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Galeria de Imagens: Imagens Astronomicas do ESO 2

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O ESO é a principal organização intergovernamental em astronomia na Europa e o observatório astronômico mais produtivo do mundo. O ESO opera em três locais no Chile — La Silla,Paranal e Chajnantor — em prol dos seus quinze países membros. O ESO está construindo o ALMA em conjunto com parceiros internacionais, e está planejando o European Extremely Large Telescope. A Nebulosa Ómega Esta imagem da Nebulosa Ómega, obtida pelo Very Large Telescope do ESO (VLT) é uma das imagens mais nítidas deste objeto, captada a partir do solo. A imagem mostra as regiões centrais cor de rosa e brumosas desta famosa maternidade de estrelas e revela com um detalhe extraordinário a paisagem cósmica composta por nuvens de gás, poeira e estrelas recém-nascidas. O gás colorido e a poeira escura da Nebulosa Ómega servem de matéria prima na criação da próxima geração de estrelas.  Nesta região particular da nebulosa, as estrelas mais jovens - brilhando de forma ofuscante em tons branco-azulados - iluminam

Nebulosa do Haltere em Infravermelho

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Créditos: NASA / JPL-Caltech / Harvard-Smithsonian CfA A Nebulosa do Haltere , também conhecida como Messier 27, aparece na imagem acima feita pelo Telescópio Espacial Spitzer da NASA bombeando luz infravermelha. A nebulosa recebeu esse nome devido à sua semelhança com halteres quando observada através da luz visível. Ela foi descoberta em 1764 por Charles Messier, que a incluiu como sendo a entrada de número 27 em seu famoso catálogo de objetos nebulosos. Apesar dele não ter esse conhecimento na época da descoberta, essa foi a primeira de uma classe de objetos, agora conhecidos como nebulosas planetárias, a fazer parte do seu catálogo. As nebulosas planetárias foram assim denominadas devido à sua semelhança com os planetas gigantes gasosos, quando observadas através de telescópios pequenos, mas agora, já se sabe, que na verdade, elas são a parte remanescente das estrelas que uma vez foram parecidas com o Sol. Quando estrelas parecidas com o Sol morrem, elas expelem suas camadas

Cassini avista mini-rio em lua de Saturno

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Cientistas da missão Cassini da NASA/ESA avistaram o que parece ser um gémeo extraterrestre e em miniatura do Rio Nilo da Terra: um rio num vale da lua de Saturno, Titã, que se estende por mais de 400 quilómetros, desde a sua "cabeceira" até um grande mar. É a primeira vez que imagens revelam um sistema de rios tão vasto e em resolução tão alta noutro local que não na Terra. Os cientistas deduzem que o rio, situado na região polar norte de Titã, contém hidrocarbonetos líquidos porque aparece escuro ao longo de toda a sua extensão na imagem de radar em alta-resolução, indicando uma superfície lisa. imagem obtida pela sonda Cassini mostra um vasto sistema de rios na lua de Saturno, Titã. Crédito: NASA/JPL-Caltech "Embora existam alguns meandros curtos e locais, a linearidade relativa do vale do rio sugere que segue o rastro de pelo menos uma falha, semelhante a outros grandes rios que correm para a margem sul do mesmo mar em Titã," afirma Jani Radebaugh

Sondas da Nasa vão cair na Lua

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Agência espacial americana encerrou a missão Grail, que estudava a gravidade lunar, e sondas vão ser destruídas em colisão com o satélite terrestre Flecha vermelha mostra o ponto de colisão das sondas na Lua, como planejado pela Nasa. NASA/JPL A agência espacial dos Estados Unidos anunciou nesta quinta-feira (13) que as sondas gêmeas Grail, que foram lançadas no início de 2012 para mapear a gravidade da Lua, terminaram sua missão e vão colidir contra a superfície lunar na próxima segunda-feira (17). Os cientistas da Nasa disseram que o impacto, que acontecerá a uma velocidade de seis mil quilômetros por hora, não será visível da Terra. Os engenheiros da missão pretendem fazer uma série de manobras para esvaziar os tanques de combustível da sonda antes de fazê-las se espatifar no solo da Lua. E para quem espera algum tipo de espetáculo, as notícias não são boas. Elas são pequenas e leves demais (do tamanho de uma máquina de lavar roupa cada uma) para causar uma cratera ou levan

Nasa observa passagem de asteroide pela órbita da Terra

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Com 4,5 quilômetros de comprimento, o Toutatis é um dos maiores asteroides com potencial de um dia atingir a Terra, mas a agência espacial americana descarta risco de colisão pelos próximos séculos Imagens do radar Goldstone do asteróide Toutatis, realizadas durante o acompanhamento de 2012. (NASA/JPL) Um velho conhecido da Terra está de volta à vizinhança. Nesta semana, o radar Goldstone, da agência espacial americana, Nasa, está acompanhando com a mais alta precisão a aproximação do asteroide 4179 Toutatis. Em seu percurso pelo Sistema Solar, este asteroide passa pela órbita da Terra a cada quatro anos. A observação da atual passagem do Toutatis, realizada a partir do radar localizado no deserto de Mojave, nos Estados Unidos, ocorre desde 4 de dezembro e segue até o dia 22 deste mês. Com 4,5 quilômetros de comprimento, ele é um dos maiores asteroides potencialmente perigosos conhecidos. Apesar disso, Lance Benner, do Near Earth Object Program, da Nasa, já adiantou que tão c

Hubble produz imagem mais distante do universo

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Galáxias a centenas de milhões de anos do Big Bang podem dar pistas sobre fase inicial de formação do universo. As posições das sete galáxias no Campo Ultraprofundo do Hubble, um pedaço do céu com um décimo do diâmetro da Lua cheia (Foto: Nasa/ESA/R.Ellis/HUDF12/BBC)   Astrônomos conseguiram imagens das áreas mais distantes do universo já registradas com o telescópio espacial Hubble. Eles identificaram seis novas galáxias que se formaram apenas algumas centenas de milhões de anos depois do Big Bang. O novo estudo, realizado por especialistas do Instituto de Tecnologia da Califórnia (Caltech) e da Universidade de Edimburgo, na Escócia, também atualizou a estimativa de distância de uma sétima galáxia, colocando-a em uma posição ainda mais distante no tempo do que qualquer outro objeto já identificado até então. Chamada de UDFj-39546284, a galáxia foi localizada a uma distância equivalente a quando o universo tinha apenas 3% de sua idade atual. A nova pesquisa com as ima

Dançando no Escuro

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As galáxias ao redor da Via Láctea em geral são absorvidas por ela. Mas por que duas estão prosperando? As Nuvens de Magalhães – dois pontos brilhantes à extrema direita – dividem o céu acima dos Andes com um cometa e a faixa luminosa da Via Láctea. No céu do hemisfério Sul , a grande e a Pequena Nuvem de Magalhães mais parecem peças destacadas da galáxia em que vivemos. Antes os astrônomos achavam que as Nuvens sempre haviam orbitado ao redor da Via Láctea, mantendo as distâncias atuais, tal como outras galáxias-satélites menores, todas presas no mesmo campo gravitacional. Mas indícios recentes sugerem que, em vez disso, as Nuvens estiveram, durante grande parte de sua existência, bem mais distantes e agora experimentam uma rara aproximação com a nossa galáxia. Se isso se confirmar, podemos estar testemunhando o início de um pas de trois intergaláctico – uma espécie de dança sideral capaz de abalar a composição dessas galáxias, forjando bilhões de estrelas e planetas novo

É uma espiral com duas barras

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A estrutura complexa da Grande Nuvem de Magalhães cria novas estrelas. À primeira vista, a Grande Nuvem de Magalhães, a galáxia mais próxima da Terra, não passa de um amontoado desordenado de estrelas. O astrofísico brasileiro Horácio Dottori, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, viu agora que a coisa não é bem assim. Ele analisou grupos de estrelas que nasceram juntas, chamados aglomerados. Na Grande Nuvem , os aglomerados seguem três estruturas, conforme sua idade. Os que têm de 30 milhões a 70 milhões de anos se juntam numa barra luminosa principal. Outros grupos, com idade entre 10 milhões e 30 milhões de anos, configuram uma segunda barra, inclinada em relação à primeira. E os mais jovens, com menos de 10 milhões de anos, estão espalhados por todos os lados. “Isso significa que alguma coisa está mexendo com as estrelas da Grande Nuvem ”, explicou Horácio à SUPER. Ele sugere que a primeira barra foi criada entre 500 milhões e 800 milhões de anos atrás por uma tro

Sete planetas da Via Láctea podem abrigar vida, dizem astrônomos

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Astrônomos de um projeto que cataloga planetas habitáveis anunciaram que a Via Láctea pode conter sete planetas fora do nosso Sistema Solar com condições de abrigar a vida. O projeto, chamado Habitable Exoplanets Catalog (Catálogo de Exoplanetas Habitáveis, ou simplesmente HEC), acabou de fazer um ano e excedeu as expectativas da busca. Abel Mendez, diretor da Universidade de Porto Rico no Laboratório de Habitabilidade Planetária, disse que eram esperados apenas um ou dois planetas ao longo do primeiro ano de vida. Cinco a mais era algo além das expectativas de todos. “Há muitos comunicados à imprensa anunciando descobertas de planetas habitáveis e isso é confuso. Então, ter um catálogo em que todos possam conferir o que está disponível agora seria mais útil”, disse Abel ao portal Space. Conforme a ciência aprimora suas técnicas para detectar planetas fora do Sistema solar, a taxa de planetas descobertos aumenta. Instrumentos como o HARPS (High Accuracy Radial Velocity Planet

Instrumento de 24 braços irá investigar fases iniciais das galáxias

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KMOS montado no Very Large Telescope durante a primeira luz do instrumento.Foto: ESO Um novo instrumento chamado KMOS acaba de ser testado com sucesso no Very Large Telescope do Observatório Europeu do Sul (ESO, na sigla em inglês), no Observatório do Paranal, no Chile. O KMOS é único na medida em que poderá observar no infravermelho, não apenas um, mas 24 objetos ao mesmo tempo e estudar a estrutura de cada um deles simultaneamente. Fornecerá dados indispensáveis para compreender como é que as galáxias cresceram e evoluíram no Universo primordial - e isto muito mais rapidamente do que tem sido possível até agora. O KMOS foi construído por um consórcio de universidades e institutos do Reino Unido e Alemanha em colaboração com o ESO. O espectrógrafo multi-objeto na banda K (KMOS, do inglês K-band Multi-Object Spectrograph), montado no Telescópio 1 do Very Large Telescope (VLT), situado no Observatório do Paranal do ESO, no Chile, teve a sua primeira luz. Durante o período de qua

FELIZ 12/12/12!

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Imagem por Stefano De Rosa, Itália Para aqueles que não têm muita confiança se o céu realmente existe, essa imagem pode ser reconfortante. No começo da manhã, a imagem acima foi feita mostrando a bela conjunção acima do horizonte leste de dois planetas visíveis a olho nu com a brilhante Lua Crescente. Perto da parte inferior do frame está Mercúrio, um pouco acima do colorido brilho crepuscular, enquanto o planeta Vênus brilha à esquerda do lado iluminado da Lua Crescente. A cena acima é completada com a silhueta da Basílica de São João Bosco, localizada em Castelnuovo Don Bosco, a 20 km da cidade de Turin, na Itália. Uma nota especial sobre a Lua. Não sei se todo mundo sabe, mas as sondas gêmeas da missão GRAIL estão finalizando sua missão de mapear a gravidade do nosso satélite e irão se chocar com a Lua no dia 17 de Dezembro de 2012. Nessa quinta feira, dia 13 de Dezembro de 2012, a NASA irá transmitir uma conferência de imprensa onde poderemos ter mais notícias e informações s

5 motivos pelos quais devemos estar em um multiverso

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A teoria do multiverso prega que o universo em que vivemos não é o único que existe. Na verdade, nosso universo pode ser apenas um entre um número infinito de universos que compõem um “multiverso”. Sei o que você está pensando: “aham, claro”. Embora a ideia realmente soe como algo saído da mais barata ficção científica, há uma física bastante razoável por trás dela. Mais: não há apenas uma teoria que chega a um multiverso: diversas teses físicas independentes apontam para tal conclusão. Na verdade, alguns especialistas acreditam que é mais provável que existam universos ocultos, do que o contrário. Confira as cinco teorias científicas mais plausíveis que sugerem que vivemos em um multiverso :   1 – Universos infinitos Os cientistas não podem ter certeza sobre a forma do espaço-tempo, mas mais provavelmente, ela é plana (em oposição à esférica) e estende-se infinitamente. Se o espaço-tempo dura para sempre, então deve começar a se repetir em algum ponto, porque há um n

como provar que o multiverso existe

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A presença de um “multiverso”, ou seja, vários universos desconectados pode ser possível para explicar a quantidade enorme de energia escura que o nosso universo tem – um assunto polêmico que intriga cientistas do mundo (ou mundos) todo há tempos. Cerca de 74% do universo parece ser feito de energia escura. Outros 22% parecem ser matéria escura, uma misteriosa forma de matéria que só podemos detectar observando sua força gravitacional. No fim, apenas 4% do nosso universo é composto por coisas que podemos ver e tocar; a matéria comum. Por que essa desigualdade? Nenhuma outra teoria existente sobre o nosso universo consegue explicar tal fenômeno. Com a teoria do multiverso, essa quantidade de energia não só se torna explicável, como é inevitável. Outros fenômenos, como a radiação cósmica de fundo e a expansão do universo, também levam a crer na existência de vários universos. O problema é que ainda não temos como provar que estamos em um multiverso. Se daqui é difícil até encon

As primeira estrelas que existiram no universo

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As primeiras estrelas do nosso Universo são um mistério para a ciência. Chamadas de estrelas da População III, até agora nenhuma delas foi registrada por nenhum telescópio. Apesar disto, a ciência já conseguiu deduzir algumas coisas sobre elas. As estrelas que seguiram à população III são as da população II, que depois se seguiram às estrelas da população I. Mas não se sabe com certeza, por exemplo, se as estrelas da população III surgiram antes ou depois das primeiras galáxias. Origem e formação As estrelas da População III se formaram em condições especiais. Sendo as primeiras estrelas do universo, elas se formaram a partir de nuvens de hidrogênio e hélio, ou seja, sem nenhum elemento metálico (das famílias dos metais, na tabela periódica). Esta diferença é crucial, porque as nuvens moleculares das quais as estrelas da população II e I se formaram tinham partículas de poeira, que ajudavam no processo de resfriamento. Além disso, a abundância de hidrogênio e hélio (o univer

Veja o estrago que a Curiosity deixou após pousar em Marte

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O pouso da Curiosity em Marte foi marcante. Literalmente. Imagens da sonda Mars Science Laboratory (MSL) mostram várias crateras que surgiram com o impacto do veículo explorador na superfície marciana. Além das cicatrizes deixadas no planeta vermelho, a nave Curiosity deixou sinais de sua passagem com entulhos e equipamentos que foram ejetados com o pouso. Entre os equipamentos perdidos pela Curiosity está o escudo de proteção contra o calor, a cápsula traseira e um paraquedas, que formaram seis novas crateras em um raio de 12 quilômetros do local do pouso. Apesar da bagunça e do pouso nada sutil, as marcas em solo marciano não são de todo ruins. A NASA já tinha muitas informações sobre objetos que atingem Marte, mas agora será possível entender mais sobre a atmosfera do planeta e a formação de crateras porque os cientistas conhecem a massa, composição, trajetória e formato de cada equipamento. Quer entender como foi o pouso da Curiosity em Marte? Clique no link: http://mars.jpl.

Censo do Universo invisível revela galáxias com surto estelar

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Os desvios para o vermelho funcionam como uma medida do tempo que a luz de cada galáxia tem viajado através do Universo, que por sua vez indica quando é que, na história cósmica, a luz de cada galáxia foi emitida.[Imagem: ESA-C. Carreau/C. Casey/Herschel/SPIRE/HerMES/NASA] Galáxias starburst Combinando as capacidades de exploração do telescópio espacial Herschel e dos telescópios terrestres Keck, astrônomos caracterizaram centenas de galáxias de um tipo conhecido como starburst - com formação explosiva de estrelas. As galáxias starburst - ou galáxias com surto estelar - dão à luz centenas de estrelas por ano, em eventos intensos de curta duração. Em comparação, a Via Láctea, a nossa galáxia, produz em média por ano o equivalente a apenas uma estrela semelhante ao Sol. As galáxias com surto estelar geram tanta luz que deveriam ofuscar a nossa galáxia centenas de milhares de vezes, mas a enorme quantidade de gás que lhes serve de combustível contém também muita poeira, que tant

Hubble Registra Imagens Iniciais da Mancha Vermelha Júnior em Júpiter – Arquivo 2006

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Em Maio de 2006, o Telescópio Espacial Hubble dava aos astrônomos a visão mais detalhada até então de uma segunda mancha vermelha emergindo em Júpiter. Pela primeira vez na história, os astrônomos estavam testemunhando o nascimento de uma nova mancha vermelha no planeta gigante, localizado a meio bilhão de milhas de distância. A tempestade tinha aproximadamente metade do diâmetro da sua prima maior e legendária, a Grande Mancha Vermelha. Os pesquisadores sugeriam na época que essa nova mancha poderia estar relacionada com as mudanças climáticas de grande escala na atmosfera de Júpiter. As imagens foram feitas pela Advanced Camera for Surveys do Hubble entre os dias 8 e 16 de Abril de 2006, e publicadas em 4 de Maio de 2006 no HubbleSite. Créditos: http://blog.cienctec.com.br

As Anomalias de Gravidade na Lua

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Imagem pela NASA / JPL -Caltech / CSM Como toda missão espacial que é uma melhoria de uma versão anterior, esperava-se da missão GRAIL que os mapas crustais e gravitacionais da Lua fossem refinados, e foi isso que aconteceu. Mas o que mais anima os pesquisadores e quem está envolvido com missões como essa, são as descobertas inesperadas, as surpresas, e no caso da missão GRAIL a mais única e impressionante descoberta foram as anomalias lineares de gravidade que aparecem mostradas na imagem acima superior em vermelho e que foram derivadas do mapa localizado na parte esquerda inferior da imagem. Os três globos na parte inferior mostram os gradientes de gravidade, mapeando os locais onde a força da gravidade muda rapidamente em uma área geográfica relativamente pequena. As linhas vermelhas são onde a gravidade aumenta rapidamente e as linhas em azul onde ela diminui. Os maiores gradientes ocorrem onde existe uma concentração ou uma deficiência anômala de massa, que ao redor das

O Futuro do Curiosity: Mapeamento Montanhoso

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Todo o planeta Terra parecia seguir a angustiante descida do rover Curiosity para a superfície de Marte. As primeiras descobertas do Curiosity mostraram que a água líquida já fluiu à superfície de Marte, mas as grandes descobertas ainda estão por vir, incluindo o Monte Sharp, com 5 km de altura. As câmaras do Curiosity mostram o Monte Sharp à distância. O rover começará a subida do monte daqui a uns meses, seguindo a história geológica marciana à medida que sobe cada vez mais e examina no máximo 4,5 mil milhões de anos de material planetário. Crédito: NASA/JPL O rover Curiosity tem sido uma presença quase constante nas notícias desde que chegou à superfície do Planeta Vermelho em Agosto. Mas mesmo com tudo o que o Curiosity já fez, os seus dias mais emocionantes ainda estão pela frente, afirma o geólogo Ralph Millikin, da Universidade de Brown e cientista da missão da NASA. Milliken é um cientista participante da missão e regressou à sua Universidade após passar três meses a t