Os estudantes que estão começando mecânica quântica aprendem que, no mundo subatômico, nenhuma barreira é intransponível. Partículas elementares – como fótons e elétrons – não são como bolas saltitantes que, quando jogadas em uma parede, ricocheteiam.  Elas são mais parecidas com fantasmas. Barreiras incentivam essas partículas fantasmagóricas a ficar dentro de uma determinada área, mas ocasionalmente as partículas passam através delas.  Esse estranho comportamento é chamado de “efeito túnel”, e nem mesmo os assustadores buracos negros são imunes a esse fenômeno. De acordo com Andew Hamilton, astrofísico da Universidade do Colorado, o horizonte de um buraco negr

Por que a lua teve um campo magnético e não tem mais?

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Na primeira ida do homem à lua, no final dos anos 60, algumas descobertas foram feitas na hora. Mas certas revelações só se abriram aos olhos dos cientistas na volta à Terra. Uma das maiores surpresas estava nas rochas lunares recolhidas por lá: algumas delas, conforme se constatou, eram magnéticas!  Isso foi uma grande surpresa, pois se comprovou que não existe, de fato, campo magnético na lua – que conhecemos atualmente. Mas se isso é verdade, o que explica as tais rochas encontradas na superfície? Quando uma rocha é magnética, significa que se podem identificar nela dois pólos. Além disso, o material carrega em si mesmo um pequeno campo magnético. No caso da Terra, o campo magnético é causado devido ao fenômeno de convecção, que ocorre no núcleo externo do planeta. Isso significa que há circulação de fluidos (no caso, ferro fundido que transita em estado líquido) por determinado espaço (o núcleo terrestre), em condições adequadas, para que se crie um campo magnético. Mas a lua

Hubble da NASA encontra a vida e morte estelar em um aglomerado globular

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Nova imagem do Hubble da NASA mostra aglomerado globular NGC 1846, uma coleção esférica de centenas de milhares de estrelas no halo exterior da Grande Nuvem de Magalhães , uma galáxia anã vizinha da Via Láctea que pode ser visto a partir do hemisfério sul. (Crédito: NASA e do Hubble Heritage Team, STScI / AURA ; Reconhecimento : P. Goudfrooij , STScI) Ums nova imagem do Telescópio Espacial Hubble da NASA mostra o aglomerado globular NGC 1846, localizado cerca de 160 mil anos-luz de distância na direção da constelação de Doradus. O aglomerado globular NGC 1846 é uma coleção esférica de centenas de milhares de estrelas no halo exterior da Grande Nuvem de Magalhães, uma galáxia anã vizinha da Via Láctea que pode ser visto a partir do hemisfério sul. As estrelas brilhantes envelhecidas estão no aglomerado em tons intensos de vermelho e azul. A maioria das estrelas de meia-idade, com vários bilhões de anos, são de cor esbranquiçada. Uma miríade de galáxias d

Bolha de gás brilhante ao redor da estrela WR124

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Essa imagem do Telescópio Espacial Hubble mostra a nebulosa M1-67 ao redor da estrela WR124 com bolhas de gás brilhantes com 100 bilhões de milhas de largura localizada a 15000 anos-luz de distância da Terra na direção da constelação de Sagittarius. Cada bolha tem aproximadamente 30 vezes a massa da Terra. A estrela WR124 é envolta por aglomerados quentes de gás que estão sendo ejetados no espaço a velocidades superiores a 100000 milhas por hora sem uma estrutura de concha geral. A estrela massiva central é uma estrela do tipo Wolf-Rayet, uma estrela que pertence a uma classe extremamente rara de estrelas muito quentes de vida curta que está passando por uma violenta fase de transição, fase essa caracterizada pela forte emissão de massa. As bolhas podem resultar de ventos estelares furiosos que não fluem de maneira suave no espaço, mas sim fluem com instabilidades que fazem com ele se aglomere em determinados locais. Estima-se que a nebulosa tenha uma idade não maior que 10000 anos

Gigantesca Parede Gás É Fotografada No Sol

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Uma gigantesca parede de gás se ergueu da superfície do Sol e é mostrada na imagem acima, feita em cores falsas pelo observador do Sol Stephen Ramsden. Conhecidas como proeminências, essas feições que surgem no Sol são ancoradas na superfície do Sol, mas podem se estender por muitos milhares de quilômetros dentro do espaço.  “Se você assistir os vídeos dessas coisas, pode-se ver que elas estão em constante movimento”, disse Joseph Gurman, astrônomo solar da NASA que trabalha no Centro de Voos Espaciais Goddard em Maryland.  “O material, na verdade não se mantém sustentado por muito tempo. Ele está constantemente sendo substituído”.  Enquanto que as proeminências comuns, esse outro tipo de feição capturadas em recentes imagens por observadores do Sol em todo o mundo são normalmente altas e parecem estar sendo ejetadas no espaço, completa Gurman. Gurman estima que essa proeminência em particular tem aproximadamente 100000 quilômetros de altura, algo em torno de oito vezes a largura d

Planeta 'expulso' do Sistema Solar pode ter sido gigante de gelo

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A ilustração artística representa como seria o planeta expulso do Sistema Solar.Foto: SwRI/Divulgação O planeta gigante que provavelmente fez parte do Sistema Solar à época de sua formação pode ter sido um gigante de gelo e sua massa deveria ser comparável a de Urano e Netuno. As afirmações são do astrônomo David Nesvorny do Southwest Research Institute de Boulder, EUA, que em uma série de simulações em computador concluiu que um planeta "extra" foi expulso do Sistema Solar milhões de anos atrás. Depois de 6 mil simulações, Nesvorny chegou à conclusão que um Sistema Solar como o nosso deve ter começado seus dias com ao menos 5 planetas gigantes, o que inclui o planeta perdido. Esses mesmos modelos computacionais indicam que os planetas ainda não possuíam as órbitas atuais, e que muitas vezes se cruzavam pelo espaço - somente há poucos bilhões de anos começaram a seguir a trajetória que hoje conhecemos. Segundo o site especializado Space, quando nosso sistema ainda tinha