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O Aglomerado da Árvore de Natal

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Crédito da imagem : NASA / Hubble Space Telescope A Nebulosa do Cone é parte de um complexo de formação de estrelas muito maior e é mostrada na parte inferior da imagem acima com o aglomerado da Árvore de Natal, NGC 2264, acima do cone, como se fosse uma árvore invertida. A brilhante estrela um pouco acima do cone representa o topo da árvore e a estrela brilhante no topo da imagem é o centro do tronco da árvore. A Nebulosa da Pele de Raposa está no canto superior direito da imagem. A Nebulosa do Floco de Neve está no meio que é mostrado melhor em imagens infravermelhas. A forma de cone vem da nebulosa escura de absorção consistindo de hidrogênio molecular frio e poeira em frente da nebulosa de emissão apagada, contendo hidrogênio ionizado pela estrela S Monocerotis, a estrela mais brilhante do aglomerado NGC 2264. A nebulosa apagada tem aproximadamente sete anos-luz de comprimento e está a aproximadamente 2700 anos-luz de distância da Terra. Fonte: http://www.dailygalaxy.com

Nebulosa NGC 3199

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Crédito: Ken Crawford ( Rancho Del Sol Observatory ), Macedon Ranges Observatory NGC 3199 situa-se a uns 12.000 anos-luz da Terra, uma brilhante nuvem cósmica na constelação do hemisfério Sul da Quilha. A nebulosa mede cerca de 75 anos-luz nesta esplêndida imagem a cores-falsas. Embora a imagem de céu profundo revele uma forma anular mais ou menos completa, na realidade parece mais abundante em baixo e à direita. Perto do centro do anel encontra-se uma estrela Wolf-Rayet, uma estrela massiva, quente e com pouco tempo de vida que gera um intenso vento estelar. De facto, sabe-se que as estrelas Wolf-Rayet criam nebulosas com formas interessantes pois os seus poderosos ventos arrastam o material interestelar da vizinhança. Neste caso, pensa-se que a fronteira brilhante indique uma região de choque produzida à medida que a estrela atravessava um novo meio, tal como um barco na água. Mas as medições mostraram que a estrela não está na realidade a mover-se na direcção deste limite.

Ocultação de Júpiter pela Lua é registrada em São Vicente, SP

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Ocultação também foi vista em várias partes do país nesta terça-feira (25). Fenômeno foi fotografado por vários moradores do litoral paulista. O morador de São Vicente, no litoral de São Paulo, Marcos Vinicius dos Santos fotografou na noite desta terça-feira (25), o planeta Júpiter e a Lua em um processo bastante especial. A ocultação do planeta pela Lua foi um fenômeno que pôde ser visto em várias partes do país, como no Rio de Janeiro e São Paulo, além do sul da África. O ponto menor, ao lado da lua, é o maior planeta do Sistema Solar. (Foto: Marcos Vinicius dos Santos/Arquivo Pessoal) O internauta passou várias horas observando o fenômeno, que aconteceu durante toda a madrugada desta quarta-feira (26). As imagens foram capturadas no bairro Vila Voturuá, em São Vicente. Júpiter pode ser visto do lado onde nasce o Sol desde meados de novembro. Como é um dos astros mais brilhantes do céu noturno, o gigante gasoso pode ser visto facilmente a olho nu.  (Foto: Marcos Vinicius d

Pesquisadores encontraram estrela-bebê considerada o “Santo Graal” do Sistema Solar

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Uma estrela-bebê foi detectada por astrônomos logo antes de “nascer”. A descoberta é tão importante que foi descrita como um “santo graal” da evolução estelar. As observações, publicadas na Nature, podem responder por que nuvens gigantes de gás podem colidir e formar estrelas. A estrela ainda está na fase de um turbilhão de poeira e gás. Ela é parte do mais jovem sistema planetário em formação já encontrado – por isso, pode ser crucial para entendermos melhor o nascimento do nosso próprio sistema. A jovem estrela tem “apenas” 300 mil anos de idade – um bebê se comparado com os 4,6 bilhões de anos de nosso Sol e seus planetas. No momento, ela tem 1/5 da massa do Sol, mas deve aumentar até o tamanho dele conforme for atraindo material de seus arredores. Calcula-se que haja material o suficiente para fazer sete Júpiters. A estrela, chamada L1527 IRS, fica a mais de 450 anos-luz da Terra, na constelação de Taurus – uma distância pequena para os padrões do Universo. John Tobin,

As Planícies do Hemisfério Norte de Marte

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Créditos da Imagem: NASA/JPL/Malin Space Science Systems. Caption by: K. S. Edgett and M. C. Malin, MSSS As planícies da porção norte de Marte ainda permanecem em relativo mistério com pouco avanço no entendimento de suas feições desde quando elas foram observadas pela missão Viking e mesmo apesar de uma das sondas da missão, a Viking 2 ter pousado nessa região. As planícies do norte são terras baixas com poucas crateras de impacto expostas na superfície se comparada com as terras altas e repletas de crateras da região sul do Planeta Vermelho. Normalmente, superfície com poucas crateras são consideradas mais jovens. Essa conclusão é obtida pelo fato delas terem tido menos tempo para acumular crateras. A câmera de alta resolução Mars Orbiter Camera, da sonda Mars Global Surveyor mostraram, num passado recente, que na verdade existem muitas crateras na região, mas a maior parte delas está enterrada abaixo do terreno da planície. A imagem acima, de baixa resoluçãoo, cobre uma área d

Cientistas elegem a descoberta do Bóson de Higgs como o feito científico do ano

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A revista Science elegeu as dez descobertas científicas de 2012. Entre elas, constam pesquisas com células tronco, o pouso da Curiosity e a evolução na interface cérebro-máquina Modelo gráfico do CERN representa a colisão de partículas que pode ter revelado a existência do bóson de Higgs (AFP/CERN) A descoberta de uma particular física conhecida como Bóson de Higgs foi eleita pela revista Science como o achado científico mais importante de 2012. O Bóson explica como outras partículas elementares, como elétrons e quarks, ganham massa, e era a última peça que faltava para confirmar o modelo padrão, teoria que explica como as partículas interagem para formar a matéria do Universo. As evidências da existência do Bosón de Higgs foram reveladas no dia 4 de julho, após dois detectadores identificarem sua presença no Grande Colisor de Hádrons (LHC, na sigla em inglês), o maior acelerador de partículas do mundo.  Segundo a revista, ainda não está claro qual o caminho que a física das

Planeta Anão Makemake do Sistema Solar exterior

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Crédito da ilustração : Observatório Europeu do Sul Makemake é um dos maiores objetos conhecido do Sistema Solar externo. Pronunciado como MAH-kay MAH-kay, esse objeto do cinturão de Kuiper tem aproximadamente dois terços do tamanho de Plutão e orbita um pouco além da órbita de Plutão, aparecendo também um pouco mais apagado que Plutão. Makemake, contudo, tem uma órbita mais inclinada com relação ao plano da eclíptica do que Plutão. Descoberto por uma equipe liderada por Mike Brown (Caltech) em 2005, a esfera do Sistema Solar externo foi oficialmente denominado Makemake em homenagem ao criador da humanidade na mitologia Rapa Nui da Ilha de Páscoa. Em 2008, Makemake foi classificado como planeta anão na subcategoria Plutóide, fazendo do Makemake o terceiro objeto desse tipo catalogado, atrás de Plutão e Eris. Makemake é conhecido como sendo um mundo de aparência vermelha, com cores indicando que ele é provavelmente coberto por áreas de metano congelado. Não existe até o momento

NGC 5189: Uma Nebulosa Planetária Compelxa

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Crédito da imagem: NASA, ESA, Hubble Heritage Team ( STScI / AURA) Por que essa nebulosa é tão complexa? Quando uma estrela como o Sol está morrendo, ela expele suas camadas externas, normalmente numa forma oval simples. Algumas vezes essa forma é uma esfera, algumas vezes é um lobo duplo, e algumas vezes é um anel ou uma hélice. No caso da nebulosa planetária NGC 5189, contudo, nenhuma estrutura simples tem emergido. Para tentar entender o porquê, o Telescópio Espacial Hubble recentemente observou a NGC 5189 em grande detalhe. Descobertas anteriores indicaram a existência de múltiplas épocas de fluxo de material, incluindo um recente que criou um brilhante, porém distorcido torus correndo horizontalmente através do centro da imagem. Esses resultados parecem consistentes com a hipótese de que a estrela moribunda é parte de um sistema binário com um eixo de simetria em precessão. Apesar dos novos dados a pesquisa ainda precisa continuar para entender completamente o que acon