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Nasa divulga imagens de furacão gigantesco que atinge Saturno

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Furacão em Saturno é 20 vezes maior e mais poderoso que fenômeno similar na Terra Foto: NASA/JPL-Caltech/SSI / Divulgação   Novas imagens divulgadas por uma nave espacial da Nasa (agência espacial americana) na órbita de Saturno revelam detalhes de um enorme furacão atingindo o polo norte do planeta. As fotos da sonda Cassini mostram o olho do furacão, com cerca de 2 mil quilômetros de largura - aproximadamente 20 vezes maior que um fenômeno típico na Terra. O turbilhão no planeta dos célebres anéis também é mais forte que na Terra, com ventos em sua borda exterior chegando aos 530 quilômetros por hora. "Checamos duas vezes quando vimos o vórtice porque se parece muito com um furacão na Terra", afirmou em um comunicado o cientista Andrew Ingersoll, do Instituto de Tecnologia da Califórnia (Caltech), nos Estados Unidos. "Mas ali está, em Saturno, em uma escala muito maior, e de alguma forma está permanecendo ativo mesmo com a pequena quantidade de vapor de água

A 15 bilhões de anos - a Origem do Universo

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A teoria mais aceita sobre a origem do Universo é a do Big Bang. Há 15 bilhões de anos o Universo concentrava-se todo em um único ponto, com altíssima temperatura e densidade energética. Esse ponto explode – o instante zero – e começa a expansão do Universo, observada até hoje. As primeiras partículas, os fótons, são associadas à radiação eletromagnética. Prótons, elétrons e nêutrons formam-se nos três primeiros minutos dessa expansão, ainda vinculados à radiação. Origem da matéria – Ao se expandir, o Universo também se resfria. Quando atinge 4 mil graus Celsius, cerca de 300 mil anos após o instante zero, elétrons e prótons começam a interagir e formam os primeiros átomos de hidrogênio. Esses elementos químicos dão origem às galáxias e às estrelas, respectivamente 2 bilhões de anos e 4 bilhões de anos após o Big Bang. Radiação de fundo – Com a separação entre matéria e radiação, os fótons têm mais espaço para se propagar, formando a chamada radiação de fundo, presente

Pesquisadores descobriram que a estrela G 35 vive condensada dentro de um casulo de poeira e gás

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Pesquisadores da Universidade da Flórida, nos Estados Unidos, capturaram imagens mais detalhadas em infravermelho médio de uma estrela massiva e descobriram que ela vive condensada dentro de um casulo de poeira e gás. Até então os cientistas pensavam que a formação de grandes estrelas era bastante complicada devido ao ambiente turbulento e caótico do centro de aglomerados estelares. Mas ao medir a G 35, uma estrela a 8.000 anos-luz de distância com 20 vezes a massa do Sol , a equipe viu que o processo era simples e causado por colapsos de nuvens interestelares. As observações foram feitas em 2011 com uma câmera especial a bordo do SOFIA, um Boeing 747 modificado pela Nasa (Agência Espacial Norte-Americana) e que tem um telescópio de 2,5 metros de diâmetro para alcançar altitudes de até 13,7 mil metros. Fonte :UOL

A história do Universo

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Uma breve história do universo. A espécie humana existe há apenas uma fração minúscula da história do universo. ( Se este quadro estivesse em escala e a existência dos seres humanos se estendesse por sete centímetros, toda a história do universo teria mais de um quilômetro.) Abaixo, uma breve teoria do big-bang: 1: o cosmos vai através de super-rápida "inflação" a partir de do tamanho de um átomo para uma laranja, se expandindo, em uma minúscula fração de segudo. 2: Na pós inflação, o universo é uma fervilhante e quente sopa de eletrons, quarks e outras partículas. 3: Um rápido resfriamento do cosmos permite aos quarks se amontoarem em prótons e neutrôns. 4: Ainda muito quente, se formam os átomos. Elétrons carregados e prótons previnem a luz de brilhar: O universo é um super nevoeiro quente. 5: Elétrons se combinam com prótons e neutrons para formar átomos, principalmente e hidrogênio e hélio. A luz finalmente pode brilhar. 6: A gravidade faz gases de hi

Estrela anã branca gira a cada 13,2 segundos e está condenada à ‘morte’

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A estrela anã branca denominada RX J0648.0-4418 está destinada a girar até a ‘morte’. De acordo com os cientistas que rastreiam as atividades dessa estrela, o corpo celeste leva apenas 13,2 segundos para girar uma única vez em torno de seu eixo. Essa é considerada a rotação mais rápida já observada em uma estrela desse tipo. Todas as estrelas com até 10 Msol (esta é uma unidade de medida de massa do Sol usada na Astronomia, que também pode representar a massa de galáxias e corpos de grandes dimensões), irão terminar como anãs brancas. Isso acontece, porque todo o hidrogênio que essas estrelas possuem é queimado em hélio. Porém, antes de se tornarem anãs brancas, elas passam por vários estágios incluindo a fase de gigante vermelha e nebulosa planetária.   Uma típica anã branca tem aproximadamente 0,6 massas solares, e geralmente possui tamanho maior que a Terra. A velocidade em que essa anã branca gira é tão surpreendentemente rápida, que se a Terra conseguiss

A matéria escura expande o universo

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Para sabermos se é verdade ou não o título do texto, é necessário que seja explicado o que é matéria escura do universo. No estudo dos cosmos ela é uma matéria que praticamente só interage gravitacionalmente. Ela é notada justamente pelos efeitos gravitacionais que interage com as estrelas. Toda matéria dentro de uma galáxia está em órbita em torno de uma matéria que exerce atração gravitacional. A velocidade das esterlas dentro das galáxias é muito maior do que a que deveria ser exercida pela matéria luminosa que existe nelas. Isso mostra aos cientistas que existe outra matéria que não pode ser observada. Por isso o nome de matéria escura ou matéria negra. Para se ter uma idéia, na Via Láctea a matéria escura é 10 vezes maior do que a matéria formada pelos gases e estrelas da galáxia. O responsável pela descoberta da matéria escura foi o cientista suíço Fritz Swick. Os cientistas ainda não sabem exatamente que tipo de material forma a matéria escura. Parte dessa matéria pode

A temperatura do núcleo da Terra

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Novas medições sugerem que o centro da Terra é muito mais quente do que se pensava anteriormente e que teria uma temperatura de 6.000ºC, semelhante à da superfície do Sol. O núcleo sólido de ferro é cristalino e está rodeado pelo núcleo externo, líquido e em movimento. Mas a temperatura na qual esse cristal pode ser formado vinha sendo objeto de um longo debate. Um novo experimento usou raios X para analisar pequenas amostras de ferro sob uma extraordinária pressão com o objetivo de examinar como esse material cristalino se forma e se funde. A análise das ondas sísmicas geradas após os terremotos em todo o mundo pode proporcionar muita informação sobre a grossura e a densidade das camadas da Terra, mas não podem indicar sua temperatura. Isso deve ser calculado em um laboratório ou a partir de modelos informatizados que simulam o interior da Terra.   As medições feitas no início dos anos 1990 das "curvas de fundição", a partir das quais a temperatura do núcleo terrest

Via Láctea e a árvore de pedra

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Crédito de imagem e direitos autorais: Daniel López ( El Cielo de Canarias) Que formação é essa perto da Via Láctea? Essa é uma formação rochosa natural incomum conhecida como Roque Cinchado, ou Pedra Árvore que é encontrada em Tenerife, parte das Ilhas Canárias Espanholas. Um famoso ícone, Roque Cinchado é provavelmente um denso plugue de magma vulcânico resfriado que permaneceu nessa mesma posição depois que a rocha ao redor, mais suave, e friável foi erodida. Além dessa bela formação rochosa (pelo menos os geólogos pensam assim…) está a magnífica banda central da Via Láctea, que pode ser vista na imagem acima se arqueando na parte direita da imagem, resultado de uma soma de sete imagens panorâmicas, formando esse belo mosaico, imagens essas obtidas no verão de 2010. Mais a direita na imagem está o Vulcão Teide, e completa a cena uma bela nuvem do tipo lenticular flutuando perto do pico do vulcão. Fonte: http://apod.nasa.gov/apod/astropix.html