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. . . e assim surgiu nosso planeta!

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Nada é eterno! Temos fortes razões para acreditarmos que o próprio Universo (matéria tempo espaço) teve um início e deverá ter um fim. Hoje acreditamos que o início do Universo se deu há aproximadamente 13,7 bilhões de anos e o Sistema Solar se formou há aproximadamente 5 bilhões de anos. O Sol é uma estrela como outra qualquer. Só na nossa galáxia (agrupamento de estrelas com seus respectivos sistemas planetários; gases e poeira do qual fazemos parte) acreditamos que existam entre 200 e 250 bilhões de estrelas. As estrelas, e seus sistemas planetários, têm pelo menos uma característica em comum com os seres vivos: elas 'nascem', 'vivem' e 'morrem'. As estrelas se formam a partir da contração de imensas nuvens de gás e poeira que existem nas galáxias, entre as estrelas (3/4 da massa de uma galáxia está na forma de gás e poeira). Uma nuvem interestelar se mantêm em equilibrio durante bilhões de anos. Por um lado, a atração gravitacional de cada partícula

As viagens no tempo

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A ciência estuda seriamente, há décadas, as viagens no tempo. Agora, o tema vem sendo revisitado, com base em ideias da informação quântica. No artigo de capa da CH de março, pesquisador discute a possibilidade de viajar no tempo sob esse novo enfoque. Cena de ‘The Time Machine’ (1960), filme de ficção científica dirigido por George Pal e baseado no livro homônimo de H. G. Wells. Embora seja estudada há décadas, a ideia de viajar no tempo ainda impõe muitos desafios à ciência. (imagem: reprodução) De certa forma, somos todos viajantes no tempo. E isso se dá a um ritmo constante, de 60 segundos por minuto. Seguimos, assim, rumo ao futuro. Mas, agora, imagine, leitor, uma ‘mágica’ que fizesse o tempo passar mais lentamente para você que para o resto do universo. Sob o efeito desse, digamos, encanto, você veria tudo ao seu redor envelhecer em marcha acelerada, o que, efetivamente, o levaria mais rapidamente para o futuro. Em 1905, o físico de origem alemã Albert Einstein descreve

Os hábitos alimentares das galáxias adolescentes

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Esta imagem profunda de uma minúscula zona do céu na constelação da Baleia mostra a seleção de galáxias, marcadas com cruzes vermelhas, que foram utilizadas no novo rastreio feito sobre os hábitos alimentares das galáxias jovens em crescimento ao longo do tempo cósmico. Cada uma das pequeníssimas manchas, galáxias que estamos a observar tal como eram entre três e cinco mil milhões de anos depois do Big Bang, foram estudadas em detalhe utilizando o VLT do ESO e o instrumento SINFONI. Créditos: ESO/CFHT Novas observações obtidas com o Very Large Telescope do ESO estão contribuindo de forma significativa para a compreensão de como crescem as galáxias adolescentes. No maior levantamento já feito sobre estes objetos, os astrônomos descobriram que as galáxias alteram os seus hábitos alimentares durante os anos da adolescência - o período que vai desde os 3 aos 5 bilhões de anos depois do Big Bang. No início desta fase, correntes de gás eram o lanche preferido, enquanto que mais tarde

A estrutura do universo: a sua organização no espaço e no tempo

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Galáxias, galáxias e mais galáxias: este é o universo em que vivemos Há 400 anos, mais precisamente, em 1638, o astrônomo italiano Galileu Galilei (1564-1642) propôs, pela primeira vez na história da ciência, um método para se medir a velocidade da luz. O método é descrito em seu livro intitulado 'Discorsi e dimonstrazioni matematiche intorno a due nuove scienze, attinenti alla meccanica e i movimenti locali', ou, resumidamente, 'Discurso das duas novas ciências, mecânica e cinemática'. Um assistente se posicionaria no alto de uma montanha, a alguns quilômetros, munido de uma lanterna coberta por um pano. Par de galáxias ligadas gravitacionalmente. Elas estão a 280 milhões de anos-luz de nós. Esta imagem foi obtida em março de 1991, no Observatório do Pico dos Dias (OPD), localizado em Brazópolis, no sul de Minas Gerais. Foi utilizado um detector CCD de 0,2 Megapixel. As cores da imagem são artificiais. O nome de catálogo da galáxia maior é ESO-LV5100560. Ela

Argilas de Marte Podem Preservar Sinai de Vida

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As lamas e argilas ideais para a preservação de registos fósseis são menos comuns nos lagos marcianos do que na Terra. Um novo estudo de 226 antigos leitos no Planeta Vermelha revela que apenas um terço mostram evidências de tais depósitos à superfície hoje em dia. Uma equipa de cientistas da Universidade de Brown, no estado americano de Rhode Island, estudou imagens da superfície de Marte obtidas pela sonda Mars Reconnaissance Orbiter, da sonda Mars Odyssey e da sonda Mars Express em busca de lagos que no passado já tiveram fluxos interiores e exteriores de água. Analisaram então a luz reflectida de cada lago para determinar a sua composição química, na esperança de identificar as lamas e argilas que se encontram em tais sistemas cá na Terra. Localização de 226 antigos lagos espalhados pela superfície marciana, a norte e sul do equador. A região Nili Fossae, no círculo, contém um densidade invulgarmente alta de depósitos sedimentares, provavelmente provocados pelo elevado níve

O Grupo de Galáxias M81 Visto Através da Nebulosa de Fluxo Integrado

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Créditos e direitos autorais : Nicolás Villegas Grandes galáxias e nebulosas apagadas se destacam nessa imagem profunda do Grupo de Galáxias M81. Em primeiro plano e em maior destaque na imagem de grande angular de 12 horas de exposição está a grande galáxia espiral M81, a maior e mais destacada galáxia visível na imagem. A M81 está em interação gravitacional com a M82, localizada um pouco abaixo, uma grande galáxia com um incomum halo de filamentos de gás brilhante em vermelho. Por toda a imagem muitas outras galáxias do Grupo de Galáxias M81 podem ser vistas, bem como o brilho de um satélite que atravessou o campo da imagem no momento da aquisição. Junto com outras congregações de galáxias incluindo o nosso Grupo Local de Galáxias e o Aglomerado de Galáxias Virgo, o Grupo de Galáxias M81 é parte do expansivo Superaglomerado de Galáxias Virgo. Todo esse verdadeiro jardim zoológico galáctico é visto através do brilho fraco de uma Nebulosa Integrada de Fluxo, um complexo de nuvens

Um encontro ao entardecer

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Nesse último mês , Vênus e Júpiter andaram se entendendo e iniciaram uma dança no céu após o por do Sol. Semana após semana, os dois planetas estão em um movimento de aproximação que está por atingir seu auge. No final da tarde desta sexta-feira (9), os dois planetas estarão a menos de 5 graus de distância um do outro. Isso dá mais ou menos a largura de 3 dedos no céu, mantendo o braço esticado. Então, entre 12 e 14 de março, a distância entre eles será de meros 3 graus um do outro, quando Júpiter passar por Vênus. Um encontro bonito de se admirar, mas não especialmente raro. Vênus é o objeto mais brilhante do par, por três razões. Em primeiro lugar, por que está mais próximo do Sol, recebendo duas vezes mais luz do Sol do que nós recebemos aqui na Terra e 50 vezes mais que Júpiter recebe. Em segundo lugar, Vênus está sete vezes mais próximo da Terra do que Júpiter. Finalmente, as nuvens de Vênus são ligeiramente mais brancas do que as nuvens de Júpiter, fazendo com que Vênus cons

Cientista brasileiro ajuda a calcular diâmetro do Sol

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A medição, a mais precisa já registrada, foi realizada por grupo de cientistas americanos e brasileiros e possui margem de erro de apenas 65 quilômetros Imagem do Sol registrada pelo MDI em 2003 (SOHO / NASA)   Uma parceria entre cientistas americanos e brasileiros conseguiu calcular o diâmetro do Sol com a maior precisão já registrada. Segundo informações do site da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG), no Paraná, a margem de erro é de apenas 65 quilômetros. A medição foi realizada com dados de satélite, a partir da observação do trânsito de Mercúrio no espaço. Os resultados da pesquisa serão publicados na revista Astrophysical Journal. O cientista Marcelo Emílio, diretor do Observatório Astronômico da UEPG, junto a especialistas da Universidade de Stanford e da Universidade do Havaí, ambas nos Estados Unidos, integra o grupo que realizou o cálculo. Eles determinaram o diâmetro solar utilizando o satélite Observatório Solar e Heliosférico (SOHO) e o instrumento Mi

NASA fotografa redemoinho em Marte

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Dust Devil serpenteia sobre a região de Planitia Amazonis, no hemisfério norte de Marte. A cena foi registrada pela câmera HiRise, um dos seis instrumentos a bordo da sonda Mars Reconnaissance Orbiter, MRO. Crédito: NASA/JPL-Caltech/Univ. of Arizona A NASA fotografou , em 16 de fevereiro, um redemoinho rasgando em Marte. O twister marciano se ergueu em uma enorme coluna de poeira com mais de 800 metros de altura. O redemoinho de 30 metros, ligeiramente curvo, foi desencadeado por um vento a oeste do planeta. Faixas de furacões anteriores também são visíveis na imagem, aparecendo como manchas na superfície de Marte. A sombra do redemoinho também pode ser claramente vista na foto. Redemoinhos ocorrem tanto na Terra quanto em Marte. Os fenômenos são colunas de ar girando, que ficam visíveis pela sujeira que sugam do chão. Ao contrário dos tornados, redemoinhos geralmente se formam em dias claros, quando o solo absorve uma grande quantidade de calor do sol. Se as condições forem adequ

O Que Aconteceria se a Terra Parasse de Girar?

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Sem a rotação , responsável pelos dias e pelas noites, a incidência de luz na superfície seria determinada pelo movimento da Terra em torno do Sol. O dia terreno passaria a ter a duração de um ano, metade dele com luz solar e a outra metade no escuro. O longo dia seria tórrido como Vênus (400 graus), enquanto a noite seria gelada como Júpiter (100 graus negativos). Há dois cenários teóricos possíveis. No primeiro, os oceanos se congelariam durante a longa noite de um dos lados do planeta e a Terra mergulharia numa era glacial. No segundo, a evaporação intensa das águas dos oceanos durante o dia criaria um efeito estufa de grandes proporções. O resultado seria um calor brutal. Em qualquer das hipóteses, a vida seria praticamente impossível. Fonte:Universitario.com.br

Cratera Rachmaninoff em Mercúrio

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Crédito: NASA / Johns Hopkins University Applied Physics Laboratory / Carnegie Institution of Washington Essa imagem foi feita com a Câmera de Grande Angular, ou WAC da sonda MESSENGER e fornece uma aula sobre as feições encontradas na superfície de Mercúrio e sobre os processos geológicos que as formaram. As imagens mostram uma porção da cratera Rachmaninoff, uma bacia de duplo anel denominada assim em homenagem ao compositor russo do século 20, pianista e maestro, Sergei Rachmaninoff. Nessa região, nós podemos ver partes remanescentes de um anel de pico interno, com cavidades povoando o topo dos picos tanto nos anéis mais internos como nos mais externos também. Pode-se também ver a escarpa do anel principal da bacia começando no canto esquerdo da imagem e se estendendo para sudeste. O interior da cratera contém várias regiões com material de alta refletância, bem como vales poligonais chamados de graben, localizado perto do topo da imagem no centro da bacia. Os graben

Cientistas confirmam que o campo magnético é vital para a atmosfera

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Segundo análise, a atmosfera de Marte perde até dez vezes mais oxigênio do que a terrestre, por isso a importância desse efeito protetor Ilustração retrata o campo magnético interagindo com a Terra e com Marte Uma equipe de pesquisadores confirmou que o campo magnético da Terra é fundamental para proteger a atmosfera e mantê-la em seu lugar, informou a Agência Espacial Europeia (ESA). Os resultados foram obtidos após análise das consequências da passagem de uma ventania solar durante um alinhamento de planetas em janeiro de 2008, que permitiu comparar como esses fenômenos afetam as atmosferas da Terra e de Marte. A equipe de cientistas, do Instituto Max-Planck para a Investigação do Sistema Solar, na Alemanha, disse que "o efeito protetor do campo magnético é fácil de compreender e de simular matematicamente, e por isso é uma teoria amplamente aceita". As medidas, feitas pelas missões europeias Cluster e Mars Express, demonstraram que a atmosfera de Marte perdia dez

Hubble observa volume surpreendente de estrelas em formação

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Crédito de imagem : NASA , ESA, e F. Paresce (INAF - IASF , Bologna , Itália) , R. O'Connell (University of Virginia , Charlottesville ) , ea Wide Field Camera 3 Ciência Comitê de Supervisão Esse massivo e jovem agrupamento estelar, conhecido como R136, tem poucos milhões de anos de vida e reside na Nebulosa 30 Doradus, uma região turbulenta de formação de estrelas localizada na Grande Nuvem de Magalhães, uma galáxia satélite à Via Láctea. Não se conhece na Via Láctea uma região de formação de estrelas tão grande e tão prolífica como a 30 Doradus. Muitas das estrelas azuis visíveis na imagem acima que parecem com diamantes, estão entre as estrelas mais massivas conhecidas. Algumas delas são 100 vezes mais massivas que o Sol. Essas estrelas já tem um destino traçado e em poucos milhões de anos devem explodir como supernovas. A imagem acima, feita no comprimento de onda do ultravioleta, visível e na luz vermelha registrada pela Wide Field Camera 3 do Hubble se esp

Outra Cratera na Lua

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Imagem por Michael Wirths, Baja California, México Com o desenvolvimento das tecnologias, todos nós estamos trabalhando em monitores cada vez maiores. A grande imagem da Lua acima é cheia de delícias para quem gosta do nosso satélite natural, incluindo cinco ranhuras, ou canais. Será que você é capaz de encontrar todos eles? Associado com todos esses canais estão aberturas alongadas, e outras aberturas sem canais podem ser vistas ao norte da cabeça de Reiner Gamma. Ainda nessa região podemos ver cadeias paralelas de mares que parecem ondas congeladas se dirigindo para uma praia localizada ao longo do terminador. Os muitos domos da Marius Hills também são mostrados nessa bela imagem, incluindo alguns com seus cumes colapsados. Não, não foram todas essas paisagens vulcânicas que chamaram a atenção de Chuck Wood do LPOD, foi sim a cratera Reiner. O que você consegue ver de incomum na cratera Reiner, a grande cratera próxima a Gamma? Pode-se ver que as cadeias e as valas presentes no

Galáxia NGC 1097

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Imagem da galáxia NGC 1097, perfil nuclear da linha H α (abaixo à esquerda), indicando a presença de um disco de gás (representado por um esquema acima à esquerda) girando com velocidades entre 5 000 e 10000 km/s em torno de um buraco negro central supermassivo A NGC 1097 é uma galáxia espiral barrada com núcleo LINER e tipo SBbc. Esta galáxia foi estudada por Thaisa Storchi Bergmann com o objetivo de investigar a cinemática do gás emissor na região central. Para isto, foram obtidos espectros em torno da linha Hα (esta é uma linha de emissão do hidrogênio e é gerada quando um elétron passa do terceiro para o segundo nível de energia deste átomo, correspondendo a um comprimento de onda de 6563 Ångstrons). O espectro nuclear obtido mostrou um perfil da linha Hα com duplo pico e largura ~ 20 000 km/s. Analogamente aos casos anteriormente discutidos, esta observação foi interpretada como sendo devida a gás girando a alta velocidade (10 000 km/s ) em um disco de acresção. A figura ab

Júpiter Visto da Terra

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Crédito de imagem : NASA / Damian Peach Essa imagem de Júpiter e de suas luas Io e Ganimede foi adquirida pelo astrônomo amador Damian Peach em 12 de Setembro de 2011, quando Júpiter estava perto de sua oposição. Nessa imagem o sul está para cima e a Grande Mancha Vermelha pode ser vista na imagem. A astronomia baseada na Terra terá papel vital no sucesso da missão Juno da NASA. Pelo fato de Júpiter ter uma atmosfera dinâmica, as imagens obtidas pelos astrônomos amadores ajudará a equipe do instrumento JunoCam a prever que feições serão visíveis quando as imagens da câmera forem adquiridas. Com um conjunto de instrumentos científicos, a sonda Juno irá investigar a existência de um núcleo planetário sólido, mapear o intenso campo magnético do planeta, medir a quantidade de água e amônia na atmosfera profunda e observar as auroras do planeta. Fonte: http://www.nasa.gov/multimedia/imagegallery/image_feature_2190.html

Seis minutos de terror

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Em agosto, estaremos bem no meio das Olimpíadas de Londres – o maior espetáculo da Terra. Mas não para alguns. Essa também será a época do pouso da nave Curiosity (Curiosidade), da NASA, em Marte. Os americanos enviaram o maior carro robótico da história para o planeta vermelho, que deve pousar lá em breve. “Especificamente, Curiosity chegará a Marte dia seis de agosto, às seis horas, 30 minutos e 13 segundos, horário de Londres”, comenta Charles Elachi, que lidera o Laboratório de Propulsão de Jatos, na Califórnia, onde a missão foi criada. O Curiosity é a última nave, dirigida por ele, a sair da NASA desde 2001. Lançada em novembro passado, a nave de 900 quilogramas está na metade de seu destino. O robô de U$ 2,5 bilhões é de longe a máquina mais capaz de tocar o outro mundo. Está cheio de instrumentos científicos e até carrega um laser para quebrar rochas e determinar suas químicas.  Seu enorme peso significa que os engenheiros tiveram que desenvolver um novo tipo de mecanismo d

Galáxia esconde berçário de estrelas sob camada de poeira

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Os pontos vermelhos que aparecem na imagem são locais onde estrelas são formadas na galáxia Centaurus A O telescópio espacial Hubble fotografou a galáxia elíptica Centaurus A sem a poeira estelar que geralmente a encobre. A imagem, divulgada nesta quarta-feira pela Nasa (agência espacial americana), revela grupos de estrelas jovens em formação que normalmente são difíceis de visualizar. Elas aparecem como pontos vermelhos no close feito pelo Hubble. O formato ovalado da Centaurus A, que está a cerca de 12 milhões de anos-luz, decorre de uma colisão no passado com outra galáxia. O impacto resultou em nuvens e gás hidrogênio que, prensados, levaram a uma série de nascimento de estrelas. A Centaurus é uma das galáxias mais próximas da Terra que contém um núcleo galáctico bem ativo. No centro, há um buraco negro que não está visível na foto. Fonte:Folha.com

Cientistas do CERN conseguem enxergar pela primeira vez dentro da antimatéria

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Experiência reteve átomos de antimatéria e conseguiu começar a estudar suas propriedades Cientistas do Centro Europeu de Pesquisa Nuclear (CERN) conseguiram "enxergar" pela primeira vez dentro da antimatéria, o que forneceu informações inéditas sobre sua estrutura interna. Jeffrey Hangst, o porta-voz do experimento que busca a antimatéria, o ALPHA, anunciou nesta quarta-feira, 7, que foi realizada "a primeira, embora modesta", medida do espectro do antiátomo, no caso do antihidrogênio, um "avanço enorme" no caminho para decifrar um dos mistérios mais profundos da física e das partículas e talvez para entender a própria existência do Universo.  "O que estamos fazendo é olhar dentro da antimatéria, dentro de um átomo de matéria, pela primeira vez. Estamos estudando isto da mesma maneira que os físicos atômicos estudaram o hidrogênio, o hélio e outros átomos da tabela periódica, estamos tratando o átomo de antimatéria da mesma maneira", afirmou

Tempestade solar se aproxima da Terra e pode afetar equipamentos

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Imagem divulgada pela Nasa mostra tempestade solar em direção à Terra.Foto: AP   Uma forte tempestade geomagnética originária do Sol deve chegar na quinta-feira à Terra, onde pode afetar redes elétricas, transportes aéreos e aparelhos de GPS, segundo especialistas americanos. A tempestade - uma gigantesca nuvem de partículas expelida pelo Sol a cerca de 7,2 milhões km/h - foi provocada por duas erupções solares, de acordo com os cientistas. Essa é provavelmente a mais violenta tempestade solar em quase seis anos, superando uma semelhante no final de janeiro, segundo Joseph Kunches, um "meteorologista espacial" que trabalha na Administração Nacional Oceânica e Atmosférica dos EUA (NOAA). A perturbação solar, segundo Kunches, tem três estágios, dos quais dois já estão afetando a Terra. Primeiro, duas labaredas solares, movendo-se quase à velocidade da luz, chegaram à Terra, na noite de terça-feira. Elas podem afetar transmissões de rádio. Em seguida, a radiação solar