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Galeria de Imagens - 5 teorias para o fim do mundo

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De resfriamento da Terra até uma guerra nuclear; as teorias científicas que preveem o apocalipse Resfriamento da Terra São Paulo - Essa teoria é pouco conhecida, mas amplamente estudada no meio científico. Dr. Michio Kaku, conhecido como o físico do impossível e professor da Universidade de Nova York, por exemplo, acredita que o universo está se expandido em um ritmo muito mais rápido do que os cientistas imaginavam. Para ele, “a energia escura puxa o nosso universo”. Isso acontece porque, pela teoria do Big Bang, a explosão que originou o universo e possibilitou o nascimento da vida no planeta Terra nunca cessou, apenas diminuiu de velocidade. Por isso, o universo nunca deixou de se expandir. É provável que em algum momento a Terra fique tão longe do Sol a ponto de não receber luz suficiente para que a vida na Terra se sustente. “Ao contrário do que se pensa, vamos morrer em gelo, não em fogo”, conta Dr. Kaku. Explosão Solar A Terra depende do Sol para que exi

Japão: conjunto de galáxias mais longínquo do espaço é descoberto

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Astrônomos japoneses anunciaram nesta quarta-feira a descoberta de um conjunto de galáxias há 12,72 bilhões de anos-luz de distância da Terra, o que alegam ser o mais longínquo já encontrado. Usando um poderoso telescópio baseado no Havaí, a equipe fez uma viagem no tempo, observando o espaço como era cerca de um bilhão de anos após o Big Bang, a grande explosão que deu origem ao universo. "Isto mostra que um agrupamento de galáxias já existia nos estágios mais remotos do universo, quando ainda tinha menos de um bilhão de anos de sua história de 13,7 bilhões de anos", anunciaram os astrônomos em um comunicado.  A descoberta foi feita em conjunto por cientistas da estatal Universidade de Estudos Avançados e do Observatório Astronômico Nacional do Japão, usando o Telescópio Subaru do Havaí. Eles encontraram um "protocluster de galáxias", que deve ajudar os cientistas a compreender a estrutura do universo e como as galáxias se desenvolveram. A pesquisa será publica

Meteoro Sobre Crater Lake no Oregon

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Créditos de Imagem e Direitos Autorais:Brad Goldpaint (Goldpaint Photography) Você viu esse? Essa com certeza é uma das questões mais comuns que você pode ouvir durante a ocorrência de uma chuva de meteoros, e você ouve isso pelo fato do flash de um meteoro ser normalmente bem menor do que o tempo que você leva virando sua cabeça e olhando para o alto. Possivelmente, apesar da dificuldade, a gl[oria de se ver meteoros brilhantes cruzando o c[eu e sabendo que eles já foram pedaços pequenos de outro mundo, tudo vale a pena mesmo que você não tenha com quem compartilhar essa experiência particular. Nos últimos dias tudo isso foi maximizado , já que um céu sem Lua permitiu que a chuva de meteoros dos Lirídeas se exibisse com um taxa de 30 meteoros por hora em alguns locais. A foto acima mostra um brilhante membro da chuva dos Lirídeas cruzando os céus acima de Crater Lake no Oregon, EUA. A foto acima é na verdade uma composição de nove exposições. Na imagem acima pode-se ver que a

Brasileiro observa galáxia com "dupla personalidade"

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Galáxia Sombrero, a 28 milhões de anos-luz da Terra, é uma das primeiras conhecidas a possuir características de dois tipos diferentes: elíptica e espiral Algumas galáxias têm a forma aproximada de uma bola de futebol americano. Outras são achadatas como um disco - é o caso da Via Láctea. Já a galáxia Sombrero, a 28 milhões de anos-luz da Terra, pode ser vista tanto de uma forma como de outra. É o que diz estudo é assinado pelo astrônomo brasileiro Dimitri Gadotti, do ESO (Observatório Europeu do Sul), publicado no periódico Monthly Notices of the Royal Astronomical Society. A pesquisa ajuda a entender como as galáxias evoluem, tópico ainda pouco conhecido pelos cientistas . A Sombrero é uma das primeiras galáxias conhecidas pelo homem a exibir características de dois tipos diferentes. Ela tem forma de uma bola de futebol americano com um disco embutido. "A única forma de entendê-la é imaginá-la como se fossem duas galáxias, uma dentro da outra", explica Gadotti a Veja.co

Terra e Lua foram atingidas por mais e maiores asteroides, revela estudo

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Asteroides gigantes se chocaram contra a Terra com muito mais frequência do que se pensava Há aproximadamente 3,8 bilhões de anos, a Terra e a Lua receberam impacto de inúmeros asteroides gigantes, maiores do que os que extinguiram os dinossauros, e durante um período mais longo do que se achava, informou nesta quarta-feira a revista científica "Nature".  Descobrimos que asteroides gigantes, similares ou maiores aos que acabaram com os dinossauros, se chocaram contra a Terra com muito mais frequência do que se pensava", explicou à Agência Efe o astrofísico William Bottke, do Southwest Research Institute (Colorado, EUA.).   Autor de um dos dois artigos publicados na última edição da "Nature", sobre o impacto dos meteoritos, Bottke defende que ao cerca de 70 asteroides de grandes dimensões impactaram contra a Terra durante o período Arqueano, que está compreendido entre 2,5 bilhões e 3,8 bilhões de anos atrás. Segundo Bottke, esses asteroides também atin

Um enxame dentro dum enxame

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Astrônomos querem entender estranha estrutura que existe no aglomerado.Foto: ESO/Divulgação Esta nova imagem, obtida com o instrumento Wide Field Imager montado no telescópio MPG/ESO de 2.2 metros, instalado no Observatório de La Silla, no Chile, mostra o enxame estelar NGC 6604. Este enxame é muitas vezes ignorado devido ao seu vizinho próximo, mais proeminente, a nebulosa da Águia. No entanto, o enquadramento desta imagem, que coloca o enxame estelar no meio de uma paisagem de nuvens de gás e poeira, mostra como o NGC 6604 é, por direito próprio, um objeto bonito. O NGC 6604 é o grupo brilhante que se encontra mais para cima e para a esquerda na imagem. É um enxame estelar jovem que é, na realidade, a parte mais densa de uma associação mais dispersa que contém cerca de uma centena de estrelas brilhantes azuis-esbranquiçadas. A figura mostra igualmente a nebulosa associada ao enxame - uma nuvem de gás de hidrogénio brilhante chamada Sh2-54 - assim como nuvens de poeira.  O

Pan, lua de Saturno em forma de ovni é fotografada

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Pan, lua de Saturno, tem o formato de dois pratos colocados um contra o outro, de disco voador, de tigelas boca a boca, de chapéu duplo, mas não necessariamente de OVNI. A foto acima é da dita lua Pan. Os astrônomos já sabiam de sua existência desde 1990, mas nunca antes conseguiram fotografá-la com detalhes, pois ela estava sempre dentro dos anéis que circundam aquele planeta. Juntamente com Atlas, outra lua de forma estranha, se crê que Pan nasceu de um acúmulo de grandes quantidades de partículas geladas dos próprios anéis de Saturno. Tanto Atlas quanto Pan medem somente uns 20 km de pólo a pólo e possuem o estranho aumento de suas zonas equatoriais. À primeira vista pode parecer que ambas as luas têm esta forma por terem uma rotação muito rápida, mas os astrônomos descobriram que cada um desses satélites leva aproximadamente 14 horas para girar em seu eixo, o que é uma velocidade insuficiente para explicar seus formatos. Carolin Porco, uma cientista do Instituto de Ciências E

Empresários querem buscar água e minérios em asteroides

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Pequenos satélites vão buscar asteroides aptos à mineração perto da Terra.Planetary Resources/AP Um grupo de grandes empresários da tecnologia planeja investir na mineração de asteroides próximos do planeta, em uma tentativa de transformar em oportunidade de lucro o que seria apenas ficção científica. O plano multimilionário envolve o uso de robôs para a extração de minerais como platina e ouro e combustível das rochas espaciais e até a construção de um posto de abastecimento no espaço.  Cientistas não envolvidos no projeto, porém, dizem estar ao mesmo tempo empolgados e céticos, já que os planos são difíceis e bastante caos. É complicado ver qual será o custo-benefício da missão, mesmo com os altos preços pagos pelo ouro e pela platina (US$ 1,6 mil por cerca de 30 gramas). Uma futura missão da Nasa que recolherá 60 gramas de um asteroide para a Terra custará cerca de US$ 1 bilhão. Mas os empresários por trás do projeto têm fama de fazer dinheiro com missões espaciais. Eric Ander

Sonda Cassini vê estranhos objetos nos anéis de Saturno

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Este conjunto de seis imagens obtidas pela sonda Cassini mostra trilhas que foram arrastados para fora do anel F de Saturno pelos potenciais objetos.[Imagem: NASA/JPL-Caltech/SSI/QMUL] Mini-jatos - Cientistas da NASA descobriram estranhos objetos, com dimensões de até 800 metros, no mais estranho dos anéis de Saturno. Os objetos, que também podem ser fenômenos, foram encontrados quando os astrônomos revisavam imagens feitas pela sonda espacial Cassini, a mesma que descobriu recentemente um lago em uma lua de Saturno que se parece com um lago africano. Tudo está ocorrendo no mais externo dos anéis principais de Saturno, o chamado anel F, que tem uma circunferência de 881.000 km. Os cientistas estão chamando as trilhas no anel F de "mini-jatos", sendo que a lua Prometeu parece ter uma participação gravitacional em algumas das ocorrências. Dentre as mais de 20.000 imagens revisadas, foram encontrados 500 exemplos dessas anomalias, durante os sete anos que a Cassini tem es

Lua de Saturno tem "primo" de lago africano

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O estudo sugere que o parente mais próximo do lago de Titã é o Etosha Pan, na Namíbia - os dois compartilham clima, geologia e o fato de serem temporários. [Imagem: JPL/NASA/ESA/LPGNantes] Lago e exolago Foi encontrada em Titã, lua de Saturno, uma região muito semelhante ao lago Etosha Pan, da Namíbia, na África. Os dois são lagos temporários, depressões grandes e pouco profundas que eventualmente se enchem de líquido e depois voltam a secar. O Ontario Lacus é o maior lago no hemisfério sul da lua de Saturno, Titã. Ele é ligeiramente menor do que o lago que lhe deu o nome, o Lago Ontário, na América do Norte, mas muito diferente na sua constituição. O exolago, que tem um formato quase idêntico ao de uma pegada humana, está cheio de hidrocarbonetos líquidos, em vez de água, e tem apenas alguns metros de profundidade, estando localizado numa depressão muito superficial, numa bacia sedimentar plana, rodeado de pequenas faixas montanhosas. Além disso, um novo estudo mostra que es

Uma Nova Visão da Nebulosa da Tarântula

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Créditos Imagem : X -ray : NASA / CXC / PSU / L.Townsley et al ; Óptica: . NASA / STScI ; Infravermelho : NASA / JPL / PSU / L.Townsley et al .   Para celebrar o seu aniversário de 22 anos em órbita, o Telescópio Espacial Hubble lançou uma nova imagem da região de formação de estrelas conhecida como 30 Doradus, também conhecida como Nebulosa da Tarântula já que seus filamentos brilhantes lembram as pernas de uma aranha. Uma nova imagem obtida com os chamados três grandes observatórios da NASA, o Chandra, o Hubble e o Spitzer também foi criada para marcar o evento. A nebulosa está localizada na galáxia vizinha da Via Láctea chamada Grande Nuvem de Magalhães, e é uma das maiores regiões de formação de estrelas localizadas perto da Via Láctea. No centro da 30 Doradus, milhares de estrelas massivas estão emitindo material e produzindo intensa radiação juntamente com ventos poderosos. O Observatório de Raios-X Chandra detectou gás que tem sido aquecido a milhões

Hubble Mostra Bolhas Evaporando na Nebulosa da Carina

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Créditos da Imagem: ESA/Hubble, NASA Não elas não estão vivendo, mas elas estão morrendo. As bolhas pouco comuns encontradas na Nebulosa da Carina, algumas delas vistas flutuando na parte superior direita podem ser mais bem descritas como se estivessem evaporando. Radiação energética e ventos de estrelas próximas estão destruindo os grãos de poeira escuros que fazem com que essas formas icônicas fiquem opacas. Ironicamente, as bolhas, conhecidas como nuvens escuras moleculares, frequentemente criam em seus interiores as estrelas que mais tarde serão destruídas por eles mesmos. As montanhas flutuantes no espaço mostradas acima nessa imagem feita pelo Telescópio Espacial Hubble se espalha por alguns meses-luz. A Grande Nebulosa da Carina por si só espalha por aproximadamente 30 anos-luz, e localiza-se a aproximadamente 7500 anos-luz de distância, e pode ser vista através de pequenos telescópios quando apontados na direção da constelação da Quilha (Carina). Fonte: NASA

Lua de Saturno pode ser mais parecida com a Terra do que pensamos

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A lua Titã de Saturno pode ser mais parecida com a Terra do pensamos, já que possui uma atmosfera dividida em camadas. Ela é a maior lua de Saturno, e a única conhecida com uma atmosfera densa. Um melhor entendimento de como sua atmosfera nublada funciona poderia ajudar a encontrar aspectos parecidos em planetas e luas alienígenas. Entretanto, detalhes conflitosos sobre como ela é estruturada já são discutidos há alguns anos. A parte mais baixa de qualquer atmosfera, conhecida como camada limite, é a mais influenciada pela superfície do planeta ou lua. Em troca, ela influencia a superfície com nuvens e ventos. “Essa camada é muito importante para o clima e a meteorologia – nós vivemos na camada limite terrestre”, comenta o líder do estudo, Benjamin Charnay. A camada limite da Terra, que tem entre 500 metros e três quilômetros de espessura, é controlada em grande parte pelo aquecimento solar na superfície terrestre. Como a Titã está muito mais longe do Sol, sua camada pode ser bem