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Galeria de Imagens: Nebulosas

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Nebulosa Estrela Flamejante Essa bela imagem é um retrato da nebulosa conhecida como Estrela Flamejante ou IC 405. No centro da imagem, um pouco mais abaixo e para a esquerda, é possível ver AE Aurigae, uma estrela do tipo O, que energiza o hidrogênio ao seu redor, iluminando o centro da nebulosa. Mas a AE Aurigae não nasceu dentro da nebulosa Estrela Flamejante – provavelmente ela vêm da Nebulosa de Orion. Outra estrela também teria sido ejetada de Orion e “estacionado” perto de Aurigae – a estrela Mu Columbae, que viajou com Aurigae há cerca de dois milhões de anos atrás. Desde então essas duas estrelas se separam a uma velocidade de 200 km por segundo. Para tentar avistar a nebulosa e Aurigae, você deve olhar na direção da constelação do Cocheiro (charioteer). Ela está a 1500 anos-luz de distância. M8, a Nebulosa Lagoa Essa linda nuvem cósmica é uma parada popular dos telescópios que passeiam pela constelação de Sagitário. Charles Messier, um observador do século XVIII

Buracos negros são devoradores compulsivos?

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Quando a matéria que o buraco negro está engolindo vai caindo, ela aquece à medida que aproxima-se do buraco negro e, eventualmente, sua temperatura fica tão alta, que ela brilha. Se há muita matéria sendo devorada, dizemos que o buraco negro é bastante ativo. Os buracos negros mais ativos geram núcleos galácticos extremamente ativos, conhecidos como quasares, que costumam apresentar um brilho equivalente ao de um trilhão de sóis, mais brilhante até do que uma galáxia. Sempre se acreditou que a maioria dos quasares resultava de eventos extremos, como colisões de galáxias, que alimentavam o buraco negro com uma quantidade enorme de matéria em um único evento. Mas também se sabia que existiam os quasares mais tranquilos, que devoravam sua matéria lentamente, “em pequenos lanches”, por assim dizer. O professor Kevin Schawinski, um astrônomo da Universidade de Yale, nos Estados Unidos, resolveu testar esta crença sobre os buracos negros dos quasares, e num estudo examinou 30 quasares

CERN pede paciência sobre as especulações de que estão próximos da “Partícula de Deus” .

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Estaríamos próximos de um anúncio que poderia mudar o nosso conhecimento sobre o Universo? Para as notícias especulativas de que o LHC já teria encontrado a famosa partícula Bóson de Higgs, também chamada de Partícula de Deus, a notícia veio como um banho de água fria. Os rumores de que nas próximas semanas ou meses seria anunciado finalmente a descoberta causou grande alarde na comunidade científica, especialmente na Europa, tornando a hashtag #HiggsRumour um dos assuntos mais comentados no mundo, nesta última quarta-feira, no microblog Twitter. As especulações começaram após Peter Woit, um dos físicos do CERN, ter divulgado em seu blog que um estudo replicado parecia ter detectado a famosa partícula. Aparentemente, o LHC detectou a Partícula de Deus em 2011 e está tentando confirmar a descoberta em 2012, através de uma extensa e minuciosa análise. Embora exista muito falatório, a maioria dos analistas afirma que ainda não podem fazer anúncios da descoberta do Bóson de Higgs.

IC 2574: Nebulosa de Coddington

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Créditos de imagem e direitos autorais: Stephen Leshin Normalmente as grandes galáxias espirais recebem todas as glórias e toda a atenção dos observadores, com seus brilhantes e jovens aglomerados de estrelas azuis e seus belos braços espirais simétricos. Mas algumas das galáxias pequenas e irregulares também formam estrelas e podem até chamar a atenção de observadores mais atentos. De fato, a galáxia anã IC 2574 mostra clara evidência de uma intensa atividade de formação de estrelas em suas regiões rosadas de gás hidrogênio brilhante. Como nas galáxias espirais, as turbulentas regiões de formação de estrelas na IC 2574 são agitadas por ventos estelares e por explosões de supernovas que disparam a formação de novas estrelas. Localizada a 12 milhões de anos-luz de distância, a IC 2574 é parte do Grupo de Galáxias M81, e pode ser observada na direção da constelação da Ursa Major. Também conhecida como a Nebulosa de Coddington, essa amável ilha do universo tem cerca de 50000 anos

Proximidade de planetas impressiona astrônomos

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Menor distância entre os corpos chega a quase 2 milhões de quilômetros. Descoberta do telescópio Kepler foi publicada na revista 'Science'. Nenhum dos dois planetas tem condições de habitabilidade, mas esta ilustração artística dá uma boa ideia do cenário que se teria com um vizinho tão grande e tão próximo.[Imagem: Eric Agol] "Lua" azul Lembre-se da magnitude e da beleza da Lua Cheia nascendo. Agora imagine que, em vez da Lua, surja no céu um planeta azul, só que três vezes maior. Esse é cenário que ocorre no inusitado sistema planetário Kepler-36, que acaba de ser descoberto pelos astrônomos. A estrela é parecida com o Sol, só que bem mais velha. O Kepler-36b é um planeta rochoso, com 1,5 vez o tamanho da Terra e pesando 4,5 vezes mais. Ele orbita a estrela a cada 14 dias, a uma distância de 17,7 milhões de km. O segundo planeta, o Kepler-36c, é um gigante gasoso, parecido com Netuno. Ele é 3,7 vezes maior do que a Terra e pesa 8 vezes mais. Ele orbit

Raios gama de Energia Ultra-Alta

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Megapartículas podem indicar matéria escura – e muito mais Há alguns anos , em uma palestra, o astrofísico Trever Weekes comparou as partículas elementares comuns a pernilongos: são muitas e fáceis de encontrar – na verdade, elas é que nos encontram. Mas raios gama de energia ultra-alta, segundo ele, são como elefantes: bastante raros, mas estão entre as maiores das criaturas. Eles geralmente vagam por habitats espetaculares, e seu próprio peso testa os limites das leis da natureza. Apesar de eles serem possivelmente a radiação eletromagnética mais poderosa conhecida pela ciência – fótons com energia por volta de um teraelétron-volt (TeV), a energia cinética de um pernilongo concentrada em um único quantum – uma vez usados todos os superlativos do dicionário, o que mais se pode dizer? Na época em que assisti à palestra de Weekes, astrônomos haviam encontrado o grande total de 12 fontes celestiais de raios gama com TeVs, e eram sempre os mesmos suspeitos: buracos negros gigantes

Estudo: cratera no polo sul da Lua pode conter depósitos de gelo

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Imagem feita pela sonda LRO mostra um mapa de reflexão gerado pela sonda. A cratera Shackleton é vista no centro, à direita.Créditos: Nasa/LRO . A cratera Shackleton , próxima ao polo sul da lua, poderia conter gelo, segundo uma equipe de pesquisadores americanos que ainda não conseguiu comprovar tal informação, informou nesta quarta-feira a revista Nature. Cientistas do Massachusetts Institute of Technology (MIT), liderados pela geofísica María Zuber observaram as diferentes partes da cratera e elaboraram duas teorias que poderiam explicar o grande brilho que emitem, maior nas paredes do que no solo.  "Descobrimos que o interior da cratera é mais brilhante do que em qualquer outro ponto do polo sul da lua, e que suas paredes brilham mais ainda do que o solo", declarou María, autora do artigo. Duas teorias explicariam este brilho: o deslizamento de escombros lunares pelas paredes da cratera, que deixariam descoberto o novo material mais brilhante, e a presença de gelo no

Galáxia Anã UGC 5497

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Créditos da imagem : ESA / NASA O Telescópio Espacial Hubble das Agências Espaciais NASA e ESA capturou essa imagem da galáxia anã UGC 5497, que se parece muito com um sal jogado sobre um veludo preto na imagem acima. O objeto é uma galáixa anã azul que apresenta aglomerados de estrelas recém formados. As estrelas brilhantes e azuis que nascem nesses aglomerados ajudam a dar à galáxia sua coloração geral azulada que dura alguns milhões de anos até que essas estrelas explodam como supernovas. A UGC 5497 é considerada como sendo parte do Grupo de Galáxias M81, que está localizado a aproximadamente 12 milhões de anos-luz de distância da Terra na direção da constelação de Ursa Major, o O Grande Urso. A galáxia anão UGC 5497 foi descoberta por telescópios na Terra em 2008 durante uma pesquisa por novas candidatas a galáxias anãs associadas com a Messier 81. Fonte: http://www.nasa.gov

Notícias de Marte

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Essas últimas semanas foram recheadas de novidades vindas de Marte, ou de perto do planeta vermelho. Algumas dessas notícias não são muito boas. Vamos a elas. O jipe Opportunity , em solo marciano desde 2004 teve problemas de comunicação com o controle da missão na Terra. Primeiro, ele não conseguiu contatar a sonda Odissey, em órbita de Marte, que, além de fazer sua própria pesquisa, serve de repetidora de sinais entre a Terra e o jipe. Isso por que uma das rodas de reação do satélite ficou emperrada durante alguns minutos, o que o colocou em modo de segurança. Neste modo, as atividades da sonda são reduzidas ao mínimo possível e os seus painéis solares são apontados para receber o máximo de luz possível para garantir que as baterias fiquem plenamente carregadas. Essas rodas têm a função de manter o satélite apontado na direção correta por meio de sua rotação. Cada vez que é necessário mudar a posição do satélite, as rodas – são três no total, cada uma orientada de 90 graus em

NASA afirma: “99% de chances de vida em Marte”, de acordo com amostras de 1976 .

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Novas análises de amostras de solo marciano colhidas em uma missão de 1976 apontam grandes evidências de vida, afirma novo relatório. As amostras coletadas pela Viking da Nasa Mars Landers, foram inicialmente usadas para mostrar a atividade geológica do planeta, mas não havia evidenciado vida. Mas uma nova análise da Universidade de Siena e do Instituto Califórnia Keck acredita que os experimentos originais podem ter sido falhos, não conseguindo provar existência de vida microbiana.  “Com base no que temos feito até agora, eu diria que podemos afirmar que existem 99% de certeza de que há vida lá”, comentou Joseph D. Miller, professor associado de célula e neurobiologia da Universidade do Sul da Califórnia. Ele acrescentou: “Parafraseando um velho ditado: se parecer com um micróbio e se comportar como um micróbio, então provavelmente é um micróbio”. Os produtos químicos orgânicos identificados nas amostras de solo da sonda Viking foram clorometano e diclorometano. Acredita-se que es