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Especialistas estudam a possibilidade de humanos “embarcarem” em um asteróide

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O novo objetivo da Nasa, ao que parece, é possibilitar a visita de astronautas a asteróides. Segundo Laurie Leshing, representante da organização, a Nasa estaria tão empolgada com o novo projeto como quando levou o homem à Lua. Estudando melhor asteróides, também saberíamos como nos defender de uma possível colisão. A exploração humana dos corpos espaciais seria baseada na missão japonesa Hayabusa, que retornou a Terra recentemente, com amostras de asteróides. Especialistas de universidades, da Nasa, do governo dos Estados Unidos e da indústria irão se reunir para determinar o que será necessário para que o homem pise em algum asteróide. Esse objetivo é parte do plano de Barack Obama para a Nasa – o Congresso americano ainda está decidindo sobre a verba que será destinada à organização no ano que vem, mas isso não está impedindo os cientistas de fazerem seus planos. Eles confiam que a tecnologia que seria desenvolvida pagaria os investimentos iniciais no projeto. Ficaremos no aguar

NASA: asteroide pode atingir a Terra em 2040

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A expectativa será se, em Fevereiro de 2023, o 2011 AG5 passará ou não através de uma região no espaço que os astrônomos chamam de "buraco de fechadura", medindo 365 quilômetros de diâmetro. [Imagem: NASA/JPL-Caltech] 2011 AG5 Em uma nota confusa divulgada nesta sexta-feira, mostrando um claro conflito entre o desejo de não causar alarme e a necessidade de ater-se com fidelidade às informações disponíveis, a NASA anunciou os resultados das observações do asteroide 2011 AG5. As observações feitas até o momento indicam que há uma pequena chance de que o asteroide 2011 AG5, descoberto em janeiro de 2011, atinja a Terra em 2040, diz a nota, embora a manchete no site da NASA diga o contrário. Mas a pequena chance de impacto foi consensual entre os participantes de um encontro internacional promovido pela NASA para discutir as observações do asteroide feitas por astrônomos de todo o mundo, usando telescópios terrestres e espaciais. O 2011 AG5 mede 140 metros de diâmetro.

Anel Brilhante Registrado em Titã

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Outro eclipse anelar do Sol e ninguém nos avisou? Não. Mas então o que seria esse anel brilhante ao redor desse objeto escuro? Bem, embora pareça com um eclipse anelar do Sol, a imagem acima foi feita muito mais longe da Terra do que se parece. Essa imagem foi feita pela sonda Cassini enquanto ela observava o lado escuro da maior lua de Saturno, Titã e pôde então capturar um anel, parecido com um halo ao redor do satélite, anel esse produzido pela luz do Sol dispersada através da periferia da atmosfera de Titã. Uma névoa de alta altitude e de cobertura global, destacada, circula todo o satélite Titã. E é essa névoa a responsável por espalhar a luz do Sol e produzir esse anel. A imagem acima foi feita quando a sonda Cassini observava diretamente a face de Titã, que fica voltada para o planeta Saturno. Titã é um satélite com 5150 km de diâmetro e o norte na imagem acima está para cima e rotacionado 29 graus para a esquerda. A imagem acima foi feita usando a câmera de grande angular d

Nova Descoberta - Os buracos negros supermassivos estão crescendo mais rápido que suas galáxias

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  Novas evidências do observatório de raios X Chandra desafia idéias dominantes sobre como buracos negros supermassivos crescem nos centros das galáxias. Sabe-se que um buraco negro supermassivo e o bojo de estrelas no centro da sua galáxia anfitriã crescem no mesmo ritmo, ou seja, um maior bojo possui um maior buraco negro. Um novo estudo de dados do Chandra revelou duas galáxias vizinhas, cujos buracos negros supermassivos estão crescendo mais rápido do que as próprias galáxias. A massa de um buraco negro gigante no centro de uma galáxia é tipicamente uma pequena fração (cerca de 0,2 por cento) da massa contida no bojo, ou a região de densidade estrelas de enchimento, que o rodeia. Os objetivos do estudo mais recente do Chandra, as galáxias NGC 4342 e NGC 4291, tem buracos negros que são 10 vezes a 35 vezes mais massivo do que deve ser comparado com seus bojos. As novas observações com o Chandra mostram que os halos ou envelopes maciços de matéria escura em que estas galáxias res

Cientistas encontraram o “rosto do Mickey Mouse” em uma cratera do planeta Mercúrio

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Talvez isso soe um pouco estranho, mas não existem formações de cratera no espaço que tenha semelhança com figuras de desenhos animados. Há algo de muito familiar sobre as orelhas grandes, o sorriso, o nariz arrebitado e os olhos pequenos que encontramos no famoso Mickey Mouse. As semelhanças são surpreendentes com o famoso personagem. A cratera encontra-se (atualmente) a 48 milhões de quilômetros da Terra, no planeta Mercúrio. As imagens foram capturadas por uma nave espacial da NASA que já enviou mais de 100.000 imagens do planeta para a Terra. Hoje, sete instrumentos estão ativos desvendando os segredos e a história de evolução dos planetas do sistema solar. É a primeira vez que uma nave espacial orbita Mercúrio. Há quem diga que a NASA deveria enviar uma sonda para orbitar Plutão. Será que a figura do fiel cão do Mickey está por lá? Fonte: Jornalciencia.com

NASA Lança o telescópio de Raio X NuSTAR

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Ilustração de Crédito & Copyright: Fiona Harrison et al, Caltech, NASA. O que é deixado para trás depois que uma estrela explode? Para ajudar a responder a essa questão, a NASA lançou o chamado Nuclear Spectroscopic Telescope Array, ou NuSTAR, na órbita da Tera, na última semana. A habilidade do NuSTAR de focar nas fontes de alta energia de raios-X emitidos do núcleo dos átomos será usada, entre outras coisas, para inspencionar as regiões ao redor das partes remanescentes das supernovas de modo a melhor entender por que essas supernovas se formaram, que tipo de objetos resultaram e que mecanismos fazem com que a região ao seu redor brilhe de forma tão quente. O NuSTAR também dará a humanidade a chance de olhar de forma inédita a coroa quente do Sol, investigar os gases quentes nos aglomerados de galáxias, e o buracs negro supermassivos no centro da nossa galáxia. A imagem acima é uma ilustração que tem por objetivo mostrar como o NuSTAR funciona. Os raios-X similares àqueles

Testando metais

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Ao contrário de gigantes gasosos, exoplanetas pequenos e rochosos não preferem um só tipo de estrela-mãe Astrônomos descobriram que planetas pequenos como a Terra podem se formar ao redor de todos os tipos de estrelas, enquanto planetas gigantes gasosos e massivos como Júpiter tendem a se formar ao redor de estrelas com grandes concentrações de elementos pesados como ferro e oxigênio. O Kepler 20 f, com um diâmetro comparável ao da Terra, é um dos menores exoplanetas conhecidos Os pesquisadores publicaram suas descobertas online na Nature (Scientific American é parte do Nature Publishing Group), em 13 de junho, e anunciaram os resultados na reunião semianual da Sociedade Astronômica Americana, que acontece em Anchorage nesta semana. Nos primórdios da ciência exoplanetária, começando com a primeira descoberta de um planeta orbitando uma estrela semelhante ao Sol em 1995, a maioria dos mundos conhecidos fora do Sistema Solar eram gigantes como Júpiter – e às vezes muito mais m

Galeria de Imagens - As 11 luas mais estranhas do Sistema Solar

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As luas podem se curvar aos planetas que orbitam quando se fala em tamanho, mas muitas vezes elas acabam se tornando protagonistas pela beleza e diversidade. Existem tantas luas no Sistema Solar que o número supera de vinte pra uma. Há satélites consolidados como Titã (maior lua de Saturno) e outros com refúgios possíveis para seres vivos como Europa (lua de Júpiter). Conheça abaixo as onze luas mais estranhas do Sistema Solar, escolhidas pelo pesquisador Stephen Battersby e divulgadas pelo site científico New Scientist:   Io A lua Io é conhecida como o "fogo do inferno" do Sistema Solar.Foto: Nasa/Divulgação Uma das quatro grandes luas de Júpiter, Io é conhecida como o "fogo do inferno" do Sistema Solar devido às fossas sulfurosas, intensa radiação e constantes erupções vulcânicas. Além de ser um pouco maior que a Lua (da Terra), Io também é o quarto maior satélite do Sistema Solar. Seus vulcões atingem temperaturas próximas a 1.700°C, cuspindo 100 ve

Um segundo sol

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Astro da constelação do Dragão é cópia quase perfeita do objeto celeste que ilumina a Terra A estrela mais parecida com o Sol acaba de passar por uma bateria de exames refinados. O espectrômetro de alta resolução do Observatório Keck, no Havaí, decompôs a luz do astro em suas cores constituintes e essas formas de emissão eletromagnética foram, uma a uma, comparadas com as do Sol. Os resultados confirmaram as suspeitas do primeiro diagnóstico da estrela, realizado há cinco anos pelo astrofísico peruano Jorge Meléndez, então na Universidade Nacional da Austrália e hoje no Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas da Universidade São Paulo (IAG-USP). A HIP 56948 é realmente a melhor gêmea solar que se conhece. A massa, a temperatura superficial, o raio, o brilho, a composição química, enfim, os principais parâmetros da estrela são praticamente idênticos aos do Sol. “As diferenças nas medidas entre as duas estrelas estão dentro de margens de erro bastante aceitáveis”

Cientistas dizem que Voyager está à beira do espaço interestelar

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Gráficos mostram a posição das sondas Voyager 1 e Voyager 2 em relação ao Sistema Solar. Créditos: Apolo11.com. É muito difícil afirmar com segurança onde termina nosso Sistema Solar, já que não há uma marca que delimite os domínios do Sol no espaço. No entanto, dados enviados pela espaçonave Voyager 1 mostram que ela se encontra bem próxima desse limite, onde nenhuma nave jamais esteve. A Voyager 1 foi lançada em 1977 e desde então já percorreu quase 18 bilhões de km, cerca de 120 vezes a distância que separa o Sol da Terra. Para se ter uma ideia de como isso é longe, mesmo viajando à velocidade da luz os sinais emitidos pela sonda demoram mais de 16 horas para serem recebidos. Nunca uma nave espacial viajou para tão longe e à medida que se afasta, menos o Sol tem interferência gravitacional e eletromagnética sobre a nave. Recentemente, os instrumentos da Voyager detectaram um aumento significativo na intensidade das partículas cósmicas que atingem a nave, fazendo os cientista

Um alinhamento casual entre Galáxias

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Créditos de imagem : NASA , ESA, o Hubble Heritage Team (STScI / AURA) Colaboração -ESA/Hubble , e W. Keel ( University of Alabama) O Telescópio Espacial Hubble mostra uma rara visão de um par de galáxias sobrepostas, chamado de NGC 3314. As duas galáxias aparecem na imagem acima como se estivessem colidindo , mas na verdade elas estão separadas por dezenas de milhões de anos-luz, ou algo em torno de dez vezes a distância entre a Via Láctea e a sua vizinha, a galáxia de Andrômeda. A coincidência desse alinhamento como visto da Terra, fornece uma imagem única da silhueta dos braços espirais da galáxia espiral mais próxima, conhecida como NGC 3314A. Fonte: http://www.nasa.gov/multimedia

Astrônomos amadores ajudam a mapear 42 milhões de estrelas

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Apaixonados pelo espaço produzem um catálogo detalhado sobre estes astros Estrelas na nebulosa Cabeça de Cavalo // Crédito: Shutterstock A Associação Americana de Observadores de Estrelas Variáveis (AAVSO, na sigla em inglês), coleta dados sobre estrelas desde 2009, com a ajuda de astrônomos amadores e profissionais. Todas essas informações deverão ser reunidas em um catálogo, que será finalizado em 2014. O que impressiona, no entanto, é que em 3 anos, graças a grande mobilização da comunidade, já foram analisadas e catalogadas mais de 42 milhões de estrelas, 95% dos céus do sul e do norte. O catálogo é sobre uma classe específica de estrelas – as variáveis, que mudam de brilho durante suas vidas. Informações como massa, temperatura e estrutura interna, obtidas com o estudo dos astrônomos, irão ajudar a entender melhor a vida destes astros. Como a mudança de brilho que essas estrelas sofrem é muito lenta, elas precisam ser continuamente analisadas através dos dois telescópi

Lua de Saturno pode ter lagos de metano líquido

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Titã é o único lugar no Sistema Solar com uma meteorologia relativamente semelhante à da Terra. Estudo envolveu pesquisador da USP Imagem da sonda Cassini mostra a lua Titã. NASA/JPL/SSI Há oito anos, a missão espacial Cassini-Huygens chegou à órbita de Saturno e começou a desvendar os mistérios do segundo maior planeta do sistema solar e de suas luas. Um dos grandes interesses dos cientistas era entender se havia líquidos em Titã, uma das luas de Saturno e o único lugar no sistema solar com uma meteorologia ativa relativamente semelhante à da Terra – ali existe um ciclo de metano semelhante ao da água na Terra. A conclusão foi que sim, havia metano líquido em pequenas quantidades próximo aos polos norte e sul do satélite. Agora, um estudo publicado nesta quarta-feira (13) no periódico científico Nature mostrou que provavelmente há metano líquido também perto dos trópicos. “De imediato se notou que não há grandes regiões de líquidos (não há oceanos ou grandes mares). Só se enco

Robô Curiosidade vai contaminar amostras de Marte

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Apesar de anos de testes e muitos cuidados, a contaminação das amostras pelo próprio robô só foi descoberta quando ele já estava a caminho de Marte.[Imagem: NASA] Contaminação com Teflon Quaisquer que sejam os resultados de suas análises, o robô marciano Curiosidade encontrará sinais de uma avançada civilização industrial: a nossa própria. A NASA anunciou que as amostras analisadas nos laboratórios a bordo do Curiosidade estarão contaminadas com partículas de Teflon do próprio equipamento de perfuração e trituração. O nome oficial do robô Curiosidade é MSL - (Mars Science Laboratory: Laboratório Científico de Marte), devido aos oito diferentes equipamentos de análises que estão a bordo. A ideia é fazer todas as análises na hora, e enviar apenas os resultados para a Terra. Apesar de anos de testes, a NASA só agora descobriu que a ferramenta de perfuração do robô, ao impulsionar a broca sobre a rocha a ser estudada, pode liberar minúsculas partículas do material Teflon, o mesmo

Planetas podem se formar em torno de estrelas diferentes, diz estudo

Planetas pequenos podem se formar em torno de estrelas ‘mais leves’. Pesquisa sugere que há planetas como a Terra existentes no universo. Uma pesquisa da Universidade de Copenhagen, na Dinamarca, mostra que pequenos planetas, como a Terra, podem ser formados em torno de estrelas com teores de elementos bastante diferentes.  A ideia contradiz uma teoria anterior de que os planetas geralmente se formam somente em torno de estrelas com alto teor de elementos pesados. Publicada na revista “Nature”, a pesquisa sugere que pode haver mais planetas semelhantes à Terra espalhados pelo universo. Isso porque entre a multidão de planetas já descobertos, é possível distinguir entre os gigantes gasosos como Júpiter e Saturno, e os menores planetas terrestres como a Terra e Marte. "Eu queria investigar se os planetas só se formam em torno de certos tipos de estrelas, e se existe uma correlação entre o tamanho dos planetas e o tipo de estrela-mãe que está em órbita", explica Lars Bu

Telescópio pequeno descobre dois planetas fora do Sistema Solar

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Kelt-1b está situado na constelação de Andrômeda e Kelt-2ab, na de Auriga. Aparelho americano vê milhões de estrelas de uma vez e custa R$ 155 mil. Planeta Kelt-1b aparece à direita da foto, mais avermelhado, com sua estrela brilhante à esquerda. O planeta fica tão próximo do astro que completa uma órbita em 30h (Foto: Julie Turner/Vanderbilt University/Divulgação) Com lentes semelhantes às de uma câmera fotográfica, um telescópio “extremamente pequeno”, localizado no estado americano do Arizona, acaba de revelar a existência de dois planetas “estranhos” e distantes do Sistema Solar. Os cientistas Thomas Beatty, da Universidade de Ohio, e Robert Siverd, da Universidade Vanderbilt, ambas nos EUA, relataram a descoberta nesta quarta-feira (13) à Sociedade Americana de Astronomia, em entrevista coletiva na cidade de Anchorage, no Alasca.  Um dos corpos (na foto abaixo, à direita) é uma bola superdensa e quente, feita de hidrogênio metálico e ósmio, o metal mais pesado que se conh

Telescópio 'caçador' de buracos negros é colocado em órbita

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Equipamento ajudará cientistas a estudar expansão do universo e formação de galáxias O NuStar, telescópio com tecnoloia de raio X que vai dar mais informações sobre a formação das galáxias, foi colocado em órbita nesta quarta-feira, 13, para iniciar uma missão de dois anos no espaço, informaram funcionários da Nasa. O equipamento também vai ser usado para que astrônomos estudem buracos negros e outros fenômenos espaciais.  O telescópio vai circular na órbia da Terra durante seus dois anos de missão. O dispositivo é capaz de examinar grupos de galáxias, supernovas e regiões do espaço onde partículas são aceleradas a uma velocidade próxima à da luz, como perto de buracos negros. Quanto às supernovas, os restos da explosão de uma estrela gigante, os cientistas pretendem obter mais informações sobre traços de titânio radioativo. "Há uma grande varidade de fenômenos, das estrelas de neutrons até resquícios de explosões estelares que ainda não identificamos", disse Fiona

Galeria de Imagens: Aglomerados Estelares

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Aglomerados estelares são conjuntos de estrelas que se formaram na mesma época e a partir da mesma nuvem. Essas estrelas devem apresentar idade e composição química inicial semelhantes. Existem dois tipos de aglomerados estelares: 1 - aglomerados abertos ou galácticos: estão concentrados no plano galáctico e tem forma e dimensão variadas. 2 - aglomerados globulares: têm forma aproximadamente esférica com diâmetros da ordem de dezenas a centenas de parsecs. Estão distribuídos em uma extensa região esférica ao redor da Galáxia chamada halo galáctico. Aglomerado NGC 6934 Aglomerados de estrelas como o da foto acima rondam a Via Láctea. As estrelas estão ligadas uma às outras através da gravidade e muitas delas são muito mais velhas do que as estrelas que temos dentro do disco da nossa galáxia. Estima-se que essas belas estruturas brilhantes tenham cerca de 10 bilhões de anos. Esse brilhante aglomerado de estrelas, o NGC 6934 está a cerca de 50mil anos-luz de distância

Matéria escura, energia escura… Magnetismo escuro?

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Já sabemos que os últimos dias do universo serão em solidão e escuridão, à medida que as galáxias mais distantes forem desaparecendo do nosso horizonte de visão, por causa da expansão acelerada do universo. E chamamos de energia escura a força que está acelerando essa expansão. Mas qual a verdadeira identidade deste vilão, a energia escura? Poderia ser a energia do ponto zero? Ou uma alteração da gravidade em grandes escalas? O problema é que a energia escura deve ter uma densidade de aproximadamente meio joule por quilômetro cúbico de espaço, e a energia do ponto zero é calculada por uns como sendo zero (o que é ruim) e por outros com 120 ordens de magnitude maior (o que é pior) que a energia escura. A ideia de uma gravidade alterada para escalas maiores também não ajuda, por que implica em corrigir um modelo que dá resultados exatos para escalas menores, como o cálculo de trajetórias de espaçonaves ou planetas no sistema solar.  Faça a teoria da gravidade responder pela expa

Cientistas descobrem que menor lua de Júpiter tem 2 km de diâmetro

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Com a descoberta de duas novas luas, o planeta passou a ter 67 satélites orbitando a seu redor Foto: Nasa/JPL/University of Arizona/Divulgação Cientistas confirmaram que uma das duas novas luas recentemente descobertas orbitando Júpiter é a menor já encontrada. A pequena lua, chamada de S/2010 J2, tem somente 2 km de diâmetro. Para se ter uma ideia, a lua terrestre tem mais de 3,4 mil km. As informações são do site do Huffington Post. A S/2010 J2 foi vista pela primeira vez em 2010 junto à outra lua, a S/2010 J1, que tem menos de 3 km de diâmetro. Anunciados recentemente, os satélites elevaram o número de luas orbitando Júpiter para 67. A maior lua de Júpiter é Ganymede, com diâmetro de 5.262 km. Muitos satélites do planeta têm sua própria órbita, incluindo o Europa, que possui núcleo de ferro, superfície de gelo e atmosfera feita principalmente de oxigênio. Desde a descoberta, os cientistas da Universidade da Columbia Britânica passaram meses rastreando e mapeando o caminho das

O Trânsito de Vênus Como Observado no Mar Báltico

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Créditos da Imagem e Direitos Autorais: Jens Hackmann Esperando anos e viajando quilômetros, tudo para fazer uma imagem como a mostrada acima. E mesmo com todo o planejamento possível, uma boa pitada de sorte também ajuda. À medida que o Sol nascia sobre o Mar Báltico na última quarta-feira, dia 6 de Junho de 2012, como visto desde a Ilha Fehmarn no norte da Alemanha, o fotógrafo Jens Hackmann estava pronto para registrar o pouco comum ponto escuro de Vênus sobrepondo o disco do Sol. Menos esperado ainda foi a textura das nuvens e da névoa que pintaram o Sol com diferentes tonalidades avermelhadas. Além de tudo isso, talvez o ponto mais alto da imagem acima é a presença do também raro raio verde na parte superior do Sol. A imagem acima, logicamente é apenas uma das milhares de fotos espetaculares feitas na última semana sobre o último trânsito do planeta Vênus através do disco do Sol nos próximos 105 anos. Fonte: http://apod.nasa.gov/apod/ap120613.html