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As 5 coisas mais impressionantes e bizarras do Universo.

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Ah! O universo, lindo em sua maximidade, perfeito em sua infimidade e absurdo como ele próprio. Tão grande que se o universo conhecido fosse do tamanho de uma moeda de 5 centavos, o verdadeiro (estipulado) universo teria o tamanho da Terra. Grande o suficiente e esquisito o suficiente para que certas coisas, que mais parecem ficção científica, acabem se revelando verdadeiras. E é por isso que hoje apresento-lhes, uma lista com as coisas mais bizarras e incríveis já encontradas lá fora. Então se encoste, relaxe, ligue a música e se prepare para viajar pelos cantos mais esquisitos do cosmo. 5. Um planeta feito de diamante. Os Escritores de ficção científica parecem só conseguirem imaginar 6 tipos diferentes de planetas. Sabe, o de lava, o de gás, o de gelo, o de floresta/pantano, o urbano/industrial e o deserto. Mas na vida real, cientístas já estudaram mais de 700 planetas fora do sistema solar, e alguns deles são simplesmente exagerados (eu diria, querendo compensar algo, if

Cientistas criam mapa geológico de grande lua de Júpiter

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Foram identificados 425 vulcões na quarta maior lua do Sistema Solar Imagem de Io capturada pela sonda Galileo (NASA/JPL) A Io, uma das grandes luas de Júpiter, foi descoberta há mais de 400 anos. Mas só agora foi produzido o primeiro mapa geológico completo do satélite, assinado por cientistas da Universidade do Estado do Arizona, nos Estados Unidos. O trabalho, publicado pelo United States Geological Survey (USGS) – instituição americana de pesquisas científicas –, descreve as características e as idades relativas dos vulcões presentes na lua, que estão entre os mais ativos de todo o sistema solar.  Desde sua descoberta, o satélite tem sido alvo de repetidas observações telescópicas, cujo objetivo é entender as características geológicas peculiares da lua. Esses estudos mostraram que o grande número de vulcões em Io é causa de um aquecimento no interior do satélite, provocado pelo seguinte fenômeno: a lua é perturbada em sua órbita por dois outros grandes satélites vizinhos, o

Ilhas na Escuridão

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Crédito de imagem : NASA / JPL- Caltech / UCLA / MPS / DLR / IDA Essa imagem da câmera de enquadramento da sonda Dawn mostra parte do hemisfério norte do asteroide Vesta que está na sua maior parte na escuridão. Desde que a sonda Dawn chegou no Vesta, o Sol não iluminou grande parte das latitudes ao norte do asteroide. Isso ocorre devido a inclinação do Vesta com relação ao Sol que não permitiu ainda que o Sol iluminasse essas regiões mais ao norte. Mas à medida que o Vesta progride em sua órbita do inverno para a primavera mais regiões do hemisfério norte serão iluminadas. Como pode ser visto na imagem acima, a iluminação começa pelo Sol de baixo ângulo revelando poucas partes mais elevadas presentes na superfície, enquanto que o resto da superfície mais baixa ainda está totalmente coberta pela escuridão. Para que qualquer interpretação geológica e planetária seja feita dessa região, precisamos esperar ela ficar mais iluminada, o que permitirá que possamos ver mais as feiçõ

Como seria viajar por um buraco de minhoca espacial?

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Seria a viagem da sua vida: passar por um buraco de minhoca espacial para sair perto de Plutão ou em uma galáxia a milhões de anos-luz. Agora você pode ver como seria essa jornada através do tempo e do espaço, graças a animação do astrofísico Andrew Hamilton, da Universidade do Colorado. Primeiro, você chega perto do horizonte de um buraco negro. Quando estiver perto, você pode ver um flash infinitamente energético que vai conter a imagem de toda a história do universo. Em um buraco negro de verdade, você seria vaporizado pela força gravitacional (mas digamos que, somente nesse caso, você teria super poderes e não seria vaporizado). Conforme você sai do buraco negro, entra em um buraco de minhoca, onde o fluxo espacial muda, acelerando para trás. Ele termina na entrada de um buraco branco, que é uma versão do buraco negro com o tempo invertido. Ao invés de entrar, o espaço sai a uma velocidade maior do que a da luz. Logo você vai experimentar outro flash de radiação, dessa vez cont

Cratera Cornelia

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Créditos da Imagem: NASA/ JPL-Caltech/ UCLA/ MPS/ DLR/ IDA Essa imagem da câmera de enquadramento da sonda Dawn acima mostra a cratera Cornelia, uma cratera com aproximadamente 15 km de diâmetro com um anel bem marcante e jovem. A cratera Cornelia tem uma estrutura interna espetacular que consiste de material brilhante e escuro. O material brilhante e escuro escorrega do anel da cratera e dos lados da cratera em direçãoo ao seu interior. O topo do anel da cratera Cornelia tem uma parte parcialmente colapsada que também escorregou em direção ao seu centro. Essa cratera possui alguns raios escuros, emanando de seu anel, que se estendem por mais de 10 quilômetros. A área imediatamente ao redor da cratera Cornelia é relativamente mais suave do que o terreno adjacente. Isso indica que existe uma camada de material ejetado de granulação fina, que foi ejetado durante sua formação ao seu redor. Essa imagem mostra a região localizada no Quadrante Numisia no asteroide Vesta e seu centro se

O Terreno Congelado de Utopia Planitia em Marte

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A imagem acima mostra o terreno congelado em Utopia Planitia e foi feita pela face sudoeste do módulo de pouso Viking 2 em 18 de Maio de 1979, aproximadamente um ano marciano, ou melhor 687 dias, depois do mesmo módulo ter feito a primeira imagem do terreno congelado no mesmo local. Acredita-se que essa fina camada de gelo de água no solo de Marte tenha somente poucos milionésimos de centímetros de espessura. Mas como essa camada de gelo de água congelado se forma? Os cientistas acreditam que partículas de poeira espalhadas na atmosfera marciana aglomerem partículas de água, então, quando a atmosfera fica fria o suficiente para que o dióxido de carbono solidifique parte desse dióxido de carbono se junta às partículas de poeira e caem na superfície de Marte. Fonte: Cienctec - http://cienctec.com.br/wordpress/index.php/terreno-congelado-utopia-planitia-marte/

A M95 Com Supernova

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Créditos da Imagem e Direitos Autorais: Adam Block , Mt. Lemmon SkyCenter , University of Arizona A galáxia espiral barrada M95, tem aproximadamente 75000 anos-luz de diâmetro, ou seja, um tamanho comparável à Via Láctea e uma das maiores galáxias do Grupo de Galáxias Leo I. De fato ela é parte de um famoso trio de galáxias, chamado de Trio do Leão, com as vizinhas M96 e M105, localizadas a aproximadamente 38 milhões de anos-luz de distância. Nesse retrato nítido e colorido dessa ilha do universo, um brilhante e compacto anel de estrelas em formação circunda o núcleo da galáxia. Ao redor da proeminente e amarelada barra estão braços espirais traçados por linhas de poeira, jovens aglomerados estelares azuis e regiões rosadas de formação de estrelas. Como bônus, se você seguir o braço espiral que se abre para baixo e para a direita você poderá em breve ver a última supernova da M95, a SN 2012aw, descoberta em 16 de Março de 2012 e agora identificada como a explosão de uma estrela

Descoberta uma rara galáxia retangular

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© Subaru (galáxia LEDA 074886) Uma equipe internacional de astrônomos (Austrália, Alemanha, Suíça e Finlândia) descobriu uma rara galáxia retangular, muito semelhante, na forma, a uma esmeralda lapidada. A estranha galáxia, batizada de LEDA 074886, foi detetada pelo telescópio japonês Subaru. Os astrônomos descobriram a galáxia anã quando estavam focalizando o telescópio Subaru em direção à galáxia gigante e brilhante NGC 1407. A extraordinária galáxia retangular, que em nada se parece com a nossa, situa-se a cerca de 70 milhões de anos-luz da Via Láctea e parece desafiar as leis da natureza. A cor azul do disco interno sugere uma idade média para esta população estelar.  “No Universo a maioria das galáxias existem em uma de três formas: esférica, em forma de disco ou com uma forma absolutamente irregular”, explica Alister Graham da Universidade de Tecnologia de Swinburne, em Melbourne, na Austrália.  A nova galáxia é integrante de um grupo de 250 galáxias e tem uma forma real

‘Super-Terra’ não poderia transferir matéria para outros corpos de seu sistema solar

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Em 2007 , pesquisadores ficaram estupefatos com a descoberta de um planeta fora do Sistema Solar muito parecido com o nosso: o Gliese 581 c (a imagem acima é uma concepção artística de como seria o planeta. Crédito: ESO). Três vezes maior do que a Terra, ele orbita uma estrela anã vermelha a uma distância que permite a existência de água líquida em sua superfície, temperaturas amenas e atmosfera. Em outras palavras: o local é potencialmente habitável. O que tornaria o seu entorno, a 20 anos-luz de nós, também propício à vida. Ao menos na teoria. Mas as coisas não são bem assim. O maior enigma de todos os tempos é saber de onde e como a vida surgiu. Acredita-se que os blocos primordiais capazes de dar origem a organismos estiveram espalhados pelo universo e, dadas as condições ideais – como a explosão de uma estrela, por exemplo -, se uniram para formar estruturas mais complexas. Assim, os primeiros microorganismos podem ter se formado em um ambiente extraterrestre, pegando carona em

VISTA observa as profundezas do Cosmos

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Baú do tesouro com novos dados infravermelhos disponível aos astrónomos A figura acima mostra uma parte da mais ampla imagem profunda do céu já feita utilizando radiação infravermelha. Obtida pelo telescópio VISTA, a imagem mostra a região conhecida como campo COSMOS.Foto: ESO/Divulgação O telescópio VISTA do ESO criou a maior imagem de campo profundo do céu no infravermelho. Esta nova imagem de uma zona vulgar do céu foi obtida no âmbito do rastreio UltraVISTA e revela-nos mais de 200 000 galáxias. É apenas uma parte de uma enorme coleção de imagens completamente processadas de todos os rastreios VISTA, que foram postas à disposição de todos os astrónomos do mundo pelo ESO. O UltraVISTA é um baú do tesouro que está a ser utilizado no âmbito do estudo de galáxias distantes no Universo primordial, assim como em muitos outros projetos científicos. O telescópio VISTA do ESO foi apontado repetidamente à mesma zona do céu para que acumulasse lentamente a radiação muito fraca emit