Postagens

A Ferradura Cósmica

Imagem
Um anel azul, a Ferradura Cósmica é na verdade uma galáxia massiva e aparece nessa imagem do Hubble. A Ferradura Cósmica é um exemplo de um Anel de Einstein. Albert Einstein previu que a gravidade poderia distorcer a luz. O anel é na verdade uma galáxia bem mais distante do que a brilhante galáxia no centro. A galáxia central tem uma massa incrível, algo em torno de dez vezes a massa da nossa galáxia. Ela é uma galáxia que faz parte do grupo de galáxias conhecido como Galáxias Luminosas Vermelhas. A forte força gravitacional da galáxia distorce e aumenta a luz da galáxia mais distante como se fosse uma lente. A chance desse alinhamento oferece aos cientistas a chance de espiar um pouco do início do universo. Estudando a luz da galáxia azul, os astrônomos acreditam que a luz da galáxia viajou até nossos olhos por quase 11 bilhões de anos. Acredita-se que o universo por si só tenha 13.7 bilhões de anos de vida, ou seja, essa galáxia se formou no distante início do universo. Os astrôn

O Pequeno Planeta Lovejoy

Imagem
Créditos da Imagem: Alex Cherney (Terrastro, TWAN) Depois de uma brilhante aparição no céu do hemisfério sul, durante o começo da manhã, o Cometa Lovejoy está se apagando, mas sua longa cauda ainda continua esticada através do céu perto do polo celeste sul. Registrado na manhã do dia 30 de Dezembro de 2011, o cometa aparecia perto da borda desse pequeno planeta. Claro, o pequeno planeta é na verdade a Terra e a imagem foi criada a partir de um mosaico de 12 imagens usadas para construir esse panorama esférico. O tipo de projeção estereográfica usada para mapear os pixels da imagem está centrado diretamente abaixo da câmera e é conhecido como projeção do pequeno planeta, uma alusão ao planeta do livro O Pequeno Príncipe, que parece ter essa projeção. As estrelas ao redor do pequeno planeta estavam acima do horizonte nublado do fotografo perto da Baía das Ilhas na Grande Estrada Oceânica ao sul de Victoria na Austrália. Posicionado ao longo da Via Láctea o cometa pode ser identific

Mapeando matéria escura em galáxias

Imagem
© ESO (aglomerado Abell 901e Abell 902)   A imagem acima é parte da pesquisa COMBO-17 (Classifying Objects by Medium-Band Observations in 17 Filters), um projeto dedicado à gravação de imagens detalhadas de pequenas áreas do céu através de filtros de 17 cores diferentes. A área coberta nesta imagem é apenas do tamanho da Lua cheia, mas milhares de galáxias podem ser identificadas apenas dentro desta pequena região. A imagem foi tirada com um tempo de exposição de quase sete horas, o que permitiu à câmera captar a luz de objetos muito tênues e distantes, bem como aqueles que estão mais perto de nós. Galáxias com estruturas claras e regulares, como o modelo espiral vista de lado perto do canto superior esquerdo, estão apenas alguns bilhões de anos-luz de distância. Os mais fracos, objetos difusos estão tão longe que levou nove ou dez bilhões de anos para sua luz chegar até nós. A pesquisa COMBO-17 é uma ferramenta poderosa para estudar a distribuição da matéria escura em galáxias

O maior mapa de matéria escura no Universo

Imagem
© CFHTLenS (enxames de galáxias contendo matéria escura) O lado escondido do Universo está agora um pouco mais iluminado graças ao maior mapa já feito da matéria escura. A matéria escura até agora nunca foi diretamente detectada, mas a sua presença é sentida devido à atração gravitacional que exerce sobre a matéria normal. Os cientistas suspeitam que a matéria escura é constituída por alguma partícula exótica que não interage com os átomos normais.  "Conhecemos muito pouco acerca do Universo escuro", afirma a co-autora do estudo, Catherine Heymans da Escola de Física e Astronomia da Universidade de Edinburgo, durante uma conferência de imprensa onde os achados foram anunciados, na 219ª reunião da Sociedade Astronômica Americana. O novo mapa revela a distribuição da matéria escura ao longo de uma área muito maior do espaço do que tinha sido previamente alcançado. Cobre mais de bilhões de anos-luz. Para delinear a invisível matéria escura, foram pesquisados por sinais

Telescópio espacial da Nasa fotografa estrelas em formação

Imagem
Spitzer usa luz infravermelha para captar imagens. Constelação Cygnus X fica a 4,5 mil anos-luz da Terra. A Nasa publicou nesta terça-feira (10) uma nova imagem de Cygnus X, uma região de formação de estrelas que fica na nossa galáxia, a cerca de 4,5 mil anos-luz da Terra. É uma região ativa e turbulenta, que forma a nuvem de gás e poeira que vemos na fotografia. A imagem foi captada em infravermelho pelo Telescópio Espacial Spitzer. É esse tipo de luz que permite a visualização para além da poeira espacial; as luzes do espectro visível são bloqueadas. A tecnologia possibilita aos astrônomos o estudo do processo que leva à morte de algumas estrelas e ao nascimento de outras. Fonte: G1

A Galáxia NGC 6946 De Frente Para Nós

Imagem
Composição da Imagem - Subaru Telescope ( NAOJ ) and Robert Gendler; Processing - Robert Gendler Da nossa posição na Via Láctea, nós observamos a galáxia NGC 6946 de frente. A grande e bela galáxia espiral está localizada a apenas 10 milhões de anos-luz de distância, além do véu de poeira e estrelas de primeiro plano no alto e distante constelação de Cepheus. A partir do centro e caminhando em direção a sua extremidade, as cores da galáxia mudam desde um brilho amarelado gerado pelas estrelas antigas no seu centro passando por uma coloração azul causada pelos jovens aglomerados estelares e atingindo uma coloração avermelhada gerada pelas regiões de formação de estrelas ao longo dos braços espirais fragmentados. A NGC 6946 também é brilhante na luz infravermelha e rica em gás e poeira, exibindo uma alta taxa de nascimento e morte de estrelas. De fato, desde o início do século 20 no mínimo nove supernovas, a morte explosiva de estrelas massivas, foram descoberta

Programa cria "imagens científicas" de exoplanetas

Imagem
À esquerda, um planeta gelado com a dimensão de Marte. À direita, um joviano quente, um planeta do tamanho de Júpiter orbitando muito próximo à sua estrela. [Imagem: Abel Mendez/PHL/UPRA] Realismo científico A equipe do astrobiólogo Abel Mendez, da Universidade de Porto Rico, está desenvolvendo um software que pode recriar imagens em 3D de outros planetas, com realismo fotográfico. Usando dados científicos obtidos por telescópios e radiotelescópios, o programa constrói uma imagem dos chamados exoplanetas , ou planetas extrassolares, que orbitam uma estrela que não seja o Sol. Planetas girando em torno de uma estrela compõem um sistema planetário. Apenas o nosso sistema planetário específico é conhecido como Sistema Solar. Devido às técnicas de observação, os planetas extrassolares praticamente não podem ser vistos diretamente, embora haja pelo menos uma exceção até agora:  Um exoplaneta habitável ao redor de uma estrela anã vermelha. [Imagem: Abel Mendez/PHL/UPRA]

Cratera lunar gigante é revelada em fotos muito próximas

Imagem
Imagens incríveis de uma cratera gigante da lua foram capturadas recentemente por um satélite da NASA. Em novembro de 2011, a espaçonave LRO passou por cima da cratera Aristarchus, que se estende por 40 quilômetros e tem mais de 3,5 quilômetros de profundidade, mas as fotos só foram liberadas em 25 de dezembro. A enorme cratera, que é também muito refletora, é facilmente visível a olho nu. Mas os detalhes revelados nas fotos são especiais, decorrentes de um voo muito baixo da LRO. “A espaçonave estava apenas 26 quilômetros acima da superfície da lua, o que é duas vezes mais baixo do que o normal”, afirma Mark Robinson, principal responsável pela nave. “Para você ter um senso de escala, essa altitude é apenas duas vezes maior do que os jatos comerciais voam na Terra”. Os cientistas pensam que a cratera se formou recentemente, em termos geológicos, quando um cometa ou asteroide bateu na lua, cavando um buraco na superfície. A NASA lançou a LRO em 2009, em uma missão de ma

Mistério: rara estrela giratória revela contradição no universo

Imagem
Astrônomos descobriram uma curiosa estrela giratória que parece ser mais velha do que a explosão que deu origem a ela. Essa estrela em rotação é um pulsar e tem um núcleo superdenso de uma estrela de grande massa que se transformou em uma supernova.  Esse pulsar, conhecido como SXP 1062, está girando muito lentamente, o que sugere uma idade avançada. Mas o pulsar não é tão antigo quanto parece, porque a estrela provavelmente explodiu menos de 40 mil anos atrás, de acordo com os pesquisadores. Pulsares são criados após explosões de supernovas, quando restos de uma estrela que entrou em colapso se tornam tão densos que prótons e elétrons se ligam formando uma estrela de nêutrons.  Devido à conservação de momento angular, as recém-formadas estrelas de tamanho extremamente pequeno giram muito rápido.   Elas são chamadas de pulsares porque essa rotação faz com que a luz apareça pulsando em intervalos regulares. Astrônomos se sentem com sorte por ter detectado a SXP 1062. “Não são muit

Terra se aproxima mais do sol em janeiro

Imagem
Se o sol lhe parece um pouco mais intenso que o normal ultimamente, você não está vendo coisas. A Terra acabou de fazer sua maior aproximação da nossa estrela no ano. O marco orbital é conhecido como “periélio”, o momento em que a distância entre a Terra e o sol é a menor possível. O evento ocorre todos os anos no início de janeiro, e em 2012 realizou-se quarta-feira, 4 de janeiro. Em média, a Terra orbita o sol a uma distância de cerca de 150 milhões de quilômetros. Esta distância é conhecida como uma unidade astronômica (UA), e serve como critério para saber as distâncias de outros planetas em nosso sistema solar. Marte, por exemplo, está a cerca de 1,5 UA do sol, enquanto Júpiter está a cerca de 5,2 UA da nossa estrela. Mas como outros planetas em nosso sistema solar, a órbita da Terra não é um círculo perfeito. Em vez disso, é ligeiramente elíptica (ou oval), o que significa que tem um ponto mais próximo do sol (periélio) e um ponto mais distante (afélio). Durante o periéli

A Galáxia de Explosão de Estrelas IC 10

Imagem
Créditos da Imagem:  Dietmar Hager , Torsten Grossmann   Escondida atrás da poeira e das estrelas localizadas perto do plano da Via Láctea, a IC 10 é uma galáxia localizada a “apenas” 2.3 milhões de anos-luz de distância. Mesmo tendo boa parte de sua luz apagada pela intervenção da poeira, essa galáxia anã irregular ainda mostra de forma vigorosa regiões de formação de estrelas que emitem um brilho avermelhado revelador e que pode claramente ser visto nessa colorida paisagem celeste. De fato, como sendo também parte do nosso Grupo Local de Galáxias, a IC 10 é a galáxia de explosão de estrelas conhecida, mais próxima de nós. Comparada com outras galáxias do Grupo Local , a IC 10 tem uma grande população de estrelas recém formadas que são massivas e intrinsicamente muito brilhantes, incluindo um luminoso sistema binário de estrelas em raios-X que acredita-se contenha um buraco negro (leia o artigo abaixo). Localizada dentro dos limites da constelação do norte Cassiopeia, a IC 10

O Núcleo Rosa e Esfumaçado da Nebulosa Ômega

Imagem
A nova imagem da Nebulosa Ômega , obtida pelo Very Large Telescope do ESO (VLT) é uma das imagens mais nítidas deste objeto, captada a partir do solo. A imagem mostra as regiões centrais rosadas e esfumaçadas desta famosa maternidade de estrelas e revela com um detalhe extraordinário a paisagem cósmica composta por nuvens de gás, poeira e estrelas recém-nascidas. O gás colorido e a poeira escura da Nebulosa Ômega servem de matéria prima na criação da próxima geração de estrelas.  Nesta região particular da nebulosa, as estrelas mais jovens – brilhando de forma ofuscante em tons branco-azulados – iluminam todo o conjunto. As zonas de poeira da nebulosa, semelhantes a brumas, contrastam visivelmente com o gás brilhante. As cores vermelhas dominantes têm origem no hidrogênio, que brilha sob a influência da intensa radiação ultravioleta emitida pelas estrelas quentes jovens. A Nebulosa Ômega tem muitos nomes, dependentes de quem a observou, quando e do que julgou ter visto. Entre ess

Exoplanetas ao redor da estrela HR 4796A

Imagem
© NAOJ (anel de poeira ao redor da estrela HR 4796A) Uma equipe de astrônomos do Projeto SEEDS – Strategic Exploration of Exoplanets and Discs by Subaru – realizado pelo telescópio japonês Subaru, localizado no Havaí, descobriu a possível presença de vários exoplanetas dentro do anel de poeira da estrela HR 4796 A. A jovem estrela de apenas 8 milhões de anos é parte de um sistema estelar binário composto por uma estrela branca da sequência principal e uma anã vermelha, localizada a cerca de 220 ​​anos luz do Sol na constelação de Centaurus . A HR 4796 A é cerca de duas vezes mais massiva e vinte vezes mais luminosa que o Sol. Embora o Telescópio Espacial Hubble tenha levado outro grupo de astrônomos a suspeitar da presença de exoplanetas, esta imagem do Telescópio Subaru acaba de confirmar a presença. O programa de pesquisa SEMENTES é uma colaboração internacional de cinco anos iniciado em 2009 e liderada pelo astrônomo japonês Motohide Tamura do Observatório Astronômico Nacio

Sondas da Nasa chegam à Lua no ano-novo e vão analisar lado oculto

Imagem
Missão de estudo do satélite começará em março e deve durar 82 dias. Cientistas querem saber por que lado que não vemos é diferente do visível. Desenho simula sondas 'gêmeas' da Nasa que vão analisar o lado oculto da Lua (Foto: NASA/JPL-Caltech) As duas sondas de prospecção espacial da missão Grail (Recuperação da Gravidade e Laboratório Interior, na sigla em inglês) vão frear sua trajetória e chegar no ano-novo à órbita da Lua, de onde devem explorar o interior do satélite, informou nesta quarta-feira (28) a agência espacial americana (Nasa).  "Embora, desde a década de 1970, tenhamos enviado mais de uma centena de missões à Lua, inclusive duas nas quais os astronautas caminharam sobre a superfície, a verdade é que há muitas coisas que não sabemos sobre o nosso satélite", disse em coletiva de imprensa a pesquisadora-chefe do programa Grail, Maria Zuber, do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT). As duas sondas estão viajando rumo à Lua desde o

O Jantar do Buraco Negro no Centro da Via Láctea

Imagem
Créditos da Ilustração: ESO/MPE/Marc Schartmann O buraco negro monstruoso localizado no centro da Via Láctea está se alimentando. Observações recentes feitas com o Very Large Telescope indicam que uma nuvem de gás irá se arriscar passando bem perto do buraco negro supermassivo no centro galáctico. A nuvem de gás está sendo corrompida, esticada, aquecida e parte dela espera-se que caia em direção ao buraco negro nos próximos dois anos. A imagem acima é uma ilustração que tenta mostrar o que sobra da bolha após ela passar pelo buraco negro mostrado em vermelho e amarelo, arqueando em direção oposta à sua morte gravitacional à direita. A órbita da nuvem é mostrada em vermelho, enquanto que as órbitas das estrelas centrais são mostradas em azul. Estima-se que essa nebulosa tenha algumas vezes a massa da Terra, enquanto que o buraco negro central, que acredita-se tenha correspondência com a fonte de rádio Sagittarius A* contenha em torno de quatro milhões de vezes a massa do Sol. Uma

Segundo cientistas, a Terra, nesse momento, tem duas luas

Imagem
Um grupo de cientistas está argumentado que a Terra tem duas luas. Uma é aquela que você já conhece. A outra é um pequeno asteroide, não muito maior do que um carro Smart, orbitando em volta do planeta por um tempo, até que vá embora. Os pesquisadores afirmam que há uma rocha espacial com pelo menos um metro de largura, orbitando a Terra. Não é sempre a mesma rocha, mas uma seleção de luas temporárias. No modelo teórico dos cientistas, a gravidade do nosso planeta captura os asteroides quando estão passando por perto. Quando um é fisgado, ele geralmente dá três voltas irregulares – o que dura cerca de nove meses – até que volta para seu caminho próprio. De acordo com o grupo, pouca atenção é dada para os satélites naturais terrestres, fora a lua. “Há muitos asteroides no sistema solar, então as chances da Terra capturar um a qualquer hora não é surpreendente”, afirma Jeremie Vauballion, membro do grupo e astrônomo do Observatório de Paris. O grupo afirma que essa é a primeira te

A Estranha Cratera Mena Em Mercúrio

Imagem
Uma cratera é uma cratera em qualquer lugar. Um mundo sem ar é um mundo sem ar. Bem, quase isso, mas não exatamente isso. A sonda MESSENGER da NASA está descobrindo todos os tipos de estranhezas inesperadas em Mercúrio, feições essas, parecidas, mas não exatamente iguais a feições encontradas na Lua. A estranha cratera Mena, é uma cratera de 15 km de largura que é jovem o suficiente para reter grandes detalhes de seu sistema de raios. Ela se formou exatamente sobre o anel de uma cratera pré-existente o que pode ser confirmado pelo fato de que o lado da cratera Mena tem um anel mais baixo e até mesmo o seu material ejetado ser inclinado nessa direção. Já a distribuição dos raios com uma zona bem definida de exclusão implica que a Mena foi formada por um impacto oblíquo com o projétil vindo de sudoeste. Mas as duas bordas da zona de exclusão não se interceptam na cratera, onde normalmente acontece essa interseção em todas ou quase todas crateras oblíquas. O padrão do material ejetado

Sondas de prospecção chegarão à órbita da Lua no Ano-Novo

As duas sondas de prospecção espacial da missão Grail ("Recuperação da Gravidade e Laboratório Interior", na sigla em inglês) frearão sua trajetória e chegarão no Ano-Novo à órbita da Lua, de onde explorarão o interior do satélite, informou nesta quarta-feira a Nasa (agência espacial americana). "Embora desde a década de 1970 tenhamos enviados mais de uma centena de missões à Lua, inclusive duas nas quais os astronautas caminharam sobre sua superfície, a verdade é que há muitas coisas que não sabemos sobre a Lua", disse em teleconferência de imprensa Maria Zuber, do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) e pesquisadora-chefe do programa Grail. As duas sondas estiveram viajando rumo à Lua desde seu lançamento no último mês de setembro. No dia 31, uma das sondas gêmeas acionará seus foguetes para diminuir a velocidade de modo que fique submetida à gravidade da Lua a 56 quilômetros da superfície lunar. No dia seguinte, a outra sonda fará uma manobra simila

Mais rápida estrela giratória é encontrada em galáxia vizinha

Imagem
VFTS 102 roda a 1,6 milhão de km/h, cem vezes mais rápido que o Sol. Astro fica a 160 mil anos-luz da Terra, na Grande Nuvem de Magalhães. Imagem simula a mais rápida estrela giratória encontrada até hoje. Esse astro maciço, brilhante e jovem é chamado de VFTS 102 e gira a 1,6 milhão de km/h, cem vezes mais rápido que o Sol. Forças centrífugas causadas por essa alta taxa de rotação achataram a estrela nos polos e formaram um disco de plasma quente no meio dela. A VFTS 102, que é mostrada no desenho junto de um planeta hipotético, pode ter incorporado material de uma estrela binária, e essa companheira teria evoluído rapidamente depois e explodido como uma supernova. A estrela giratória fica a 160 mil anos-luz de distância da Terra, na Grande Nuvem de Magalhães, uma galáxia-satélite da Via Láctea. Foto: NASA, ESA, e G. Bacon (STScI) Fonte: G1

Anel de Fogo da NGC 4151

Imagem
Créditos da Imagem : X -ray : NASA / CXC / CfA / J.Wang et al ; Óptica: . Isaac Newton Grupo de Telescópios , La Palma / Jacobus Kapteyn Telescope, Radio: NSF / NRAO / VLA A imagem composta acima mostra a região central da galáxia espiral NGC 4151. Os raios-X emitidos pela galáxia e captados pelo Observatório de Raios-X Chandra da NASA, são coloridos de azul e são combinados com os dados ópticos, coloridos em amarelos, que mostram os átomos de hidrogênio positivamente carregados, chamados de HII e foram obtidos através do Telescópio Jacobus Kapteyn de 1 metro localizado em La Palma.  O anel vermelho mostra o hidrogênio neutro detectado por observações do comprimento de ondas de rádio feitas com o Very Large Array do NFS. Esse hidrogênio neutro é parte da estrutura localizada perto do centro da NGC 4151 que tem sido distorcida gravitacionalmente por interações ocorridas com o resto da galáxia, o que inclui material que está caindo em direção ao centro da ga