Postagens

Imagem da Sonda Soviética Luna 23 no Solo Lunar

Imagem
Créditos da Imagem: LRO Featured Image (NASA/GSFC/Arizona State University) O programa soviético de recolhimento e retorno para a Terra de amostras lunares foi uma tentativa corajosa de bater os americanos. Ele falhou em metade das tentativas, mas teve 3 missões de sucesso, a Luna 16, a Luna 20 e a Luna 24, talvez eles devessem ter denominado todas as suas missões com os mesmos números. A equipe da sonda LRO conseguiu com sucesso adquirir imagens em alta resolução que mostram em detalhes os locais onde o pouso foi conseguido com sucesso, fornecendo assim preciosas imagens do contexto geral da região que podem ser usadas para reavaliar a geologia do local onde as amostras foram recolhidas. Uma das imagens mais interessantes recuperadas é da Luna 23 que atingiu a Lua mas não coletou nenhuma amostra e nem decolou de volta para a Terra. E agora nós sabemos porque, ela não se separou de maneira adequada. Tudo que se sabia antes das imagens da LRO era que a Luna 23 tinha enfrentado um

Sol: aquele que era um rei vai virar uma nebulosa

Imagem
Nossos ancestrais descobriram que suas vidas dependiam do Sol e o tomaram como referência para suas crenças e desejos. Foi assim personificado por muitas mitologias: Egípcios e Maias - o Deus Sol; Helios para os gregos, Sol para os romanos. Hoje sabemos que o Sol é uma estrela ordinária e que como ela existem mais de 100 bilhões só em nossa galáxia. Seu diâmetro é de cerca de 1,4 milhão de quilômetros, sua massa aproximadamente o valor do número dois 2 seguido de 30 zeros em quilogramas (uma massa enooorme!) e sua temperatura varia de cerca de 5,8 mil graus centígrados na superfície a cerca de 15,6 milhões de graus centígrados no núcleo. A massa do Sol representa mais de noventa e oito por cento da massa total do Sistema Solar sendo que o planeta Júpiter contém a maior parte da massa restante. O Sol se compõe, presentemente, de 92,1% de Hidrogênio e 7,8% de Hélio, por número de átomos, sendo a taxa de 0.1% creditada aos demais "metais". Esses valores mudam lentamente à me

Novos estudos desafiam teoria atual de formação da Lua

Imagem
Artes: suposto impacto do planeta Theia contra a Terra pode ter formado a Lua há 4.5 bilhões de anos.Apolo11.com. A teoria vigente diz que nosso satélite se formou após o impacto de um grande objeto contra a Terra, mas uma descoberta recente mostra que existe muito mais material terrestre na Lua do que os estudos mostravam, colocando em xeque a teoria do choque cataclísmico. A corrente de pensamento atual sugere que a Lua foi criada depois que um objeto do tamanho de Marte, chamado Theia, colidiu contra o nosso planeta há 4,5 bilhões de anos e que mais de 40 por cento da Lua é constituída por restos desse corpo impactante. Os pesquisadores esperavam que este objeto fosse quimicamente diferente da Terra, mas os estudos anteriores mostravam que a Lua e a Terra eram muito mais parecidas do que deviam quando estudados a partir dos isótopos de alguns elementos e isso contrariava o modelo do impacto de Theia, atualmente aceito.  Para comparar ainda mais a Lua e a Terra, pesquisadore

Eta Carinae: Uma Supernova Próxima

Imagem
Créditos de Imagem: ESA/NASA O Telescópio Espacial Hubble da NASA registrou uma imagem da Eta Carinae. Essa imagem é constituída de dados obtidos na luz visível e na luz ultravioleta pelo Canal de Alta Resolução da Câmera Avançada de Pesquisa do Hubble. O campo de visão dessa imagem é de aproximadamente 30 arcos de segundo de diâmetro. A maior das duas estrelas no sistema da Eta Carinae é uma estrela grande e instável que está perto do final da sua vida, e o evento que os astrônomos do século 19 observaram foi uma experiência de quase morte da estrela. Os cientistas chamam essas explosões de eventos impostores de supernovas, pois eles parecem com uma explosão de supernova, mas param pouco antes de destruir totalmente a estrela. Embora os astrônomos do século 19 não tivessem telescópios poderosos o suficiente para ver a explosão ocorrida em 1843 em detalhe, seus efeitos podem ser estudados atualmente. As imensas nuvens de matéria expelidas há um século e meio atrás, conhecida c

Explosão de laser mostra como magnetismo surgiu no Universo

Imagem
A explosão revelou a formação de campos magnéticos e correntes elétricas ao redor da onda de choque - o fenômeno ocorreu em uma janela de 1 microssegundo após o disparo. [Imagem: Oxford University] Origem do magnetismo Há campos magnéticos por todo o espaço galáctico e intergaláctico. O que é intrigante é imaginar como é que eles foram criados originalmente, e como se tornaram tão fortes. Agora, uma equipe internacional de cientistas usou um laser para criar campos magnéticos semelhantes àqueles que se imagina serem necessários para a formação das primeiras galáxias, na infância do Universo. Os resultados são um primeiro elemento importante na tentativa de solucionar o enigma de como o Universo gerou seu próprio magnetismo. "Nosso experimento recriou o que estava acontecendo no início do Universo e mostrou como os campos magnéticos galácticos apareceram," afirmou o Dr. Gianluca Gregori, da Universidade de Oxford, no Reino Unido.  "Isso abre a perspectiva emocion

Luz Cinérea e Vênus Sobre Sierra de Guadarrama

Imagem
Créditos de Imagem:Daniel Fernández (DANIKXT) O que aparece logo acima da silhueta da cadeia de montanha vista na imagem acima? A Lua. Especificamente, a Lua da Terra foi registrada um pouco acima do horizonte na sua fase crescente bem jovem. A Lua que é nos é familiar pode nessa foto parecer um pouco estranha, isso se deve ao fato da exposição dada na foto mostrar de forma significante o brilho da Terra, ou seja, a iluminação da parte noturna da Lua devido à luz do Sol refletida pela Terra. À direita e bem brilhante podemos ver também o planeta Vênus. Vênus e Júpiter passaram bem próximos um do outro durante o final do mês de Fevereiro e o mês de Março, numa bela conjunção planetária. Essa semana, mas especificamente no dia 26 de Março de 2012, eles receberam a companhia bem próxima também da jovem Lua crescente. A imagem acima, em particular foi feita em Madrid na Espanha. A silhueta do horizonte em segundo em plano inclui alguns dos Sete Picos da cadeia de montanhas Serra de G

Via Láctea tem bilhões de planetas teoricamente habitáveis, diz estudo

Imagem
'Superterras' lembram a Terra em composição, tamanho e temperatura. Estimativa foi feita pelo Observatório Europeu do Sul. Esta concepção artística retrata o entardecer visto da super-Terra Gliese 667 Cc. A estrela mais brilhante no céu é a anã vermelha Gliese 667 Cc, que é parte de um sistema triplo de estrelas. As outras duas estrelas mais distantes, Gliese 667 A e B, aparecem no céu à direita. Astrônomos estimaram que existem dezenas de bilhões de planetas rochosos orbitando anãs vermelhas de baixa luminosidade somente na Via Láctea.   Um novo resultado do instrumento HARPS, o descobridor de planetas do ESO, mostra que os planetas rochosos não muito maiores que a Terra são bastante comuns nas zonas habitáveis em torno das estrelas vermelhas de baixa luminosidade. Uma equipe internacional de astrônomos estimou que existem dezenas de bilhões de tais planetas só na nossa galáxia, a Via Láctea, e provavelmente cerca de uma centena na vizinhança imediata do Sol. Es

Limite Cósmico

Imagem
Medição independente mostra que neutrinos não excedem a velocidade da luz Albert Einstein ainda pode estar certo. Tentativa de repetir experiência que mostrou uma partícula subatômica se movendo mais rápido que a velocidade da luz sugere que resultado anterior pode estar errado e que a famosa teoria especial da relatividade permanece intacta. Um grupo de físicos, em sua maioria europeus, que trabalham no experimento chamado Icarus anunciou o rastreamento de neutrinos viajando do Cern, laboratório de física de partículas nos arredores de Genebra, até o Laboratório Nacional de Gran Sasso, em uma montanha italiana. Trata-se da mesma travessia subterrânea internacional que os neutrinos fazem no experimento Opera. Porém, diferente do Opera, que no ano passado relatou que os neutrinos chegaram à Itália 60 nanossegundos mais rápido que se viajassem no, supostamente insuperável, limite cósmico de velocidade, o Icarus descobriu que os neutrinos fizeram a viagem a uma velocidade indisti

Sonda espacial vai captar água de lua de Saturno

Imagem
Cassini passará a 74 km da Enceladus, um dos principais focos na pesquisa sobre vida fora da Terra Imagens mostram detalhes das fissuras e dos jatos expelidos pela lua de Saturno.Reprodução/BBC A sonda espacial Cassini fará uma passagem e menos de cem quilômetros de altitude do pólo sul da Enceladus, uma lua de Saturno que aparentemente abriga um oceano. O voo, que será feito a uma altitude de 74 quilômetros, permitirá a sonda a captar alguns dos jatos de gelo e vapor d'água expelidos pelo satélite.  Pesquisadores reuniram diversas evidências de que esses jatos são alimentados por um oceano de água líquida, que está coberto pela crosta congelada da lua. O sobrevoo deve ocorrer por volta das 18h30 (horário de Brasília) desta terça-feira, 27. Os cientistas usarão o espectômetro de íons e massa natural da Cassini para analisar a composição aquosa, sua densidade e a variabilidade dos elementos da Enceladus. Antes, foram detectados sais nesses jatos, o que sugerem que a camada

Messenger Fornece Novos Dados Sobre Mercúrio

Imagem
Impressão de artista da sonda MESSENGER em órbita de Mercúrio.Crédito: NASA/JHU/APL   Desde que entrou em órbita de Mercúrio há pouco mais de um ano atrás, a sonda MESSENGER da NASA capturou quase 100.000 imagens e enviou dados que revelaram novas informações acerca do planeta, incluindo a sua topografia, a estrutura do seu núcleo e áreas de sombra permanente nos pólos que contêm depósitos misteriosos. Os achados mais recentes foram anunciados em dois artigos científicos publicados na revista online Science Express, e em 57 artigos apresentados a semana passada na 43.ª Conferência de Ciência Lunar e Planetária no estado americano do Texas. Um núcleo surpreendente - Os instrumentos de rádio da MESSENGER permitiram à equipe científica desenvolver o primeiro modelo preciso do campo gravítico de Mercúrio que, quando combinado com dados topográficos e com o estado da rotação do planeta, fornecem dados acerca da estrutura interna do planeta, a espessura da sua crosta, o tamanho e

Telescópio Gigante Magalhães deve ficar pronto em 2020

Imagem
Nesta última sexta, iniciaram os trabalhos de preparação do terreno onde o GMT será instalado, nas montanhas chilenas; aparelho terá área de luz 4,54 vezes maior à de qualquer outro Representação do telescópio GMT, que será um dos mais potentes do mundo Com a detonação de uma carga de explosivos no topo da montanha Las Campanas, no norte do Chile, foram iniciados nesta última sexta, 23, os trabalhos de preparação do terreno onde será instalado o Telescópio Gigante Magalhães, informou a Embaixada dos Estados Unidos em Santiago. Às 12h59 locais (mesmo horário de Brasília), destacadas personalidades políticas e científicas do Chile e dos Estados Unidos presenciaram a explosão que simboliza o primeiro passo para o início deste instrumento astronômico que, na próxima década, se transformará na terceira maior lente do mundo. O Telescópio Gigante Magalhães (GMT, na sigla em inglês), que está sendo construído na Universidade do Arizona (EUA), terá 25 metros de diâmetro, com uma área de

11 estranhas partículas da física

Imagem
Das mais impressionantes pesquisas sobre o universo, nos últimos tempos, quase todas têm participação de alguma partícula ainda não conhecida pela física, teorizada recentente. Até o Modelo Padrão da Física (teoria criada em 1973 que prevê a existência de partículas como o quark, neutrinos e antineutrinos) já está sendo revisado em vários pontos para incluir novas descobertas. Para o estudo de questões físicas complicadas, tais como antimatéria, matéria escura e gravitação, os cientistas estão “criando” novas partículas, em um catálogo de constante atualização. Elas seriam satisfatórias para resolver vários problemas da física moderna, mas infelizmente a existência de nenhuma delas foi comprovada na prática. Conheça onze destas partículas: 11 – Stringbal - lA teoria das cordas prevê que as partículas quânticas, como elétrons e quarks, estão dispostas no universo vibrando como cordas de energia. Esta linha de pensamento, que não vê a partícula como um agente estático sem dimens

Hubble espia a galáxia UFO

Imagem
O telescópio espacial Hubble registrou uma imagem da Galáxia UFO. A galáxia UFO, a NGC 2683, é uma galáxia espiral que é observada desde a Terra quase que completamente de lado, dando a ela uma forma clássica das naves alienígenas vistas em filmes. E esse é o motivo mais do que justificável para os astrônomos terem dado a ela esse interessante apelido. Enquanto galáxias que estão de frente para nós e que são fotografadas pelo Hubble nos dão uma visão detalhada da sua estrutura, uma imagem de uma galáxia de lado como essa tem suas particularidades. Por exemplo, esse tipo de imagem fornece a grande oportunidade de observar as delicadas linhas de poeira dos braços espirais que têm suas silhuetas projetadas contra o núcleo dourado da galáxia. Talvez de forma surpreendente, imagens de galáxias que se apresentam de lado como essa não impedem de deduzir suas estruturas. Estudos das propriedades da luz vinda da NGC 2683 sugerem que essa é uma galáxia espiral barrada mesmo que o ângulo de v

Buracos negros famintos comem dois pratos de uma vez

Imagem
Quase todas as galáxias conhecidas no universo abrigam em seu centro um buraco negro supermaciço. Eles têm aumentado sua massa, já milhões de vezes superior à do sol, desde o Big Bang. Mas como eles conseguem acumular tanta matéria? Em um modelo simples de buraco negro, o modo de expandir a massa seria atraindo gás através de suas bordas. Este gás formaria, naturalmente, um disco espiralado ao redor do buraco negro. Entretanto, por questões físicas gravitacionais, esse procedimento levaria trilhões de anos para acumular massa. Astrônomos da Universidade de Leicester (Inglaterra) defendem que a formação de um único disco gasoso seria inviável: os buracos negros precisam arrumar algum outro jeito de engolir matéria tão rapidamente. Pensando nisso, os cientistas criaram um modelo que compreende não um, mas dois discos rotatórios à volta do buraco negro. Um deles, menor, estaria orbitando bem junto à borda do buraco negro, e o externo orbitaria por fora do primeiro. Além de estarem

Nebulosa de Cygnus Loop

Imagem
Créditos da Imagem: NASA/JPL-Caltech Finos filamentos de poeira e gás quente brilham de forma intensa nessa imagem em ultravioleta da nebulosa Cygnus Loop, feita pelo Galaxy Evolution Explorer da NASA. A nebulosa localiza-se a aproximadamente 1500 anos-luz de distância e é a parte remanescente de uma supernova deixada para trás depois da explosão de uma estrela massiva ocorrida entre 5000 e 8000 anos atrás. A Cygnus Loop tem um tamanho maior que três Luas Cheias no céu noturno, e está enfiada perto de uma das asas do cisne, na constelação de Cygnus. Os filamentos de gás e poeira visíveis aqui na luz ultravioleta foram aquecidos pelas ondas de choque geradas na supernova, e que ainda estão se espalhando pelo espaço desde sua explosão original. A supernova original que deu origem a essa nebulosa teria sido brilhante o suficiente para ter sido vista da Terra claramente a olho nu. Fonte: http://www.nasa.gov

Aglomerado Globular de Estrelas M9

Imagem
Créditos:ESA/Hubble, NASA O renomado astrônomo do século 18, Charles Messier, descreveu a nona entrada de seu famoso catálogo astronômico como “Uma nebulosa, sem estrela, na perna direita de Ophiuchus…”. Mas o Messier 9, ou M9, tem estrelas, aliás, como tem estrelas. Conhecido pelos astrônomos modernos como um aglomerado globular de estrelas, o M9 possui mais de 300000 estrelas confinadas num diâmetro de aproximadamente 90 anos-luz. Esse aglomerado localiza-se a aproximadamente 250000 anos-luz de distância, perto do bulbo central da Via Láctea. Essa imagem, detalhada do M9, feita pelo Telescópio Espacial Hubble resolve de forma extraordinária a parte central dessa grande concentração de estrelas num raio de 25 anos-luz. Com no mínimo o dobro da idade do Sol e com deficiência em elementos pesados, as estrelas do aglomerado possuem cores que correspondem às suas temperaturas, as estrelas mais avermelhadas são mais frias e as mais azuladas, mais quentes. Muitas estrelas gigantes ver

Planetas que 'viajam' a 50 milhões quilómetros/hora

Imagem
Especialistas comprovaram que, tal como existem estrelas hipervelozes, também há planetas que passam a grande velocidade pela Via Láctea. Se alguém lá vivesse, "seria como estar montado num touro mecânico". Quando há sete anos os astrónomos descobriram uma estrela hiperveloz - passou pela galáxia a 2,4 milhões quilómetros/hora - surgiu a questão se era possível algo idêntico acontecer com um planeta. Desde então já são conhecidas 16 estrelas do género e especialistas do centro de Astrofísica de Harvard Smithsonian e da Universidade de Dartmouth revelam agora que sim: também há planetas a passar pela Via Láctea muito, muito rapidamente.  "Esses mundos podem ser os objetos voadores mais rápidos da nossa galáxia", salienta Avi Loeb, um dos autores do estudo. Os planetas podem passar uma velocidade de 50 milhões quilómetros/hora, qualquer coisa como 14 mil quilómetros por segundo. "Se alguém vivesse [num planeta desses], seria como estar montado num touro

As 5 coisas mais impressionantes e bizarras do Universo.

Imagem
Ah! O universo, lindo em sua maximidade, perfeito em sua infimidade e absurdo como ele próprio. Tão grande que se o universo conhecido fosse do tamanho de uma moeda de 5 centavos, o verdadeiro (estipulado) universo teria o tamanho da Terra. Grande o suficiente e esquisito o suficiente para que certas coisas, que mais parecem ficção científica, acabem se revelando verdadeiras. E é por isso que hoje apresento-lhes, uma lista com as coisas mais bizarras e incríveis já encontradas lá fora. Então se encoste, relaxe, ligue a música e se prepare para viajar pelos cantos mais esquisitos do cosmo. 5. Um planeta feito de diamante. Os Escritores de ficção científica parecem só conseguirem imaginar 6 tipos diferentes de planetas. Sabe, o de lava, o de gás, o de gelo, o de floresta/pantano, o urbano/industrial e o deserto. Mas na vida real, cientístas já estudaram mais de 700 planetas fora do sistema solar, e alguns deles são simplesmente exagerados (eu diria, querendo compensar algo, if

Cientistas criam mapa geológico de grande lua de Júpiter

Imagem
Foram identificados 425 vulcões na quarta maior lua do Sistema Solar Imagem de Io capturada pela sonda Galileo (NASA/JPL) A Io, uma das grandes luas de Júpiter, foi descoberta há mais de 400 anos. Mas só agora foi produzido o primeiro mapa geológico completo do satélite, assinado por cientistas da Universidade do Estado do Arizona, nos Estados Unidos. O trabalho, publicado pelo United States Geological Survey (USGS) – instituição americana de pesquisas científicas –, descreve as características e as idades relativas dos vulcões presentes na lua, que estão entre os mais ativos de todo o sistema solar.  Desde sua descoberta, o satélite tem sido alvo de repetidas observações telescópicas, cujo objetivo é entender as características geológicas peculiares da lua. Esses estudos mostraram que o grande número de vulcões em Io é causa de um aquecimento no interior do satélite, provocado pelo seguinte fenômeno: a lua é perturbada em sua órbita por dois outros grandes satélites vizinhos, o

Ilhas na Escuridão

Imagem
Crédito de imagem : NASA / JPL- Caltech / UCLA / MPS / DLR / IDA Essa imagem da câmera de enquadramento da sonda Dawn mostra parte do hemisfério norte do asteroide Vesta que está na sua maior parte na escuridão. Desde que a sonda Dawn chegou no Vesta, o Sol não iluminou grande parte das latitudes ao norte do asteroide. Isso ocorre devido a inclinação do Vesta com relação ao Sol que não permitiu ainda que o Sol iluminasse essas regiões mais ao norte. Mas à medida que o Vesta progride em sua órbita do inverno para a primavera mais regiões do hemisfério norte serão iluminadas. Como pode ser visto na imagem acima, a iluminação começa pelo Sol de baixo ângulo revelando poucas partes mais elevadas presentes na superfície, enquanto que o resto da superfície mais baixa ainda está totalmente coberta pela escuridão. Para que qualquer interpretação geológica e planetária seja feita dessa região, precisamos esperar ela ficar mais iluminada, o que permitirá que possamos ver mais as feiçõ