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Astrônomos encontram estrelas ejetadas da Via Láctea

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Astros teriam sido arremessados a três milhões de quilômetros por hora Astrônomos identificaram 675 estrelas que parecem ter sido ejetadas da Via Láctea. Quando esses astros receberam o impulso para sair da galáxia, eram pequenas e amarelas, como o Sol. Contudo, em uma jornada de milhões de anos para fora da Via Láctea, elas envelheceram até se tornarem gigantes vermelhas (Michael Smelzer, Vanderbilt University) Astrônomos encontraram 675 estrelas no espaço intergaláctico que teriam sido ejetadas da Via Láctea na direção da galáxia de Andrômeda, a 2,6 milhões de anos-luz. Essas estrelas estavam no núcleo da Via Láctea e foram arremessadas em altíssima velocidade: mais de três milhões de quilômetros por hora. O estudo, que ajuda a entender a história e evolução da Via Láctea, foi publicado no periódico Astronomical Journal. Para uma estrela ser ejetada da galáxia, ela precisa ser arremessada com uma força colossal, capaz de colocá-la a mais de três milhões de quilômetros po

Mars Express revela segredos do maior vulcão do Sistema Solar

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O maior vulcão do Sistema Solar, o Monte Olimpo marciano, com sua altitude codificada em cores, do branco (mais alto) até o azul (mais baixo).[Imagem: ESA/DLR/FU Berlin/G. Neukum] Vulcões de Marte   A análise de dados da sonda Mars Express, da ESA, adquiridos ao longo de cinco anos, resultou na revelação de alguns mistérios escondidos por baixo dos maiores vulcões de Marte e dessa parte da galáxia. O estudo inclui o Monte Olimpo, o vulcão mais alto do Sistema Solar, com 21 quilômetros de altitude. O vulcão mais alto da Terra é o Ojos del Salado, entre o Chile e a Argentina, com 6,8 km. O Monte Everest, que não é um vulcão, mas é a montanha mais alta da Terra, mede 8,8 km. Ao lado do Monte Olimpio segue-se uma fila com os três vulcões menores da região conhecida como Tharsis, a mesma onde os cientistas acreditam que crateras possam abrigar vida microbiana. As últimas atividades vulcânicas da região devem ter ocorrido entre 100 e 250 milhões de anos atrás, o que é bastante rec

ESA anuncia contrato milionário para construir sonda solar

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Cerca de 400 milhões de dólares serão gastos em satélite que vai estudar de perto propriedades solares que afetam a vida na Terra Solar Orbiter deverá ser lançado em 2017 (ESA/AOES) A Agência Espacial Europeia (ESA) fechou nesta sexta-feira um contrato de 400 milhões de dólares com a empresa britânica Astrium UK para construção de um satélite que vai realizar estudos mais detalhados do Sol. A sonda Solar Orbiter tem previsão de lançamento para janeiro de 2017 e ficará a apenas 45 milhões de quilômetros do Sol, a uma distância menor do que Mercúrio, o planeta mais próximo, que fica a 58 milhões de quilômetros de distância. Um dos principais objetivos do novo instrumento é estudar como funciona a heliosfera, uma espécie de bolha magnética formada por ventos solares que se estende muito além do Sistema Solar e pode interromper comunicações feitas através de satélites. O cientista encarregado do projeto, Daniel Mueller, afirmou que a sonda terá que resistir a um calor solar dez vez

Peneirando Poeira Cósmica próximo do Cinturão de Orion

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Nuvens de poeira rodeiam a nebulosa Messier 78, no Cinturão de Órion. Imagem foi divulgada pelo Observatório Europeu do Sul (ESO). Imagem da região que rodeia a nebulosa de reflexão Messier 78, situada a norte do Cinturão de Órion, mostra nuvens de poeira cósmica. (Foto: ESO/APEX (MPIfR/ESO/OSO)/T. Stanke et al./Igor Chekalin/Digitized Sky Survey 2) Uma nova imagem da região que rodeia a nebulosa de reflexão Messier 78, situada mesmo a norte do Cinturão de Orion, mostra nuvens de poeira cósmica entrelaçadas na nebulosa tal qual um colar de pérolas. As observações, obtidas com o Atacama Pathfinder Experiment (APEX), utilizam o brilho de calor dos grãos de poeira interestelar para mostrar aos astrónomos onde é que novas estrelas se estão a formar. A poeira pode parecer algo aborrecido e sem interesse - a superfície suja que esconde a beleza de um objeto. Mas esta nova imagem da Messier 78 e seus arredores, que nos revela a radiação milimétrica-submilimétrica dos grãos de poe

Observatório da Nasa registra explosão causada por buraco negro

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Fenômeno aconteceu na galáxia M83, a 15 milhões de anos-luz da Terra. Descoberta foi feita pelo Observatório Chandra de Raios X. © ESO (galáxia M83) Uma explosão extraordinária produzida por um buraco negro em uma galáxia próxima forneceu evidência direta para uma população de velhos e voláteis buracos negros estelares. A descoberta, feita por astrônomos usando dados do observatório de raios X Chandra, fornece uma nova visão sobre a natureza de uma classe misteriosa de buracos negros que podem produzir energia tanto em raios X como milhões de sóis irradiando em todos os comprimentos de onda. Esse buraco negro fica na galáxia M83, a cerca de 15 milhões de anos-luz da Terra. Os pesquisadores usaram o Chandra para descobrir uma nova fonte de raios X ultraluminosas, ou ULX. Esses objetos emitem mais raios X do que a maioria dos sistemas binários, em que uma estrela companheira orbita os restos de uma estrela colapsada. Estas estrelas colapsadas formam tanto um núcleo denso cha

Lua Helene de Saturno Em Cores

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Crédito de imagem : NASA / JPL / SSI; Cor Composite : Daniel Machacek Embora suas cores são sutis, a lua Helene de Saturno é um enigma em qualquer luz que a ilumine. A lua foi imageada com detalhes sem precedentes no último mês de Junho pela sonda robô Cassini enquanto ela orbita o planeta Saturno e passou a uma distância equivalente a um raio da Terra da pequena lua. Embroa crateras convencionais e colinas apareçam a imagem acima também mostra o terreno que aparece improvavelmente suave e listrado. Os astrônomos planetários estão inspecionando essas imagens detalhadas de Helene atrás de pistas sobre a origem e evolução desse pedaço de gelo de 30 km de diâmetro. Helene é também incomum pois ela circula Saturno um pouco acima da grande lua Dione, fazendo com que ela seja uma das únicas quatro luas de Saturno que ocupam o ponto gravitacional conhecido como ponto estável de Lagrange. Fonte: http://apod.nasa.gov/apod/ap120502.html

Dentro do reino de uma estrela moribunda

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Crédito da imagem: ESA / Hubble, da NASA O Telescópio Espacial Hubble das Agências Espaciais NASA e ESA tem estado sempre na ponta tecnológica e científica no que diz respeito à pesquisa com relação à vida de estrelas como Sol. No final de suas vidas, essas estrelas esgotam todo o seu combustível nuclear na fase que é chamada de nebulosa protoplanetária ou pré-planetária. Essa imagem do Hubble mostra a Nebulosa do Ovo em uma das melhores visões desse objeto até o momento, que retrata essa fase breve porém dramática da vida das estrelas. Durante a fase de nebulosa pré-planetária, o calor remanescente de uma estrela de certa idade que aparece no centro da nebulosa aquece e excita o gás fazendo-o brilhar por alguns milhares de anos. O período de vida curto da nebulosa pré-planetária significa que existem relativamente poucas delas em um determinado momento de vida do universo. Além disso, elas são muito apagadas, o que faz com que seja necessário a utilização de poderosos tele

Lua de Saturno tem características de planeta

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Os novos dados revelam que Febe é quase esférica, e que já teve um passado de evolução, antes de estacionar no aspecto atual.[Imagem: NASA/JPL-Caltech/SSI/Cornell] Planetesimal Dados da sonda espacial Cassini, da NASA, revelam que a lua Febe (Phoebe) de Saturno tem mais um jeitão de planeta do que de lua. Com os novos dados, de múltiplos instrumentos da sonda espacial, além de um modelo de computador da química, geofísica e geologia da lua, os cientistas agora classificaram Febe como um planetesimal, os restos dos elementos básicos de construção de um planeta. "Ao contrário dos corpos primitivos, como os cometas, Febe parece ter evoluído ativamente por um tempo, antes de estacionar," disse Julie Castillo-Rogez, Laboratório de Propulsão a Jato da NASA. As imagens da Cassini sugerem que Febe se originou no Cinturão de Kuiper, a região dos blocos rochosos gelados além da órbita de Netuno. Lua densa Febe era esférica e quente no início de sua história, e possui

Quando o Sol entra em fúria

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Ejeção de massa coronal fotografada pela sonda SDO (Nasa) EM 2013, O SOL VAI ENTRAR mais uma vez no período em que sua atividade aumenta e sua coroa externa libera mais energia. Essa fase de maior intensidade, conhecida pelos astrônomos como máximo solar, ocorre a cada 11 anos em média, e é marcada pela observação de mais manchas pretas na superfície do astro, causadas por intensa atividade magnética. Isso tudo não afeta muito a taxa de radiação que incide na Terra, e ninguém vai precisar aumentar a dose de filtro solar. O risco é que ocorra mais vezes um fenômeno chamado ejeção de massa coronal. São as violentas lufadas de vento solar (partículas eletricamente carregadas) que perturbam o campo magnético da Terra, afetando satélites e de redes elétricas. A previsão para o ano que vem é que este máximo solar não seja particularmente alto, mas os astrofísicos alertam que isso não é motivo para baixar a guarda. Conversei anteontem com um especialista no assunto, Mike Hapgood, geocien

Astrónomos Identificam Três Exoplanetas

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Não são homenzinhos verdes, mas pode ser um passo nessa direção Os Telescópios do Observatório Palomar. Crédito: Observatório Palomar, Caltech Astrónomos usando dados da missão Kepler da NASA, identificaram três planetas tipo-Terra em órbita de outras estrelas, e todos podem ser habitáveis. A equipa de astrónomos usou o espectrógrafo TripleSpec (Near-Infrared Triple Spectrograph) acoplado ao telescópio do Observatório Palomar, no estado americano da Califórnia, para medir as temperaturas e metalicidades de pequenas estrelas anãs do tipo M, observadas pela primeira vez pela missão Kepler, o que levou a observações de planetas em órbita destas estrelas. O Kepler foi lançado em 2009 para procurar planetas fora do nosso Sistema Solar, os chamados planetas extra-solares ou exoplanetas. Os achados foram publicados online na edição de 23 de Abril da revista Astrophysical Journal Letters (Vol. 750, n.º 2). A descoberta poderá levar a melhores estudos destes planetas e pavimentar

A corrida para construir o supertelescópio

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Representação artística do TMT, que terá um espelho de 30 metros, três vezes maior que o dos grandes telescópios atuais Astrônomos dos Estados Unidos temem ficar para trás na corrida para construir megatelescópios capazes de captar as primeiras estrelas formadas no Universo. Dois projetos norte-americanos, o Thirty Meter Telescope (TMT) e o Giant Magellan Telescope (GMT), disputam o apoio da National Science Foundation (NSF), mas a agência alertou que não conseguirá financiar ambos antes de 2020. Com isso, é provável que o concorrente European Extremely Large Telescope (E-ELT) fique pronto anos antes. “O planejamento supunha que teríamos mais dinheiro do que teremos”, disse à revista Nature Jim Ulvestad, diretor da divisão de astronomia da NSF. A agência está sendo pressionada a escolher um dos dois telescópios. O consórcio do telescópio TMT aposta que tem chance de vencer o rival. Com custo de US$ 1 bilhão, seu espelho principal de 30 metros de diâmetro teria três vezes o tamanho

O Perigoso Nascer do Sol em Gliese 876d

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Créditos da Imagem: Inga Nielsen ( Obs Hamburgo , Portão to Nowhere ). No planeta Gliese 876d, o nascer do Sol pode ser algo perigoso. Embora ninguém realmente saiba quais condições são encontradas nesse planeta que tem sua órbita próxima da estrela anã vermelha variável, Gliese 876, a ilustração acima nos dá uma impressão disso. Com uma órbita mais próxima do que a órbita de Mercúrio em relação ao nosso Sol e uma massa algumas vezes maior que a da Terra, o Gliese 876d pode ter uma rotação tão lenta que faz com que o dia e a noite apresentem diferenças incríveis. O Gliese 876d é mostrado acima e imaginado como tendo um significante vulcanismo, possivelmente causado pela maré gravitacional que abaixa e internamente aquece o planeta, sendo possivelmente mais volátil durante o dia. A anã vermelha que aparece na ilustração nascendo no horizonte de Gliese 876d apresenta uma esperada atividade magnética que inclui entre outros efeitos violentas proeminências. Mais acima no céu pode-

O nascimento dos superburacos negros

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Novo modelo ajuda a explicar como surgiram esses colossos que habitam o centro das galáxias Praticamente toda galáxia abriga, em seu coração, um gigantesco buraco negro, com milhões a bilhões de vezes a massa do Sol. Nenhum objeto astrofísico conhecido pode originar uma aberração dessas, de forma que o segredo de sua origem se perde na aurora do Universo. Agora um novo modelo concebido por pesquisadores brasileiros pode ajudar a explicar o aparecimento e a evolução de criaturas tão importantes quanto misteriosas do zoológico cósmico. Não é difícil fabricar um buraco negro qualquer. Toda estrela com massa suficientemente elevada, ao esgotar seu combustível, implode sob seu próprio peso e se torna um. Trata-se de um objeto cuja gravidade é tão intensa que nada pode escapar de sua superfície, nem a luz. Leia a matéria completa em: http://revistapesquisa.fapesp.br/2012/04/10/o-nascimento-dos-superburacos-negros/

Embarque para a Lua

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O próximo veículo robótico a pousar na superfície lunar pode não ser iniciativa da Nasa e de seus especialistas em astronáutica, mas de alunos universitários e empresas privadas que trabalham com recursos bem menores Numa área enlameada coberta de pedregulhos às margens do rio Monongahela, em Pittsburgh, um robô em forma de pirâmide de quase 1,70 m de altura com câmeras que lembram olhos girava lentamente sobre quatro rodas de metal, acionado por um motor elétrico com um leve chiado. Num trailer próximo, alunos da Carnegie Mellon University amontoavam-se em torno de um laptop para observar o mundo pelos olhos do robô. Nas imagens preto e branco de baixa resolução na tela do laptop a paisagem sulcada se parecia um pouco com a Lua – o destino final do robô. O professor de robótica da Carnegie Mellon William “Red” Whittaker e seus alunos construíram o jipe Red (em homenagem ao seu criador) para participar do X PRIZE Lunar da Google, competição criada para promover o papel de empresa

Lava vulcânica esculpiu solo de Marte em passado geológico recente

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Imagem em alta resolução mostrou efeito em região equatorial do planeta. Primeira vez que características geológicas foram descobertas fora da Terra. Rios de lava esculpiram vales em Marte / Divulgação/Nasa/AFP Rios de lava esculpiram vales em Marte, afirmaram cientistas americanos nesta quina-feira, em meio a um longo debate se a paisagem do Planeta Vermelho foi formada pela ação de vulcões ou da água. A lava deixou para trás vestígios reveladores como os encontrados em algumas partes da Terra, como na Ilha Grande do Havaí e em rios de lava perto da fenda de Galápagos, no leito do Oceano Pacífico, revelou o estudo, publicado na revista Science. O autor principal do artigo, Andrew Ryan, da ASU (Universidade do Estado do Arizona), se concentrou nos Vales Athabasca, perto do equador marciano, e fez sua análise usando mais de 100 imagens de alta resolução enviadas pela sonda da Nasa Mars Reconnaissance Orbiter. Segundo Ryan, as grandes espirais na província vulcânica marciana

A Via Láctea de 100 bilhões de planetas

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Crédito de imagem : NASA , ESA, e M. Kornmesser (ESO) Essa ilustração nos dá a impressão de como os planetas são comuns ao redor das estrelas na Via Láctea. Os planetas, suas órbitas e suas estrelas hospedeiras são vastamente ampliadas se comparada com a sua separação real. Uma pesquisa de seis anos que estudou milhões de estrelas usando a técnica de microlente concluiu que os planetas ao redor das estrelas são uma regra mais do que se pensava anteriormente. O número médio de planetas por estrela é maior do que um. Isso significa que provavelmente existam um mínimo de 1500 planetas num raio de 50 anos-luz da Terra. Os resultados dessa pesquisa são baseados nas observações feitas em mais de seis anos pela colaboração conhecida como PLANET (Probing Lensing Anomalies NETwork), que iniciou em 1995. O estudo concluiu que existem mais planetas do tamanho da Terra do que mundos gigantescos como Júpiter. Isso se baseia na calibração da função de massa planetária que mostra que o núme

Hubble Espia Dentro De Uma Nuvem Estelar

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Crédito da imagem: ESA / Hubble, da NASA e D. A Gouliermis . Agradecimento: O usuário do Flickr Eedresha Sturdivant Estrelas brilhantes, cintilando através do que parece ser uma névoa no céu noturno, pertencem como parte de um jovem agrupamento estelar localizado em um das maiores regiões conhecidas de formação de estrelas da Grande Nuvem de Magalhães, uma galáxia satélite da Via Láctea. A imagem acima foi capturada pela Wide Field Planetary Camera 2 do Telescópio Espacial Hubble das Agências Espaciais ESA e NASA. O agrupamento estelar, conhecido pelos caçadores estelares como NGC 2040 ou LH 88, é um aglomerado estelar solto onde as estrelas tem uma origem comum e vagam unidas pelo espaço. Existem três diferentes tipos de associações estelares definidas por suas propriedades estelares. O NGC 2040 é uma associação do tipo OB, um agrupamento que contém entre 10 e 100 estrelas do tipo O e B, essas são estrelas de grande massa que possuem uma vida curta porém brilhante. Ac

Galeria de Imagens - 5 teorias para o fim do mundo

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De resfriamento da Terra até uma guerra nuclear; as teorias científicas que preveem o apocalipse Resfriamento da Terra São Paulo - Essa teoria é pouco conhecida, mas amplamente estudada no meio científico. Dr. Michio Kaku, conhecido como o físico do impossível e professor da Universidade de Nova York, por exemplo, acredita que o universo está se expandido em um ritmo muito mais rápido do que os cientistas imaginavam. Para ele, “a energia escura puxa o nosso universo”. Isso acontece porque, pela teoria do Big Bang, a explosão que originou o universo e possibilitou o nascimento da vida no planeta Terra nunca cessou, apenas diminuiu de velocidade. Por isso, o universo nunca deixou de se expandir. É provável que em algum momento a Terra fique tão longe do Sol a ponto de não receber luz suficiente para que a vida na Terra se sustente. “Ao contrário do que se pensa, vamos morrer em gelo, não em fogo”, conta Dr. Kaku. Explosão Solar A Terra depende do Sol para que exi

Japão: conjunto de galáxias mais longínquo do espaço é descoberto

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Astrônomos japoneses anunciaram nesta quarta-feira a descoberta de um conjunto de galáxias há 12,72 bilhões de anos-luz de distância da Terra, o que alegam ser o mais longínquo já encontrado. Usando um poderoso telescópio baseado no Havaí, a equipe fez uma viagem no tempo, observando o espaço como era cerca de um bilhão de anos após o Big Bang, a grande explosão que deu origem ao universo. "Isto mostra que um agrupamento de galáxias já existia nos estágios mais remotos do universo, quando ainda tinha menos de um bilhão de anos de sua história de 13,7 bilhões de anos", anunciaram os astrônomos em um comunicado.  A descoberta foi feita em conjunto por cientistas da estatal Universidade de Estudos Avançados e do Observatório Astronômico Nacional do Japão, usando o Telescópio Subaru do Havaí. Eles encontraram um "protocluster de galáxias", que deve ajudar os cientistas a compreender a estrutura do universo e como as galáxias se desenvolveram. A pesquisa será publica

Meteoro Sobre Crater Lake no Oregon

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Créditos de Imagem e Direitos Autorais:Brad Goldpaint (Goldpaint Photography) Você viu esse? Essa com certeza é uma das questões mais comuns que você pode ouvir durante a ocorrência de uma chuva de meteoros, e você ouve isso pelo fato do flash de um meteoro ser normalmente bem menor do que o tempo que você leva virando sua cabeça e olhando para o alto. Possivelmente, apesar da dificuldade, a gl[oria de se ver meteoros brilhantes cruzando o c[eu e sabendo que eles já foram pedaços pequenos de outro mundo, tudo vale a pena mesmo que você não tenha com quem compartilhar essa experiência particular. Nos últimos dias tudo isso foi maximizado , já que um céu sem Lua permitiu que a chuva de meteoros dos Lirídeas se exibisse com um taxa de 30 meteoros por hora em alguns locais. A foto acima mostra um brilhante membro da chuva dos Lirídeas cruzando os céus acima de Crater Lake no Oregon, EUA. A foto acima é na verdade uma composição de nove exposições. Na imagem acima pode-se ver que a

Brasileiro observa galáxia com "dupla personalidade"

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Galáxia Sombrero, a 28 milhões de anos-luz da Terra, é uma das primeiras conhecidas a possuir características de dois tipos diferentes: elíptica e espiral Algumas galáxias têm a forma aproximada de uma bola de futebol americano. Outras são achadatas como um disco - é o caso da Via Láctea. Já a galáxia Sombrero, a 28 milhões de anos-luz da Terra, pode ser vista tanto de uma forma como de outra. É o que diz estudo é assinado pelo astrônomo brasileiro Dimitri Gadotti, do ESO (Observatório Europeu do Sul), publicado no periódico Monthly Notices of the Royal Astronomical Society. A pesquisa ajuda a entender como as galáxias evoluem, tópico ainda pouco conhecido pelos cientistas . A Sombrero é uma das primeiras galáxias conhecidas pelo homem a exibir características de dois tipos diferentes. Ela tem forma de uma bola de futebol americano com um disco embutido. "A única forma de entendê-la é imaginá-la como se fossem duas galáxias, uma dentro da outra", explica Gadotti a Veja.co

Terra e Lua foram atingidas por mais e maiores asteroides, revela estudo

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Asteroides gigantes se chocaram contra a Terra com muito mais frequência do que se pensava Há aproximadamente 3,8 bilhões de anos, a Terra e a Lua receberam impacto de inúmeros asteroides gigantes, maiores do que os que extinguiram os dinossauros, e durante um período mais longo do que se achava, informou nesta quarta-feira a revista científica "Nature".  Descobrimos que asteroides gigantes, similares ou maiores aos que acabaram com os dinossauros, se chocaram contra a Terra com muito mais frequência do que se pensava", explicou à Agência Efe o astrofísico William Bottke, do Southwest Research Institute (Colorado, EUA.).   Autor de um dos dois artigos publicados na última edição da "Nature", sobre o impacto dos meteoritos, Bottke defende que ao cerca de 70 asteroides de grandes dimensões impactaram contra a Terra durante o período Arqueano, que está compreendido entre 2,5 bilhões e 3,8 bilhões de anos atrás. Segundo Bottke, esses asteroides também atin

Um enxame dentro dum enxame

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Astrônomos querem entender estranha estrutura que existe no aglomerado.Foto: ESO/Divulgação Esta nova imagem, obtida com o instrumento Wide Field Imager montado no telescópio MPG/ESO de 2.2 metros, instalado no Observatório de La Silla, no Chile, mostra o enxame estelar NGC 6604. Este enxame é muitas vezes ignorado devido ao seu vizinho próximo, mais proeminente, a nebulosa da Águia. No entanto, o enquadramento desta imagem, que coloca o enxame estelar no meio de uma paisagem de nuvens de gás e poeira, mostra como o NGC 6604 é, por direito próprio, um objeto bonito. O NGC 6604 é o grupo brilhante que se encontra mais para cima e para a esquerda na imagem. É um enxame estelar jovem que é, na realidade, a parte mais densa de uma associação mais dispersa que contém cerca de uma centena de estrelas brilhantes azuis-esbranquiçadas. A figura mostra igualmente a nebulosa associada ao enxame - uma nuvem de gás de hidrogénio brilhante chamada Sh2-54 - assim como nuvens de poeira.  O

Pan, lua de Saturno em forma de ovni é fotografada

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Pan, lua de Saturno, tem o formato de dois pratos colocados um contra o outro, de disco voador, de tigelas boca a boca, de chapéu duplo, mas não necessariamente de OVNI. A foto acima é da dita lua Pan. Os astrônomos já sabiam de sua existência desde 1990, mas nunca antes conseguiram fotografá-la com detalhes, pois ela estava sempre dentro dos anéis que circundam aquele planeta. Juntamente com Atlas, outra lua de forma estranha, se crê que Pan nasceu de um acúmulo de grandes quantidades de partículas geladas dos próprios anéis de Saturno. Tanto Atlas quanto Pan medem somente uns 20 km de pólo a pólo e possuem o estranho aumento de suas zonas equatoriais. À primeira vista pode parecer que ambas as luas têm esta forma por terem uma rotação muito rápida, mas os astrônomos descobriram que cada um desses satélites leva aproximadamente 14 horas para girar em seu eixo, o que é uma velocidade insuficiente para explicar seus formatos. Carolin Porco, uma cientista do Instituto de Ciências E