Postagens

Supernova na nebulosa Medusa

Imagem
© Philip Perkins (nebulosa Jellyfish) Um estudo de remanescentes de supernova usando o observatório Suzaku (Japão e EUA) revelou algo nunca visto antes, alta temperatura que se seguiu imediatamente às explosões. O satélite Suzaku, lançado em 10 de julho de 2005, foi desenvolvido no Instituto Japonês do Espaço e Ciência Astronáutica (ISAS), que faz parte da Agência Japonesa de Exploração Aeroespacial (JAXA), em colaboração com a NASA. Mesmo depois de milhares de anos, o gás dentro destes destroços estelares retêm temperaturas 10.000 vezes mais quentes que a superfície do Sol, cuja temperatura é cerca de 5.800 kelvin. Esta é a primeira evidência de um novo tipo de supernova, uma que foi aquecida logo após a explosão. Um remanescente de supernova geralmente esfria rapidamente, devido à rápida expansão após a explosão. Então, como ela varre o gás interestelar tênue durante milhares de anos, o remanescente gradualmente se aquece novamente.  Utilizando a sensibilidade do satélite Suzaku, um

Estudo indica como estrela 'mata' outra e cria buraco negro

Imagem
Pesquisa traz explicação plausível ao enigma conhecido como 'Erupção do Natal', uma erupção de raios gama de mais de meia hora de duração, que ocorreu no dia 25 de dezembro de 2010 Pesquisadores espanhóis descobriram como uma estrela induz outra à morte, em uma espécie de "assassinato estelar", que ocorre em pouco mais de meia hora e origina um buraco negro com uma massa maior que a do Sol e com diâmetro de 20 km. A descoberta é fruto de uma pesquisa liderada por Christina Thöne e Antonio Ugarte Postigo, do Instituto de Astrofísica da Andaluzia, em colaboração com Miguel Ángel Aloy e Petar Mimica, da Universidade de Valência, e foi divulgada pela revista Nature. O inovador estudo traz uma explicação plausível ao enigma conhecido como "Erupção do Natal", uma erupção de raios gama (GRB, na sigla em inglês) de mais de meia hora de duração, que ocorreu no dia 25 de dezembro de 2010. Esta "Erupção do Natal", ou GRB101225A segundo sua identificação cie

Imagem Mostra O Nascimento De Estrelas Na Luz Visível e Invisível na Nebulosa da Carina

Imagem
A imagem  mostra a Nebulosa da Carina, mas não como a observamos a olho nu ou com telescópios tradicionais. Os astrônomos no Atacama Pathfinder EXperiment, ou APEX insatisfeitos com o espectro de imagens feitas em luz visível desse impressionante redemoinho de poeira estelar azul, decidiram começar a imagear a região no comprimento submilimétrico da luz, comprimento esse invisível ao olho humano. Na imagem acima, esse comprimento de luz é representado pela cor laranja. Esteticamente falando essa não foi uma má ideia. Cientificamente falando essa também não foi uma ideia muito ruim. A análise do comprimento submilimétrico mostra emissões de luz da poeira aquecida pela luz ultravioleta e visível emitida por estrelas jovens que estão ali se formando. Essas são na verdade algumas das mais luminosas e massivas estrelas localizadas na vizinhança galáctica, dando assim aos astrônomos uma ideia sobre as interações entre essas nuvens de gás formadores de estrelas e algumas das estrelas m

Lua Crescente Encontrando a Estrela da Noite Vênus

Imagem
Créditos e Direitos Autorais: Benjamim Ribeiro Aparecendo agora como a estrela noturna da Terra, o brilhante planeta Vênus brilha no céu do oeste durante o crepúsculo. Sobre um belo horizonte oeste colorido pelas cores quentes do pôr-do-Sol, o farol celeste crepuscular recebeu a companhia de uma Lua jovem, com 35 horas de vida, montando o belo cenário observado acima. Esse encontrou entre Vênus e a Lua é conhecido como uma conjunção. Na imagem acima, ele não pode ser visível, mas o planeta Mercúrio também acompanha o par mergulhando nas profundezas do brilho do pôr-do-Sol abaixo da jovem Lua crescente. A imagem acima foi registrada enquanto o fotógrafo passeava pelo Parque Nacional Peneda-Geres em Portugal. Fonte: http://apod.nasa.gov/apod/ap111201.html

Visão Unica

Imagem
Imagem: Handheld ISS028 -E- 020072 da Estação Espacial Internacional via Earth Observatory Essa imagem só é possível de ser feita de um lugar no Sistema Solar - do nosso planeta Terra. Observando além de um horizonte montanhoso através de uma espessa atmosfera, está a Lua. Nenhum outro planeta além de Plutão tem um satélite tão grande, se comparado com o tamanho do planeta, mas Plutão tem uma atmosfera transiente e nós não temos conhecimento de nenhuma topografia no planeta. Vênus tem uma atmosfera espessa, de fato, uma atmosfera tão densa que uma Lua, que não existe em Vênus, não poderia ser vista da sua superfície. Marte tem uma atmosfera trivial e luas. Os planetas jovianos possuem uma boa atmosfera e luas, mas não tem nenhum lugar em que se possa parar para apreciar tal vista. Por mais esse motivo a Terra é um lugar especial, oferece imagens surpreendentes e um céu preenchido por uma bela Lua. Fonte: https://lpod.wikispaces.com/November+30%2C+2011

Sete Trilhões de Galáxias Anãs no Universo

Imagem
O Telescópio Espacial Hersche l da Agência Espacial Europeia, tem descoberto galáxias distantes anteriormente invisíveis e que são responsáveis por uma névoa cósmica de radiação infravermelha. As galáxias são alguns dos objetos mais distantes e mais apagados já observados pelo Herschel e abrem uma nova janela sobre o nascimento das estrelas no início do universo. Os astrônomos estimam que existam bilhões e bilhões de galáxias no universo observável, bem como alguns sete trilhões de galáxias anãs. Os astrônomos consideram que no universo visível de seus 14 bilhões de anos-luz, existam: 10 milhões de superaglomerados, 25 milhões de grupos de galáxias, 350 bilhões de grandes galáxias, 7 trilhões de galáxias anãs 30 bilhões de trilhões de estrelas. Os astrônomos se atentaram no último ano que eles podem ter subestimado o número de galáxias em algumas parte do universo em 90%, de acordo com um estudo relatado por Matthew Hayes do observatório da Universidade de Genebra que liderou

Mistérios escuros: cientistas estudam buraco negro da Via Láctea

Imagem
Em um esforço para compreender melhor os buracos negros, astrônomos voltaram seus telescópios para o sistema binário Cygnus X-1. Contendo uma estrela e um buraco negro de massa estelar, Cygnus X-1 fica dentro da constelação de Cygnus, na Via Láctea. Sua descoberta em 1972 levou a discussão ampla, incluindo uma aposta feita por Stephen Hawking se o sistema tinha ou não um buraco negro (Hawking perdeu). O estudo forneceu informações detalhadas sobre a massa, a rotação e a distância do sol do buraco negro. Esse conhecimento pode ajudar os cientistas a reunir informações sobre o estado do buraco negro hoje, e também revelar pistas sobre sua história inicial.  Para estudar objetos no espaço, os astrônomos contam com informações emitidas na forma de radiação eletromagnética – luz. Mas a gravidade dos buracos negros é tão forte que não escapa emissões, tornando-se um desafio de estudar. A única informação que eles revelam é a sua massa, rotação e carga elétrica. Essa pesquisa teve o ol

Decolagem do Curiosity Rumo a Marte

Imagem
Créditos da Imagem: NASA Próxima parada: Marte. No último sábado, dia 26 de Novembro de 2011, o Mars Science Laboratory carregando o veículo robô Curiosity partiu para o Planeta Vermelho no topo de um foguete Atlas V, desde o Cabo Canaveral na Flórida, EUA, como é mostrado em mais uma imagem do lançamento mostrada acima. Com um tamanho cinco vezes maior que o veículo robô Opportunity que está atualmente operando em Marte, o Curiosity é parecido com um estranho carro pequeno com seis pequenas rodas, uma câmera na frente que parece uma cabeça, um triturador de rochas, um grande braço robótico, e uma fonte de energia de plutônio. O Curiosity está programado para pousar em Marte em Agosto de 2012 e começar assim uma missão de dois anos explorando a Cratera Gale, com o objetivo principal de ajudar determinar se Marte poderia em algum momento na sua história ter suportado a vida e determinar como os humanos podem um dia visitar o vizinho planetário da Terra. Fonte: http://apod.nasa.gov/ap

A Galáxia do Redemoinho e a Supernova mais jovem já registrada

Imagem
Os astrônomos têm obtido uma fotografia radio astronômica da mais jovem supernova, já registrada, apenas catorze dias depois da explosão de uma estrela na Galáxia do Redemoinho, a M51, localizada a 23 milhões de anos-luz de distância da Terra, os cientistas realizaram tal feito. Telescópios coordenados ao redor da Europa conseguiram fazer uma imagem da explosãoo cósmica que é cem vezes maior em detalhe do que uma imagem obtida pelo Telescópio Espacial Hubble. Essa técnica chamada de rádio interferometria, conseguiu uma resolução capaz de ver uma bola de golfe na superfície da Lua. A Universidade de Valencia e o Instituo de Astrofísica da Andalusia fizeram parte dessa pesquisa. Os resultados estão publicados essa semana na edição da revista especializada Astronomy & Astrophysics. Os telescópios que participaram da pesquisa foram os telescópios da NASA localizados em Robledo de Chavela (Madrid) e os telescópios do Insituto Nacional Geográfico em Yebes (Guadalajara).  “Essa é a mais

Calmaria depois da tempestade galáctica

Imagem
© Hubble (galáxia elíptica SDSS J162702.56+432833.9) O Telescópio espacial Hubble registrou uma imagem, de uma galáxia difusa que provavelmente é a consequência de colisão galáctica ocorrida há muito tempo atrás. Duas galáxias espirais, cada uma talvez parecida com a Via Láctea, se entrelaçaram por milhões de anos. Nesse tipo de fusão, as galáxias originais normalmente são estiradas e destruídas à medida que elas giram ao redor de um centro comum de gravidade. Após algumas idas e vindas, essa tempestade estelar se acalma formando um novo objeto arredondado. O novo objeto celeste, catalogado como SDSS J162702.56+432833.9 é conhecido tecnicamente como uma galáxia elíptica. Quando as galáxias colidem, um evento comum no Universo, uma nova explosão de formação de estrelas normalmente acontece à medida que nuvens de gás são esmagadas de forma conjunta. Nesse ponto, a galáxia tem uma tonalidade azul, mas a cor não significa que ela é fria, essa cor é o resultado do intenso calor ger

7 grandes mistérios de Marte

Imagem
Marte era conhecido como a “estrela de fogo” pelos astrônomos chineses, e os cientistas ainda debatem questões sobre o planeta vermelho. Mesmo após várias espaçonaves terem sido enviadas para o planeta, pouso se sabe sobre ele. Aqui estão alguns dos mistérios a serem resolvidos: 7 – Porque Marte tem duas caras? Os cientistas têm debatido sobre as diferenças entre os dois lados de Marte por décadas. O hemisfério norte é plano e baixo – está entre os mais planos no sistema solar, potencialmente formado por água, que um dia correu na superfície marciana. Enquanto isso, o lado sul é acidentado e cheio de crateras, e cerca de 4 a 8 quilômetros maior em elevação do que o hemisfério norte. Evidências recentes sugerem que a grande disparidade entre os lados do planeta foi causada por uma pedra gigante que se chochou com o planeta, há muito tempo atrás. 6 – Qual a fonte de metano em Marte?  Metano – a simples molécula orgânica – foi descoberta na atmosfera de Marte pela nave Ma

A NGC 3621 Não Tm Bulbo Central Mas Tem Três Buracos Negros Centrais

Imagem
Créditos:ESO Essa imagem do Very Large Telescope (VLT) do ESO, mostra uma galáxia realmente impressionante conhecida como NGC 3621. Para começar ela é uma galáxia de disco puro. Como outras espirais, ela tem um disco achatado, permeado por linhas escuras de material e com braços espirais proeminentes onde estrelas jovens estão se formando em aglomerados (os pontos azuis na imagem). Mas enquanto a maioria das galáxias espirais possuem um bulbo central, um grande grupo de estrelas velhas empacotadas em uma região compacta e esferoidal, a NGC 3621 não possui essa característica. Nessa imagem, está claro que existe um simples brilho no centro, mas não um bulbo verdadeiro como pode ser visto em outras galáxias como a NGC 6744. A NGC 3621 é também interessante à medida que acredita-se tenha um buraco negro supermassivo em seu centro que está engolindo matéria e produzindo radiação. Isso é algo pouco comum, pois a maior parte desses chamados núcleos ativos galácticos existem em galáxias com

Hubble Encontra Anel de Matéria Escura em Aglomerado de Galáxias

Imagem
Créditos: NASA , ESA, MJ Jee e H. Ford ( Johns Hopkins University) Uma equipe internacional de astrônomos usando o Telescópio Espacial Hubble das Agências Espaciais NASA e ESA descobriram um anel fantasma de matéria escura que se formou há muito tempo atrás durante uma colossal colisão entre dois aglomerados massivos de galáxias. Essa foi a primeira vez que uma distribuição de matéria escura foi descoberta se diferenciando substancialmente da distribuição da matéria ordinária. Essa imagem acima mostra o aglomerado de galáxias CI 0024+17 (ZwCI 0024+1652) como observado pela Advanced Camera for Surveys do Hubble. A imagem mostra galáxias apagadas num segundo plano distante que têm sua luz desviada pelo forte campo gravitacional do aglomerado. Mapeando assim, a luz distorcida e usando isso para deduzir como a matéria escura está distribuída no aglomerado, os astrônomos detectaram o anel de matéria escura. Uma das galáxias de fundo está localizada aproximadamente duas vezes mais l

Luas De Plutão Podem Significar Perigo Para a New Horizons

Imagem
Duas imagens legendadas do sistema de Plutão obtidas pela câmara WFC3 do Telescópio Espacial Hubble, com o recém-descoberto P4 dentro do círculo. A imagem à esquerda foi obtida a 28 de Junho de 2011, e a da direita a 3 de Julho.Crédito: NASA, ESA e M. Showalter (Instituto SETI) Quando a sonda New Horizons chegar a Plutão em Julho de 2015, pode descobrir que a região é mais perigosa do que antecipava. A descoberta de várias luas em torno de Plutão - e o potencial para haver mais - aumenta os riscos durante as passagens rasantes da sonda. O problema principal são os detritos. As pequenas luas estão sob constante bombardeamento de rochas espaciais vizinhas chamadas objectos de Cintura de Kuiper, mas a pequena gravidade das luas impede-as de segurar bocados de rocha e poeira, que voam para fora quanto são atingidas. Os detritos ao invés ficam presos na órbita de Plutão, onde constituem uma séria ameaça para a New Horizons.  "O problema mais provável que vamos encontrar é sermos ating

Primeira imagem de sistema extra-solar captada por amador

Imagem
Beta Pictoris assemelha-se ao que o Sistema Solar terá sido há 4500 milhões de anos O astrónomo amador neo-zelandês Rolf Wahl Olsen fotografou um disco protoplanetário de detritos e pó que gira à volta da estrela Beta Pictoris, a 63,4 anos-luz da Terra. Esta é a primeira fotografia de um amador de um sistema extra-solar. Beta Pictoris é um sistema muito jovem que tem apenas 12 milhões de anos. O seu interesse para os astrónomos tem a ver com o facto de este se assemelhar àquilo que o Sistema Solar terá sido há 4500 milhões de anos. Para um amador, fazer uma fotografia destas envolve uma grande complexidade. A principal dificuldade das imagens deste sistema é o “brilho esmagador” da estrela Beta Pictoris, que “ofusca” completamente o disco de pó que gira muito perto da estrela, explica Olsen, no seu próprio site. O autor seguiu a técnica descrita no artigo «Observation of the central part of the beta Pictoris disk with an anti-blooming CCD», publicado em 1993. Esta consiste em fazer u

Além do centro da galáxia Centaurus A

Imagem
Créditos da Imagem: NASA, ESA, and the Hubble Heritage (STScI/AURA) - ESA/Hubble Collaboration; Acknowledgement: R. O'Connell (U. Virginia) Um fantástico emaranhado de aglomerados de estrelas azuis jovens, gigantescas nuvens brilhantes de gás e linhas escuras de poeira circundam a região central da galáxia ativa conhecida como Centaurus A. A imagem acima foi feita pelo Telescópio Espacial Hubble e foi processada de forma especial para apresentar uma imagem em cor natural desse redemoinho cósmico. Imagens infravermelhas do Hubble também mostram que escondido no centro dessa atividade, estão o que parecem ser discos de matéria que fazem um movimento espiral em direção a um buraco negro com uma massa de um bilhão de vezes a massa do Sol. A Centaurus A por si só é aparentemente o resultado de uma colisão entre duas galáxias e os detritos resultantes dessa colisão estão sendo continuamente sendo consumidos pelo buraco negro. Os astrônomos acreditam que o motor desse buraco negro centra

Sonda Cassini da NASA Fotografa Região do Mare Kraken em Titã

Imagem
A sonda Cassini da NASA olhou na direção do maior satélite de Saturno, Titã, e conseguiu espiar o enorme Mare Kraken em detalhe localizado no hemisfério norte da lua. O Mare Kraken é um grande mar de hidrocarboneto líquido, visível como uma área escura na parte superior da imagem. Essa imagem foi feita com a sonda olhando na direção do lado de Titã que é voltado para Saturno. O satélite Titã possui aproximadamente 51150 quilômetros de diâmetro. O norte em Titã está para cima na imagem e rotacionado 29 graus para a esquerda. A imagem acima foi feita com a câmera de ângulo restrito da sonda Cassini, no dia 14 de Setembro de 2011, usando um filtro espectral sensível ao comprimento de ondas do infravermelho próximo centrado em 938 nanômetros. A imagem acima foi adquirida a uma distância de aproximadamente 1.9 milhões de quilômetros de Titã, com o conjunto Sol-Titã-Cassini em fase com ângulo de 26 graus. A escala da imagem é de 12 quilômetros por pixel. Fonte: http://cienctec.com.br/wordp

Telescópio Espacial Hubble da NASA Confirma Que Galáxias Funcionam Como Recicladores Finais de Matéria

Imagem
As galáxias que são consideradas por se tornarem verdes no início da história do universo estão continuamente reciclando imensos volumes de gás hidrogênio e elementos pesados para assim gerarem sucessivas gerações de estrelas que sobrevivem por bilhões de anos. Essa reciclagem continua mantém as galáxias longe de esvaziar seus tanques de combustível e assim conseguem manter suas épocas de formação de estrelas por mais de 10 bilhões de anos. Contudo, as galáxias que iniciam uma rápida formação de estrelas podem soprar seu combustível remanescente, essencialmente desligando o processo futuro de formação de estrelas. Leia a postagem completa em : http://cienctec.com.br/wordpress/?p=22238

Veículo espacial da NASA vai escalar montanhas de Marte

Imagem
A Agência Espacial dos EUA, a NASA, prepara uma nova sonda para explorar Marte. O veículo, que lançado no sábado (dia 26), vai estudar em profundidade a química e a geologia do local. Para isso, terá que demonstrar uma habilidade “incomum” a veículos espaciais: a capacidade de escalar um elevado de 5 mil metros de altura no relevo do Planeta Vermelho. Este veículo alpinista foi batizado de “Curiosity” (em português, “curiosidade”). Faz parte da missão “Laboratório Científico de Marte” (MSL, na sigla em inglês), que no total vai custar 2,5 bilhões de dólares (o equivalente a cerca de R$ 4,65 bi, na conversão atual). A sonda deve alcançar a superfície de Marte em agosto de 2012. O local de pouso já está definido: é uma cratera de 160 quilômetros de largura, chamada “Gale”. No centro dessa cratera, que fica na “zona equatorial” de Marte, está uma montanha com mais de 5 metros de altitude (mais da metade da altura do Monte Everest), que é o alvo do estudo. A montanha tem alto valor de

Lista de planetas com mais chance de ter vida

Imagem
Cientistas formaram uma lista de luas e planetas com mais tendência a abrigar vida extraterrestre. Entre os mais habitáveis está a lua de Saturno , Titã, e o exoplaneta (que orbita outro sistema, que não o solar) Gliese 581g , que está a 20,5 anos-luz de distância, na constelação de Libra. No estudo, os autores propuseram dois índices diferentes: um de similaridade com a Terra e outro de planeta habitável.  “A primeira questão é se existem condições como as da Terra, já que sabemos por experiência que elas podem abrigar vida”, comenta o membro do grupo, Dirk Schulze-Makucj, da Universidade Estadual de Washington.    “A segunda é se os planetas têm condições que sugerem a possiblidade de outras formas de vida, conhecidas ou não”. Para a primeira condição, são considerados fatores como tamanho, densidade e distância da estrela pai.  A segunda é diferente: se a superfície é rochosa ou gasosa, e se possui um campo atmosférico ou magnético. Também se leva em conta a energia dispon