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Ejeções de plasma causam terremotos na superfície do Sol

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Astrônomos analisaram terremoto solar mil vezes mais potente do que o que atingiu o Japão em março de 2011 Imagem de um fenômeno conhecido como 'ejeção de massa coronal', que ocorreu em 15 de fevereiro de 2011 no Sol (NASA/SDO) A primeira observação de um terremoto solar foi divulgada nos anos 1990. Assim, foi descoberto que explosões na atmosfera do Sol, conhecidas como erupções solares, podem produzir ondas sísmicas, à maneira dos terremotos que atingem o planeta Terra. Agora, um estudo liderado pelo University College London, na Inglaterra, descobriu um tipo específico de erupção solar capaz de causar tais abalos. Os terremotos solares são formados pelo impacto de poderosos raios de partículas que viajam no interior do Sol. A nova pesquisa – divulgada nesta sexta-feira durante a conferência National Astronomy Meeting 2012, na cidade britânica de Manchester – mostrou pela primeira vez que erupções conhecidas como 'ejeções de massa coronal' são capazes de pro

Buraco negro “comum” descoberto a 12 milhões de anos-luz de distância

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Uma equipe internacional de cientistas descobriu um buraco negroburaco negro. Um buraco negro é um objecto cuja gravidade é tão forte que a sua velocidade de escape é superior à velocidade da luz. Em Astronomia, distinguem-se dois tipos de buraco negro: os buracos negros estelares, que resultam da morte de uma estrela de massa elevada, e os buracos negros galácticos, que existem no centro das galáxias activas.“comum” na galáxiagaláxia. Um vasto conjunto de estrelas, nebulosas, gás e poeira interestelar gravitacionalmente ligados. As galáxias classificam-se em três categorias principais: espirais, elípticas e irregulares.Centaurus A, a 12 milhões de anos-luzano-luz (al). O ano-luz (al) é uma unidade de distância igual a 9,467305 x 1012 km, que corresponde à distância percorrida pela luz, no vácuo, durante um ano. de distância. Esta é a primeira vez que um buraco negro de tamanho normal é detectado fora da vizinhança imediata da nossa própria galáxia. O doutorando Mark Burke irá apre

Imagem da Via Láctea revela detalhes de um bilhão de estrelas

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Detalhe da área de formação de estrelas na Via Láctea. (Crédito: Mike Read ( WFAU ), UKIDSS / GPS e VVV )   Um pedaço da Via Láctea que abriga mais de um bilhão de estrelas pode ser visto em uma única figura, que é resultado de um conjunto de imagens registradas por telescópios em ambos os hemisférios. Pela primeira vez, uma parcela tão ampla do espaço é capturada em detalhes. O trabalho coordenado por cientistas da Universidade de Edimburgo (Escócia) é um projeto desenvolvido há dez anos, que compilou registros de telescópios infravermelhos no Chile, no Havaí, no Reino unido e na Europa continental. Juntas, as imagens fornecem um panorama da Via Láctea no qual é possível identificar grandes estruturas, tais como nuvens de gás e poeira, de onde as estrelas se originam e são extintas. Os astrônomos explicam que esta perspectiva mais abrangente de nossa galáxia será útil para estudos futuros do espaço. Fonte: http://www.sciencedaily.com

M46 & M47: Aglomerados Estelares Jovem e Velho

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Créditos e direitos autorais : Sergio Eguivar (Buenos Aires Skies) Muitas estrelas se formam em aglomerados . Aglomerados galácticos ou  abertos de estrelas  são enxames relativamente jovens de estrelas brilhantes  nascidas juntas  próximas ao plano de nossa Via Láctea. Separados por cerca de um grau no céu, dois  belos exemplos  são M46 (acima à esquerda) a 5.400 anos-luz de distância e M47 (direita inferior) a apenas 1.600 anos-luz através da constelação náutica da Popa . Com cerca de 300 milhões de anos, o  jovem M46  contém algumas centenas de estrelas numa região com cerca de 30 anos-luz. Com idade de 80 milhões de anos,  M47 é um  aglomerado menor, porém menos fechado de cerca de 50 estrelas se espalhando por 10 anos-luz. Mas  este retrato  da juventude estelar também contém um antigo intruso . O pequeno e colorido pacote de gás brilhante em M46  na verdade é a nebulosa planetária   NGC 2438  - a fase final da vida de uma estrela solar com bilhões de anos de idade. A distân

Compostos orgânicos que criaram vida na Terra podem ter se formado ao redor do sol

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Esta imagem do telescópio espacial Hubble mostra um disco protoplanetário de poeira em torno a estrela Fomalhaut (HD 216956). Crédito: NASA, ESA, P. Kalas, J. Graham, E. Chiang, E. Kite (University of California, Berkeley), M. Clampin (NASA Goddard Space Flight Center), M. Fitzgerald (Lawrence Livermore National Laboratory), e K. Stapelfeldt e J. Krist (NASA Jet Propulsion Laboratory Os planetas do sistema solar, de acordo com as teorias mais aceitas, teriam se formado por volta de 4,5 bilhões de anos atrás. A formação aconteceu a partir do choque entre pequenas partículas, que pouco a pouco foram se juntando e formando rochas, até que se tornaram massivas o bastante para ter gravidade e “nascerem” como planetas. Mas como se criaram as moléculas orgânicas que proporcionam a vida? Um estudo recente, conduzido por dois geofísicos da NASA, sugere que a matéria necessária para que haja vida foi resultante de dois compostos: inicialmente, as substâncias resultantes de um disco de poei

África do Sul e Austrália disputam direito de abrigar telescópio

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Países brigam pelo SKA, que será o telescópio mais potente do mundo, que tem um projeto de 4,87 bilhões de reais Concepção artística dos pratos matrizes do Square Kilometre Array. Crédito: SPDO / TDP / DRAO / Swinburne Astronomy Rivais nos campos de rúgbi, de críquete e no setor de mineração , a África do Su l e a Austrália agora protagonizam uma nova disputa: ambos querem ter o direito de abrigar o telescópio mais potente do mundo. Os dois países são finalistas de uma concorrência para ter em seu território o equipamento, conhecido como SKA (Square Kilometre Array), que será 50 vezes mais sensível e 10 mil vezes mais rápido do que qualquer outro telescópio do planeta, de acordo com o consórcio internacional que financia o projeto de 2 bilhões de euros. A briga ficou séria. A África do Sul acusa a Austrália de jogar sujo e os australianos questionaram a segurança de se desenvolver um projeto tão caro na África do Sul, um país com altas taxas de crimes violentos.

Nebulosa planetária NGC 40

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Crédito: WIYN/NOAO/NSF. A nebulosa planetária NGC 40 situa-se na constelação do Cefeu, a cerca de 4000 anos-luz de distância da Terra. A estrela central é relativamente brilhante, tem uma massa correspondente a cerca de 70% da massa do Sol, e é muito mais quente do que seria de esperar, considerando as propriedades da nebulosa que a rodeia. Isto porque a sua temperatura de 90000 graus deveria de ser suficiente para excitar a nebulosa para um estado mais elevado de ionização do que aquele em que se encontra. As nebulosas planetárias formam-se quando estrelas com massas semelhantes à do Sol terminam a sua vida, expulsando as suas camadas gasosas para o espaço exterior. Fonte : http://www.portaldoastronomo.org

Galáxias espirais podem ajudar a entender a matéria escura

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Um estudo realizado no Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas (IAG) da USP analisou a luz emitida por galáxias espirais próximas observadas pelo Gassendi H Alpha survey of Spirals (GHASP), um programa francês de observação sistemática de galáxias espirais. “O meu trabalho foi apenas uma parte do projeto maior envolvendo pesquisadores brasileiros e franceses. A partir dos dados obtidos pelas observações do GHASP, que são feitas na França, fiz a análise fotométrica para entender as diferentes componentes das galáxias espirais e quanto cada uma delas emite de luz”, conta o astrônomo Carlos Eduardo Barbosa, autor da dissertação de mestrado defendida no IAG em outubro, sob orientação da professora Cláudia Lucia Mendes de Oliveira. O disco da galáxia espiral emite mais luz do que o bojo, localizado na parte central A pesquisa analisou a emissão de fótons na banda R, correspondente à região vermelha da luz visível, que é emitida principalmente pelas estrelas de bai

Estrela explode e vira do avesso

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(Crédito: Ilustração: NASA / CXC / M.Weiss ; X -ray : NASA / CXC / GSFC / U.Hwang & J.Laming )   Há cerca de 300 anos (há pouco tempo, em termos espaciais), uma estrela explodiu na constelação de Cassiopeia, a aproximadamente 11 mil anos-luz da Terra. A movimentação que gerou a supernova resultante, chamada de Cassiopeia A (ou Cas A), está sendo reconstituída no observatório Chandra, da NASA (satélite lançado em 1999). Aparentemente, a estrela “virou do avesso” depois de explodir. Como uma estrela pode virar do avesso depois de explodir?  Isso acontece devido aos elementos químicos que a estrela formou durante sua vida. O que os cientistas fizeram foi analisar imagens de raio-X que mostram o que sobrou da estrela explodida há três séculos, e comparar com a composição da estrela ainda inteira, antes da explosão. A estrela antiga, conforme projeção dos pesquisadores, possuía ferro no núcleo, seguido por uma camada de enxofre e silício, e uma externa de oxigênio,

Porque é que se diz que somos filhos das estrelas?

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Crédito: ESO Inicialmente o Universo era constituído por apenas dois elementos: Hidrogénio e Hélio. Os átomos destes dois elementos são muito simples, pois o seu núcleo possui apenas um protão, no caso do Hidrogénio, e dois protões mais dois neutrões, no caso do Hélio. A vida, tal como a conhecemos, é constituída por compostos químicos com base no Carbono, que tem seis protões e seis neutrões no seu núcleo. Então de onde vieram os protões e neutrões adicionais? O carbono, tal como todos os restantes elementos químicos até ao Ferro, é produzido no núcleo das estrelas, através das reacções de fusão nuclear. Quanto aos restantes, mais pesados que o Ferro, ou seja, com mais partículas no seu núcleo, são, na sua quase totalidade, criados nas explosões das estrelas gigantes, a que se dá o nome de supernovas. Assim, podemos afirmar que somos filhos das estrelas, porque os átomos que nos compõem foram criados nas estrelas. Fonte: http://www.portaldoastronomo.org

Uma Galáxia Espiral em Hidra

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Créditos:ESA/Hubble & NASA (galáxia NGC 4980) Essa imagem feita pelo Telescópio Espacial Hubble das Agências Espaciais NASA e ESA mostra a NGC 4980, uma galáxia espiral localizada na constelação do sul de Hydra. A forma da NGC 4980 aparece levemente deformada, algo que é normalmente um sinal de interações de maré recentes com outra galáxia. No caso dessa galáxia, contudo, isso não parece ser a causa, já que não existem outras galáxias na vizinhança imediata dela. A imagem acima, foi produzida como parte de um programa de pesquisa para se entender os bulbos galácticos, o centro brilhante e denso das galáxias elípticas. Bulbos clássicos, são relativamente desordenados com estrelas orbitando o centro galáctico em todas as direções. Em contraste, em galáxias com os chamados pseudo bulbos, ou bulbos do tipo de disco, o movimento dos braços espirais é preservado perto do centro da galáxia. Embora a estrutura espiral seja relativamente sútil nessa imagem, os cientistas têm mostrado

Cientistas desenvolvem 'GPS interestelar'

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Alemães apresentaram novo sistema de navegação que usa sinais emitidos por pulsares como guias Pulsares são estrelas 'mortas', bastante densas e com um intenso movimento de rotação   Cientistas alemães estão desenvolvendo uma técnica de navegação espacial que usa pulsares - estrelas mortas - como uma espécie de guia. O sistema, que usa os sinais de raio X emitidos pelas estrelas para identificar posições extremamente precisas, foi apresentado nesta sexta-feira, 30, durante o Encontro Nacional de Astronomia da Grã-Bretanha, na Universidade de Manchester. As pulsares são estrelas densas, que têm um movimento do rotação intenso e emitem raios em padrões tão estáveis que se comparam à performance de um relógio atômico. Esta propriedade é perfeita para a navegação interestelar, dizem os pesquisadores. Se uma nave tiver meios de detectar as emissões, poderia comparar o tempo de sua chegada aos previstos no local de referência. Isso permitira aos astronautas determinar sua

Saturno, Quatro Luas e Uma Tempestade Calma

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Créditos:NASA/JPL-Caltech/Space Science Institute A sonda Cassini examina o hemisfério norte do planeta Saturno que vem sendo devastado por uma imensa tempestade desde o final do ano de 2010. Mas que nessa imagem aparece um pouco mais calma, quase que desaparecendo. Nessa bela imagem acima além do gigantesco Saturno, quatro luas do planeta se juntam na cena. Duas delas, Janus e Epimeteu, estão quase invisíveis nessa imagem devido ao seu pequeno tamanho. Mimas, com 396 quilômetros de diâmetro aparece como um ponto brilhante abaixo dos anéis um pouco à direita do centro da imagem. Encélado, com 504 quilômetros de diâmetro, é visível abaixo dos anéis na parte mais a direita da imagem. Janus, com 179 quilômetros de diâmetro pode ser discernido por muito pouco como um minúsculo ponto depois de Encélado na parte direita da imagem. Epimeteu, com 113 quilômetros de diâmetro é também muito pequeno e pode ser detectado na parte esquerda extrema da imagem acima dos anéis. Essa imagem foi fe

Grand Cânion Iluminado Pela Luz da Lua

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Créditos e direitos autorais : Malcolm Park (North York Astronomical Association) Nessa bela paisagem celeste noturna, registrada em 26 de Março de 2012, pode-se ver uma jovem Lua Crescente parada acima do distante horizonte oeste em conjunção com o brilhante planeta Vênus. Em primeiro plano, o Rio Colorado brilha à luz da Lua enquanto corta o Grand Cânion, visto desde o anel sul do cânion no chamado Ponto Lipan. O Grand Cânion é conhecido como uma das maravilhas naturais da Terra, escavado pelo Rio Colorado, a enorme fissura tem cerca de 440 quilômetros de comprimento, mais de 30 quilômetros de largura e chega a 1.6 quilômetros de profundidade. Além da Lua e de Vênus, na imagem acima é possível ver o compacto aglomerado das Plêiades, as estrelas do aglomerado das Híades, em forma de V, os dois localizados logo acima da Lua. O brilhante planeta Júpiter pode também ser visto na imagem abaixo do par Lua/Vênus, perto do horizonte oeste. Fonte: http://apod.nasa.gov/apod/ap120330.htm

Segredos de Mercúrio

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Mapas mostram crateras geladas no planeta mais próximo do Sol Mercúrio é um mundo de extremos. Durante o dia, a temperatura no planeta mais próximo do Sol chega a 400º C nos arredores do equador – calor suficiente para derreter chumbo. À noite, a temperatura na superfície do planeta cai para menos de – 150º C. Alguns lugares de Mercúrio, porém, são um pouco mais estáveis. Dentro das crateras polares do diminuto planeta existem regiões que nunca viram a luz do dia, protegidas pelas sombras das bordas de suas crateras. A temperatura por lá permanece baixa durante todo o ano.  Agora, novos dados da sonda Messenger, da Nasa, apresentados na Conferência Científica Lunar e Planetária anual, corroboram a velha hipótese de que Mercúrio esconde bolsões de gelo em suas sombrias crateras, apesar da proximidade do Sol.  Começando com uma série de observações de radar de Mercúrio há duas décadas e usando alguns dos maiores radares da Terra, os cientistas tiveram boas razões para suspeitar

Conheça o asteroide gigante que se parece com um planeta

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Ele tem um enorme diâmetro de 530 quilômetros (cerca de um quarto da lua), uma superfície dominada por crateras e uma série de características rochosas que lembram a Terra. Por estes motivos, astrônomos ainda se perguntam se devem mesmo classificar o asteroide Vesta (segundo maior asterioide conhecido) neste grupo de corpos espaciais. Descoberto em 1807, o asteroide Vesta só passou a ser estudado mais aprofundadamente duzentos anos depois, quando a NASA lançou ao espaço a sonda Dawn. Em julho do ano passado, o veículo entrou na órbita do Vesta, e ficará por um ano fazendo a exploração do asteroide. Os astrônomos têm razões para acreditar que o Vesta pode estar em uma “fase de transição” para se tornar um protoplaneta (um planeta ainda em fase de formação, geologicamente falando). A composição superficial do asteroide, conforme apuraram os cientistas, está em fase de mudanças. Um dos critérios adotados para esta asserção é a topografia. Em planetas como a Terra, a topografia represe

Todos a bordo: Expresso Buraco de Minhoca vai partir

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Imaginando que o espaço é um plano bidimensional curvado, buracos de minhoca como este seriam formados por duas massas que aplicam força suficiente no espaço-tempo para criar um túnel que conecta pontos distantes do univers Matéria com energia negativa - Todos a bordo do Expresso Buraco de Minhoca, rumo à primeira viagem realmente espacial da espécie humana. Calma, não precisa correr, porque as passagens ainda não estão à venda. A novidade é que parece que não é tão difícil quanto se imaginava construir esses túneis que unem localidades diferentes do espaçotempo - ou abrir portas para outros universos. Estima-se que quem entrar em um buraco de minhoca poderá reaparecer instantaneamente perto de Plutão, ou na galáxia de Andrômeda, ou em qualquer outro lugar do Universo, ou mesmo em outro universo - sem a chatice da viagem.  Por enquanto, os buracos de minhoca estão apenas nos livros de teoria: ninguém nunca detectou um e nem tampouco existe um projeto para construir um d

6 Sistemas Planetários Esquisitos Que Você Precisa Conhecer

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O Sistema Solar pode ser considerado fenômeno raro no Universo, mas as esquisitices não param por aí. O Universo é repleto de elementos e esquisitices que ainda precisam ser muito estudados para que o ser humano possa compreendê-los, mesmo que parcialmente. Porém, às vezes entender esses fenômenos faz com que eles se tornem ainda mais peculiares. Dois sóis, uma estrela orbitando outra e planetas anões vermelhos são apenas alguns exemplos do que o espaço pode abrigar. E se você acha que o Sistema Solar é algo comum, saiba que ele também entra em uma das excentricidades da imensidão que está à nossa volta. Conheça agora alguns desses fenômenos espetaculares que intrigam e maravilham profissionais ou amadores da Astronomia. Os fenômenos abaixo estão listados de forma totalmente aleatória, sem qualquer preferência de estilo ou esquisitice. Quatro estrelas e poeira O HD 98800 é um sistema estelar que abriga quatro estrelas anãs laranjas (também conhecidas como T Tauri). Os quat

Rastros de Foguete na Via Láctea

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Créditos e direitos autorais : Jerry Lodriguss (Catching the Light) Em 27 de Março , cinco  foguetes de sondagem  saltaram para os céus vespertinos no Wallops Flight Facility  da NASA, na Virgínia. Partindo do Anomalous Transport Rocket EXperiment ( ATREX ), iniciando às 4:58h EDT (5:58h BRT), os  foguetes foram lançados consecutivamente  em intervalos de 80 segundos. Liberando um traçador químico, eles criaram nuvens brancas luminosas na ionosfera  da Terra a altitudes de 60 a 65 milhas (aprox. 96 a 105 km), arrastado pela pobremente entendida  corrente de jato de grande altitude . (Não é a mesma corrente de jato que as linhas aéreas voam a altitudes de 8 a 10 km.) Vistas ao longo da região do Meio-Atlântico dos Estados Unidos, as nuvens  ficaram à deriva através de céus estrelados , capturadas nesta límpida fotografia em East Point, Nova Jersey.  Olhando para o Sul na direção do local de lançamento , o tentador fundo celestial inclui estrelas de Sagitário, Escorpião, e as nuvens

Foto reúne bilhões de estrelas da Via Láctea

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Imagem é composta de pequenos pedaços da galáxia capturados por telescópios britânicos Espaços pretos são dados ainda não processados. Imagem: BBC/Reprodução   Astrônomos montaram uma imagem gigantesca da Via Láctea revelando detalhes das bilhões de estrelas que compõem a galáxia. A foto é composta de milhares de pequenos registros feitos por dois telescópios britânicos que operam em observatórios no Havaí e no Chile. Os arquivos do projeto, conhecido como Vista Data Flow System, serão analisados e podem dar início a novas descobertas no espaço próximo à Terra. "Há cerca de um bilhão de estrelas ali, e isso é mais que já foi registrado em qualquer outra imagem. Me ocupei horas com ela, é incrível", disse Nick Cross, da Universidade de Edimburgo, que apresentou a imagem na Conferência Nacional de Astronomia da Grã-Bretanha. A imagem se concentra no plano denso da galáxia, o que significa que ela gera uma longa faixa. Cross e seus colegas produziram uma ferramenta o

Sonda espacial acha condições favoráveis para a vida em lua de Saturno

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Sonda Cassini, da Nasa, descobriu água gelada e componentes orgânicos no polo sul da lua Encélado Imagem da sonda Cassini mostra a lua Encélado, de Saturno, a uma distância de 232.197 kms A sonda espacial Cassini registrou jatos de água gelada em vários voos próximos à superfície de uma lua de Saturno, Encélado, que poderiam indicar um habitat propício para a existência de vida, informou a Nasa na quarta-feira (27).  "Mais de 90 gêiser de todos os tamanhos estão emitindo vapor de água, partículas de gelo, e componentes orgânicos na superfície do Polo Sul de Encélado", disse Carolyn Porco, chefe da equipe de Imagens Científicas da missão. Estes gêiser, que surgem através de fendas na superfície gelada da sexta lua de Saturno, poderiam revelar a existência de um vasto mar subterrâneo. "Cassini voou várias vezes através destas partículas e as analisou. Além de água e material orgânico, encontramos sal nas partículas de gelo. A salinidade é a mesma que a existente n