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Novo pulsar com 2,04 vezes a massa do Sol poderá acabar com a teoria da relatividade de Einstein

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A astronomia tem um novo campeão peso-pesado: Um pulsar tão pequeno que poderia caber no meio de Manhattan, em Nova York, pesando 2,4 vezes a massa do Sol. O pulsar encontrado poderia ser usado para ajudar a explicar e entender a teoria da relatividade de Einstein, embora sua própria existência coloque a teoria em risco. Os pulsares são corpos estelares que giram rapidamente varrendo o céu com um feixe, exatamente como um farol, enviando ondas de rádio cada vez que gira. Os mais rápidos pulsares em sistemas binários estão em conjunto com estrelas ou anãs brancas. A rotação desses sistemas binários acaba roubando material um do outro, ocorrendo uma “dança” cósmica por milhões de anos, até que os dois objetos colidam e se fundam. De acordo com a teoria da relatividade de Einstein, que descreve como funcionaria a gravidade, dois corpos estelares como este pulsar provocam fortes ondulações no espaço-tempo, gerando ondas gravitacionais. Embora as ondas gravitacionais a

Encontrado um dos agrupamentos celestes mais antigos do Universo

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A foto mostra o que os astrônomos costumam chamar de aglomerado globular. Eles nada mais são do que grupos esféricos de corpos celestes ligados gravitacionalmente entre si, girando sobre um fundo escuro do espaço. Existem aproximadamente 158 aglomerados globulares em nossa galáxia, a Via Láctea. O NGC 6752 é um dos mais brilhantes do espaço e é também uma dos mais antigos. Astrônomos calculam que ele possa ter 10 bilhões de anos. As luzes desse gigante brilhavam ferozmente 5 bilhões de anos antes da existência do nosso sistema solar!   A NASA deu uma declaração: “ A NGC 6752 contém um elevado número de estrelas azuis, algumas das quais são visíveis nesta foto divulgada. As estrelas apresentam características de estrelas mais jovens , apesar dos modelos sugerirem que a maioria das estrelas que compõem este aglomerado devem ter se formado no mesmo instante, no entanto sua origem ainda é um mistério. Estudos de NGC 6752 pode abrir um leque para outros estudos

Batismo de planeta extrassolar gera polêmica

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União de astrônomos critica concurso pago de organização Que tal um mundo inteiro para chamar de seu? Sonho de vilões da ficção, isso agora está ao alcance de todos dispostos a pagar módicos US$ 4,99 (cerca de R$ 10). E embora a quantia não vá garantir a posse do astro, pelo menos dará a possibilidade de indicar um nome - votar custa mais US$ 0,99 - em um concurso criado pela organização americana Uwingu (“céu” na língua africana suaíli) para batizar o planeta extrassolar até o momento designado como Alpha Centauri Bb. A iniciativa, porém, é alvo de duras críticas da União Astronômica Internacional (IAU, na sigla em inglês), que classificou-a como “golpe” e afirma ser a única instituição com autoridade para batizar oficialmente objetos celestes. Desde que o primeiro planeta extrassolar foi descoberto, nos anos 90, os cientistas já confirmaram a existência de mais de 800 astros do tipo, com outros milhares aguardando confirmação. Como regra geral, eles recebem uma designação com

5 fatos estranhos sobre Plutão

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Plutão está tão longe da Terra que é difícil conseguir qualquer tipo de informação precisa sobre o planeta anão. Mas ele finalmente será menos misterioso dentro de alguns anos, já que a sonda New Horizons da NASA deve fazer um voo rasante sobre o planeta em julho de 2015. Será a primeira vez em que uma sonda visita o mundo distante. Enquanto a visita a Plutão não acontece, conheça cinco fatos estranhos sobre o ex-nono planeta de nosso sistema solar:   1 – Para nós, Plutão já foi um gigante Quando Plutão foi descoberto, em 1930, inicialmente se acreditava que o planeta era maior do que Mercúrio, e possivelmente maior do que a Terra. Agora os astrônomos sabem que ele tem 2,352 mil quilômetros de diâmetro – menos de 20% do tamanho do nosso planeta, com apenas 0,2% da massa da Terra. Um pequeno erro de cálculo, não?   2 – Um planeta fora da linha Plutão tem uma órbita extremamente elíptica, que não está no mesmo plano das órbitas dos oito planetas oficias. Em média, o pla

Imagem do telescópio Hubble mostra nebulosa a 1.600 anos-luz da Terra

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Nasa usou luz infravermelha para captar Nebulosa Cabeça de Cavalo. Hubble completa em abril 23 anos em órbita. Imagem divulgada nesta sexta-feira (19) pela agência espacial americana, Nasa, mostra parte da constelação da Orion, especificamente a Nebulosa Cabeça de Cavalo (também conhecida como Barnard 33). O registro, feito pelo telescópio Hubble, que completa 23 anos em órbita, mostra a região por meio de luz infravermelha. Esta nebulosa está a 1.600 anos-luz da Terra (Foto: Nasa/Esa/AFP)   Duas imagens divulgadas nesta sexta mostram a Nebulosa Cabeça de Cavalo. À direita, registro pelo Observatório Europeu do Sul (ESO), localizado no Chile. À esquerda, imagem captada pelo telescópio Hubble, da Nasa (Foto: Nasa/Esa/AFP) Fonte: G1

Astrônomos acham sistema com dois planetas na zona habitável

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Concepção artística compara o tamanho dos exoplanetas, Kepler-22b, Kepler-69c, Kepler-62e, Kepler 62f, respectivamente, com a Terra. A descoberta dos dois últimos foi anunciada nesta quinta. Quem pensa que o Sistema Solar é interessante por ter um planeta habitável vai pirar com o que há ao redor da estrela Kepler-62. Lá, nada menos que dois mundos --possivelmente rochosos-- ocupam órbitas na região mais favorável ao surgimento da vida. É a conclusão eletrizante a que chega um estudo produzido pela equipe do satélite Kepler, caçador de planetas da Nasa, e recém-publicado na revista científica americana "Science". Os pesquisadores liderados por William Borucki identificaram um total de cinco planetas girando ao redor da estrela, uma anã laranja com 63% do diâmetro do Sol. Todos eles são relativamente nanicos --quatro entram na categoria das superterras (com diâmetro até duas vezes o terrestre) e um é do tamanho de Marte, ou seja, menor que a Terra. Os três mais interno

Flashes revelam o momento do nascimento de um buraco negro

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Há evidências de que a explosão desta estrela, W49B, deixou para trás um buraco negro Você provavelmente sabe como, a princípio, um buraco negro se forma (uma estrela extremamente massiva entra em colapso e explode, podendo se tornar um buraco negro ou uma estrela de nêutrons), mas já se perguntou se esse fenômeno é visível? Afinal, nem a luz escapa de um buraco negro. De acordo com a pesquisadora Elizabeth Lovegrove, da Universidade da Califórnia em Santa Cruz (EUA), os tradicionais modelos de estrelas gigantes que morrem não produzem explosões de supernovas. “Algumas estrelas são mais difíceis de explodir do que outras”, explica. Com base em estudos anteriores – que sugerem que, ao invés de explodir, estrelas que geram buracos negros implodem –, Lovegrove e outro pesquisador focaram em emissões de neutrinos para ver se é possível detectar o surgimento de um buraco negro. Em artigo publicado no periódico Astrophysics, eles explicaram que, quando uma estrela massiva implode, seu

Céu foi inundado com raios gama

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Galáxias ativas e os buracos negros supermassivos que acolhem permanecem misteriosas para os físicos   Nesse momento, os céus estão sendo inundados com a mais brilhante emissão de raios gama já vista por astrônomos. Os raios gama são a fonte de luz de maior energia do universo. Essa emissão superbrilhante vem de Markarian 421, um blazar que abriga um buraco negro supermassivo. Blazar é um corpo celeste que apresenta uma fonte de energia muito compacta e altamente variável associada a um buraco negro supermassivo do centro de uma galáxia ativa. O buraco negro supermassivo dos blazares espirra grandes quantidades de luz em todo o espectro eletromagnético conforme se alimenta de matéria circundante. Por pura coincidência, um programa para estudar Markarian 421 tinha apenas começado, por isso dezenas de telescópios do mundo o estavam observando quando ele emitiu os raios gama. Galáxias ativas emitem jatos de luz até trilhões de vezes mais energéticos do que a luz que somos

Estrela com disco de detritos e planetas

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© ESA (disco de detritos ao redor de estrela)   O observatório espacial Herschel da ESA forneceu a primeira imagem de um cinturão de poeira, produzido pela colisão de cometas ou asteroides, orbitando uma estrela subgigante conhecida por abrigar um sistema planetário. Após bilhões de anos queimando constantemente hidrogênio em seu núcleo, estrelas como o nosso Sol exaurem sua reserva de combustível central e começam a queimar em conchas ao redor do núcleo. Elas então se tornam estrelas subgigantes antes de mais tarde se tornarem gigantes vermelhas. No mínimo, durante a fase de subgigante, planetas, cometas e cinturões de asteroides ao redor dessas estrelas aposentadas podem sobreviverem, mas as observações são necessárias para medir suas propriedades. Uma abordagem é pesquisar por discos de poeira ao redor das estrelas, gerados pelas colisões entre as populações de asteroides ou cometas.   Graças às capacidades de detecção sensíveis ao infravermelho distante do observatório

As misteriosas estrelas primordiais

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As estrelas da População III foram as primeiras a surgir no universo, e até hoje representam um grande mistério para a cosmologia. Isso porque nenhuma delas foi vista por nenhum telescópio, e não sabemos, por exemplo, se essas estrelas surgiram antes ou depois das primeiras galáxias. Nesse artigo, vamos explicar o pouco que os cientistas sabem sobre essas estrelas, cujo estudo é muito importante para modelar a evolução do universo.Essas estrelas surgiram através de nuvens de hidrogênio e hélio, sem nenhum elemento metálico. Por conter somente esses dois elementos, essas estrelas podem ser consideradas únicas no universo. Após o colapso dessas estrelas, uma quantidade muito grande de novos elementos foram lançadas no espaço, através de reações químicas e físicas. As nuvens de gás e poeira que se formaram a partir do colapso dessas estrelas deram origem à uma nova classe de estrelas, as da População II. Além de serem muito mais quentes do que qualquer estrela no universo

ESA descobre galáxia que produz estrelas "rápido demais"

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 © ESA (galáxia HFLS3 em vários comprimentos de onda) O Observatório Espacial Herschel da ESA descobriu uma galáxia extremamente distante gerando novas estrelas mais de 200 vezes mais rapidamente do que a nossa Via Láctea. Observada no momento em que o universo tinha menos de um bilhão de anos de vida, sua mera existência já desafia as nossas teorias sobre a evolução das galáxias. A galáxia, conhecida como HFLS3, aparece como uma pequena e apagada fumaça avermelhada nas imagens feitas com o Herschel Multi-tiered Extragalactic Survey (HerMES). Ainda que a aparência possa enganar, essa pequena região esfumaçada é na verdade uma fábrica de estrelas, que está transformando furiosamente o gás e a poeira em novas estrelas. A nossa própria Via Láctea gera estrelas numa taxa equivalente a uma massa solar por ano, mas a HFLS3, está gerando essas novas estrelas mais de 2000 vezes mais rápida. Essa é uma das mais elevadas taxas de formação de estrelas já observada em uma ga

Big Rip: confira uma das mais assustadoras teorias sobre o fim do mundo

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O universo pode se rasgar, deixando até mesmo os átomos em pedaços! Enquanto alguns cientistas acreditam que o universo terminará em um novo Big Bang, outros acham que o cosmos apenas sucumbirá com o passar do tempo. Agora, a teoria do Big Rip está fazendo com que físicos quebrem a cabeça com a possibilidade de que o universo comece a se rasgar em pedaços.   Como isso pode acontecer?   Grande parte dos especialistas acredita que a quantidade de matéria no universo fará com que a expansão dele desacelere – ou que o cosmos se contraia novamente a um só ponto, o que causaria o suposto novo Big Bang. Mas, se existir energia escura (forma hipotética de energia distribuída pelo espaço) o suficiente no universo, ele poderia continuar expandindo eternamente, ocasionando o Big Rip. O que seria bastante provável, já que os cientistas acreditam que a energia escura compõe cerca de 70% do universo. De acordo com a teoria, a taxa de expansão do universo deve aumentar com o tempo. É

Nasa terá missão para detalhar exoplanetas próximos

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Programada para lançamento em 2017 a missão visa planetas orbitando estrelas próximas A missão Kepler da Nasa foi um sucesso total. Descobriu milhares de prováveis exoplanetas – mundos que orbitam outras estrelas – e mais de 100 deles já foram examinados e confirmados. Muitos desses planetas estão entre os menores e mais parecidos com a Terra conhecidos: dos 25 exoplanetas de menor diâmetro descobertos até o momento, só um não foi encontrado pelo Kepler. Só existe um problema com o trabalho imensamente produtivo do Kepler: os planetas estão a centenas ou até milhares de anos-luz da Terra, frequentemente muito distantes para serem investigados com detalhes. O TESS, Transiting Exoplanet Survey Satellite [NT: Satélite de Pesquisa de Exoplanetas em Trânsito, em tradução literal], que a Nasa aprovou em 5 de abril para ser lançado em 2017, varrerá um trecho muito maior do céu que seu predecessor para descobrir novos exoplanetas próximos que cientistas poderão analisar com

Telescópio que usa detectores em tanques d'água produz 1ª imagem

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O telescópio, localizado a 4,1 mil metros de altitude em um parque nacional na cidade de Puebla, é atualmente composto por 30 detectores Foto: BBCBrasil.com   Astrônomos divulgaram nos Estados Unidos a primeira imagem feita pelo telescópio HAWC (High-Altitude Water Cherekov Observatory, ou Observatório Cherekov de Raios Gama, como é conhecido no Brasil). Sediado no México, o equipamento detém o recorde de captura de luz com a mais alta energia e funciona com detectores instalados no fundo de tanques d'água. A imagem da sombra deixada pela Lua, bloqueando luz e partículas, foi revelada em um congresso da Sociedade Americana de Física. O telescópio, localizado a 4,1 mil metros de altitude em um parque nacional na cidade de Puebla, é atualmente composto por 30 detectores, que devem ser ampliados para 300 no ano que vem. Cada um deles está instalado no fundo de tanques de 4 metros de altura e 7,3 metros de diâmetro preenchidos com água pura, mas eles não capturam os raios cós

ALMA localiza galáxias primordiais de forma rápida e precisa

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Uma equipe de astrónomos utilizou o novo telescópio ALMA (Atacama Large Millimeter/submillimeter Array) para determinar a localização de mais de 100 galáxias com formação estelar intensa no Universo primordial. Esta imagem mostra detalhadamente uma seleção destas galáxias. As observações ALMA, nos comprimentos de onda do submilímetro, estão a laranja/vermelho e encontram-se sobrepostas a uma imagem infravermelha da região, obtida pela câmara IRAC a bordo do Telescópio Espacial Spitzer. Créditos: ALMA (ESO/NAOJ/NRAO), J. Hodge et al., A. Weiss et al., NASA Spitzer Science Center   O ALMA é tão potente que, em apenas algumas horas, fez tantas observações destas galáxias como as que tinham sido feitas por todos os telescópios semelhantes de todo o mundo ao longo de mais de uma década. Os episódios de formação estelar mais intensos no Universo primordial tiveram lugar em galáxias distantes que continham uma enorme quantidade de poeira cósmica. Estas galáxias são a chav

A estrela mais distante já observada?

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Embora invisível em comprimentos de onda ópticos, a cauda recheada de estrelas de IC 3418 aparece brilhante nesta composição que combina dados do observatório GALEX (Galaxy Evolution Explorer) da NASA (ultravioleta distante em tons de azul-escuro, perto do ultravioleta em tons de azul claro) e do SDSS (Sloan Digital Sky Survey), no visível em tons verde e vermelho.Crédito: NASA/JPL-Caltech/SDSS Quão distante está a estrela mais longínqua que conseguimos observar? Youichi Ohyama (Academia Sinica, Taiwan) e Ananda Hota (Centro UM-DAE para Excelência nas Ciências Básicas, Índia) podem ter uma resposta. Usando observações ópticas e ultravioletas de vários instrumentos, a dupla identificou o que pode ser a estrela mais distante já observada espectroscopicamente - a uns vertiginosos 55 milhões de anos-luz de distância. O objecto é uma fonte compacta ilustrativamente chamada SDSS J122952.66+112227.8, uma bolha brilhante e azulada na cauda gasosa e grumosa da galáxia IC 3418, co

Explosão de Supernova Deixou Sua Marca Numa Bactéria na Terra

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Sedimentos recolhidos numa amostra do fundo do mar podem abrigar ferro radioativo soprado por uma supernova distante a 2.2 milhões de anos atrás e que pode estar preservado numa bactéria fossilizada. Se confirmado, o ferro seria a primeira assinatura biológica de uma explosão estelar específica. Shawn Bishop, um físico na Universidade Técnica de Munique na Alemanha, relataram os achados preliminares no dia 14 de Abril de 2013, no encontro da Sociedade Física Americana em Denver, no Colorado. Em 2004, os cientistas relataram descobertas do isótopo ferro-60, que não se forma na Terra, em pedaço do assoalho oceânico do Oceano Pacífico.    Eles calcularam quanto tempo esse isótopo radioativo tinha chegado na Terra usando a taxa de decaimento do mesmo ao longo do tempo. Eles concluíram então que esse isótopo havia se originado numa supernova na nossa vizinhança cósmica. Bishop imaginou se ele poderia encontrar sinais dessa explosão em registros fósseis na Terra. Alguns candidatos n

Aceleração de prótons em supernovas

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IC 443 O cosmo é cheio de surpresas. Um novo estudo sobre as origens dos raios cósmicos em nossa galáxia acaba de ser elaborado. Essas partículas de alta energia, em sua maioria prótons, bombardeiam a Terra de todas as direções.   Os astrofísicos há muito suspeitam que ondas de choque da expansão de supernovas ancestrais – estrelas que explodiram há milhares de anos – aceleram prótons a altas velocidades, lançando-os pela galáxia para eventualmente colidir com a Terra. Mas foram necessários quatro anos para que uma equipe de pesquisadores de um dos principais observatórios espaciais da NASA confirmasse essa suspeita com evidências sólidas.    Stefan Funk e Yasunobu Uchiyama da Universidade Stanford, Takaaki Tanaka da Universidade de Kyoto e seus colegas usaram um instrumento do telescópio espacial Fermi de raios gama para monitorar dois remanescentes de supernovas, conhecidos como IC 443 e W44, que explodiram há cerca de 10 mil anos, relativamente próximas da Via Láctea. Os raio

Nuvem gelada anuncia o outono no pólo sul de Titã

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Uma nuvem gelada tomando forma no Pólo Sul de Titã é o sinal mais recente de que a mudança das estações despoleta alterações radicais na atmosfera da maior lua de Saturno.  A mudança das estações em Titã cria novos padrões de nuvens no Pólo Sul da lua. Aqui, uma combinação de imagens em vários filtros obtidas com a câmara de ângulo-largo da Cassini mostram um vórtice no Pólo Sul em cores naturais. Uma nuvem gelada mais recente, detectável apenas em comprimentos de onda infravermelhos, também se formou neste pólo.Crédito: NASA/JPL-Caltech/Space Science Institute/GSFC De um tipo desconhecido de gelo, este género de nuvem há muito que está situado no Pólo Norte de Titã, onde agora está desvanecendo, de acordo com observações feitas pelo espectrómetro infravermelho (CIRS, ou Composite Infrared Spectrometer) da sonda Cassini da NASA. "Nós associamos este tipo particular de nuvem gelada com clima de Inverno em Titã, e esta é a primeira vez que a detectamos noutro lado que não no Pól