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Sonda da Nasa encontra gás hélio na superfície da Lua

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Descoberta confirma resultados obtidos por astronautas da Apollo 17. Cientistas não sabem de onde vem o gás encontrado. A Lua mostra sempre a mesma face para a Terra (Foto: Laboratório Nacional de Astrofísica de Itajubá) Cientistas que trabalham com a sonda Lunar Reconnaissance Orbiter (LRO), da Nasa, informaram que encontraram o gás nobre hélio na rarefeita atmosfera da Lua. A descoberta confirma dados recolhidos por um experimento feito em 1972 na superfície do satélite pelos astronautas da Apollo 17. O objetivo principal dos pesquisadores envolvidos é mapear o lado “oculto” da Lua. Por causa da interação entre as gravidades da Terra e da Lua, o satélite demora praticamente o mesmo tempo para girar em torno de seu eixo e para dar uma volta em torno do nosso planeta. É por isso que nós vemos sempre o mesmo lado da Lua. Os únicos seres humanos que já observaram o lado de lá são os astronautas que viajaram nas missões Apollo. No entanto, o grupo de cientistas expandiu a missã

Existe alguma prova de que o espaço sideral é infinito?

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Não , e encontrá-la é um dos maiores objetivos da cosmologia, ciência que estuda o Universo. "As observações sugerem que ele seja infinito, mas os dados não são totalmente confiáveis", diz o astrônomo Roberto Boczko, da USP. Com base na Teoria da Relatividade, os cientistas bolaram uma fórmula para estudar os limites do Cosmos. Depois de milhões de cálculos malucos, a conclusão foi a seguinte: se a densidade do Universo for menor do que 0,00188 g/cm3, ele é infinito. Como não dá para medir (nem pesar) o Universo inteiro, os astrônomos calcularam a densidade de partes conhecidas e a assumiram como representação de todo o espaço. Como os valores alcançados eram até cinco vezes menores do que o tal 0,00188 g/cm3, a conclusão inicial é de que o Cosmos é infinito. Mas o estudo ainda está engatinhando. "Nas partes do espaço que estudamos, podem haver coisas que não conseguimos medir, como buracos negros. E algumas teorias estimam que conhecemos apenas 5% do total", di

Estrelas com exoplanetas dão novas pistas à formação planetária

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Uma equipe internacional liderada pelo astrónomo do Centro de Astrofísica da Universidade do Porto (CAUP) Vardan Zh. Adibekyan, sugere que metais, como o magnésio, desempenham um papel importante na formação de planetas de pequena massa. A equipa analisou espectros de alta resolução de 1111 estrelas semelhantes ao Sol, obtidos pelo espectrógrafo HARPS (ESO). Em 109 destas estrelas são conhecidos planetas de grande massa (semelhantes a Júpiter), e em 26 são conhecidos planetas semelhantes a Neptuno. A investigação focou especialmente o estudo da abundância dos elementos alfa dessas estrelas, como o magnésio (Mg), Silício (Si) ou Titânio (Ti). Os resultados mostram que a proporção destes elementos, em relação à quantidade de Ferro, é consistentemente superior nas estrelas com planetas, com a maior discrepância a ser observada para o Magnésio. O investigador do CAUP Vardan Zh. Adibekyan comentou que “Estas descoberta indicia que alguns metais, sem ser o Ferro, estão envolvidos n

Hubble flagra colisão entre dois aglomeradores estelares

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Região da Nebulosa da Tarântula é considerada 'berçário de estrelas'. Local fica a 170 mil anos-luz da Terra na Grande Nuvem de Magalhães. A fotografia feita pelo Hubble mostra os dois aglomerados estelares em colisão (Foto: NASA, ESA, R. O'Connell (University of Virginia), and the Wide Field Camera 3 Science Oversight Committee) O telescópio espacial Hubble flagrou a colisão entre dois aglomerados estelares a 170 mil anos-luz da Terra na galáxia Grande Nuvem de Magalhães. A imagem foi feita em 2009 e a descoberta divulgada nesta quinta-feira (16). À primeira vista, a imagem parece mostrar apenas um aglomerado de estrelas na região da Nebulosa da Tarântula. Mas análises mostraram que se trata, na realidade, de dois grupos em processo de fusão. A região é conhecida dos cientistas por ser um verdadeiro berçário estelar, formando novas estrelas há 25 milhões de anos. A colisão em andamento pode explicar porque a área é tão fértil.   Fonte: G1

Por que a Lua tem tantas crateras?

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Ao contrário da Terra , ela não possui uma atmosfera para frear ou desintegrar os meteoros que se dirigem à sua superfície. Resultado: esses corpos celestes acabam atingindo o solo lunar com força total, causando buracos que variam conforme a dimensão e a forma de cada um. A maioria das grandes crateras da Lua foi formada por uma tremenda chuva de meteoros ocorrida há cerca de quatro bilhões de anos, que atingiu todo o Sistema Solar. "Foi tamanho o fenômeno que deixou as luas de Júpiter e Saturno com os mesmos tipos de marcas", diz o astrônomo Augusto de Minelli, da USP. A maior parte das crateras da Lua fica em sua face oculta, pois a Terra atraiu os meteoros que iriam atingir a face visível. Nosso planeta também foi golpeado, mas a atmosfera brecou ou destruiu por atrito muitos dos fragmentos - daí o nosso número reduzido de crateras. Na Terra, temos ainda a chuva e o vento para jogar terra dentro dos buracos até tapá-los. Na Lua não há nenhum desses fenômenos e eles pe

Galáxia espiral NGC 5033

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Crédito de imagem e direitos autorais: Adam Block, Mt . Lemmon SkyCenter , University of Arizona A espetacular ilha do universo NGC 5033 localiza-se a 40 milhões de anos-luz de distância na constelação do norte Canes Venatici. Esse retrato telescópico revela detalhes intrigantes das linhas de poeira perto do centro brilhante da galáxia e os majestosos, mas apagados braços espirais. Pontuados com regiões rosa de formação de estrelas e aglomerados azuis de estrelas massivas, os braços se espalham por 100000 anos-luz, com um tamanho similar ao tamanho da nossa Via Láctea. Sendo um exemplo bem estudado da classe das galáxias ativas Seyfert, a NGC 5053 tem um núcleo muito brilhante e variável. A emissão é provavelmente energizada por um buraco negro supermassivo. O brilhante núcleo e o centro rotacional da galáxia também parecem estar levemente deslocados sugerindo que a NGC 5053 é o resultado de uma antiga fusão galáctica. Fonte : http://apod.nasa.gov/apod/ap120817.html

Estudo conclui que Sol é 'o objeto natural mais redondo já medido'

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Pesquisa mostrou ainda que formato do astro varia menos que o esperado. Astrônomo brasileiro integrou a equipe que fez a descoberta. Imagem do Sol obtida pelo SDO e usada no estudo (Foto: Nasa/SDO)   Uma equipe internacional de cientistas, com a participação de um astrônomo brasileiro, revelou que o Sol é “o objeto natural mais redondo já medido”. O estudo que chegou à conclusão foi publicado nesta quinta-feira (16) na edição online da prestigiada revista “Science”. Além disso, eles descobriram que o formato e o tamanho do Sol são constantes, o que é uma novidade.   O Sol tem ciclos de 11 anos, em que seu campo magnético sofre variações. Até esse momento, os astrônomos acreditavam que o formato da estrela também passava por alterações, mas o atual estudo mostrou que isso não acontece. A nova medição foi feita com dados obtidos pelo Observatório de Dinâmica Solar (SDO, na sigla em inglês), um satélite da Nasa que fica na órbita da Terra. De lá, não sofre influência da

Nova teoria tenta explicar formação da Lua

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Simulações computadorizadas e análises de isótopos de diferentes elementos deram origem a uma nova teoria sobre a formação da Lua.[Imagem: Reufer et al.] Impacto planetário Cientistas propuseram uma ideia nova no longo debate sobre como a Lua foi formada. Há um certo consenso de que algum tipo de impacto de outro corpo celeste teria liberado material da jovem Terra, e os detritos resultantes coalesceram naquilo que hoje é a Lua. Mas os detalhes exatos do tamanho desse projétil cósmico e sua velocidade continuam sendo objeto de discussões. Agora, pesquisadores estão sugerindo que o evento teria envolvido um corpo muito maior e mais rápido do que se calculava anteriormente para o hipotético planeta Téia (ou Theia). Teoria da formação da Lua Essas teorias precisam estar de acordo com o que já sabemos sobre a Lua, sobre os processos violentos que provocam a criação de luas em geral, e com o que as simulações de computador mostram sobre o ajustamento gravitacional que oc

Nebulosa escura revela detalhes de sua escuridão

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A componente mais conhecida da Nebulosa do Cachimbo é a Barnard 59, que pode ser facilmente observada a olho nu com céu limpo e escuro. A formação contém ainda Barnard 65, 66, 67 e 78.[Imagem: ESO] Astronomia e arte - Assim como René Magritte escreveu "Isto não é um cachimbo" na sua famosa pintura, também isto não é um cachimbo. É, no entanto, uma imagem de parte de uma vasta nuvem escura de poeira interestelar chamada Nebulosa do Cachimbo. Esta nova imagem extremamente detalhada do objeto, que também é conhecido como Barnard 59, foi obtida com o instrumento Wide Field Imager, montado no telescópio MPG/ESO de 2,2 metros instalado no Observatório de La Silla, Chile. Por coincidência, esta imagem está sendo divulgada no 45º aniversário da morte do pintor. Nebulosa do Cachimbo - A Nebulosa do Cachimbo é o exemplar perfeito de uma nebulosa escura. Originalmente os astrônomos pensavam que estas eram áreas do céu onde não existiam estrelas. Mais tarde, descobriu-se que

Combustível nuclear pode manter Curiosity em Marte por 14 anos

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Gerador nuclear MMRTG usado no robô marciano Curiosity. [Imagem: NASA] Aventura em Marte - O desejo de conhecer o universo foi o motor para uma série de avanços tecnológicos, de sondas a foguetes, a quem impomos a missão de olhar para fora do nosso planeta. A busca é uma aventura maior a cada quilômetro percorrido, em um espaço que se cogita infinito. Um novo módulo de pesquisa está agora aterrissado no solo do planeta que mais passou por especulações desde a "conquista" da Lua: Marte. Curiosity é um veículo não tripulado que foi desenvolvido pela Agência Espacial Norte-Americana (NASA) para coletar amostras e imagens do solo e da atmosfera do planeta vermelho, assim como analisar e investigar possíveis evidências de que em algum momento poderia ter havido vida no planeta. Isso se dá pela utilização de equipamentos altamente sofisticados e de enorme precisão, todos acoplados à estrutura do veículo - o nome completo da aventura é MSL (Mars Science Laboratory), ou Labor

Cientistas calculam data do fim do Universo

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Além da duração prevista do Universo, os cientistas chineses calcularam os eventos finais desse apocalipse cósmico. [Imagem: Lynette Cook/NASA] Questões fundamentais - A energia escura compõe cerca de 70% do conteúdo atual do Universo. Por decorrência, é esse mesmo componente desconhecido que detém a chave para o destino final do nosso Universo. Por milênios, os seres humanos têm ponderado sobre duas questões fundamentais: "De onde viemos?" e "Para onde vamos?", questões que têm estimulado debates filosóficos e teológicos. Graças ao rápido desenvolvimento da cosmologia nas últimas três décadas, os cientistas também obtiveram algumas pistas importantes para arriscar algumas respostas a essas perguntas. É o que um grupo de cientistas chineses está tentando fazer agora. Grande Ruptura - O modelo padrão "Inflação + Big Bang quente" foi desenvolvido para explicar a origem do Universo. No entanto, para prever o destino final do Universo, os pesqui

NGC 6888: A Nebulosa Crescente

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Crédito de imagem e direitos autorais: JP Metsävainio ( Astro Anarchy ) A NGC 6888 , também conhecida como a Nebulosa Crescente, é uma bolha cósmica que tem aproximadamente 25 anos-luz de diâmetro, e que foi inflada pelos ventos produzidos por uma estrela central, brilhante e massiva. Esse retrato colorido da nebulosa usa dados de imagens de banda estreita combinados numa paleta de cores do Hubble. Essa imagem mostra as emissões dos átomos de enxofre, hidrogênio e oxigênio nas tonalidades vermelhas, verde e azul, respectivamente. A estrela central da NGC 6888 é classificada como uma estrela do tipo Wolf-Rayet (WR 136). A estrela está expelindo seu envelope externo através de um vento estelar forte, ejetando o equivalente a uma massa do Sol a cada 10000 anos. As complexas estruturas da nebulosa resultam provavelmente da interação do forte vento com material ejetado em fases anteriores. Queimando combustível numa taxa prodigiosa e perto do fim da sua vida, essa estrela deve de

Cientistas descobrem um dos maiores conjuntos de galáxias

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Imagem combina registros do conjunto de galáxias Foto: Nasa/Divulgação A Agência Espacial Americana (Nasa) anunciou nesta quarta-feira o descobrimento de um aglomerado de galáxias apelidado Fênix, pela constelação na qual se encontra, e que segundo os pesquisadores é um dos maiores e mais ativos objetos descobertos até agora no universo. Michael McDonald, do Instituto Tecnológico de Massachusetts em Cambridge, destacou em conferência telefônica que se trata de um objeto único que contém "a maior taxa de formação de estrelas jamais vista no centro de um conjunto de galáxias". O descobrimento foi possível pelas observações do observatório de raios-X Chandra, da Nasa, o Telescópio da Fundação Nacional de Ciências do Pólo Sul e outros oito observatórios internacionais. O aglomerado de galáxias, localizado a 5,7 bilhões de anos-luz da Terra, pode levar os astrônomos a repensar a forma destas estruturas colossais e das galáxias. McDonald informou que a superestrutura é tamb

Buracos Negros - Mitos e Verdades

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O Buraco Negro é uma das maiores curiosidades do ser humano. Temido por muitos, os buraco é lembrados como uma grande abertura que podem nos sugar, levando-nos para o obscuro. Mas segundo os últimos estudos, isso não passa um de senso comum e achismo. A Galáxia de Circus abriga no seu núcleo o tão temido Buraco Negro, formado por gases que giram em torno do centro da galáxia, produzindo cores quentes quando afastadas e cores frias quando aproximadas. O objeto denso aumenta a gravitação de tal forma que impede com que a luz escape. Essa é a versão proposta pelo inglês John Michell, em 1783 e em 1795, pelo francês Pierre Simon Laplace. “Os corpos escuros” de Michell e Laplace foi o principal fator da história da ciência, quando Einstein mostrou que a lei de Newton da gravitação estava incorreta nos domínios onde a matéria é densa. Além disso, Einstein também provou que a teoria da luz corpuscular, também estava errada. O Buraco Negro surgiu em 1939, por J. Robert Oppenheimer e algun

Curiosity em cores exageradas

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Crédito da imagem : NASNASA / JPL- Caltech / University of Arizona Essa imagem de cor melhorada do rover Curiosity da NASA na superfície de Marte foi feita pela câmera High Resolution Imaging Science Experiment (HiRISE) a bordo da sonda Mars Reconnaissance Orbiter da NASA enquanto o satélite passava sobre o local de pouso do rover. As cores foram melhoradas para mostrar as sutis variações de cores perto do rover, quer resultam de diferentes tipos de materiais. O padrão gerado pelos foguetes do estágio de descida ao redor do rover é claramente visível com uma cor azulada, embora a cor real seja acinzentada. O rover Curiosity pousou dentro da Cratera Gale, uma porção da qual é mostrada na imagem acima. A montanha no centro da cratera, chamada de Mount Sharp, está localizada fora do frame a sudeste. O norte na imagem está para cima.  Essa imagem foi adquirida num ângulo de 30 graus do ângulo reto com a superfície com a câmera apontada para oeste. Outra imagem olhando mais diret

Curiosity em Marte: A Parede da Cratera Gale

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Crédito de imagem : NASA, JPL- Caltech, MSSS Se você pudesse ficar de pé em Marte, o que você veria? A imagem acima foi digitalmente colorida de modo a aproximar a paisagem marciana se ela pudesse ser vista aqui na Terra, com a iluminação solar que nós humanos, estamos acostumados. As imagens de Marte, que são falsamente coloridas como essas são chamadas de imagens White balanced, e são úteis para os cientistas planetários identificarem as rochas e as paisagens que se assemelham àquelas encontradas na Terra. A imagem é uma versão em alta resolução da distante parede da Cratera Gale registrada pelo rover Curiosity que pousou em Marte na última segunda-feira, dia 6 de Agosto de 2012. Uma imagem em cor verdadeira correspondente a essa aqui apresentada, existe e é mostrada abaixo e representa a cena como ela é vista em Marte. O rover Curiosity continua fazendo seu check-up e está também sendo atualizado com uma programação feita na Terra antes de começar a se mover em Marte e expl

Galeria de Imagens - Planeta Marte em Imagens

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Conhecido como o Planeta Vermelho , Marte sempre despertou grande curiosidade e interesse, em parte por ser um dos planetas mais próximos da Terra com possibilidade de ter tido vida em algum momento de sua história. Uma nova missão da Nasa realizou um pouso bem sucedido do 'Curiosity' (na tradução do inglês, curiosidade), um jipe-robô de quase uma tonelada. Equipado com uma câmera que consegue identificar composições de rochas e geradores de plutônio que fornecerão energia ao veículo, ele deve explorar a superfície marciana por pelo menos dez anos. A principal missão é descobrir vestígios de vida no planeta vizinho. Marte tem este nome em homenagem ao deus romano da guerra. O planeta tem esta coloração avermelhada por causa de uma alta concentração de óxido de ferroNo centro da foto-mosaico é possível ver o maior abismo conhecido do sistema solar. (Foto: NASA/JPL/University of Arizona) . A foto mostra camadas de diferentes tonalidades. No entanto, se você estive

Monstruosas estrelas “impossíveis” são mal compreendidas

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Uma ilustração da estrela Wolf-Rayet R136a1 , que é 300 vezes mais massivo que nosso sol (Foto: Wikipedia) De acordo com nossos padrões, elas não deveriam existir, mas estão lá, impávidas: quatro estrelas gigantes, cada uma 300 vezes mais massiva do que o nosso sol. Localizadas no agrupamento estelar R136, na Nebulosa da Tarântula, essas estrelas estão cercadas por exemplares mais “modestos”, com massas que não chegam a ser 150 vezes maiores que a do sol. “A suposição de um limite máximo de 150 massas solares tem sido central em nossa teoria sobre a formação de estrelas há tempos”, ressalta o astrofísico Sugata Kaviraj, do Colégio Imperial de Londres (Inglaterra). Não é por acaso que, desde que foram descobertas em 2010, essas “estrelas-monstro” são consideradas verdadeiras aberrações. A hipótese das fusões estelares Em busca de uma explicação plausível para tal fenômeno, um grupo de pesquisadores da Universidade de Bonn (Alemanha) testou a hipótese de que e

Orion olha pelo ALMA

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De guarda às antenas do Atacama Large Millimeter/submillimeter Array (ALMA), Orion, o caçador, brilha no alto do céu nocturno chileno. Com a sua característica forma em ampulheta e as três estrelas brilhantes do cinturão de Orion no centro, a constelação é facilmente reconhecível. Tirada a partir do hemisfério sul, esta imagem mostra a espada de Orion por cima do cinturão. A espada alberga um dos objetos celestes mais extraordinários - a Nebulosa de Orion - que vemos como a "estrela" do meio na espada, sendo a sua nebulosidade visível a olho nu sob boas condições de observação. As três antenas ALMA visíveis na imagem representam apenas uma fração da rede ALMA completa, que é constituída por um total de 66 antenas. O ALMA combina os sinais das antenas, separadas por distâncias que vão até 16 quilómetros, formando um único telescópio gigante, através da técnica chamada interferometria. Embora a construção não esteja completa senão em 2013, no final de 2011 observações

Meteoros da Chuva Perseidas e a Via Láctea

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Créditos de imagem e direitos autorais: Jens Hackmann Onde o próximo meteoro Perseida irá aparecer? Os aficionados pela astronomia que tentaram de todas as formas observar a Chuva de Meteoros Perseidas que teve seu pico no último final de semana (11 e 12 de Agosto de 2012) tinham essa pergunta em suas mentes. A imagem acima mostra seis meteoros dessa chuva, incluindo uma brilhante bola de fogo que corta de maneira alinhada a faixa da Via Láctea que é vista em segundo plano nessa imagem. A chuva de meteoros dos Perseidas parece gerar todos esses objetos de um ponto único no céu chamado de radiante e que é localizado na constelação de Perseus. Alguns relatos sobre a observação dos Perseidas no ano de 2012 indicam que por volta de 100 meteoros por hora puderam ser vistos em alguns locais escuros e distantes das grandes cidades, no momento de pico da chuva. A imagem acima foi feita Weikersheim, na Alemanha. Fonte: http://apod.nasa.gov/apod/ap120814.html

Curiosity Registra Rochas Expostas Pela Ação de Seus Foguetes

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Essa imagem colorida feita pelo rover Curiosity da NASA mostra uma área escavada pelos foguetes localizados no estágio de descida da missão Mars Science Laboratory. Essa imagem acima é parte de um mosaico maior de alta resolução feito com imagens obtidas pela Câmera Mast do Curiosity. Com os detritos soltos expelidos para fora pelos foguetes, detalhes dos materiais subjacentes são claramente observados. Em particular pode-se notar uma camada superior bem definida que contém fragmentos de rochas mergulhados em uma matriz de material mais fino. Mostrado no detalhe da imagem estão cascalhos com 3 centímetros de diâmetros (as duas setas superiores) e um pedaço maior com 11.5 centímetros de comprimento sobreposto por um de 10 centímetros da camada onde ele está mergulhado. Camadas sedimentares ricas em clastos podem se formar de diversas maneiras. Os mecanismos de formação podem ser diferenciados pelo tamanho, forma, textura superficial e posicionamento com respeito aos fragmentos nas

Telescópio espacial Hubble registra violento choque entre galáxias

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Nesta foto, captada pelo telescópio espacial Hubble vemos o choque entre as galáxias NGC 4038 e NGC 4039, localizadas a cerca 63 milhões de anos-luz da Terra, na direção da constelação do Corvo. Crédito: Nasa, Apolo11.com. Que o Universo é um lugar perigoso ninguém duvida. Praticamente tudo nele é grandioso e intenso, como as explosões de raios-gama, choques de asteroides e dezenas de outros fenômenos brutais. No entanto, um choque galáctico é algo monumental e se torna ainda mais dramático quando registrado em imagens maravilhosas. A cena acima, captada pelo telescópio espacial Hubble é um exemplo típico dessa periculosidade cósmica. Até alguns bilhões de anos atrás a galáxia NGC 4038, vista na parte superior da imagem, era uma galáxia espiral normal como tantas outras, mas nos últimos 100 milhões de anos as coisas começaram a mudar. Tudo começou quando outra galáxia, a NGC 4039 colidiu com ela vinda da direita, provocando destroços que se espalharam por milhares de anos