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As Imagens do Telescópio Wise

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Uma pequena coleção de fotos tiradas pelo Wide-field Ifrared Survey Explorer, ou WISE da NASA Galáxia do Redemoinho, ou Messier 51 (M51) Conhecida pelos astrônomos como M51, essa bela galáxia espiral é de grande projeto o que significa que ela tem os braços espirais bem definidos. Acredita-se que a sua companheira menor, a galáxia anã chamada de NGC 5195 é que ajudou a definir e a formar os braços espirais da M51, graças à “dança” gravitacional entre elas. A M51, é também conhecida como Galáxia de Lord Ross, já que foi esse o astrônomo a estudar a sua estrutura espiral pela primeira vez nos anos de 1840. Ela está localizada a 25 milhões de anos-luz de distância na direção da constelação de Canes Venatici e possui aproximadamente 81000 anos-luz de comprimento. Nebulosa da Lagoa Nebulosa da Lagoa, Messier 8 ou M8, vista pelo WISE em infravermelho, no centro da imagem, rodeada de estrelas. É composta por nuvens nuvens de gás e poeira onde se formam novas estrelas. Está sit

Imagem da Nebulosa Carina marca inauguração do VLT Survey Telescope

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A Nebulosa Carina, uma espectacular região de formação estelar, foi capturada com grande pormenor pelo VLT Survey Telescope, situado no Observatório do Paranal do ESO. Esta imagem foi obtida com a ajuda de Sebastián Piñera, Presidente do Chile, aquando da sua visita ao observatório a 5 de junho de 2012 e divulgada por ocasião da inauguração do novo telescópio em Nápoles, a 6 de dezembro de 2012. Créditos: ESO. Acknowledgement: VPHAS+ Consortium/Cambridge Astronomical Survey Unit Uma nova imagem da Nebulosa Carina, uma região de formação estelar, foi capturada pelo VLT Survey Telescope, situado no Observatório do Paranal do ESO e divulgada hoje por ocasião da inauguração do telescópio em Nápoles. Esta imagem foi obtida com a ajuda de Sebastián Piñera, Presidente do Chile, aquando da sua visita ao observatório em 5 de junho de 2012. O mais recente telescópio instalado no Observatório do Paranal do ESO, no Chile, o VLT Survey Telescope (VST, telescópio de rastreio do VLT), foi h

Astrônomos observam início de formação de sistema solar

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Corpo celeste estudado tem 300 mil anos, enquanto Sol tem 4,6 bilhões. Para cientistas, região se parece com o nosso Sistema Solar no passado. Protoestrela acumula a massa em seu redor como um disco; à direita, o processo é mostrado com maior aproximação (Foto: Bill Saxton/NRAO/Divulgação)   Astrônomos anunciaram nesta quarta-feira (5) a descoberta de um corpo celeste que está sendo considerada uma versão “bebê” do nosso Sol. Eles acreditam que a região seja um sistema solar em formação – o mais jovem já observado. O objeto, uma protoestrela que recebeu o nome de L1527IRS, fica na constelação de Touro, a cerca de 450 anos-luz da Terra. Por ora, ela tem apenas um quinto da massa do Sol, mas sua idade também é bem menor – surgiu há cerca de 300 mil anos, enquanto o Sol soma 4,6 bilhões de anos. A jovem estrela traz uma grande quantidade de gás e poeira em seu redor, como um disco. Segundo os cálculos dos cientistas, há massa suficiente para formar sete planetas como Júpiter –

Como identificar vida alienígena mesmo que seja MUITO diferente da nossa?

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No evento TEDxUIUC, da Universidade de Illinois em Urbana-Champaign (EUA), Christoph Adami contou uma experiência que teve com a NASA, a agência espacial norte-americana, e como usou seus conhecimentos para ajudá-los a detectar vida fora da Terra. Adami é professor de Ciências Biológicas Aplicadas no Insituto Keck, em Claremont, Califórnia (EUA), e professor visitante da Universidade Estadual de Michigan (EUA). Ele investiga a natureza dos sistemas vivos, usando “vida artificial” – pequenos programas de computador autorreplicantes. O principal foco de sua pesquisa é a evolução darwiniana, que Adami estuda em diferentes níveis de organização (de moléculas simples ao complexo sistema do cérebro). Ele foi pioneiro na aplicação de métodos da teoria da informação no estudo da evolução, e projetou um sistema (Avida) que lançou o uso de vida digital como um instrumento para a investigação de questões básicas da biologia evolutiva. Eis que tudo isso levou a NASA a pedir sua ajuda

47 Tuc Perto da Pequena Nuvem de Magalhães

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Crédito da imagem e direitos autorais: Ivan Eder O aglomerado globular de estrelas 47 Tucanae é uma joia do céu do sul. Também conhecido como NGC 104, ele flutua no halo da Via Láctea juntamente com aproximadamente outros 200 aglomerados globulares de estrelas. Sendo o segundo aglomerado globular mais brilhante, depois somente do Omega Centauri, como visto do nosso planeta, ele localiza-se a aproximadamente 13000 anos-luz de distância e pode ser visto a olho nu perto da Pequena Nuvem de Magalhães (SMC) na constelação de Toucan. Claro, a SMS está a aproximadamente 210000 anos-luz de distância, é considerada uma galáxia satélite da Via Láctea e não está fisicamente perto do 47 tuc. Estrelas nas regiões externas da SMS são vistas na parte superior esquerda dessa vasta paisagem celeste do céu do sul. Em direção ao canto inferior direito com um diâmetro aproximadamente igual ao da Lua Cheia, pode-se ver o denso aglomerado 47 Tuc formado por alguns milhões de estrelas concentradas

Radiogaláxia Hercules A emite jatos de plasma

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Crédito da imagem: NASA, ESA, S. Baum & C. O'Dea (RIT), R. Perley e W. Algodão (NRAO / AUI / NSF), e a equipe da herança de Hubble (STScI / AURA) Por que essa galáxia emite esses jatos espetaculares? Ninguém sabe ao certo, mas provavelmente essa emissão esteja relacionada com um buraco negro supermassivo ativo localizado em seu centro. A galáxia no centro da imagem, é a Hercules A, e aparece como uma galáxia elíptica normal na luz visível. Porém, quando imageada nas ondas de rádio, tremendos jatos de plasma com mais de um milhão de anos-luz de comprimento aparecem. Análises detalhadas indicam que a galáxia central, também conhecida como 3C 348, é na verdade 1000 vezes mais massiva que a Via Láctea e o seu buraco negro central é aproximadamente 1000 vezes mais massivo do que o buraco negro existente no centro da Via Láctea. Mostrado acima está uma imagem da luz visível obtida pelo Telescópio Espacial Hubble sobreposta com imagens de rádio obtidas com o recentemente atuali

Como sabemos que houve o Big Bang?

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  A Teoria do Big Bang é o modelo científico que explica como o universo chegou a ser como é agora, como ele já foi, e como será no futuro. Mas como é que a ciência pode ter certeza de que o Big Bang aconteceu e vem acontecendo? Que é real? Afinal de contas, ninguém estava lá para ver o Big Bang ocorrer, e ninguém está recriando Big Bangs em laboratório para estudar como ele acontece. Mas não precisamos testemunhar um evento para saber que ele aconteceu; basta examinar os vestígios dele. Um caçador, por exemplo, examina o solo em busca de pegadas. Examinando-as, ele descobre de qual animal é, suas características e quanto tempo faz que passou por ali – sem precisar vê-lo. Semelhante coisa fazem os astrofísicos. Eles examinam o céu e encontram as marcas dos eventos passados, marcas que aprendemos a ver e a interpretar no último século, e que nos ajudam a contar a fascinante história do nosso universo. Escuridão do céu, à noite – Paradoxo de Olbers Esta não é tanto uma pr

A Pequena Lua Tétis de Saturno

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Créditos da Imagem:NASA/JPL-Caltech/Space Science Institute Tétis pode até não ser um satélite pequeno para os padrões, digamos, normais, mas quando ele é registrado junto com Saturno, ele sim parecerá minúsculo, como mostra a imagem acima. Até mesmo os anéis de Saturno, fazem com que Tétis, com seus 1062 quilômetros de diâmetro seja um anão. Tétis aparece na parte superior esquerda da imagem acima, e embora ele seja pequeno nessa imagem, os cientistas acreditam que ele seja muitas vezes mais massivo do que todo o sistema de anéis combinado. Essa imagem foi feita com a sonda Cassini olhando na direção não iluminada dos anéis e a aproximadamente 18 graus acima do plano dos mesmos. A imagem foi feita em luz verde com a câmera de grande angular da sonda Cassini, no dia 19 de Agosto de 2012. A imagem acima foi adquirida a uma distância aproximada de 2.4 milhões de quilômetros de Saturno, com o conjunto, Sol-Saturno-Cassini em fase com um ângulo de 63 graus. A escala da imagem é

Ocultação estelar revela segredos do planeta anão Makemake

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Concepção artística mostra como deve ser a superfície do planeta anão Makemake, localizado no Cinturão de Kuiper, 900 milhões de quilômetros mais distante que Plutão. Crédito: ESO, Apolo11.com. Orbitando o Sol a uma distância de 6.7 bilhões de quilômetros, o gélido planeta anão começa a revelar seus segredos. Observações anteriores mostravam que o objeto era similar ao outros planetas anões, mas uma recente passagem na frente de uma estrela de baixa luminosidade revelou que Makemake pode não ser tão parecido assim. Descoberto em 31 de março de 2005 pela equipe do astrofísico estadunidense Michael Brown, do Observatório Monte Palomar, Makemake é 30% menor que Plutão e é o terceiro maior planeta anão do Sistema Solar. Os estudos atuais mostram que sua superfície é coberta por metano, etano e possivelmente nitrogênio. Apesar de se parecer muito com seus irmãos Plutão ou Haumea, ambos localizados no distante cinturão de Kuiper, observações recentes mostram que existem diferenças ba

Curiosity encontra pistas sobre existência de vida em Marte

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Sonda acha substâncias complexas no solo de Marte Imagem da terceira e quarta trincheira feita pela pá de 4 centímetros do rover Curiosity em Outubro de 2012.Crédito: NASA/JPL-Caltech/MSSS A sonda Curiosity , da Nasa, encontrou evidências perturbadoras de que teria existido vida no passado de Marte, mas os cientistas alertaram nesta segunda-feira que ainda é muito cedo para realizar as primeiras análises de solo coletado. Os instrumentos de análises de amostras (SAM, em inglês) da Nasa têm enviado informações à Terra enquanto busca compostos como metano, hidrogênio, oxigênio e nitrogênio, elementos químicos que compõem a vida. Os cientistas ficaram animados ao detectar compostos orgânicos simples no solo coletado em uma duna, mas alertaram que os traços de carbono poderiam ter sido transportados por meteoritos ou inclusive por partículas que os instrumentos tocaram antes de partir da Terra. "Eles esperam encontrar mais evidências de compostos orgânicos à medida que