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Tsunami É Observada Cruzando o Sol

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Dois observatórios solares juntaram seus esforços para testemunhar um fenômeno raro: uma tsunami solar   Imediatamente depois da erupção de uma ejeção de massa coronal, na coroa inferior (a atmosfera solar com temperatura de milhões de graus Celsius), observações feitas pelo Solar Dynamics Observatory, SDO, da NASA e pelo Hinode do Japão rastrearam uma vasta onda de explosão através das camadas superiores de plasma do Sol. Fazendo isso, os cientistas foram capazes de medir com precisão o campo magnético do Sol e testar um método que pode finalmente ajudar os cientistas que trabalham com o clima espacial a preverem as características das ejeções de massa coronal, as famosas CMEs.   Esse tsunami em particular – tecnicamente conhecido como uma onda EIT, depois que o instrumento EIT a bordo do veterano observatório solar da NASA, o Solar and Heliospheric Observatory, ou SOHO, fez essa descoberta – teve uma velocidade registrada de 1000 quilômetros por segundo através do plasma

Onze Objetos Messier Numa Mesma Imagem

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Créditos da imagem: Fernando Cabrerizo Essa visão com quinze graus de largura se estica através do campo repleto de estrelas de Sagittarius em direção ao centro da nossa Via Láctea. De fato, o centro da galáxia localiza-se perto da borda direita dessa rica paisagem estelar e perto do centro desse belo frame temos onze brilhantes aglomerados estelares e nebulosas. Todos os onze objetos são entradas numeradas no catálogo compilado pelo turista cósmico do século 18 Charles Messier. Alcançando o status de celebridades para os observadores, nós temos a M8 (Nebulosa da Lagoa), M16 (Nebulosa da Águia), M17 (Nebulosa Omega) e M20 (Nebulosa Trífida) mostrando a tonalidade avermelhada típica das nebulosas de emissão associadas com regiões de formação de estrelas. Mas também em destaque para pequenos telescópios, nós temos os aglomerados estelares M18, M21, M22, M23, M25 e M28. Mais vasto em extensão do que os próprios aglomerados estelares, o M24 é na verdade uma nuvem de estrelas da Vi

Formato de anéis na superfície solar é ilusão de ótica

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Pesquisa mostra que a estrutura dos anéis na coroa do Sol não é como a retratada nas imagens capturadas por telescópios Os anéis coronais são importantes estruturas para explicar o fluxo de energia no Sol. O formato com que eles aparecem em fotografias, no entanto, é uma ilusão de ótica e pode levar a conclusões erradas sobre a dinâmica solar (NASA/SDO)   Por melhores que sejam os telescópios atuais, eles ainda não são capazes de obter imagens precisas do Sol. Instrumentos como o High-resolution Coronal Imager e o Solar Dynamics Observatory, que estão em órbita da Terra, capturam imagens científicas importantes sobre o interior e a superfície da estrela, mas não possuem a resolução necessária para revelar a verdadeira estrutura do astro. Segundo uma pesquisa divulgada pelo Centro de Astrofísica Harvard-Smithsonian, o formato dos anéis coronais — as estruturas brilhantes em forma de um U invertido que aparecem em diversas imagens da superfície solar — não é como

Hubble revela pela primeira vez a verdadeira cor de exoplaneta

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Temperatura na atmosfera ultrapassa os 1000 ºC; no planeta, chove vidro Ilustração mostra o planeta orbitando sua estrela, HD 189733. O planeta foi descoberto em 2005 e se encontra muito próximo da estrela: tão próximo que um de seus lados está sempre virado para ela, enquanto o outro permanece eternamente escuro.Foto: NASA, ESA, G. Bacon / Divulgação Astrônomos determinaram pela primeira vez a verdadeira cor de um planeta na órbita de uma estrela diferente do Sol.  Se visto por olhos humanos, o planeta conhecido como HD 189733b seria de um profundo azul cobalto, parecido com as cores da Terra quando vista do espaço. Esse planeta extrassolar azul é um gigante gasoso que orbita muito próximo de sua estrela. A atmosfera ali é abrasadora, com uma temperatura que ultrapassa os 1.000ºC, e lá ocorre precipitação de partículas de silicato condensado carregadas por ventos de 7.000 km/h.   Esse mundo alienígena está localizado à distância de 63 anos-luz da Terra, e é um dos exopla

Cauda do Sistema Solar é registrada pela 1ª vez por sonda

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Imagem mostra como seria a cauda do Sistema Solar Foto: Nasa / Divulgação   Uma sonda da Nasa conseguiu registrar pela primeira vez a cauda do Sistema Solar, divulgou a agência espacial americana nesta quarta-feira. Há muito tempo os cientistas acreditavam que o nosso sistema planetário tivesse, assim como cometa, uma cauda. Ela é um prolongamento da heliosfera (a "bolha" das partículas emitidas pelo Sol) causada pelo nosso deslocamento na Via Láctea, a nossa galáxia. Os pesquisadores analisaram dados dos três primeiros anos de registros da sonda Ibex, que mapeou os limites do Sistema Solar, algo que outros equipamentos nunca conseguiram. Eles encontraram uma região com dois lóbulos com partículas em baixa velocidade, outros dois com partículas em alta, sendo que a estrutura é retorcida devido à influência de campos magnéticos fora do nosso sistema.   Segundo os cientistas, a figura formada lembra um trevo de quatro folhas e pode ser explicada pelo fato de o Sol

Ecografia obtida pelo ALMA revela embrião de uma estrela monstruosa

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Observações da nuvem escura SDC 335.579-0.292 obtidas com o Atacama Large Millimeter /submillimeter Array (ALMA) deram aos astrónomos a melhor vista de sempre de uma estrela gigantesca a formar-se. Descobriu-se um útero estelar com cerca de 500 vezes a massa do Sol , que aparece como um nodo amarelo no centro da imagem. É o maior alguma vez descoberto na Via Láctea e ainda está a crescer. A estrela embrionária no seio da nuvem alimenta-se vorazmente do material que cai para o interior. Pensa-se que esta nuvem irá dar origem a uma estrela muito brilhante que poderá atingir as 100 massas solares.Esta imagem foi criada a partir de dados do ALMA e do Telescópio Espacial Spitzer da NASA.Créditos:ALMA (ESO/NRAJ/NRAO)/NASA/Spitzer/JPL-Caltech/GLIMPSE   Novas observações obtidas pelo Atacama Large Millimeter/submillimeter Array (ALMA) deram aos astrónomos a melhor vista de sempre de uma estrela gigantesca a formar-se no seio de uma nuvem escura. Descobriu-se um útero estel

Teoria do Construtor diz que Universo é um transformer

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Os cientistas não se conformam em não saber por que as coisas são como são. Em resposta, eles anseiam por criar uma "teoria de tudo".[Imagem: ESO]   Quando se fala em solucionar os mistérios do Universo, normalmente se pensa em encontrar a melhor resposta para uma pergunta. Mas, e se não estivermos fazendo as perguntas certas? Um pioneiro na computação quântica, David Deutsch, da Universidade de Oxford, passou a maior parte de sua carreira trabalhando em busca de uma nova forma de fazer perguntas sobre o Universo. Sua visão para essa tão perseguida "Teoria de Tudo", que pretende descrever a natureza da realidade, une ideias em cosmologia, filosofia, computação e evolução.   Tem sido sugerido que essa teoria tão esperada poderia solucionar vários mistérios fundamentais, como por que o tempo flui apenas em uma direção - uma propriedade que não é exigida pela maioria das leis físicas, já tendo sido demonstrado, por exemplo, que os eventos quântico

Nova teoria tenta simplificar Matéria Escura

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O anapolo, no alto, é gerado por uma corrente elétrica toroidal. O campo fica confinado ao toroide, em vez de se espalhar, como os campos gerados pelos dipolos elétricos e magnéticos (embaixo).[Imagem: Michael Smeltzer/Vanderbilt University]   As galáxias giram tão rápido que se a única "cola" que as mantém coesas fosse a gravidade de toda a matéria que as compõe, elas se esfacelariam, arremessando suas estrelas, planetas e demais corpos celestes para o espaço. Então deve haver algo lá, segurando as galáxias. Os astrofísicos chamam esse algo hipotético de matéria escura. Mas, a única coisa que se "sabe" sobre ela é que a matéria escura deve ter gravidade - o sabe merece as aspas porque a matéria escura foi proposta justamente para isso.   Desde que a ideia foi acolhida pela comunidade científica, inúmeras teorias e experimentos de detecção têm tentado identificar ou explicar as partículas que formariam a matéria escura, que deve representar 23

Nova Curiosity vai procurar sinais de vida e definir exploração de Marte

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Próximo veículo robótico deve ser lançado pela agência espacial americana em 2020 e promete abrir caminho para humanos no planeta vermelho Nasa planeja para missão a Marte em 2020 uma estrutura básica que reaproveita o design e a engenharia desenvolvidas para o robô Curiosity, porém inclui novos instrumentos científicos para objetivos diferenciados Foto: NASA/JPL-Caltech / Divulgação   O veículo de exploração espacial a ser enviado a Marte pela Nasa - agência espacial americana - em 2020 vai procurar por sinais de vidas passadas, coletar amostras para um possível retorno à Terra e testar a tecnologia destinada a futura exploração humana no planeta vermelho, de acordo com um relatório elaborado por técnicos da agência e apresentado ontem. No documento de 154 páginas, a equipe responsável por definir os objetivos da próxima missão com um robô similar ao Curiosity propôs metas de alta prioridade que podem representar um grande passo rumo ao objetivo definido pelo presidente do

Grande região de manchas solares que cruza atualmente o disco do Sol

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Crédito de imagem e direitos autorais: Damian Peach   Uma das maiores regiões de manchas solares nos últimos anos está cruzando o disco do Sol. Essa região de campos magnéticos em convolução pode produzir uma flare solar que lançará uma nuvem de partículas energéticas no Sistema Solar. Uma poderosa nuvem de partículas carregadas impactando a magnetosfera da Terra pode ser perigosa para os astronautas e os satélites em órbita do nosso planeta. Por outro lado, um impacto desses poderá gerar belas aparições de auroras. A imagem acima mostra a região de manchas solares como estava a dois dias atrás. A parte mais a direita da região foi catalogada como AR 11785, enquanto que a parte mais a esquerda é conhecida como AR 11787. As regiões mais escuras de manchas solares contêm campos magnéticos quase que verticais e são chamadas de umbras, enquanto que as regiões bronzeadas ao redor – mais claramente mostrando fortes tubos de fluxos magnéticos – são chamadas de penumbras. Grânulos

Estrela supergigante Gamma Cygni

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Créditos e direitos autorais : Jose Francisco Hernandez ( Altamira Observatory)   A estrela super gigante Gamma Cygni localiza-se no centro da Cruz do Norte, um famoso asterismo na constelação de Cygnus, o Cisne. Conhecida pelo seu nome popular de Sadr, a brilhante estrela também localiza-se no centro dessa maravilhosa paisagem celeste, que apresenta um complexo de estrelas, nuvens de poeira, e brilhantes nebulosas ao longo do plano da Via Láctea. O campo de visão da imagem acima se espalha por mais de 3 graus, ou seja, 6 luas cheias, no céu, e inclui, a nebulosa de emissão IC 1318 e o aglomerado estelar aberto NGC 6910. À esquerda da Gamma Cygni e com a forma de duas asas cósmicas brilhantes divididas por uma longa linha de poeira escura, entende-se facilmente porque o nome popular da IC 1318 é Nebulosa da Borboleta. Acima e um pouco para a esquerda da Gamma Cygni, estão as jovens e ainda fortemente agrupadas estrelas da NGC 6910. Algumas estimativas de distância da Gamma Cyg

Fotos e ângulos diferentes revelam os 'segredos' do Sol

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Diferentes técnicas fotográficas e ângulos mostram alguns dos "segredos" do Sol, o astro soberano do nosso sistema. Em algumas das imagens, o Sol é visto com poucas mudanças em relação à sua observação mais comum, a olho nu. Mas câmeras especiais que captam luz ultravioleta revelam detalhes que escapam aos olhos. Assim, é possível perceber detalhes, como manchas e variações de temperaturas que podem ultrapassar 1 milhão de graus Celsius. Ângulos diferentes também mostram como o Sol é visto do espaço, inclusive com detalhes de como as massas solares afetam o campo magnético da Terra, produzindo, por exemplo, o fenômeno da aurora.   Apesar de seu aspecto por vezes monótono, o Sol é uma estrela dinâmica e de grande beleza. Uma análise dos diferentes comprimentos de onda da luz produzida pelo Sol revela processos e camadas bastante distintos. Foto: Nasa / Divulgação   A 'fotosfera' é a superfície visível do Sol, com a qual estamos mais acostumados. As tempe

Curiosity começa viagem até o monte Sharp

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As câmaras do Curiosity mostram o Monte Sharp à distância. O rover começou a viagem até à base, seguindo a história geológica marciana à medida que sobe cada vez mais e examina no máximo 4,5 mil milhões de anos de material planetário. Crédito: NASA/JPL O rover Curiosity da NASA começou finalmente a sua viagem épica até às encostas do misterioso Monte Sharp - o destino principal da missão que paira supremo dentro do local de aterragem, a Cratera Gale. Os cientistas esperam descobrir assinaturas dos ingredientes químicos que são potencialmente marcadores de uma zona habitável de Marte, ao subir o Monte Sharp. No passado dia 4 de Julho (Sol 324), o robot de seis rodas começou a afastar-se das áreas Glenelg e Yellowknife Bay, onde passou mais de meio ano a investigar o terreno e a perfurar rochas marcianas pela primeira vez na História.    "Nós começámos a longa travessia até à base do Monte Sharp (Aeolis Mons), o objectivo a longo prazo da missão," anunciou

Galáxia antiga abriga ancestrais químicos

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Quando os planetas se formaram primeiro no Universo? © ESO (ilustração da formação de um planeta)   Apesar de descobrirmos centenas de exoplanetas e milhares de candidatos a exoplanetas na Via Láctea, nós precisamos olhar o processo de formação em galáxias muito mais distantes para descobrirmos as pistas iniciais dos nossos ancestrais químicos. A vida como conhecemos se desenvolve num planeta. Os planetas se formam de detritos deixados quando uma estrela nasce. A formação planetária necessita de elementos mais pesados do que o hidrogênio e o hélio, mas as primeiras estrelas eram feitas somente desses elementos formados no Big Bang. Desse modo foi preciso esperar por um tempo além de alguns ciclos de vida e morte estelar para que os elementos mais pesados fossem forjados pela fusão nuclear e pelas supernovas. Mas a questão permanece: em que momento na história inicial do Universo esses elementos estavam presentes para formar planetas?   Um grupo de astrônomos liderados p

NGC 6384: Uma galáxia espiral além das estrelas

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Crédito: ESA, Hubble, NASA   O universo é preenchido com muitas galáxias. Mas para observá-las os astrônomos precisam olhar além das estrelas da nossa própria galáxia, a Via Láctea. Esse retrato colorido do Telescópio Espacial Hubble destaca a galáxia espiral NGC 6384 , localizada a aproximadamente 80 milhões de anos-luz de distância da Terra, na direção da constelação de Ophiuchus. Nessa distância a NGC 6384 espalha-se por aproximadamente 150000 anos-luz de anos-luz, enquanto que o Hubble registra em detalhe a sua região central que tem aproximadamente 70000 anos-luz de largura. A imagem nítida mostra detalhes nos distantes aglomerados estelares azuis da galáxia e as linhas de poeira ao longo dos magníficos braços espirais, além do núcleo brilhante dominado por uma luz estelar amarelada. Além disso, as estrelas individuais vistas na imagem estão todas em segundo plano, bem dentro da nossa galáxia. As estrelas mais brilhantes da Via Láctea mostram cruzes notáveis, ou spikes

Explosões misteriosas do espaço profundo intrigam os cientistas

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Poderosas e intrigantes explosões de rádio em outras galáxias constantemente aparecem através do céu noturno, sugere um novo estudo. Uma equipe de astrônomos internacionais detectaram quatro eventos explosivos, conhecidos como explosões rápidas de rádio, ou FRBs, em inglês, acima do plano da nossa Via Láctea. Durante apenas milésimos de segundos, essas fontes enviam poderosos sinais pelo universo, viajando bilhões de anos-luz pelo espaço. Essas explosões fornecem mais energia em um milissegundo do que o Sol faz em 300000 anos”, disse o principal investigador Dan Thorton da Universidade de Manchester na Inglaterra. Estudando as observações feitas pelo rádio telescópio CSIRO Parkes na Austrália, Thorton e sua equipe registraram quatro novas fontes pontuais através do céu. As explosões variam de 5.5 a 10 bilhões de anos-luz de distância, significando que a luz viajou por 10 bilhões de anos até alcançar a Terra. Esses objetos recém encontrados permitiram aos pesquisadores calcularem

Será que Andrómeda colidiu com a Via Láctea há 10 mil milhões de anos atrás?

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Imagem da Galáxia de Andrómeda, usando um filtro que selecciona a luz da linha espectral do hidrogénio.Crédito: Adam Evans   Há já muitos anos que os cientistas acreditam que a nossa Galáxia, a Via Láctea, vai colidir com a sua vizinha, a Galáxia de Andrómeda, daqui a cerca de 3 mil milhões de anos e que essa será a primeira vez que tal colisão terá lugar. Mas uma equipe europeia de astrónomos, liderada por Hongsheng Zhao da Universidade de St. Andrews, propõe uma ideia muito diferente; que os dois Universos-ilha já colidiram no passado, há cerca de 10 mil milhões de anos atrás e que a nossa compreensão da gravidade está fundamentalmente errada. Notavelmente, isto explicaria perfeitamente a estrutura observada das duas galáxias e dos seus satélites, algo que tem sido difícil explicar até agora. O Dr. Zhao apresentou ontem o seu novo trabalho numa reunião da Sociedade Astronómica Real em St. Andrews, Escócia.   A Via Láctea, composta por cerca de 200 mil milhões de estrelas

Astrônomos desenvolvem técnica para detectar moléculas em exoplanetas

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Equipe conseguiu detectar rastro deixado no espectro luminoso por moléculas de água sem a necessidade de telescópios ultra-poderosos Impressão artística mostra o exoplaneta HD 189733b Foto: Divulgação   Os telescópios não param de descobrir exoplanetas "potencialmente habitáveis", mas como ter a certeza de que realmente comportariam vida? Os astrônomos desenvolveram uma nova técnica para obter, a partir da Terra, traços de água e de outras moléculas vitais. Desde o início da década de 1990, cerca de 900 planetas que orbitam outras estrelas que não o Sol foram descobertos, de acordo com os números mais recentes da Nasa. Estatisticamente, recentes estudos estimam que eles poderiam totalizar bilhões em todo o Universo.   A maioria dos exoplanetas descobertos até agora é maior do que a Terra. Mas alguns são rochosos e localizados em áreas consideradas potencialmente habitáveis, nem muito longe nem muito perto de sua estrela. Uma área que não é nem muito quente n