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Galeria de Imagens - Onde pode existir vida fora da Terra

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Buscar astros que possam ter vida é uma das missões das agências espaciais. Apesar de não saberem ainda como a vida foi criada na Terra, os cientistas procuram por características essenciais para sua existência, como água, temperatura média e atmosfera. "A vida como a conhecemos precisa de água líquida, carbono, nitrogênio, fósforo e enxofre, além de uma fonte de energia",   Marte é o mais investigado na busca por vida fora da Terra. O robô Curiosity, da Nasa (Agência Espacial Norte-Americana), que está no planeta vermelho desde agosto de 2012, já achou vestígios que indicam que pode ter existido vida microbiana no passado. Os cientistas identificaram enxofre, nitrogênio, hidrogênio, oxigênio, fósforo e carbono - alguns dos ingredientes químicos essenciais para a vida - no pó retirado do solo marciano Nasa/AP   Europa, lua de Júpiter, é uma das grandes candidatas a abrigar vida no nosso Sistema Solar. Já se sabe que ela tem água líquida abaixo da espessa camad

Astrônomos descobrem nova galáxia vizinha da Via Láctea

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A pequena e tênue Leo P pode indicar a existência de outras galáxias semelhantes A recém-descoberta Leo P, que jaz a cerca de cinco milhões de anos luz da Via Láctea.   Em anos recentes, astrônomos conseguiram extender suas observações até quase o limite do universo observável. Com o Telescópio Espacial Hubble, pesquisadores encontraram um punhado de galáxias tão distantes que as vemos como eram há aproximadamente 400 milhões de anos após o Big Bang. Enquanto astrônomos observam as profundezas do Universo para explorar a fronteira cósmica, outros estão encontrando novos reinos em nosso quintal. Esse é o caso de Leo P, uma galáxia anã que astrônomos acabaram de descobrir na vizinhança da Via Láctea. A uma distância de aproximadamente cinco ou seis milhões de anos-luz da Via Láctea, Leo P não é exatamente um vizinho próximo, mas nas imensas escalas do Universo, isso conta como vizinho de qualquer forma. Intrigantemente, Leo P parece ser reservada, raramente interagindo com o

Estrelas supermassivas sinalizam buracos negros

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Nuvens de gás orbitando buracos negros sobrevivem por tempo suficiente para formar estrelas Buraco negro envolvido por disco de gás hidrogênio (vermelho) em simulação que mostra como estrelas se formam em torno do buraco negro supermassivo no centro da Via Láctea.   Pesquisadores relatam ter descoberto como um aglomerado de estrelas massivas no centro da Via Láctea, a poucos trilhões de quilômetros de um buraco negro supermassivo. Esse grupo de estrelas ─ cerca de 100 delas, dispostas em um disco alongado ─ desafia teorias de formação de estrelas que prevêem sua formação quando nuvens de hidrogênio coalescem sob a ação de sua força gravitacional. A gravidade nas proximidades de um buraco negro supermassivo ─ com milhões de vezes a massa do Sol ─ deveria ter estraçalhado essa nuvem como uma gota de tinta num batedor de ovos, antes que tivesse a oportunidade de formar estrelas. Para tentar resolver esse mistério, pesquisadores da University of St. Andrew e da University of

Quem está no centro do universo...

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O assunto sobre gravitação vem sendo estudado e admirado desde o tempo dos Faros. Pois tudo do universo está em movimento e em equilíbrio dinâmico e a força de gravidade é a causa disto, é importante sabermos sob que ângulo estamos vendo as coisas. Um fato tido como verdade, visto de uma determinada posição, pode-se não ser verdade numa outra posição. Pode ser difícil observar a força gravitacional entre os corpos no dia-dia, embora possam ter massas de milhares de kg. A gravidade tem grande importância ao se considerar as interações que envolve corpos muito grandes, como os planetas , a lua ou as estrelas. Como o estudo da astronomia é uma ciência que teve muitas mudanças em seus princípios e conceitos até chegar ao que conhecemos de astronomia hoje, na modernidade. Levando em consideração a evolução da ciência ao longo da história, é interessante destacar três cientistas, que propuseram os modelos astronômicos conhecidos e por conseqüência descobriu-se a gravitação. A

Qual é a origem dos nomes dos planetas?

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A mitologia greco-romana domina o Sistema Solar porque o céu era associado a deuses na Antiguidade. E porque isso ajuda a evitar possíveis polêmicas religiosas ou políticas Cinco planetas podem ser vistos a olho nu e são conhecidos desde a Antiguidade: Mercúrio, Vênus, Marte, Júpiter e Saturno . Os nomes são uma homenagem a deuses da mitologia greco-romana e atravessaram os séculos sendo chamados assim em todo o Ocidente, herdeiro cultural da Grécia e da Roma antigas. Mas, para outros povos, os planetas tinham nomes diferentes (veja abaixo). Só em 1919 a situação ficou mais organizada, com a criação da União Internacional dos Astrônomos (IAU), cujo objetivo é promover a cooperação entre astrônomos de todo o mundo e, entre outras coisas, regulamentar os nomes das novas descobertas. E há uma série de regras para isso. Por exemplo, estrelas são nomeadas com siglas (uma exceção é Cor Caroli, da constelação Cães de Caça). Planetas-anões têm nomes pronunciáveis e sem caráter comercia

Planetas de diamante são mais preciosos do que o imaginado

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A Via Láctea era pensada para ser uma galáxia repleta de planetas de diamante. Mas parece que esses mundos ricos em carbono são muito mais raros do que se imaginava – o que pode ser uma boa notícia para a vida extraterrestre. O material restante do nascimento de uma estrela se torna um disco rodopiante de detritos que podem se aglutinar e formar planetas. Assim, as estrelas que nascem com mais oxigênio do que carbono possuem poucos planetas ricos em diamante, elemento que é uma forma alotrópica do carbono. Foi o que aconteceu em nosso sistema solar, onde os átomos de oxigênio superaram os de carbono por dois a um, explicando por que os planetas terrestres são ricos em oxigênio. Estrelas nascidas com mais carbono que oxigênio, por outro lado, tendem a originar mais planetas formados por carbono.    A pressão interna desses mundos compactaria o elemento, formando uma espessa camada de diamante. Em 2010, com base em observações existentes de estrelas como o Sol, Jade

Galeria de Imagens: Fotos da Terra Vista do Espaço

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Bola de Gude Azul Esta é uma das fotos em cores reais da Terra mais detalhadas que já foram feitas. Na verdade, trata-se de uma montagem de várias imagens tiradas pelo satélite Terra (EOS SER-2), que orbita o planeta Terra a 700 km de altitude. Clique na foto para ver em alta resolução. Créditos: NASA   O Outro Lado da Terra Esta também é uma montagem das imagens feitas pelo satélite Terra (EOS SER-2), só que do Oriente, onde se vê a Península Arábica ligando os continentes Africano e Asiático. Clique na foto para ver em alta resolução. Créditos: NASA Pálido Ponto Azul Esta famosa foto é a imagem do planeta Terra mais distante já registrada pela humanidade. Ela foi tirada pela sonda Voyager 1 a mais de 6 bilhões de quilômetros de distância em 14 de Fevereiro de 1990, quando a sonda estava além da órbita de Plutão. Os 'riscos' da imagem são reflexos do sol. Créditos: NASA/JPL   Península Ibérica Foto tirada em dezembro de 2011 pelos astronautas da Expedi

As maiores explosões do Universo

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" Breve, num sistema planetário perto de você" poderia ser um slogan para as supernovas. São eventos tão cataclísmicos que mesmo de longe podem fazer grande estrago na Terra. E tem uma doidinha para explodir bem na nossa cara Grandes estrelas têm um destino final explosivo. Quando o combustível que as alimenta se esgota e elas finalmente partem desta para uma melhor, fazem isso em grande estilo: explodindo em forma de supernova, um dos eventos mais energéticos do Universo. Esses episódios são tão poderosos que acabam ofuscando, mesmo que por um breve período, o brilho de toda a galáxia. A partir daí, já dá para imaginar o estrago provocado naquilo que dá o azar de ficar em seu caminho. Se uma coisa dessas pipocasse bem nas imediações da Terra, a violência da explosão seria capaz de destruir não só o planeta, mas provavelmente todo o Sistema Solar. Para a alegria dos terráqueos, não há registro de astros capazes de tamanha devastação aqui, nessas redondezas. Mas isso nã

Austrália e Sul do Pacífico presenciarão espetacular eclipse solar total

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Evento ocorrerá entre quinta e sexta-feira desta semana, e deve ser visível, ainda que parcialmente, em todo o mundo. Fonte da imagem: NASA De acordo com o pessoal do SPACE.com , a Lua bloqueará o Sol nesta semana, ocasionando um eclipse que promete ser espetacular. Durante o pico do evento, o satélite deve cobrir quase 95% da nossa estrela, transformando-a em um anel de fogo. Embora outras partes do mundo possam presenciar o eclipse de forma parcial, somente os habitantes de algumas regiões da Austrália, Papua Nova Guiné e Ilhas Salomão terão o privilégio de presenciar o eclipse total. Contudo, não se preocupe se você não morar em nenhuma das áreas nas quais o evento será mais visível, pois o SPACE.com fará a cobertura ao vivo (com início a partir do dia 9 de maio às 18h30, horário de Brasília), que poderá ser acompanhada através deste link . Caso você seja um habitante da região, o céu não parecerá mais escuro a olho nu em nenhum momento, mas isso não dispensa o uso de lente

Buraco negro no centro da Via Láctea se prepara para uma refeição

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Durante o próximo mês de agosto, o centro da nossa galáxia deve engolir uma nuvem de gás com massa três vezes maior do que a da Terra. Fonte da imagem: Reprodução/WikimediaCommons Eis algo que não se vê todo dia: um buraco negro se alimentando. De acordo com astrônomos, o enorme Sagittarius A* (ou Sag A*), localizado no centro da Via Láctea, deve engolir até a metade do ano uma nuvem de gases com massa três vezes maior do que a da Terra. Naturalmente, a ocasião é festejada pela astronomia, sendo a primeira oportunidade de entender como um buraco negro atrai objetos para o seu centro. Durante o próximo mês de agosto, a nuvem de gás conhecida como G2 passará a uma distância de 36 anos-luz de Sag A* (sete vezes a distância entre Plutão e o Sol, para efeitos de comparação). Segundo os estudiosos, os resultados da aproximação dependem diretamente da natureza do G2. “Espaguetificação” Quando se fala em “nuvem de gás”, entretanto, vale notar: não há um consenso absoluto sobre

Asteroide ou cometa: A trombada espacial

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Há 65 milhões de anos os dinossauros foram varridos da face da Terra pela colisão de um corpo celeste, que deixou uma cratera de 180 quilômetros de diâmetro na península do Yucatán, no sudeste do México. Será que teremos o mesmo destino?  Corpos celestes trombam com a Terra muito mais frequentemente do que imaginamos. Para nossa sorte, a maioria deles é bem pequena e acaba por ser desintegrada ao entrar na atmosfera terrestre. O problema acontece quando um deles é grande o suficiente para ultrapassar nossa camada protetora. Aí, o estrago pode ser grande. Bem grande. A possibilidade de uma hecatombe similar ao impacto que destruiu os dinossauros ocorrer no curto prazo novamente é pequena, segundo o relatório Defending Planet Earth, publicado em 2010 pelo Conselho de Pesquisa Nacional da Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos. O texto avalia que uma colisão com a possibilidade de gerar uma extinção em massa ocorra a cada 100 milhões de anos. Ou seja: temos ainda, em t

Como surgiu o primeiro átomo?

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Provavelmente você já deve ter se perguntado o que aconteceu milionésimos de segundo após a criação do universo. Sabemos que ele surgiu de uma singularidade (um ponto infinitamente pequeno, quente e denso) e que houve uma expansão inicial, denominada equivocadamente de Big Bang, que aconteceu à aproximadamente 13,7 bilhões de anos. Após esse momento inicial, aconteceu a “inflação”, período que o universo se expandiu em uma velocidade inimaginável.  Após a inflação, o ritmo de expansão diminuiu consideravelmente, mas está acelerando novamente desde então, graças à misteriosa força da energia escura . Mas como surgiu a unidade formadora do tudo, o primeiro átomo? Para responder isso, precisamos voltar no tempo, quando o universo tinha frações da sua idade hoje. Mas antes de falarmos propriamente dos átomos e de suas unidades formadoras, os quarks, precisamos falar sobre as 4 forças forças fundamentais da natureza. Existem 4 forças que permitem a existência de tud