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Água da Terra pode ter vindo, em parte, de cometas

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O Cometa Hartley 2 contém mais água parecida com a encontrada na Terra do que qualquer outro cometa que conhecemos. Um estudo utilizando o telescópio espacial Herschel mediu a fração de deutério, um tipo raro de hidrogênio, presente na água do cometa. Assim como os nossos oceanos, a água tinha a metade da quantidade de deutério visto em outros cometas. O resultado dá a ideia de que grande parte da água da Terra poderia ter vindo de impactos com cometas. E haja cometa! Alguns milhões de anos após sua formação, a Terra primitiva era rochosa e seca. O mais provável é que algo tenha trazido a água que cobre a maior parte do planeta hoje. A água tem uma espécie de impressão digital molecular a partir da quantidade de deutério que ela contém, e a medição desse elemento foi feita em apenas cerca de meia dúzia de cometas – e todas eles têm demonstrado uma fração de deutério que é o dobro dos oceanos. Asteroides dão origem à meteoros e meteoritos que chegam à Terra, o que faz com que seja mais

Asteroide Vesta tem montanha três vezes maior que Everest

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Estudos de sonda da Nasa revelam topografia do corpo celeste e podem ajudar a entender a formação da Terra Região do polo sul do asteroide Vesta vista em uma imagem digital composta pela Nasa: Foto: Nasa O asteroide Vesta abriga uma montanha três vezes maior que o Monte Everest, de acordo com uma nova imagem tirada pela espaçonave Dawn da Nasa. Localizada no centro de uma cratera na região polar sul do asteroide, a montanha tem cerca de 22 quilômetros de altura e uma base de aproximadamente 180 quilômetros – em contraste, a maior montanha do sistema solar, o Monte Olimpo, em Marte, tem 25 quilômetros de altura e se espalha por 624 quilômetros. Já o Everest, a maior elevação da Terra, tem 8.848 metros de altura. “Vesta está cheio de surpresas”, afirmou Paul Schenk, cientista da Dawn que participa da Instituto Lunar e Planetário no Texas, durante uma coletiva de imprensa. E acrescentou: “Tínhamos indicações antes da chegada [da Dawn] que a região polar sul seria interessante. Fotos do

Astrônomos investigam a “Idade das Trevas” do universo

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O universo, segundo a teoria do Big Bang, nasceu há cerca de 13,7 bilhões de anos. Cerca de 400 mil anos depois da explosão, as condições do cosmo permitiram que houvesse luz no espaço pela primeira vez. Logo após esse ponto, no entanto, os astrônomos não têm evidências do que aconteceu até o momento em que as galáxias realmente começaram a se formar. É a chamada “Idade das Trevas” do universo. Em busca de respostas mais claras sobre esse período obscuro, cientistas da Universidade Harvard (Cambridge, Massachussets, EUA) dedicaram um estudo sobre o tema. O que mais causa dúvidas nos cientistas está relacionado ao tempo de cada processo universal, e quais os mecanismos físicos envolvidos. Estimativas consolidadas até hoje afirmam que a luz demorou muito tempo para poder brilhar no espaço. Logo após o Big Bang, a temperatura dos compostos era alta a ponto de formar íons de carga negativa, que bloqueavam a passagem da luz. Apenas quando o universo esfriou o suficiente para que o

Cientistas descobrem os 2 maiores buracos negros conhecidos

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Buracos negros são os maiores conhecidos/Foto: EFE Um grupo de cientistas descobriu os dois maiores buracos negros conhecidos até o momento, com uma massa quase 10 bilhões de vezes superior à do Sol, informa um artigo publicado nesta segunda-feira publicado pela revista especializada Nature. Esses buracos negros, localizados em duas enormes galáxias elípticas a cerca de 270 milhões de anos-luz da Terra, são muito maiores do que se previa por meio de deduções dos atributos das galáxias anfitriãs. Segundo os especialistas, liderados por Chung-Pei Ma, da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, a descoberta sugere que os processos que influenciam no crescimento das galáxias grandes e seus buracos negros diferem dos que afetam as galáxias pequenas. Os cientistas acreditam que todas as galáxias massivas com componente esferoidal abrigam em seus centros buracos negros gigantescos. As oscilações de luminosidade e brilho identificadas nos quasares do universo sugerem ainda que

Fotos indicam que pode haver grande quantidade de água em Marte

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Segundo agência, registros indicam presença de água subterrânea em Marte/Foto: ESA/DLR/FU Berlin (G. Neukum)/Divulgação A Agência Espacial Europeia (ESA, na sigla em inglês) informou nesta sexta-feira que imagens feitas nesta semana por sua sonda Mars da cordilheira Phlegra Montes apontam para a existência de grandes quantidades de água sob a superfície de Marte, que poderiam abastecer as futuras missões tripuladas a esse planeta. De acordo com a ESA, as imagens permitem observar de perto a cadeia montanhosa e constatar que praticamente todas as suas montanhas estão rodeadas por "leques de detritos em formas de lobo", que morfologicamente são muito similares aos acúmulos de detritos que cobrem as geleiras na Terra.  "Este fato sugere que talvez existam geleiras enterradas sob a superfície de Marte nesta região", apontou a agência em seu site. A ESA insistiu que as observações por radar provam que a presença de tais leques de detritos - estruturas arredondadas que a

Nasa descobre planeta em região habitável de sistema solar

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Nasa diz que é o menor planeta descoberto em uma região habitável de um sistema solar Foto: Nasa/Ames/JPL-Caltech/Divulgación O telescópio Kepler , da Nasa - a agência espacial americana -, descobriu um planeta em uma região habitável de um sistema solar, ou seja, onde possa haver água em estado líquido. A descoberta foi anunciada nesta segunda-feira pela agência, que afirmou que o equipamento foi usado para descobrir mais 1.094 candidatos a novos planetas. O planeta Kepler-22b é o menor já encontrado em uma região habitável de uma estrela similar ao Sol, mas ainda assim tem cerca de 2,4 vezes o raio da Terra. Os cientistas não sabem afirmar se ele é predominantemente rochoso, gasoso ou líquido, mas afirmam que a descoberta nos deixa um passo mais próximos de encontrar planetas parecidos com o nosso. Segundo a Nasa, pesquisas anteriores já indicaram a presença de planetas parecidos com o nosso em zonas habitáveis, mas os indícios nunca foram confirmados. Outros corpos do tamanho da Ter

Nasa anuncia novas descobertas do observatório espacial Kepler

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Missão da Nasa que busca planetas habitáveis terá nova descoberta anunciada esta tarde A Nasa anunciará nesta segunda-feira as descobertas mais recentes do observatório espacial Kepler, que percorre a galáxia em busca de planetas nos quais possa existir água líquida e, portanto, vida. Desde que foi lançado em 2009, o Kepler está detectando planetas e possíveis candidatos com uma ampla variedade de tamanhos e em distâncias de órbitas também muito distintas para ajudar os cientistas a entender melhor qual é nosso lugar na galáxia. A Nasa deve conceder uma entrevista coletiva às 14h (horário de Brasília) na qual apresentará os dados estatísticos atualizados dos achados do Kepler desde 1º de fevereiro e anunciará uma nova descoberta planetária, antecipou em comunicado. Na entrevista participarão o diretor do Centro de Pesquisa Ames da Nasa, na Califórnia, Pete Worden; assim como o diretor do Instituto de Pesquisa de Inteligência Extraterrestre (SETI), Jill Tarter. Também estarão presentes

VLT Encontra a Estrela em Rotação Mais Rápida

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O Very Large Telescope do ESO descobriu a mais rápida estrela em rotação encontrada até agora. Esta estrela jovem brilhante de elevada massa situa-se na nossa galáxia vizinha, a Grande Nuvem de Magalhães, a cerca de 160 000 anos-luz de distância. Os astrónomos pensam que esta estrela poderá ter tido um passado violento, tendo sido ejetada de um sistema de estrelas duplas pela sua companheira em fase de explosão. Uma equipa internacional de astrónomos tem utilizado o Very Large Telescope do ESO, instalado no Observatório do Paranal no Chile, para fazer um rastreio das estrelas mais pesadas e brilhantes da Nebulosa da Tarântula (eso1117), situada na Grande Nuvem de Magalhães.  Dentre as muitas estrelas brilhantes desta maternidade estelar, a equipa descobriu uma, chamada VFTS 102, que está a rodar a mais de dois milhões de quilómetros por hora - mais de 300 vezes mais depressa do que o Sol e muito próximo do ponto onde seria desfeita em pedaços devido às forças centrífugas. A VFTS

Nos limites do Sistema Solar, sonda detecta raios inéditos na Via Láctea

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Emissões Lyman-alfa já tinham sido percebidas, mas não em nossa galáxia. Lançada pela Nasa em 1977, Voyager ainda funciona. Pela primeira vez, cientistas conseguiram detectar emissões Lyman-alfa da Via Láctea. Essa radiação ultravioleta é uma luz brilhante, gerada pela interação entre átomos de hidrogênio, o elemento mais abundante do Universo. Fora da nossa galáxia, essa de radiação já tinha sido detectada. Em locais distantes, é considerada um indicador de estrelas em formação. Na nossa própria galáxia, porém, nunca tínhamos conseguido perceber essas emissões, justamente porque elas não podem ser captadas na Terra. Nossa “proximidade” do Sol (pouco menos de 150 milhões de quilômetros) faz com que a luz emitida por ele impeça a chegada dos raios Lyman-alfa. A descoberta foi feita com dados obtidos pelas sondas Voyager, lançadas em 1977, que já atingiram os limites do Sistema Solar. Com eles, uma equipe de cientistas liderada pela francesa Rosine Lallement, da Universidade

Fica para a próxima

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No último final de semana, partiu para Marte o mais ambicioso (e caro) equipamento para estudar o planeta vermelho. Entre seus objetivos, o jipe Curiosity deve investigar se a região da cratera de Gale (o seu local de pouso) teve condições de abrigar vida microbiana. Como objetivo geral, o Curiosity deve dar mais pistas sobre como e porque Marte se tornou inóspito para abrigar vida em uma escala de tempo geológica tão curta. Para essa investigação, o jipe conta com 10 instrumentos e tem 15 vezes mais massa que seus predecessores Opportunity e Spirit. Você pode saber tudo sobre o Curiosity aqui no G1 . Na minha opinião, o fato deste jipe ser abastecido de energia por uma bateria nuclear é um marco na exploração de outros planetas. Os jipes marcianos sempre foram abastecidos por painéis solares e sofrem muito com a chegada do inverno. Eles são colocados em modo de hibernação, de modo que toda energia captada seja revertida para aquecedores que mantêm a saúde das baterias. Além disso, o

Imagens Mostram Projeção de Mercúrio do Polo Sul e do Polo Norte

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A imagem acima mostra uma projeção ortográfica do mosaico global de Mercúrio construído pela sonda MESSENGER centrado no polo sul do planeta. A posição de 0º de longitude está na parte de cima da imagem. A área ao redor e no polo sul de Mercúrio tem sido monitorada de forma exaustiva pelo instrumento MDIS a bordo da sonda MESSENGER. Já essa outra imagem acima mostra a mesma projeção orográfica do mosaico global de Mercúrio, porém agora centra no polo norte do planeta. Nesse caso a posição correspondente a 0º de longitude está para baixo na imagem. A área em preto na imagem acima representa a única lacuna de cobertura de Mercúrio quando se usou tanto a sonda Mariner 10 como a nova sonda MESSENGER no mapeamento do planeta. A região do polo norte de Mercúrio inclui uma vasta área de planícies suaves. A cratera Hokusai é visível um pouco abaixo do centro, embora não seja possível ver nessas condições de iluminação os belos raios que emanam dessa cratera. Fonte: http://cienctec.com.br/word

Eclipse parcial Solar sobre a Antártida

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Créditos e Direitos Autorais: Carlos Zelayeta (San Martín Station, Antarctica) Na última sexta-feira, dia 25 de Novembro de 2011, o quarto e último eclipse parcial solar de 2011, só foi visível nas altas latitudes do hemisfério sul da Terra. Se você perdeu esse eclipse, e provavelmente perdeu, a imagem acima mostra uma bela imagem do evento celeste geocêntrico desde uma latitude alta no continente Antártico. Desde uma câmera posicionada na estação de San Martín, na Argentina, perto de uma cadeia de montanha na península Antártica, a imagem acima foi feita olhando-se na direção sul e leste. O Sol tem sua silhueta desenhada pelo disco lunar e o conjunto pode ser visto através de finas nuvens baixas que dominam o horizonte. O talude de montanha visto em primeiro plano na imagem acima deve ser parte do grande complexo de montanhas chamado de Promontório do Quatro em Romano, assim chamado pois a sua forma lembra o número quatro apresentado na forma da numeração romana (IV). Para 2011, est

Novos radiotelescópios permitirão estudos inéditos sobre explosões solares

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Aparelhos financiados por instituição brasileira são os únicos do gênero no mundo Um grupo brasileiro de cientistas liderou a instalação de um sistema de dois radiotelescópios polarimétricos solares na Argentina no dia 22 de novembro. Os instrumentos são os únicos no mundo a operar em frequências entre 20 e 200 gigahertz, preenchendo uma grande lacuna que impedia o estudo de vários aspectos relacionados às explosões solares. Os instrumentos, financiados pela Fapesp, serão operados por um convênio que envolve há 11 anos cientistas do Centro de Radioastronomia e Astrofísica Mackenzie (Craam) e do observatório do Complexo Astronômico El Leoncito (Casleo), localizado em San Juan, na Argentina - onde os radioteslescópios foram instalados, alinhados e já começaram a operar. De acordo com Kaufmann, os dois radiotelescópios para ondas milimétricas permitirão a realização de observações, respectivamente, em 45 e em 90 gigahertz. “São os únicos radiotelescópios do gênero existentes em operação

Astrônomos descobrem galáxias totalmente vermelhas

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Os cientistas ainda não sabem explicar porque as quatro galáxias, que parecem estar fisicamente associadas, são tão vermelhas. [Imagem: David A. Aguilar (CfA)] Vermelhidão galáctica Astrônomos descobriram uma "família" de quatro galáxias absolutamente vermelhas. Eles ainda não sabem explicar a razão dessa "vermelhidão".  "Nós tivemos que levar nossos modelos ao extremo para explicar nossas observações," afirmou Jiasheng Huang, coordenador da equipe que utilizou o Telescópio Espacial Spitzer para fazer a descoberta. O Spitzer encontrou as galáxias vermelhas onde o Hubble havia visto apenas poeira porque ele observa o Universo na faixa do infravermelho - as galáxias super-vermelhas são 60 vezes mais brilhantes no infravermelho do que na cor mais vermelha que o Hubble consegue detectar. As quatro galáxias formam um grupo e parecem estar fisicamente inter-relacionadas. Devido à sua enorme distância, nós as vemos como elas eram poucos bilhões de anos após o B

Supernova na nebulosa Medusa

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© Philip Perkins (nebulosa Jellyfish) Um estudo de remanescentes de supernova usando o observatório Suzaku (Japão e EUA) revelou algo nunca visto antes, alta temperatura que se seguiu imediatamente às explosões. O satélite Suzaku, lançado em 10 de julho de 2005, foi desenvolvido no Instituto Japonês do Espaço e Ciência Astronáutica (ISAS), que faz parte da Agência Japonesa de Exploração Aeroespacial (JAXA), em colaboração com a NASA. Mesmo depois de milhares de anos, o gás dentro destes destroços estelares retêm temperaturas 10.000 vezes mais quentes que a superfície do Sol, cuja temperatura é cerca de 5.800 kelvin. Esta é a primeira evidência de um novo tipo de supernova, uma que foi aquecida logo após a explosão. Um remanescente de supernova geralmente esfria rapidamente, devido à rápida expansão após a explosão. Então, como ela varre o gás interestelar tênue durante milhares de anos, o remanescente gradualmente se aquece novamente.  Utilizando a sensibilidade do satélite Suzaku, um

Estudo indica como estrela 'mata' outra e cria buraco negro

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Pesquisa traz explicação plausível ao enigma conhecido como 'Erupção do Natal', uma erupção de raios gama de mais de meia hora de duração, que ocorreu no dia 25 de dezembro de 2010 Pesquisadores espanhóis descobriram como uma estrela induz outra à morte, em uma espécie de "assassinato estelar", que ocorre em pouco mais de meia hora e origina um buraco negro com uma massa maior que a do Sol e com diâmetro de 20 km. A descoberta é fruto de uma pesquisa liderada por Christina Thöne e Antonio Ugarte Postigo, do Instituto de Astrofísica da Andaluzia, em colaboração com Miguel Ángel Aloy e Petar Mimica, da Universidade de Valência, e foi divulgada pela revista Nature. O inovador estudo traz uma explicação plausível ao enigma conhecido como "Erupção do Natal", uma erupção de raios gama (GRB, na sigla em inglês) de mais de meia hora de duração, que ocorreu no dia 25 de dezembro de 2010. Esta "Erupção do Natal", ou GRB101225A segundo sua identificação cie

Imagem Mostra O Nascimento De Estrelas Na Luz Visível e Invisível na Nebulosa da Carina

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A imagem  mostra a Nebulosa da Carina, mas não como a observamos a olho nu ou com telescópios tradicionais. Os astrônomos no Atacama Pathfinder EXperiment, ou APEX insatisfeitos com o espectro de imagens feitas em luz visível desse impressionante redemoinho de poeira estelar azul, decidiram começar a imagear a região no comprimento submilimétrico da luz, comprimento esse invisível ao olho humano. Na imagem acima, esse comprimento de luz é representado pela cor laranja. Esteticamente falando essa não foi uma má ideia. Cientificamente falando essa também não foi uma ideia muito ruim. A análise do comprimento submilimétrico mostra emissões de luz da poeira aquecida pela luz ultravioleta e visível emitida por estrelas jovens que estão ali se formando. Essas são na verdade algumas das mais luminosas e massivas estrelas localizadas na vizinhança galáctica, dando assim aos astrônomos uma ideia sobre as interações entre essas nuvens de gás formadores de estrelas e algumas das estrelas m

Lua Crescente Encontrando a Estrela da Noite Vênus

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Créditos e Direitos Autorais: Benjamim Ribeiro Aparecendo agora como a estrela noturna da Terra, o brilhante planeta Vênus brilha no céu do oeste durante o crepúsculo. Sobre um belo horizonte oeste colorido pelas cores quentes do pôr-do-Sol, o farol celeste crepuscular recebeu a companhia de uma Lua jovem, com 35 horas de vida, montando o belo cenário observado acima. Esse encontrou entre Vênus e a Lua é conhecido como uma conjunção. Na imagem acima, ele não pode ser visível, mas o planeta Mercúrio também acompanha o par mergulhando nas profundezas do brilho do pôr-do-Sol abaixo da jovem Lua crescente. A imagem acima foi registrada enquanto o fotógrafo passeava pelo Parque Nacional Peneda-Geres em Portugal. Fonte: http://apod.nasa.gov/apod/ap111201.html

Visão Unica

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Imagem: Handheld ISS028 -E- 020072 da Estação Espacial Internacional via Earth Observatory Essa imagem só é possível de ser feita de um lugar no Sistema Solar - do nosso planeta Terra. Observando além de um horizonte montanhoso através de uma espessa atmosfera, está a Lua. Nenhum outro planeta além de Plutão tem um satélite tão grande, se comparado com o tamanho do planeta, mas Plutão tem uma atmosfera transiente e nós não temos conhecimento de nenhuma topografia no planeta. Vênus tem uma atmosfera espessa, de fato, uma atmosfera tão densa que uma Lua, que não existe em Vênus, não poderia ser vista da sua superfície. Marte tem uma atmosfera trivial e luas. Os planetas jovianos possuem uma boa atmosfera e luas, mas não tem nenhum lugar em que se possa parar para apreciar tal vista. Por mais esse motivo a Terra é um lugar especial, oferece imagens surpreendentes e um céu preenchido por uma bela Lua. Fonte: https://lpod.wikispaces.com/November+30%2C+2011

Sete Trilhões de Galáxias Anãs no Universo

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O Telescópio Espacial Hersche l da Agência Espacial Europeia, tem descoberto galáxias distantes anteriormente invisíveis e que são responsáveis por uma névoa cósmica de radiação infravermelha. As galáxias são alguns dos objetos mais distantes e mais apagados já observados pelo Herschel e abrem uma nova janela sobre o nascimento das estrelas no início do universo. Os astrônomos estimam que existam bilhões e bilhões de galáxias no universo observável, bem como alguns sete trilhões de galáxias anãs. Os astrônomos consideram que no universo visível de seus 14 bilhões de anos-luz, existam: 10 milhões de superaglomerados, 25 milhões de grupos de galáxias, 350 bilhões de grandes galáxias, 7 trilhões de galáxias anãs 30 bilhões de trilhões de estrelas. Os astrônomos se atentaram no último ano que eles podem ter subestimado o número de galáxias em algumas parte do universo em 90%, de acordo com um estudo relatado por Matthew Hayes do observatório da Universidade de Genebra que liderou