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Imagens térmicas de luas de Saturno lembram videogame Pac-Man

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Registros da sonda Cassini foram feitos em 2010 e 2011 em Mimas e Tétis. Partes mais frias dos satélites são arroxeadas e as mais quentes, brancas. Imagens térmicas feitas de duas luas de Saturno lembram Pac-Man (Foto: Nasa/JPL-Caltech/GSFC/SWRI)   A sonda Cassini, da agência espacial americana (Nasa), captou dados térmicos de duas luas de Saturno que lembram o personagem Pac-Man, criado para os consoles de videogame Atari nos anos 1980. Uma das imagens obtidas por raios infravermelhos é da lua Mimas, vista em fevereiro de 2010, e a outra, de setembro do ano passado, pertence a Tétis. As partes mais frias dos satélites estão em roxo e as mais quentes aparecem em branco. As temperaturas registradas em Tétis são extremamente frias, entre 203° C e 183° C negativos. Já em Mimas, a variação observada foi de -208° C a -178° C. Os cientistas acreditam que essa forma de Pac-Man seja criada porque elétrons de alta energia bombardeiam regiões de baixa latitude do lado das luas v

Refinaria cósmica na nebulosa cabeça de cavalo

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A distinta Nebulosa Cabeça de Cavalo na constelação de Orionte não é só um dos objectos favoritos dos astrofotógrafos por todo o mundo, é aparentemente também uma refinaria cósmica.Crédito: ESO O que parece ficção científica é afinal realidade: usando o telescópio de 30 metros do Instituto para Radioastronomia para observações astronómicas no comprimento de onda milimétrica, os astrónomos detectaram, pela primeira vez, a molécula interestelar C3H+, na nossa Galáxia. Pertence à família dos hidrocarbonetos e é, portanto, parte dos recursos energéticos principais do nosso planeta, ou seja, petróleo e gás natural. A descoberta desta molécula no coração da famosa Nebulosa Cabeça de Cavalo na direcção da constelação de Orionte também confirma que esta região é uma activa refinaria cósmica. A Nebulosa Cabeça de Cavalo, a 1300 anos-luz da Terra, está localizada na constelação de Orionte, nesta altura do ano já visível nos nossos céus nocturnos. Devido à sua forma famosa e facilmente

A NGC 4449 – Uma Galáxia Anã em Canes Venatici

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A NGC 4449 é uma galáxia anã irregular com aproximadamente 19000 anos-luz de diâmetro, localizada a aproximadamente 12.5 milhões de anos-luz de distância na constelação de Canes Venatici. Ela faz parte do Grupo M94 (o Grupo Canes Venatici I), um grupo de galáxias relativamente perto do Grupo Local (grupo que contém a Via Láctea). Ela está se movendo para longe de nós a aproximadamente 207 quilômetros por segundo.  A NGC 4449 tem tamanho, forma e brilho similar e muitas vezes é comparada com a Grande Nuvem de Magalhães, uma galáxia satélite da Via Láctea. Diferente da Grande Nuvem de Magalhães, a NGC 4449 é considerada uma galáxia de explosão de estrelas devido a alta taxa de formação de estrelas, o dobro da taxa de formação de estrelas da Grande Nuvem de Magalhães. Sua barra consiste de uma população de estrelas com uma idade de cinco milhões de anos, enquanto que as regiões avermelhadas na imagem são regiões H II com o processo de formação de estrelas em seu interior (a emiss

O Brilhante Júpiter em Touro

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Crédito da imagem e direitos autorais: Tunç Tezel (TWAN) Essa brilhante estrela que você tem recentemente notado nascer logo depois do pôr-do-Sol não é uma estrela propriamente dita. Ela é na verdade o planeta Júpiter que está perto de sua oposição que irá ocorrer no dia 3 de Dezembro de 2012, quando ele estará na constelação de Touro e do lado oposto do Sol no céu do planeta Terra. claramente superando o brilho amarelado da estrela Aldebaran, a estrela alpha da constelação de touro, Júpiter aparece bem no centro dessa paisagem celeste feita no dia 14 de Novembro de 2012 e que também mostra os aglomerados estelares das Plêiades e das Hiades, sinais celestes familiares enquanto o inverno no hemisfério norte se aproxima. A imagem abaixo é uma versão anotada da imagem principal onde é possível identificar os objetos que estarão visíveis ao mesmo tempo em que Júpiter atinge sua oposição. Pequeno e apagado, o asteroide Vesta e o planeta anão Ceres estão a aproximadamente 10 graus

Seta do tempo é confirmada: Universo não dá marcha-a-ré

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Um "méson B vermelho" se transforma em um "méson B azul": os dados indicam que o a transformação de vermelho em azul ocorre em um ritmo diferente da transformação de azul em vermelho.[Imagem: Greg Stewart/SLAC] O sentido do tempo O tempo não pára, embora o que muitos gostariam realmente é que ele retornasse, pelo menos no que se refere ao desgaste da máquina corporal. Embora há milênios os filósofos se perguntem por que o tempo não anda para trás, as leis conhecidas da física são perfeitamente simétricas com relação ao tempo - não haveria algo como uma seta do tempo. Ou seja, para a física moderna, os processos físicos poderiam ser "rebobinados" no tempo e continuariam fazendo sentido - as leis matemáticas da física funcionam tão bem para os eventos seguindo seu curso inexorável para o futuro quanto retornando para o passado. Agora, porém, foi realizada a primeira verificação experimental direta de uma exceção a essa simetria do tempo. Medindo o d

Nebulosa planetária Aranha Vermelha

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Crédito da imagem e direitos autorais: Carlos Milovic, o Hubble Legado Arquivo, a NASA Parafraseando o poeta, que teia emaranhada uma nebulosa planetária pode tecer! A nebulosa planetária da Aranha Vermelha mostra a estrutura complexa que pode resultar quando uma estrela normal ejeta a sua camada externa de gás e se torna uma anã branca. Com o nome oficial de NGC 6537, esta nebulosa planetária com dois lobos simétricos abriga uma das estrelas anãs mais quentes já observadas, provavelmente parte de um sistema binário. Os ventos internos que emanam das estrelas centrais, visíveis no centro da imagem, possuem velocidades superiores a 1.000 km/s. Estes ventos expandem a nebulosa, fluem ao longo de suas paredes e causam colisões de ondas de gás quente e poeira. Os átomos envolvidos nestas ondas de choque em colisão radiam a luz mostrada na imagem de cor representativa (a cor representa o processo registrado, ou seja, toda a informação sobre o fenômeno, e não a “cor real” ou a luz emi

Perto da maior galáxia já encontrada a nossa Via Láctea é um grão de areia

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Não é novidade que a Terra (ou seja, nós) fica em uma galáxia chamada Via Láctea. Também não é novidade que essa galáxia é enorme – precisamente, tem cerca de 100.000 anos-luz de diâmetro. Caso você esteja se perguntando, um ano-luz equivale a aproximadamente 10 trilhões de quilômetros. Aham. Para colocar os números em perspectiva, pense na Voyager 1, a sonda da NASA com a maior capacidade de viagem espacial que atingiu o ponto mais distante a partir da Terra até hoje: ela viajou um total de 18,19 bilhões de quilômetros nos últimos 35 anos. É por isso que com certeza nunca visitaremos IC 1101, que fica na constelação de Serpens, uma enorme galáxia lenticular que reside no centro do aglomerado de galáxias Abell 2029, composto de milhares delas. Ela tem nada mais, nada menos que cerca de 5,5 milhões de anos-luz de diâmetro, e está a mais de um bilhão de anos-luz de distância da Terra. Finalmente, se você acha o sol um troço gigante – e é -, saiba que ele também é apenas uma estr

Como a 'morte' de uma minúscula partícula pode acabar com o Universo?

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Ninguém observou qualquer evidência de decaimento de prótons. Isso pode ser decepcionante para os físicos, mas é uma boa notícia para o universo. Se este fato se revelar possível, o decaimento de prótons (processo ainda hipotético por meio do qual um próton decai para partículas menores, como o píon e o pósitron) poderia ser o começo do fim de tudo. Como o decaimento de prótons pode levar ao fim do universo? Nós começamos com o que há nesses prótons. Dentro dos prótons existem os quarks. Quarks são uma das duas partículas mais básicas que nós podemos encontrar. Os quarks estão sujeitos à chamada “força forte”, a força que mantém um núcleo inteiro. Cada quark recebeu o número bariônico de um terço. Números bariônicos são números quânticos invariantes, definidos como um terço do número de quarks menos o número de antiquarks dentro de um sistema. Os bariônicos mais famosos são prótons e nêutrons que possuem três quarks cada, somando um número bariônico igual a um. Outros bárions

Estrela “renascida” serve de prévia do nosso futuro

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A foto acima é de Abell 30 , ou A30 , uma estrela que experimentou um novo sopro de “vida”. A 5.500 anos-luz de distância de nós, ela é parecida com o nosso sol, e está no fim da sua fase de gigante vermelha. Cerca de 12.500 anos atrás (do nosso ponto de vista), ela teve o seu primeiro “contato” com a morte, quando suas camadas exteriores foram expulsas por um vento solar lento e denso que formou uma nebulosa planetária, uma concha quase esférica de material brilhante em expansão pelo espaço. Então, cerca de 850 anos atrás, ela subitamente “voltou à vida”, cuspindo e tossindo nuvens ricas de hélio e carbono, em um evento violento. A casca externa expandiu violentamente durante este período, mas está se contraindo rapidamente nos últimos 20 anos. O efeito resultante é a aceleração do vento estelar produzido por A30 para a velocidade atual de 40.000 km/s, mais de 14 milhões de quilômetros por hora. Quando este vento estelar atinge e começa a interagir com o vento mais lento que

A Nebulosa Papillon – Uma Compacta Bolha H II Na Grande Nuvem de Magalhães

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A Nebulosa Papillon (N159-5) é uma chamada High Excitation Blob, ou HEB, em forma de borboleta com menos de 2 anos-luz de diâmetro dentro da nebulosa N159, uma turbulenta região de formação de estrelas com mais de 150 anos-luz de diâmetro. Ela está localizada na Grande Nuvem de Magalhães, a uma distância aproximada de 170000 anos-luz na direção da constelação de Dorado. As HEBs são regiões H II compactas, uma classe rara de nebulosas ionizadas localizadas nas Nuvens de Magalhães. Elas são caracterizadas pela alta excitação, tamanho pequeno, alta densidade, e e grande extinção se comparadas com as regiões H II típicas das Nuvens de Magalhães.  Esses objetos são totalmente ligados aos estágios iniciais de formação de estrelas massivas quando as estrelas começam a se desacoplar de suas nuvens moleculares parentais. Essa bolha ionizada compacta está enterrada no centro de um turbilhão de gases brilhantes e de poeira escura na N159. Essa imagem mostra detalhes nunca antes observad

Nasa divulga imagem de galáxia que fica a 59 milhões de anos-luz do Sol

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Foto feita pelo telescópio Hubble mostra formação em espiral da galáxia. Sistema estelar foi batizado de ESO 499-G37. Imagem divulgada pela agência espacial americana, a Nasa, mostra a galáxia espiral ESO 499-G37. Pelo ângulo captado pelo telescópio Hubble, é possível ver a formação em espiral da galáxia (no canto direito da imagem, formada por pontos azuis). Segundo a Nasa, o sistema estelar está localizado a 59 milhões de anos-luz do Sol. (Foto: Nasa/Reuters) Fonte: G1

Áreas de confusão

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Imagem por Raffaele Barzacchi , Itália Os raios da cratera Kepler com certeza encontrariam mais admiradores se eles não ocorressem tão perto dos longos e gloriosos raios da cratera Copernicus e dos brilhantes raios da cratera Aristarchus. A imagem acima enfatiza uma feição do material ejetado da cratera Kepler que pode-se notar as vezes. Uma área que se estende por aproximadamente entre 1.5 e 2 km do diâmetro da cratera Kepler, e que é coberta com material brilhante parecido com um raio. Ao redor existe outra descontinuidade coberta e não tão brilhante. A fronteira dessa área a oeste está onde a parte mais larga dos raios da cratera Kepler é truncada, se estendendo somente como raios estreitos além disso. A zona brilhante mais interna aparece continuamente coberta por material ejetado, a área mais externa é descontinuamente interferida com material ejetado. Uma coisa interessante sobre a área mais externa é que ela é marcada a oeste por uma franja estreita de lava mais escura.

Cientista anuncia descoberta histórica em Marte, mas Nasa reduz expectativa

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Diretor da missão do Curiosity disse em entrevista que descoberta é digna de entrar em livros de história. Nasa afirmou que entusiasmo de cientista seria apenas com qualidade dos dados Ilustração mostra Curiosity durante pesquisar em solo marciano/NASA A excitação foi total nesta quarta-feira (21/11/12) quando um cientista da Nasa mencionou uma descoberta "digna de entrar para os livros de história" feita pelo veículo-robô Curiosity em Marte, mas, em seguida, a agência espacial americana reduziu as expectativas em torno do feito. Esta descoberta vai entrar nos livros de história, parece realmente excelente", afirmou à rádio NPR John Grotzinger, diretor da missão Curiosity no Laboratório de Propulsão a Jato Jet Propulsion Laboratory, JPL) em Pasadena (Califórnia, oeste dos Estados Unidos). Segundo a entrevista, divulgada na terça-feira, análises feitas pelo robô enviado ao planeta vermelho para tentar encontrar vestígios de vida no passado, teriam apontado par

Deslumbrante Buraco Negro

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Créditos da imagem : NASA A imagem acima mostra um desenho que tenta ilustrar como o deslumbrante buraco negro chamado de GX 339-4 deve parecer. Observações no comprimento de onda do infravermelho realizadas pelo Wide-field Infrared Survey Explorer, ou WISE, da NASA revelam a melhor informação até hoje sobre o caótico e extremo ambiente dos jatos produzidos por um buraco negro. O GX 339-4 provavelmente se formou de uma estrela que explodiu. Ele é circundado por um disco de crescimento (indicado em vermelho no desenho acima) formado por material que está sendo puxado para dentro do buraco negro desde sua estrela vizinha (mostrada em amarelo). Parte desse material é expelido em forma de jatos (os fluxos em amarelo mostrados acima e abaixo do disco). A região perto do buraco negro brilha intensamente na luz infravermelha. Fonte: http://www.nasa.gov

Big Bang – Pode uma explosão originar o Universo?

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Conforme a teoria do Big Bang, a possível “explosão” deu origem ao universo   Foi o monsenhor Georges Lemaître o primeiro homem a levar a sério a idéia de que o Universo tivesse um começo, do ponto de vista científico. Partindo da então recente Teoria da Relatividade Geral de Einstein, ele criou, em 1927, a hipótese de um “átomo primordial”, que teria explodido em tempos imemoriais para dar origem a tudo que existe. Einstein odiava a idéia, mesmo sendo uma decorrência quase instantânea da teoria. Ao ser contatado pelo belga, criticou o quanto pôde. Uma alfinetada do famoso cientista alemão equivalia a uma sentença de morte para uma proposta científica. Ninguém deu muita bola para o pobre Lemaître. Mas sua vingança viria mais cedo do que Einstein ou qualquer outro cientista concorrente poderia imaginar.   Em 1929, um astrônomo americano chamado Edwin Hubble fez uma descoberta intrigante: as galáxias pareciam estar todas se afastando umas das outras. E, quanto mais distantes

Descobertas galáxias sem estrelas nos limites do universo como teoricamente previsto

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Galáxias escuras são galáxias que praticamente não têm estrelas (por isto são chamadas de escuras). Pela teoria, antes de se formarem as primeiras estrelas, enormes massas de gás deveriam se reunir em gigantescas nuvens, formando assim as primeiras galáxias. Encontrar estas galáxias, previstas teoricamente, até hoje tem se mostrado um desafio e tanto. Para buscá-las, Sebastiano Cantalupo, astrônomo da Universidade da Califórnia, Santa Cruz (EUA), e sua equipe resolveram se aproveitar de uma das mais brilhantes fontes de luz no cosmo, um quasar conhecido como HE0109-3518. Localizado a 11 bilhões de anos-luz de distância, HE0109-3518 brilha com a intensidade de cem trilhões de sóis e ilumina sua vizinhança galáctica em um raio de dez milhões de anos-luz. Utilizando o VLT – Very Large Telescope (“Telescópio Bem Grande”), no Chile, os astrônomos fizeram imagens de longa exposição da área em torno do quasar, e detectaram uma dúzia de objetos que podem ser as galáxias escuras. Na fi

O novo planeta e o belo céu do verão

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Há  pouco tempo  os astrônomos do observatório de La Silla, no Chile, anunciaram a descoberta de um planeta na órbita da estrela Alfa da constelação do Centauro. A mais próxima da Terra. Infelizmente o planeta fica perto demais de seu Sol, Alfa Centaurib, e a temperatura em sua superfície é de dois mil graus. Esta semana a mesma equipe descobriu outro planeta semelhante a Terra, mas fica a 42 anos-luz, dez vezes mais distante do que AlfaCentauri Bb. O novo mundo, batizado de HD40307, fica a 90 milhões de quilômetros de seu sol e poderia ter água líquida e condições de vida. O estudo desses mundos extra-solares vai melhorar com a nova geração de telescópios espaciais, como o James Webb, da Nasa. Sucessor do Hubble, o James Webb poderá analisar a luz desses planetas e confirmar se eles possuem atmosferas respiráveis e água líquida. Enquanto isso, aqui na Terra, o verão se aproxima e as constelações características desta época começam a ficar visíveis no nosso céu. Saem o Escorpiã

A Nebulosa do Mago

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A Nebulosa do Mago (Sharpless 142 ou SH2-142) é uma nebulosa difusa ao redor do aglomerado aberto de estrelas em desenvolvimento NGC 7380 . Ele se espalha por aproximadamente 140 x 75 anos-luz e localiza-se dentro da Via Láctea a uma distância estimada de 7200 anos-luz na direção da constelação de Cepheus. Ele está se movendo em nossa direção a uma velocidade de 34.13 quil6ometros por segundo. O nome Sharpless vem de um catálogo de 312 nebulosas de emissão (regiões H II). A primeira edição foi publicada por Stewart Sharpless em 1953 com 142 objetos (Sh1) e a segunda e final versão foi publicada em 1959 com 312 objetos (Sh2). Esse tipo de nebulosa é o local de nascimento de estrelas. Elas são formadas quando nuvens de gás moleculares bem difusas colapsam devido a sua própria gravidade, muitas vezes devido à influência de uma explosão de supernova que ocorreu próximo. A nuvem colapsa e os fragmentos, algumas vezes formam centenas de novas estrelas. As estrelas recém-formadas io

Ejeção de Massa Coronal Segue Rumo a Terra

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No dia 21 de Novembro de 2012, às 14:24, hora de Brasília, o Sol expeliu diretamente para a Terra uma ejeção de massa coronal, ou CME. Modelos de pesquisa experimental da NASA, baseados em observações feitas com o Solar Terrestrial Relations Observatory (STEREO) e com a missão das agências NASA/ESA Solar and Heliospheric Observatory, mostram que a CME de 21 de Novembro de 2012, deixou o Sol a uma velocidade de 500 milhas por hora, o que é considerada uma velocidade baixa para as CMEs. Não podendo confundir com uma flare solar, uma CME é um fenômeno solar que pode enviar partículas do Sol ao espaço e que podem chegar na Terra entre um e três dias depois. Quando são direcionadas para a Terra, as CMEs podem causar fenômenos do clima espacial chamados de tempestades geomagnéticas, que ocorrem quando as CMEs se conectam com sucesso com o envelope externo magnético da Terra, a magnetosfera, por um período de tempo relativamente extenso. No passado, CMEs dessa velocidade normalment

Veja o resultado de uma gigantesca explosão estelar

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A uma distância que a luz demora 10 mil anos para percorrer, uma estrela massiva “morreu” de modo espetacular, e os resultados desse evento foram registrados recentemente (o que vemos é um “retrato do passado”, já que a luz demora para chegar de lá até nós) por dois telescópios da Agência Espacial Europeia. A supernova W44 estava localizada na constelação Aquila e, em seu lugar, está uma estrela de nêutrons (ou pulsar), denominada PSR B1853+-1 (na imagem abaixo, um ponto azul brilhante). Nos arredores, há nuvens de gás com milhões de graus Celsius, onde novas estrelas estão em formação. Os restos da W44 estão entre os melhores exemplos de interação desse tipo de material com as nuvens que deram origem à estrela. Para obter um retrato detalhado, foi usado um telescópio infravermelho (o Observatório Espacial Herschel, o maior do tipo já lançado no espaço) e um capaz de captar raios-X (o XMM-Newton). Em seguida, as imagens foram unidas. De acordo com pesquisadores da Agência Espa