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A Poeira da Nebulosa de Orion

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Créditos e Direitos Autorais: Nicolás Villegas O que envolve um local de formação de estrelas? No caso da Nebulosa de Orion, poeira. O campo inteiro de Orion, localizado a aproximadamente 1600 anos-luz de distância da Terra, é inundado com intrigantes e pitorescos filamentos de poeira. Opaco para a luz visível, a poeira é criada na atmosfera externa de estrelas frias e massivas e expelida por um forte vento externo de partículas. O Trapézio e outros aglomerados estelares de formação de estrelas estão mergulhados na nebulosa. Os intrigantes filamentos de poeira ao redor da M42 e M43 aparecem em marrom na imagem acima, enquanto que o gás brilhante central é destacado em vermelho. Pelos próximos milhões de anos, boa parte da poeira de Orion será destruída lentamente por muitas estrelas que estão agora em formação, ou será dispersada no interior da galáxia. Fonte: http://apod.nasa.gov/apod/ap120206.html

Seca de 600 milhões de anos pode ter eliminado vida em Marte

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Solo congelado em Marte; estudo atual contradiz os anteriores, que defendem a existência de bactérias adormecidas. Cientistas disseram que a vida nas primeiras camadas do solo marciano pode não existir em um novo estudo, já publicado no jornal "Geophysical Research Letters". Ela teria sido eliminada ao longo de uma superseca com cerca de 600 milhões de anos e só poderia ser encontrada em regiões bem mais profundas do planeta. A afirmação é baseada na análise de uma amostra coletada durante a missão Phoenix, em 2008. Durante três anos, os pesquisadores do Imperial College London estudaram as partículas da terra para determinar se o planeta era ou não habitável. Elas indicaram que o solo marciano se formou em condições áridas, da mesma forma que a Lua, o que dificultaria a sobrevivência de algum tipo de vida. Mais: apesar de estar originalmente em uma região gelada ao norte de Marte, a terra, segundo pesquisas prévias, também cobriria o restante do astro. Ou seja, a mesma

Astrônomo anuncia descoberta

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Contagem de satélites naturais do planeta sobe para 66. Dupla tem menos de 1 quilômetro de extensão cada. Júpiter é o maior planeta do Sistema Solar e conta com 66 satélites naturais. (Foto: Nasa) Duas novas luas ao redor de Júpiter foram detectadas por instrumentos na Terra, aumentando para 66 o número de satélites naturais do maior planeta do Sistema Solar. As informações são do site da revista "National Geographic". A descoberta foi anunciada nesta semana pelo astrônomo Scott Sheppard, do Instituto Carnegie para Ciência em Washington, nos Estados Unidos, a uma central de telegramas sobre astronomia mantida pela União Astronômica Internacional. Os dois novos astros receberam os nomes de S/2011 J1 e S/2011 J2. A dupla foi vista pela primeira vez em 27 de setembro de 2011, no Observatório de Las Campanas, no Chile, com o telescópio Magalhães. Ao contrário das primeiras luas do planeta, descobertas pelo astrônomo Galileu Galilei há mais de 400 anos e visíveis com pequ

Velho terreno repleto de crateras na Região Equatorial do Asteroide Vesta

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Crédito de imagem: PM DLR/IDA da NASA JPL-Caltech/UCLA/ A  imagem acima do asteroide Vesta feita com a câmera de enquadramento da sonda Dawn da NASA mostra um velho terreno repleto de crateras localizado na parte equatorial do asteroide. Muitas dessas crateras têm a aparência altamente degradada, com anéis arredondados. Existe uma grande cratera perto da parte central superior da imagem, que tem um anel degradado que somente é visível como uma depressão rasa. Existem três outras crateras menores, mais novas localizadas ao longo do anel dessa cratera. Diferente de muitas áreas da superfície do Vesta, poucas dessas crateras possuem material brilhante ou escuro exposto. Contudo, existem muitas ondulações cruzando muitas dessas crateras. Essas ondulações estão orientadas em duas direções diagonais diferentes através da imagem. A imagem acima mostra um local no Quadrante Numisia do Vesta e o centro da imagem está localizado nas coordenadas 0.4 graus de latitude norte e 255.1 graus de

O Interior da Cratera Thales na Lua

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  Muitas crateras de idade Coperniciana e Eratosteciana na Lua possuem substanciais depósitos de material derretido por impacto tanto dentro como ao seu redor. Como muitas outras crateras na Lua, a cratera Thales localizada na coordenadas 61.732 graus de latitude norte e 50.284 graus de longitude leste, com aproximadamente 31 quilômetros de diâmetro é impressionante devido a diversidade de feições geológicas observadas nas imagens obtidas pelas câmeras NAC e WAC da sonda LROC. Na abertura principal desse post, um fluxo canalizado de material derretido por impacto segue em direção ao interior da cratera desde o alto da parede da mesma. O contato onde o interior da cratera e a parede se encontram é menos distinto, mas a mudança do material derretido por impacto canalizado para um material derretido por impacto fraturado mostra de forma representativa essa divisa. A morfologia desse material derretido por impacto na cratera Thales é excepcional. É bem provável que os canais de m

Satélite alemão quase que caiu em Pequim

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O telescópio espacial alemão Rosat, com mais de duas toneladas, que caiu em outubro passado no Golfo de Bengala - 20 anos depois de ter sido lançado em órbita - poderia ter caído em Pequim se tivesse apenas mais 7 minutos no ar, revelam agora os cálculos dos peritos. Foi um dia de orgulho para a ciência alemã quando no dia 1 de julho de 1990, o telescópio espacial foi lançado em órbita a partir do cabo Canaveral. Elaborado com a tecnologia mais moderna disponível naquela época, pesava 2,5 toneladas e tinha um comprimento de 8,9 metros, uma altura de 4,5 e uma largura de 2,2. O Rosat foi concebido para observar a radiação raio-X no universo, emitida por estrelas, galáxias e os mais diversos objectos, posicionado a mais de 500 quilómetros acima da superfície terrestre. O Rosat não decepcionou. O satélite, que só estava previsto trabalhar durante 18 meses, continuou a recolher dados durante quase nove anos. A informação obtida pelo telescópio entrou em 8000 artigos publicados ao longo

Olhando Dentro da Nebulosa da Águia

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Créditos:Far-infrared: ESA/Herschel/PACS/SPIRE/Hill, Motte, HOBYS Key Programme Consortium;X-ray: ESA/XMM-Newton/EPIC/XMM-Newton-SOC/Boulanger Em 1995 , a agora famosa foto feita pelo Hubble e mostrada abaixo apresentava os chamados Pilares da Criação, colunas de gás frio e poeira de formação de estrelas com anos-luz de comprimento e localizadas na M16, a Nebulosa da Águia. A imagem acima, feita em cores falsas revisita esse berçário estelar próximo com dados de imagens obtidos pelo Observatório Espacial Herschel e pelo Telescópio Espacial XMM Newton. Os detectores de infravermelho distante do Herschel registraram a emissão direta da poeira fria emitida pela região, incluindo os famosos pilares e outras estruturas localizadas perto do centro da imagem. Em direção ao outro extremo do espectro eletromagnético, a visão de raios-X do telescópio espacial XMM-Newton revela estrelas quentes e massivas mergulhadas em aglomerados estelares da nebulosa. Escondida da visão óptica do Hubble,

Imagem Clássica de Uma Galaxia Espiral Barrada

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O Telescópio Espacial Hubble das Agências Espaciais NASA e ESA fez uma imagem da galáxia espiral barrada NGC 1073, que pode ser encontrada na constelação de Cetus, ou O Monstro do Mar. A nossa própria galáxia, ou seja, a Via Láctea é uma espiral barrada similar, e o estudo de galáxias como a NGC 1073 ajudará os astrônomos a aprenderem mais sobre a nossa casa celeste. A maior parte das galáxias espirais no universo tem uma estrutura de barra em seu centro, e a imagem do Hubble da NGC 1073 oferece uma visão particularmente clara de uma dessas estruturas. Acredita-se que as barras preenchidas com estrelas das galáxias emergem à medida que ondas de densidade gravitacional afunilam o gás em direção ao centro da galáxia, suprindo de material para a criação de novas estrelas. O transporte de gás pode também alimentar os buracos negros supermassivos que habitam o centro de quase todas as galáxias. Alguns astrônomos têm sugerido que a formação de uma estrutura central como uma barra pod

Telescópio Hubble capta galáxia mais brilhante conhecida

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A reconstrução mostra as regiões brilhantes onde se formam as estrelas, muito mais iluminadas que qualquer região de estrelas jovens na Via Láctea.Foto: Nasa/ESA O Telescópio espacial Hubble obteve imagens sem precedentes da galáxia mais brilhante descoberta até agora, graças a um fenômeno conhecido como lente gravitacional. Uma lente gravitacional ocorre quando a gravidade de um objeto gigantesco, como um buraco negro ou um conjunto de galáxias, causa uma distorção no espaço-tempo. A luz procedente de objetos mais distantes e brilhantes se reflete e aumenta quando passa por essa região distorcida pela gravidade. A Nasa (a agência espacial americana) informou que "esta observação proporciona uma oportunidade única para o estudo das propriedades físicas de uma galáxia que formava, de maneira vigorosa, estrelas quando o universo tinha apenas um terço de sua idade atual".  Jane Rigby e sua equipe de astrônomos no Centro Goddard - da Nasa -, em Greenbelt, Maryland, aponta

Rastro das Estrelas no Céu do Observatório de La Silla

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Créditos e Direitos Autorais: Alexandre Santerne (Laboratoire d'Astrophysique de Marseille / Observatoire de Haute Provence) Fixe sua câmera num tripé, aponte-a para o céu e dispare, com um determinado tempo de exposição você conseguirá registrar os graciosos rastros deixados pelas estrelas no céu à medida que a Terra gira em torno de seu eixo. Se o seu tripé e a sua câmera estiverem no Observatório de La Silla do ESO, no topo das montanhas do deserto de Atacama no Chile, os rastros deixados pelas estrelas na sua câmera parecerão com a imagem mostrada acima. Essa imagem foi feita com um tempo de exposição de 4 horas durante a noite do dia 24 de Janeiro de 2012, na verdade, a imagem acima é composta de 250 imagens consecutivas de 1 minuto de exposição cada uma, com a câmera apontada para o norte. O Polo Celeste Norte, que fica no centro dos arcos gerados pelos rastros das estrelas está abaixo do horizonte, quando observado do hemisfério sul. O que se pode ver do Chile é o Polo

Cientistas descobrem quarto exoplaneta potencialmente habitável

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O recém-descoberto planeta é aqui visto nesta impressão de artista, que mostra a estrela-mãe como parte de um sistema triplo.Crédito: Guillem Anglada-Escudé, Instituto Carnegie Uma equipe internacional de cientistas descobriu uma super-Terra potencialmente habitável em órbita de uma estrela próxima. Com um período orbital de aproximadamente 28 dias e uma massa mínima 4,5 vezes a da Terra, o planeta orbita dentro da "zona habitável" da estrela, onde as temperaturas não são demasiado quentes nem demasiado frias para existir água líquida à superfície. Os investigadores descobriram evidências de pelo menos um e possivelmente outros dois ou três planetas adicionais em torno da estrela, que se situa a 22 anos-luz da Terra. A equipa inclui astrónomos da Universidade da Califórnia, em Santa Cruz, EUA (UCSC), e foi liderada por Guillem Anglada-Escudé e Paul Butler do Instituto Carnegie para a Ciência. O seu trabalho será publicado na revista Astrophysical Journal Letters e ta

Aurora vermelha sobre Austrália

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Créditos e Direitos Autorais:Alex Cherney (Terrastro, TWAN) O que seria responsável pelo brilho vermelho do céu observado na imagem acima? Uma aurora. As tempestades solares da última semana que foram destaque em toda a mídia originaram na sua maioria da região ativa de manchas solares conhecida como Região 1402. Essas tempestades mandaram como uma chuva partículas na direção da Terra que excitaram os átomos de oxigênio na alta atmosfera do nosso planeta. Quando os elétrons dos elementos são excitados eles voltam para o seu estado natural e emitem então esse brilho vermelho. Quando os átomos de oxigênio localizados na parte mais baixa da atmosfera da Terra são excitados eles emitem um brilho predominantemente verde. Mostrada acima, essa aurora vermelha foi visível um pouco acima do horizonte perto de Flinders na província de Victoria na Austrália. Além da aurora, outros objetos, digamos mais familiares, também dominaram o céu na mesma noite. Entre eles pode-se destacar o disco ce

A Cruz de Einstein

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A imagem acima foi feita pelo telescópio espacial Hubble sugere que a galáxia conhecida como UZC J224030.2+032131 tem cinco diferentes núcleos! Porém, o núcleo da galáxia é somente o objeto mais apagado e difuso no centro da estrutura em forma de cruz formada por quatro outros pontos, que são na verdade imagens de um quasar distante localizado em segundo plano com relação à galáxia. A essa combinação de objetos que na verdade tem uma galáxia e uma miragem de um quasar, se dá o nome de Cruz de Einstein, e nada mais é do que a confirmação visual da Teoria Geral da Relatividade. Esse é um dos melhores exemplos do fenômeno conhecido como lente gravitacional, ou seja, a inclinação da luz pela gravidade como previsto por Einstein no início do século passado. Nesse caso, a poderosa gravidade da galáxia age como uma lente distorcendo e amplificando a luz do quasar situado atrás dela, produzindo quatro imagens do distante objeto. O quasar está a uma distância aproximada de 11 bilhões de an

Estrela Polar está diminuindo, afirmam astrônomos

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Com base em dados de 160 anos de observação, cientistas perceberam que astro está perdendo, por ano, uma massa equivalente à da Terra © NASA/Hubble (estrela Polaris)   A Estrela Polar , astro celeste que ajudou navegadores por séculos apontando o norte do planeta, pode estar diminuindo lentamente. É a conclusão de uma análise de mais de 160 anos de observações, reunidas por pesquisadores da Universidade de Bonn, Alemanha. Os dados sugerem que a estrela está perdendo, por ano, uma massa equivalente à do planeta Terra. O estudo foi publicado no periódico The Astrophysical Journal Letters. Os pesquisadores mediram a massa da estrela Polar monitorando o brilho do astro. E a análise mostrou que o brilho da estrela não tem sido constante nos últimos 160 anos. A única explicação encontrada pela equipe do astrofísico Hilding Neilson para explicar o descompasso é que a estrela Polar estaria perdendo massa equivalente à da Terra todos os anos. Só assim as equações de cálculo para a m

Satélite mapeia nuvem de gás onde está o Sistema Solar

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Um observatório espacial que já deveria estar aposentado conseguiu colher informação suficiente para fazer o primeiro mapa da nuvem de gás interestelar onde o Sistema Solar se localiza. As novas imagens, obtidas pelo satélite Ibex, sugerem que a composição química do lugar onde vivemos na galáxia tem algo de especial.  "O que nós estamos conseguindo enxergar é realmente matéria alienígena, aquela a partir da qual o Sol e tudo o mais se formou aqui na Via Láctea", disse David McComas, cientista-chefe do projeto, ao apresentar os dados ontem na sede da Nasa, em Washington. O mapa que o cientista exibiu mostra o Sol localizado na borda da nuvem local de gás e apresenta com mais precisão seu movimento dentro da galáxia. À medida que o Sistema Solar trafega pela Via Láctea, partículas vão colidindo com a Terra e outros objetos próximos ao Sol, e essa é a única maneira de investigar o material que circunda nossa vizinhança planetária.  O Ibex é capaz de capturar essas partícula

Pesquisa classifica planetas pelas suas semelhanças com a Terra

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Caso a Terra esteja condenada, qual seria o melhor lugar para a raça humana se refugiar? Um estudo da Universidade de Washington criou um ranking que classifica planetas de acordo com as semelhanças diante da Terra e outro pelas condições de abrigar outras formas de vida. Segundo o resultado publicado na revista acadêmica "Astrobiology", o corpo celeste com maior semelhança ao nosso planeta é o exoplaneta Gliese 581g, localizado fora do Sistema Solar. Em seguida, aparece um outro planeta do mesmo sistema, chamado de Gliese 581d.   Ainda assim, algumas correntes desacreditam na existência deste grupo. Analisando o quesito habitabilidade, a lua Titã, de de Saturno, apareceu em primeiro lugar, seguida pela lua Europa, que orbita entre Júpiter e Marte. Segundo um dos autores do estudo, Dirk Schulze-Makuch, o Índice de Similaridade com a Terra (ESI, na sigla em inglês) e o Índice de Habitabilidade Planetária (PHI) foram avaliados a partir de fatores específicos.  

Após 37 anos, asteróide Eros passou pela Terra

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O asteróide Eros se aproximou da Terra após 37 anos de sua ultima passagem pelo planeta, em 1975. Nesta terça-feira, às 11 horas (de Brasília), o corpo pôde ser observado até mesmo de telescópios comuns em algumas partes do mundo, segundo informaram cientistas. A aproximação só irá se repetir em 44 anos, no ano de 2056. O asteroide tem cerca de 34 quilômetros de largura. Por ter este tamanho, telescópios mais simples puderam ser utilizados para observar sua passagem pelo nosso planeta. Eros, que viajou entra as constelações de Leão, Sextante e Hidra, chegou a uma distância aproximada de 26,7 milhões de quilômetros da Terra. Para a astronímia, isso representa uma proximidade muito grande, mas ainda sem perigos de colisão. O asteroide 433 Eros está classificado como S, o que indica uma composição de silicatos de magnésio e ferro. Ele está entre os mais comuns do cinturão de asteroides, região do entre as órbitas de Marte e Júpiter que alberga diversos asteroides e planetas menores. F

Observatório divulga imagem de berçário de grandes estrelas

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A intensa radiação ultravioleta emitida pelas estrelas jovens cria uma nuvem de gás que brilha com cores vivas.Foto: ESO/Divulgação Esta nova imagem mostra uma maternidade estelar chamada NGC 3324. Foi obtida com o instrumento Wide Field Imager montado no telescópio MPG/ESO de 2,2 metros instalado no Observatório de La Silla no Chile. A intensa radiação ultravioleta emitida por várias das estrelas jovens quentes da NGC 3324 faz com que a nuvem de gás brilhe com cores vivas ao mesmo tempo que escava uma cavidade no gás e poeira ao seu redor. A NGC 3324 está situada na constelação austral de Carina (a quilha do navio Argo de Jasão), a cerca de 7.500 anos-luz de distância da Terra. Encontra-se nos arredores norte do ambiente caótico da nebulosa Carina, a qual se viu esculpida por muitos outros bolsãos de formação estelar. Um depósito rico em gás e poeira na região da NGC 3324 deu origem a formação estelar intensa nessa zona há vários milhões de anos e levou a criação de várias es

Estrelas jovens em antigo aglomerado

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Com a aparência de um tesouro de pedras preciosas na coleção de um imperador, esse objeto do céu profundo chamado de NGC 6752 é de fato para ser admirado com carinho. Esse objeto é um aglomerado globular de estrelas e tem mais de 10 bilhões de anos de vida, considerado assim uma das coleções de estrelas mais antigas de que se tem conhecimento. Ele está brilhando firme e forte por um período equivalente ao dobro de vida do Sistema Solar. O NGC 6752 contém um grande número das estrelas conhecidas como azuis errantes, algumas delas visíveis nessa imagem. Essas estrelas apresentam características de estrelas mais jovens do que suas vizinhas, apesar dos modelos sugerirem que a maior parte das estrelas existentes dentro de um aglomerado globular devam ter se formado aproximadamente no mesmo período. A origem dessas estrelas errantes azuis ainda é um grande mistério. Estudos do NGC 6752 podem ajudar a desvendar tal mistério. Aparentemente um número relativamente alto, mais de 38%, das est

Quer criar o seu próprio buraco negro? Pergunte-me como!

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Visão artística de um buraco negro Quer construir seu próprio buraco negro antes que o Grande Colisor de Hádrons (LHC) destrua o mundo inteiro (se bem que ele precisa parar de quebrar antes disso)? Pesquisadores da Universidade da Dartmouth, nos Estados Unidos, acreditam que podem criar um. Eles afirmam que existe um modo de criar reproduções de buracos negros em laboratório em uma escala minúscula. Se o novo método funcionar, ele criará um buraco negro em nanoescala, que permitiria aos pesquisadores entender melhor o que o físico Stephen Hawking propôs há 35 anos: que buracos negros não são desprovidos de atividade, e que emitem fótons, agora chamados de radiação de Hawking. De acordo com Paul Nation, co-autor da pesquisa e estudante da Universidade, os cálculos de Hawking se baseiam em valores que ainda não podem ser medidos a partir de buracos negros, e por isso é necessário recriar este fenômeno em laboratório. Neste estudo, os pesquisadores afirmam que um transmissor micr