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Para Nasa, Voyager ainda não deixou Sistema Solar

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Pesquisadores afirmaram que a sonda já estaria fora da influência do Sol Ilustração mostra a sonda Voyager 1, da Nasa, explorando uma nova região no Sistema Solar chamada \"rodovia magnética\" Foto: /NASA/JPL-Caltech / Reuters   A possibilidade de que a sonda Voyager-1 tenha deixado o sistema solar, como chegou a ser divulgado, passou a ser questionada, após a Nasa (Agência Espacial Americana), que controla a sonda, ter discordado da opinião de cientistas. Para a Nasa, a Voyager ainda permanece no sistema solar, apesar de pesquisadores terem afirmado que a sonda já estaria fora da influência do Sol. Lançada em 1977, a sonda foi criada inicialmente para estudar os planetas mais afastados da Terra, mas continuou viajando pelo espaço. Calcula-se que a região interestelar esteja a mais de 18 bilhões de quilômetros da Terra, ou 123 vezes a distância entre nosso planeta e o Sol. Atualmente, as mensagens de rádio da Voyager-1 levam 16 horas para chegar ao nosso planeta.

Grandes Missões da Nasa - Estações Espaciais

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O conceito de um ambiente espacial tripulado orbitando a Terra existe há mais de 100 anos. A NASA desenvolveu estações espaciais com base em enormes projetos feitos de borracha nos anos de 1950 e início dos anos de 1960. Mas as viagens de longa duração ao espaço começaram em 1973, quando a NASA lançou a Skylab. Foi o primeiro posto avançado tripulado norte-americano. Desde então, a cooperação global construiu a maior estrutura no espaço, a Estação Espacial Internacional. As lições aprendidas com estas duas estações espaciais estão ajudando o homem à regressar à Lua e até empreender missões prolongadas a Marte.     Skylab A Skylab era um enorme satélite, uma estação experimental de 77,5 toneladas que permaneceu na órbita da Terra durante apenas seis anos. Seu principal objetivo consistia em demonstrar que os seres humanos podiam viver e trabalhar no espaço durante longos períodos de tempo, com a intenção de expandir nossos conhecimentos sobre a astronomia solar. Para isso, el

10 asteroides e meteoritos que abalaram o planeta

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O meteorito que atingiu a Rússia em 15 de fevereiro de 2013 provocou pânico e deixou quase mil feridos. A enorme pedra, contudo, não é a primeira a provocar destruição no nosso planeta - e nem de longe é a maior. Veja a seguir 10 asteroides e meteoritos que abalaram o planeta terra.   1) O asteroide que originou a Lua Com dimensões do tamanho de Marte, provavelmente o maior asteroide a atingir a Terra foi Theia, ainda na fase de formação de nosso planeta, há 4 bilhões de anos. Theia seria, na verdade, um planetoide. De acordo com Ducati, a colisão teria originado a Lua, por desprendimento de parte da massa da Terra. Esta teoria é relativamente recente, mas está sendo bem aceita pelos especialistas, afirma. Esse cenário é chamado de teoria do impacto gigante. Foto: Divulgação   2) O asteroide que exterminou os dinossauros México Há 65 milhões de anos, um asteroide com cerca de 10 quilômetros de diâmetro atingiu a Terra e dizimou quase todas as espécies de dinossauros. Confor

Sonda Voyager sai do Sistema Solar

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A Voyager-1, lançada em 1977, é o primeiro objeto feito pelo homem a conseguir ultrapassar a heliosfera. A Voyager-1 vinha monitorando mudanças no ambiente ao seu redor que sugeriam a proximidade da fronteira do Sistema Solar (Foto: Nasa/BBC)   A sonda espacial Voyager-1 tornou-se o primeiro objeto feito pelo homem a deixar o Sistema Solar, de acordo com a Agência Especial Americana ( Nasa ). Lançada em 1977, a sonda foi criada inicialmente para estudar os planetas mais afastados da Terra, mas continuou viajando. A Nasa diz que a Voyager acaba de entrar em uma área do espaço além da influência do Sol. Calcula-se que a região interestelar esteja a mais de 18 bilhões de quilômetros da Terra, ou 123 vezes a distância entre nosso planeta e o Sol. Atualmente, as mensagens de rádio da Voyager-1 levam 16 horas para chegar ao nosso planeta. A Voyager-1 caminha para se aproximar de uma estrela chamada AC +793888, mas só chegará a dois anos luz de distância da estrela - e levará cerc

"Rezem", diz diretor da Nasa sobre aproximação de asteroides

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O diretor da Nasa (agência espacial americana), Charles Bolden, tem um conselho sobre o que fazer se um grande asteroide estiver a caminho da Terra: rezar. Isso é praticamente tudo o que se poderia fazer neste momento se asteroides ou meteoros desconhecidos estivessem em rota de colisão com o planeta, afirmou ele a legisladores na Câmara dos Representantes dos Estados Unidos. A projeção fatalista ocorre enquanto a Nasa pede que o governo americano financie programas para detecção e desvio de objetos celestiais próximos da Terra. Ameaças vindas do espaço costumam ser objetos da ficção científica - em filmes como Armageddon e Impacto Profundo -, porém membros do Congresso americano abordaram o assunto depois que um meteorito caiu sobre a Rússia em 15 de fevereiro e um asteroide passou muito próximo do planeta no mesmo dia. Preocupados com esses fenômenos, os políticos convidaram o diretor da Nasa para falar sobre o programa espacial e como se pode prevenir que a Terra seja a

M42: Por Dentro da Nebulosa de Orion

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Crédito da imagem e direitos autorais: Reinhold Wittich A Grande Nebulosa de Orion , uma imensa, região de nascimento de estrelas próxima, é provavelmente a mais famosa de todas as nebulosas astronômicas. A imagem acima mostra o gás brilhante ao redor das estrelas jovens e quentes na borda da imensa nuvem molecular interestelar localizada a somente 1500 anos-luz de distância da Terra. Na imagem, as cores foram escolhidas para destacar a emissão de oxigênio e hidrogênio, filamentos e lençóis de poeira e gás são particularmente evidentes. A Grande Nebulosa de Orion pode ser encontrada a olho nu perto do facilmente identificado cinturão de três (as Três Marias) na popular constelação de Orion. Além disso, a Grande Nebulosa de Orion abriga o brilhante aglomerado aberto de estrelas do Trapézio e muitos outros berçários estelares. Esses berçários contém muito gás hidrogênio, estrelas quentes e jovens, e jatos estelares que espalham material a uma alta velocidade. Também conhecida c

Herschel descobre algumas das estrelas mais jovens já observadas

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Os astrônomos encontraram algumas das estrelas mais jovens já observadas, graças às observações feitas com o Observatório Espacial Herschel, uma missão da Agência Espacial Europeia com importante contribuições da NASA. Observações feitas com o Telescópio Espacial Spitzer da NASA e com o telescópio Atacama Pathfinder Experiment (APEX) no Chile, uma colaboração que envolve o Instituto Max Planck para Rádio Astronomia na Alemanha, o Observatório Espacial Onsala, na Suécia e o Observatório Sul Europeu na Alemanha, contribuíram para a descoberta. Densos envelopes de gás e poeira ao redor de estrelas em formação conhecidas como protoestrelas, fazem com que suas detecções seja difíceis de serem realizadas. As 15 recém descobertas protoestrelas acenderam como surpresa numa pesquisa de um grande local de formação de estrelas perto do nosso Sistema Solar, localizado na região da constelação de Orion.   A descoberta dá aos cientistas a chance de espiar uma das primeiras e menos entendidas

Robô Curiosity encontrou uma pedra brilhante bastante curiosa em Marte

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O robô Curiosity da NASa, que está em missão no Planeta Vermelho, continua revelando segredos sobre a superfície marciana. Desta vez , foi encontrada uma pedra na cor branca, bastante brilhante, apelidada de "Tintina". A rocha indica a presença de minerais hidratados, do tipo que vemos na Terra, indicando a presença de água na região. A pedra foi apresentada durante a 44ª Conferência de Ciência Lunar e Planetária, em Woodlands, Texas. Durante o evento, foi noticiado que outra falha ocorreu no robô Curiosity e obrigou o veículo a ficar em uma pausa prolongada e inesperada. Curiosity entrou no "modo de segurança" automaticamente no começo da madrugada de domingo (horário de Brasília ), enquanto operava com um dos seus dois computadores principais. Ele usa memória flash, o que economiza espaço, mas que também é vulnerável à radiação do espaço. Mas segundo a NASA, o modo de segurança foi ativado quando um arquivo de comando falhou durante uma verific

Satélite europeu estuda 'luz mais antiga do universo'

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O satélite foi lançado em 2009 para fazer mapas de temperatura do céu Foto: ESA / Divulgação Cientistas europeus divulgam, na próxima quinta-feira, novas imagens da "luz mais antiga" do universo compiladas pelo satélite europeu Planck. As imagens devem fornecer informações sem precedentes sobre as origens e a evolução do cosmos. A expectativa é de que o Planck possa dizer o que aconteceu nos primeiros milionésimos de bilionésimos de segundo depois do Big Bang, quando o universo que podemos observar hoje ocupava quase nenhum espaço. O satélite foi lançado em 2009 para fazer mapas de temperatura do céu e, nesta semana, os dados finalmente serão divulgados para a comunidade científica mundial.   Resquícios do início O Planck colheu uma amostra da "luz mais antiga" do cosmos - a luz que finalmente conseguiu se espalhar no espaço quando o universo havia esfriado o suficiente para permitir a formação de átomos de hidrogênio. Antes desse momento, tendo

Beleza em espiral decorada por supernova a desvanecer-se

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Esta imagem obtida com o Very Large Telescope do ESO, situado no Observatório do Paranal, no Chile, mostra NGC 1637, uma galáxia em espiral localizada a cerca de 35 milhões de anos-luz de distância na constelação do Erídano. Em 1999, os cientistas descobriram uma supernova do Tipo IIp nesta galáxia, tendo seguido o seu lento desvanecimento ao longo dos anos seguintes.Créditos:ESO A cerca de 35 milhões de anos-luz da Terra, na constelação do Erídano (O Rio), situa-se a galáxia em espiral NGC 1637 . Em 1999, a aparência serena desta galáxia foi perturbada pelo aparecimento de uma supernova muito brilhante. Os astrónomos que estudam o resultado nessa explosão com o auxílio do Very Large Telescope do ESO no Observatório do Paranal, no Chile, obtiveram esta magnífica imagem desta galáxia relativamente próxima. As supernovas estão entre os fenómenos mais violentos da natureza. Marcam a morte ofuscante de estrelas e podem brilhar mais intensamente do que a radiação combi

Rover Curiosity vê tendênca em presença de água

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Nesta imagem da rocha "Knorr", as cores mapeiam a quantidade de hidratação mineral indicada por um coeficiente de intensidades de reflectância próximo de infravermelho medidas pelo Mastcam do Curiosity. Crédito: NASA/JPL-Caltech/MSSS/ASU O rover Curiosity observou evidências de minerais contendo água em rochas perto de onde já tinha encontrado minerais argilosos dentro de uma rocha perfurada. Na semana passada, a equipa científica do rover anunciou que a análise da amostra recolhida de uma perfuração rochosa em Marte indicava condições ambientais passadas favoráveis para a vida microbiana. Os resultados apresentados ontem (18 de Março) numa conferência de imprensa sugerem que estas condições se estendem para lá do local de perfuração. Usando a capacidade do rover para obter imagens infravermelhas e um instrumento que dispara neutrões para o chão em busca de hidrogénio, os investigadores encontraram mais hidratação nos minerais perto da rocha argilosa do que

O Mapa de Gravidade da Lua Gerado Pela Missão GRAIL

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Crédito da imagem e direitos autorais: NASA, JPL -Caltech, MIT, GSFC Como a Lua se formou? Para ajudar a descobrir isso, a NASA lançou os satélites gêmeos Gravity Recovery and Interior Laboratory (GRAIL) em 2011, para orbitar e mapear a gravidade da superfície da Lua com detalhes nunca antes vistos. A imagem acima é um mapa de gravidade resultante do projeto da GRAIL, com regiões apresentando gravidade levemente menor em azul e regiões com gravidade levemente maior em vermelho. As análises dos dados da GRAIL indicam que a Lua tem uma crosta inesperadamente rasa com 40 km de profundidade, e uma composição geral similar à Terra. Embora outras estruturas surpreendentes tenham sido descobertas e os dados da GRAIL continuaráo sendo investigados, os resultados até agora obtidos de maneira geral reforçam a hipótese de que a Lua se formou na sua maioria de material proveniente da Terra numa tremenda colisão ocorrida nos primeiros anos do Sistema Solar, aproximadamente a 4.5 bilhões

Cientistas caçam estranha antimatéria no manto da Terra

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Cientistas identificaram provisoriamente várias partículas no fundo do manto da Terra, que poderiam revelar quanto calor o planeta produz e confirmar se a Terra se formou a partir de materiais vindos do sol. As partículas são chamadas de geoneutrinos, ou antimatérias de neutrinos (partículas exóticas fundamentais que podem passar através da Terra), que se formam no fundo do manto da Terra .   Geoneutrinos Cada partícula de matéria tem uma partícula de antimatéria correspondente, que é idêntica, mas tem uma carga oposta. Quando as duas se encontram, aniquilam uma a outra. Quando a Terra se formou, os elementos radioativos tório e urânio foram distribuídos no interior do planeta em concentrações diferentes na crosta (camada mais externa da Terra) e no manto. Conforme esses elementos decaem radioativamente dentro do manto, emitem calor e formam partículas subatômicas conhecidas como geoneutrinos. O calor formado a partir dessa decadência é o motor que impulsiona o movimento do m

Sondas exploram remanescente de supernova

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© NASA (imagem composta da remanescente de supernova)   Enquanto realiza sua extensiva pesquisa por fontes de raios X nas regiões centrais da galáxia, o satélite Swift da NASA descobriu a até então desconhecida remanescente de uma estrela destruída. Designada G306.3-0.9 depois que as suas coordenadas na posição do céu foram definidas, o novo objeto aparece entre uma das remanescentes supernovas mais jovens conhecidas na Via Láctea. Os astrônomos anteriormente catalogaram mais de 300 remanescentes de supernovas na galáxia. As novas análises indicam que a G306.3-0.9 tem provavelmente menos de 2.500 anos de idade, fazendo dela uma das 20 remanescentes mais jovens já identificadas. A imagem composta acima da remanescente de supernova G306.3-0.9 funde observações feitas com o Chandra em raios X (azul), com dados adquiridos pelo telescópio espacial Spitzer em infravermelho (vermelho e ciano) e observações feitas com o Australia Telescope Compact Array em rádio (roxo). A imagem tem

Bóson de Higgs finalmente foi confirmado

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Em 4 de julho de 2012, duas equipes de cientistas que trabalham de forma independente no acelerador de partículas Grande Colisor de Hádrons (LHC, na sigla em inglês) anunciaram o resultado de suas pesquisas: a observação do que parecia ser um novo tipo de partícula. Tais resultados iniciais indicavam tratar-se do bóson de Higgs . Parte do Modelo Padrão de partículas da física, o bóson de Higgs seria a partícula elementar do campo de Higgs, que confere massa às demais partículas.  O anúncio da descoberta de um bóson que podia ser o de Higgs era promissor, porém, mais análises eram necessárias para confirmar que a nova partícula realmente era o parecia. Agora, na Conferência Moriond , na Itália, as mesmas equipes anunciaram o resultado da análise de um volume maior de dados (duas vezes e meia maior), e determinaram que a partícula é, de fato, o bóson de Higgs. Eles chegaram à esta conclusão analisando como a partícula interage com outras e quais suas propriedades quânticas. Mas o

Estrelas binárias propiciam vida em planetas de sua órbita

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Planetas orbitando sistemas estelares binários têm que lidar com os estresses de mais de uma estrela. Mas uma nova pesquisa revela que estrelas binárias próximas poderiam ser tão boas quanto estrelas únicas quando se trata de abrigar planetas habitáveis. Gêmeas de pouca massa poderiam ser as melhores hospedeiras, porque sua energia combinada estende a região habitável para além do que existiria ao redor de uma única estrela. Depois de modelar uma variedade de sistemas binários, dois astrônomos determinaram que estrelas com 80% da massa do Sol, se próximas o suficiente, poderiam permitir condições ideais para abrigar planetas habitáveis. “Potencialmente, a vida tem ainda mais chance de existir em sistemas binários do que em sistemas únicos”, contou Joni Clark, estudante de graduação da New Mexico State University à revista Astrobiology . Clark trabalhou com o astrofísico Paul Mason da University of Texasem El Paso. Avançando os limites Estrelas de pouca massa são de du

Ecos de luz de V383 Monocerotis

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Crédito da imagem: NASA, ESA, H. E. Bond ( STScI) O que causou essa explosão da V838 Mon? Por razões desconhecidas, a superfície externa da V838 Mon repentinamente se expandiu de maneira incrível de modo que com o resultado ela se tornou a estrela mais brilhante de toda a Via Láctea em Janeiro de 2002. Então, mais repentinamente ainda, ela se apagou. Um flash estelar como esse nunca tinha sido visto anteriormente, supernovas e novas expelem matéria para o espaço externo. Embora o flash da V838 Mon pareça estar expelindo material para o espaço, o que está se vendo na imagem acima, obtida pelo Telescópio Espacial Hubble é na verdade um movimento do eco de luz do flash brilhante. Em um eco de luz, a luz do flash é refletida de forma sucessiva por anéis cada vez mais distantes no complexo conjunto do ambiente de poeira interestelar que já circunda a estrela. A V838 Mon, localiza-se a aproximadamente 20000 anos-luz de distância da Terra, na direção da constelação de Monoceros, o

Fogo Cosmico

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Localizada a aproximadamente 9000 anos-luz de distância, a NGC 3576 é uma gigantesca região de gás brilhante que tem aproximadamente 100 anos-luz de diâmetro, onde estrelas estão atualmente se formando. A intensa radiação e os ventos provenientes das estrelas massivas estão rasgando as nuvens originais de onde elas se formaram criando esse cenário no mínimo dramático. A área escura na parte central direita da imagem é assim escura graças a presença de nuvens de gás e poeira muito opacas. Os dados usados para gerar essa composição colorida foram obtidos pelo instrumento ISAAC montado no VLT, no arcabouço da proposta de observação 079.C-0203. A imagem foi processada por Yuri Beletsky do ESO e Hännes Heyer, também do ESO. A imagem final foi baseada em dados obtidos com 4 diferentes filtros de banda estreita ao redor de 1.21, 1.71, 2.09 e 3.28 mícron. Fonte: http://www.wired.com

Um trio raro de quasares

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Calar Alto Observatory (localização do trio de quasares) Pela segunda vez na história, uma equipe de cientistas descobriu um sistema de quasar triplo extremamente raro. Os quasares são fontes extremamente brilhantes e poderosas de energia que ficam no centro de uma galáxia, em torno de um buraco negro. Em sistemas com múltiplos quasares, os corpos são mantidos juntos pela gravidade e acredita-se ser o produto de galáxias em colisão.   Os sistemas de quasar triplo são muito difícil de serem detectados, por causa dos limites de observação que impedem de diferenciar vários corpos próximos um do outro em distâncias astronômicas. Além disso, tais fenômenos são consideradas muito raros. Ao combinar observações de vários telescópios e modelagem avançada, a equipe liderada por Emanuele Farina, da Universidade de Insubria na Itália foi capaz de encontrar o quasar triplo J1519 QQQ 0627.   A luz dos quasares já viajou 9 bilhões de anos-luz para chegar até a Terra, o que significa que a