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Descobertas de planetas semelhantes à Terra reforçam busca por vida alienígena

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Dentro e fora do Sistema Solar, especialistas consideram extremamente provável que haja vida microscópica Em 19 de abril de 1963 , o jornal The New York Times noticiou para o mundo: "Outro sistema solar é encontrado a 36 trilhões de milhas do Sol". O astrônomo holandês Peter van de Camp detectara o movimento de um pequeno corpo luminoso em torno da Estrela de Barnard. A notícia deixou o meio científico eufórico – por pouco tempo. Por volta de 1974, o consenso era que movimentos na lente do telescópio utilizado na descoberta haviam sido responsáveis pela aparente oscilação na luz da estrela, tomada pelo cientista como produzida pela passagem de um planeta em seu entorno.   Meio século depois, a descoberta de sistemas solares no Universo é uma realidade em ascensão – o que apenas reforça a coceira atrás da orelha: com tantos planetas, haverá vida lá fora? Para especialistas, a resposta é "provavelmente sim". – Inevitavelmente deverá haver uma estrela semel

O Par Arp 142 é observado pelo Hubble

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Créditos da imagem : NASA, ESA, e The Hubble Heritage Team (STScI / AURA) O que está acontecendo com essa galáxia espiral? Há apenas algumas centenas de milhões de anos atrás, a NGC 2936, a galáxia mais superior das duas mostradas acima, provavelmente era uma galáxia espiral normal – rodando e criando estrelas – levando sua própria vida. Mas então ela passou muito perto de uma galáxia elíptica massiva, a NGC 2937 abaixo, e deu então um mergulho. Chamada de Galáxia do Golfinho, devido a sua forma icônica, a NGC 2936, não está somente sendo defletida, mas também sendo distorcida pelo encontro gravitacional. Uma explosão de estrelas jovens e azuis forma o nariz do golfinho em direção à parte esquerda da galáxia superior, enquanto o centro da galáxia espiral lembra um olho. De modo alternativo, o par de galáxias, é conhecido como Arp 142, e parece muito com um pinguim protegendo o seu ovo. Além disso, intrigantes linhas de poeira escuras e correntes brilhantes de estrelas azu

Super lua sobre Washington

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Créditos da Imagem: NASA/Bill Ingalls A imagem acima mostra uma Super Lua nascendo por trás do Washington Monument, no domingo, dia 23 de Junho de 2013, em Washington, D.C. Nesse ano de 2013, a Super Lua foi 13.5% maior e 30% mais brilhante do que uma típica Lua Cheia. Isso é o que acontece quando a Lua atinge o perigeu, o ponto em sua órbita mais próximo do planeta Terra. Durante o perigeu que ocorreu em 23 de Junho de 2013, a Lua esteve a 221824 milhas de distância da Terra, mais próxima do nosso planeta do que as 252581 milhas que ela atinge quando está no apogeu, ou seja, o ponto mais distante da Terra durante a sua órbita assimétrica. Fonte: http://www.nasa.gov

Equipe da New Horizons mantém plano de voo original para Plutão

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Esta imagem, obtida pelo Telescópio Hubble, mostra cinco luas em órbita do distante e gelado planeta anão Plutão.Crédito: NASA, ESA, M. Showalter, Instituto SETI   Depois de um intenso estudo de 18 meses para determinar se a sonda New Horizons da NASA poderia enfrentar impactos potencialmente destructivos durante a sua passagem planeada para 2015 pelo sistema planetário duplo de Plutão, a equipe da missão decidiu "manter o rumo" - e ficar com a trajetória originalmente planeada porque o perigo que a poeira e os detritos representam é muito menor do que se temia. O estudo de avaliação foi realizado porque descobriu-se que o sistema de Plutão é muito mais complexo - e, portanto, ainda mais cientificamente interessante - depois da New Horizons ter sido lançada em Janeiro de 2006 a partir de Cabo Canaveral, na Flórida, EUA.   Há dois anos atrás, cientistas que usavam o icónico Telescópio Espacial Hubble descobriram duas novas luas em órbita de Plutão, perfaz

Como seria se os planetas do Sistema Solar estivessem no lugar da Lua?

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Você saberia dizer para onde a seta está apontando? O artista e também astrônomo Ron Miller, ex-diretor de arte da NASA, é o responsável pelas imagens. Através de truques e efeitos especiais, é possível imaginar como seria Mercúrio, Vênus, Marte, Júpiter, Saturno, Urano e Netuno se estivessem mais próximos da Terra, mostrando suas dimensões reais. Os planetas foram posicionados com a mesma distância que a Terra tem da Lua. Sendo assim, o que vemos nas imagens é a visão que teríamos se esses planetas ocupassem o lugar do nosso satélite natural. Para que você possa comparar e entender a grandiosidade de alguns planetas, Júpiter é 11 vezes maior que a Terra e Marte é 2 vezes maior que a Lua. Na primeira foto , o artista mostra a Lua em suas dimensões normais. Abaixo você confere o resultado com os outros planetas:   NETUNO Essa é a visão que teríamos se Netuno estivesse no lugar da Lua. Lindo, não? Foto: Reprodução / Ron Miller   JUPITER Júpiter tem quase 40 ve

Astrônomos põem em xeque descoberta de planeta parecido com a Terra

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Planeta de Alfa Centauro B não é o primeiro mundo promissor a desaparecer nas sombras da incerteza Os corações cósmicos começaram a bater mais acelerados no último outono no Hemisfério Norte quando uma equipe de astrônomos europeus anunciou ter encontrado um planeta com massa comparável à da Terra orbitando ao redor da Alfa Centauro B, parte de uma estrela tripla que é a vizinha mais próxima do Sol, somente a 4,4 anos-luz daqui. Como afirmou na época Geoffrey W. Marcy, astrônomo da Universidade da Califórnia, campus de Berkeley: "É tão perto que quase que dá para cuspir lá." Segundo astrônomos, perto o suficiente para enviar uma sonda científica que nela chegaria durante nossas vidas. O novo planeta, somente a seis milhões de quilômetros de sua estrela, seria infernalmente quente para ter vida, mas, ainda de acordo com astrônomos, onde existe um planeta, devem existir outros, numa localização mais confortável para a vida.    Agora, no entanto, caiu uma ducha de á

A Superfície derretida do planeta Vênus

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Créditos da Imagem: E. De Jong et al. ( JPL ), MIPL , Magellan Team , NASA Se você pudesse olhar através de Vênus com os olhos de um radar, o que você poderia ver? Essa reconstrução computacional da superfície de Vênus foi criada de dados obtidos pela sonda Magellan, ou em português, sonda Magalhães. A sonda orbitou o planeta Vênus entre 1990 e 1994. A Magalhães encontrou muitas feições superficiais interessantes em Vênus, incluindo grandes domos circulares, normalmente com 25 km de diâmetro e que são mostrados na imagem acima. Acredita-se que o vulcanismo criou esses domos, embora o mecanismo preciso de como isso aconteceu ainda permanece desconhecido. A superfície de Vênus é tão quente e hostil que nenhuma sonda que pousou em sua superfície para estudá-lo em detalhe, durou mais do que poucos minutos. Fonte: http://apod.nasa.gov/apod/ap130623.html    

Os velozes ventos de Vénus estão ficando mais rapido

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  O registo mais detalhado do movimento de nuvens na atmosfera de Vénus narrado pela sonda Venus Express da ESA revelou que os ventos do planeta têm ficado cada vez mais rápidos ao longo dos últimos seis anos. Vénus é bem conhecido pela curiosa super-rotação da sua atmosfera, que chicoteia em torno do planeta a cada quatro dias terrestres. Isto contrasta com a rotação do próprio planeta - a duração do dia venusiano - que demora uns laboriosos 243 dias terrestres. Ao seguir os movimentos de características distintas no topo das nuvens, cerca de 70 km por cima da superfície do planeta e ao longo de um período de 10 anos venusianos (6 anos terrestres), os cientistas foram capazes de monitorizar padrões a longo termo nas velocidades globais dos ventos.   Quando a Venus Express chegou ao planeta em 2006, a velocidade média dos ventos no topo das nuvens a latitudes de 50º dos dois lados do equador rondava os 300 km/h. Os resultados de dois estudos separados revelaram que estes ven