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Encontrado buraco negro que gira quase à velocidade da luz

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  Os resultados da pesquisa, que aparecem na revista Nature, resolvem um longo debate sobre medidas semelhantes em outros buracos negros, e levam a uma melhor compreensão de como os buracos negros e galáxias evoluem. As observações também são um teste poderoso da teoria da relatividade geral de Einstein, que diz que a gravidade pode dobrar o espaço-tempo, o tecido que molda o nosso universo, e a luz que viaja através dele.   Medições incertas   NuSTAR, uma missão da NASA lançada em junho de 2012, foi projetado para detectar a luz raio-X de mais alta energia em grande detalhe. Ele complementa telescópios que observam luzes de menor energia, como o XMM-Newton e o Chandra X-ray Observatory. Cientistas usam esses e outros telescópios para estimar as taxas de rotação de buracos negros. Até agora, essas medidas podiam não estar certas, porque as nuvens de gás em volta dos buracos negros poderiam ter os obscurecido e confundido os resultados.   Com a ajuda do XMM-Newton, N

6 Coisas que os humanos acham que viram em Marte

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Desde que o homem começou a explorar o planeta vermelho, imagens das areias e pedras em sua superfície têm sido confundidas com ratos, coelhos e outras criaturas típicas da Terra. Isso não revela nada sobre Marte - mas diz muito sobre a mente humana Todos estão ansiosos por mais informações que as câmeras da Curiosity estão fornecendo para nós, pobres terráqueos. Outras sondas e satélites já capturaram fotos de Marte, porém não tão claras e límpidas como as da Curiosity. Essas imagens, muitas vezes, causaram certa polêmica por parecerem trazer elementos alienígenas ou informações inesperadas. A percepção e interpretação de diferentes formatos em outras fisionomias possui um nome específico: pareidolia. Esse fenômeno é conhecido pela representação de desenhos que simbolizam algo que não são – como olhar para o céu e enxergar desenhos nas nuvens. Os casos listados aqui são todos exemplos de pareidolia. Confira algumas dessas imagens e suas mais diferentes interpretações: 1 – A

Todos a bordo na Mars Express

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Faz dez anos que a Mars Express abriu caminho para fora da atmosfera terrestre e começou a sua viagem até ao Planeta Vermelho. A partir daí a sonda marciana tem trabalhado arduamente desvendando vários mistérios deste mundo alienígena. Na última década a Mars Express tem enviado para casa imagens dramáticas de grandes vulcões, desfiladeiros gigantes e as calotes polares do planeta semelhantes às da Terra. Demonstrou-nos sem qualquer dúvida que milhares de milhões de anos atrás o quarto planeta a contar do Sol era muito mais ameno e húmido do que o que é hoje. Com mapas detalhados e fotografias dos vastos leitos de antigos rios e planícies inundadas foram também detetados tipos especiais de rochas que apenas se podem formar na água! Graças a esta missão tornou-se claro que, no seu passado, Marte pôde proporcionar o ambiente perfeito para o desenvolvimento de vida.   As pesquisas da nave espacial não encontraram apenas evidências de que há muito tempo a água líquida existiu

Agência Espacial Europeia vai colocar minilaboratório em núcleo de cometa

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Em 2014, a sonda Rosetta se encontrará com o cometa 67P/Churyumov-Gerasimenko e conduzirá pesquisa científica sem igual. Rosetta orbitando o cometa 67P/Churyumov-Gerasimenko   Uma pesquisa sem precedentes sobre os cometas está muito próxima de acontecer no ano que vem. Em novembro de 2014, está previsto o encontro do cometa 67P/Churyumov-Gerasimenko com a sonda espacial Rosetta, da Agência Espacial Europeia (ESA). Lançada em 2004, ela deverá sobrevoar o cometa e enviar um minilaboratório, o Philae, para pousar no núcleo do corpo celeste, uma missão inédita.  Esta é a primeira sonda a viajar além do cinturão de asteroides usando somente energia solar. A 800 milhões de quilômetros do Sol, o nível de radiação é de somente 4% em relação à Terra.  Ce rtamente, a parte mais delicada da missão será o pouso do minilaboratório Philae no núcleo do cometa, já que não se sabe exatamente como é a sua superfície: ela pode ser de um tipo de poeira, ferrita sólida ou formada por fendas.

Mistério da morte de Gagarin é desvendado

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Acidente aéreo que matou primeiro homem no espaço foi provocado por outro avião Quando subiu a bordo da cápsula Vostok 1 em abril de 1961, Yuri Gagarin tornou-se o primeiro homem no espaço e foi alçado à condição de herói da antiga União Soviética, a personificação do triunfo da ciência da superpotência comunista sobre seus rivais do Ocidente. Assim, as circunstâncias da sua morte em um acidente aéreo em março de 1968 permaneceram décadas envoltas em mistério, mesmo após o esfacelamento da URSS. Agora, no entanto, elas foram reveladas por seu colega cosmonauta Aleksey Leonov, ele mesmo o primeiro homem a fazer uma caminhada espacial, em 1965. Leonov passou os últimos 20 anos batalhando com as autoridades russas pela divulgação dos detalhes da investigação sobre o acidente, da qual fez parte. Na versão oficial divulgada então, Gagarin e o experiente instrutor Vladimir Seryogin caíram com o MiG-15UTI após se desviarem de um objeto voador não identificado – um balão ou

Mares Titânicos

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Ligeia Mare, mostrado aqui em uma imagem de cores falsas da missão Cassini, é o segundo maior corpo líquido conhecido na lua Titã de Saturno. Ele mede aproximadamente 420 x 350 quilômetros e suas costas se estendem por mais de 3000 quilômetros. Ele é preenchido de hidrocarbonetos , como etano, metano e é um dos muitos mares e lagos que cobrem a região polar norte de Titã. Muitos rios podem ser vistos drenando o mar. A Cassini ainda não observou ondas no Ligeia Mare, mas elas podem aparecer mais tarde à medida que a região polar norte de Titã se aproxima do solstício de verão em 2017 e os ventos se tornam mais fortes.   Enquanto que a estimativa da velocidade do vento em Titã varia, a maior parte dos cientistas concorda que os ventos estão atualmente muito calmos para gerarem ondas na latitude do Ligeia. Dados para medidas precisas da rugosidade do Ligeia Mare foram coletados durante o recente sobrevoo da Cassini em Titã em 23 de Maio de 2013 e irá fornecer mais pistas. O mosai

Buraco negro é flagrado cochilando

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  Quase uma década atrás, o Observatório de Raios-X Chandra, da NASA, capturou sinais do que parecia ser um buraco negro se alimentando de gás no centro da galáxia do Escultor, também conhecida como NGC 253, a 13 milhões de anos-luz de distância – uma das mais próximas galáxias de formação estelar da nossa, a Via Láctea. Agora, o telescópio NuSTAR, também da NASA, observou o mesmo buraco negro e o encontrou adormecido. “Nossos resultados sugerem que o buraco negro esteve dormente nos últimos 10 anos”, disse Bret Lehmer, da Universidade Johns Hopkins (EUA), membro da NASA e principal autor do estudo. “Novas observações periódicas com Chandra e NuSTAR devem nos dizer, inequivocamente, se o buraco negro acordar novamente. Se isso acontecer nos próximos anos, esperamos estar assistindo”. O buraco negro adormecido tem cerca 5 milhões de vezes a massa do nosso sol, e encontra-se no centro da galáxia do Escultor. A Via Láctea é mais tranquila do que a galáxia do Escultor: faz muito me

A antimatéria cai para cima ou para baixo?

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Será que os átomos de antimatéria pesam o mesmo que os átomos de matéria, ou será que existe um "peso negativo"?[Imagem: Chukman So]   Os átomos que compõem a matéria normal caem, puxados pela gravidade. Então, será que os átomos de antimatéria vão cair para cima? Será que eles sentem a gravidade da mesma forma que os átomos comuns, ou será que existe alguma coisa como uma antigravidade ?  No caso improvável de que a antimatéria caia para cima, teríamos de rever fundamentalmente a nossa visão da física e repensar a forma como o Universo funciona," confessa Joel Fajans, do Laboratório Nacional Lawrence Berkeley, nos Estados Unidos.   Fajans é um perito em antimatéria, fazendo parte do grupo que capturou antimatéria tempo suficiente para que os físicos começassem a estudá-la. O grande problema é mantê-la estável o suficiente para estudá-la a fundo. Até agora, todos os indícios de que a gravidade funcionaria do mesmo jeito para a matéria e para a an

Revelando os reservatórios de gás frio da Galáxia

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Esta ilustração mostra um reservatório de combustível estelar recém descoberto pelo observatório espacial Herschel (vermelho). Crédito : ESA / NASA / JPL -Caltech Estrelas recém formadas brilham intensamente, praticamente estão gritando, “Ei, olhem aqui para mim!” Mas nada na nossa Via Láctea é fácil de se ver. A grande quantidade de material existente entre as estrelas na galáxia – o gás hidrogênio frio de onde as estrelas se formam – é praticamente impossível de ser encontrado. Um novo estudo feito com o Observatório Espacial Herschel da Agência Espacial Europeia com importante contribuição da NASA, está iluminando essas piscinas escondidas de gás frio, revelando suas características e quantidades. Da mesma forma que os corantes são usados para visualizar movimentos de redemoinhos em fluidos transparentes, a equipe do Herschel tem usado um novo traçador para mapear o gás hidrogênio invisível.   A descoberta revela que o reservatório de matéria prima para fazer

Evidências de um exoplaneta em construção

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Foram encontraradas evidências da formação de um planeta a 12 bilhões de quilômetros de distância de sua estrela, uma descoberta realizada com auxílio do telescópio espacial Hubble que pode desafiar as teorias atuais sobre a formação dos planetas. Dos quase 900 planetas já descobertos fora do nosso Sistema solar, que já foram confirmados até o momento, esse é o primeiro descoberto a essa distância próxima de sua estrela. O candidato a planeta está orbitando numa diminuta anã vermelha TW Hydrae, um popular alvo astronômico localizado a 176 anos-luz de distância da Terra na constelação de Hydra, a Serpente Marinha.   A visão acurada do Hubble detectou um misterioso vazio no vasto disco protoplanetário de gás e poeira girando ao redor da TW Hydrae. O vazio tem 3 bilhões de quilômetros de largura e o disco tem 65 bilhões de quilômetros de largura. A presença de vazios provavelmente foi causada por um planeta em crescimento invisível que está gravitacionalmente varrendo o materia

A simples teoria que explica a matéria escura

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Embora sua existência tenha sido proposta há pelo menos 80 anos, a chamada “ matéria escura ” ainda é pouco compreendida e mesmo equipamentos sofisticados não puderam comprovar que ela, de fato, existe. Para jogar uma luz sobre o estranho fenômeno , os físicos teóricos Robert Scherrer e Chiu Man Ho, da Universidade Vanderbilt (EUA), propuseram um modelo relativamente simples: as partículas de matéria escura possuem um campo magnético pouco comum, em formato de toroide (uma “rosquinha”, para facilitar), denominado anapole (termo em inglês), que explicaria suas propriedades.   “A maioria dos modelos para matéria escura propõe que ela interage por meio de forças exóticas que não encontramos no dia-a-dia”, explica Scherrer. “A matéria escura com anapole usa eletromagnetismo comum, sobre o qual você aprende na escola. Além disso, o modelo faz previsões bastante específicas sobre o nível de matéria escura que deverá aparecer em detectores espalhados pelo mundo” – o que não deve

Sulcos em Marte podem ser feitos por gelos deslizantes

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Seguindo uma hipótese complicada, os cientistas propõem que as enormes ranhuras podem ter sido feitas por blocos de dióxido de carbono congelado, também conhecido como gelo seco, deslizando morro abaixo em almofadas de gás.[Imagem: NASA/JPL-Caltech/Univ. of Arizona] Até agora, acreditava-se que os sulcos lineares, formações rochosas intrigantes encontradas na superfície de Marte, tivessem sido criados por água corrente no passado remoto do planeta. Mas parece que essas formações, que têm entre algumas centenas de metros até 2,5 quilômetros, são igualmente curiosas em sua origem. Serina Diniega e seus colegas do Laboratório de Propulsão a Jato da NASA afirmam que as enormes ranhuras podem ter sido feitas por blocos de dióxido de carbono congelado, também conhecido como gelo seco. De acordo com a hipótese dos cientistas, os blocos deslizariam pelas dunas de areia de Marte sobre "almofadas" de gás de dióxido de carbono, como se fossem hovercrafts (ou aerodesli

Quantidade inédita de buracos negros é descoberta perto da Via-Láctea

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Galáxia de Andrômeda abriga maior número já descoberto desse fenômeno Em Andrômeda, foram identificados 26 possíveis buracos negros: o maior número já encontrado em uma galáxia fora da Via-Láctea. No detalhe, close dos raio-x emitidos mostra o núcleo da galáxia Foto: Nasa / Divulgação   Astrônomos descobriram um número sem precedentes de buracos negros na galáxia de Andrômeda, umas das mais próximas da nossa Via-Láctea. Com base em mais de 150 observações realizadas com o telescópio espacial Chandra ao longo de 13 anos., pesquisadores da Nasa (agência espacial americana) identificaram 26 possíveis buracos-negros - o maior número já descoberto em uma galáxia além daquela na qual vivemos. Muitos especialistas consideram Andrômeda uma galáxia-irmã da Via-Láctea, e as duas vão eventualmente colidir, daqui a bilhões de anos.   Apesar de estarmos empolgados por encontrar tantos buracos negros em Andrômeda, achamos que essa é apenas a ponta do iceberg", afirmou Robin Barn

Quatro Planetas ao Pôr-do-Sol

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Créditos e Direitos de autor: Chris Kotsiopoulos ( GreekSky ) Você consegue ver 4 planetas na imagem acima feita num pôr-do-Sol sereno a partir de uma série de imagens feitas no dia 25 de Maio de 2013? A imagem composta acima segue o rastro de três deles, Júpiter, Vênus e Mercúrio (da esquerda para a direita) caindo em direção ao horizonte oeste, se agrupando na impressionante tripla conjunção planetária do último mês. Similar em brilho ao planeta Mercúrio, a estrela Elnath (Beta Tauri) também é registrada na cena, deixando seus pontos marcados mais a direita. Mas está faltando um planeta, não? Bem, a imagem acima mostra também em primeiro plano, as águas rasas do lago de sal Alikes, refletindo em cores exuberantes o pôr-do-Sol sobre a Ilha de Kos, na Grécia, ou seja, o planeta Terra. Atualmente, o planeta Júpiter já está desaparecendo no brilho solar, mas Mercúrio e Vênus permanecem visíveis, baixo no horizonte durante o pôr-do-Sol. Fonte: http://apod.nasa.gov/apod/ap1306

A Bolha de Gás Do Centro da Galáxia NGC 4438

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    O que está acontecendo no centro dessa galáxia? Uma inspeção detalhada do centro da NGC 4438, como visível nessa imagem colorida recentemente lançada pelo Telescópio Espacial Hubble, revela uma bolha incomum de gás quente e vermelho. Os astrônomos especulam que essa estranha bolha foi criada por um buraco negro massivo que reside ali. À medida que o gás circula o buraco negro, a gravidade e a fricção puxam o gás e o aquecem. Parte desse gás quente então cai no buraco negro, mas não todo. Outra parte fica tão quente que é expelida pelos polos em jatos. Quando esses jatos se chocam com o material próximo, eles aquecem esse material e geram o brilho detectado. A galáxia NGC 4438 localiza-se a aproximadamente 50 milhões de anos-luz da Terra, e a bolha central capturada pelo Hubble mede aproximadamente 800 anos-luz de diâmetro. Crédito: Jeffrey Kenney (Yale) et al., WFPC2, HST NASA Fonte: Cienctec

Marte: o que aprendemos nos últimos 5 anos

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Marte é o planeta do nosso sistema solar que mais desperta a curiosidade das pessoas e dos cientistas – tanto que esse é o nome dado à última nave da NASA enviada ao astro avermelhado. Quarto planeta a partir do sol, Marte, nome dado em homenagem ao deus romano da guerra, de fato lutou contra a maioria dos nossos avanços científicos por bastante tempo: mais da metade das naves espaciais enviadas para estudá-lo fracassaram, se perderam no espaço ou desmoronaram na superfície do planeta. E o que tanto queríamos saber sobre o planeta vermelho que continuamos insistindo? Um dos mistérios mais intrigantes do universo hoje: se existe vida extraterreste. Não há como falar sobre Marte sem levantar a questão da vida. Muitos cientistas o consideram o lugar mais provável em nosso sistema solar em que a vida extraterrestre poderia ter se desenvolvido uma vez – ou mesmo ainda existir. Sendo assim, nos propusemos a responder se o planeta já abrigou vida; mas essa questão ainda está em aberto. O

Havia buracos negros em abundância no começo do universo?

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Mesmo após bilhões de anos, ondas de luz surgidas no início do universo ainda se deslocam pelo espaço, e analisá-las pode trazer pistas a respeito de como eram as coisas naquele tempo. Depois de anos de estudo, um grupo internacional de pesquisadores concluiu: já havia, no começo do universo, um grande número de buracos negros. Nossos estudos indicam que buracos negros são responsáveis por pelo menos 20% do fundo infravermelho cósmico [o conjunto de ondas de luz], o que indica intensa atividade de buracos negros se alimentando de gases durante a época das primeiras estrelas”, destaca o astrofísico Alexander Kashlinsky, do Centro de Voo Espacial Goddard (EUA). Kashlinsky e sua equipe usaram dados coletados pelo Observatório de Raios-X Chandra e pelo Telescópio Espacial Spitzer, ambos da NASA.   Ainda em 2005, eles encontraram pistas das ondas de luz, que se tornaram mais evidentes graças a análises. Em 2008, o astrônomo Nico Cappelluti, do Instituto Nacional de Astrofísica em Bo

Nebulosa da pata de gato se ilumina com estrelas jovens

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Grande parte dos observadores do céu noturno reconhece a Nebulosa de Orion , um dos berçários estelares mais próximos da Terra. Embora ela se apresente de forma extraordinária em telescópios pequenos, a Nebulosa de Orion está longe de ser a região de formação de estrelas mais prolífica na nossa galáxia. Essa distinta característica pode pertencer a um dos mais dramáticos berçários estelares como a Nebulosa da Pata de Gato, também conhecida como NGC 6334 , que está experimentando um verdadeiro baby boom de estrelas. A NGC 6334 está formando estrelas numa taxa muito mais rápida do que em Orion – tão rápida que ela parece estar passando o que pode ser chamada de uma verdadeira explosão de formação de estrelas”, disse a principal autora de um estudo Sarah Willis, do Harvard-Smithsonian Center for Astrophysics, ou CfA e da Universidade de Iowa.   “Isso lembra uma mini explosão de estrelas, similar mas em escala menor às espetaculares explosões de formação de estrelas identificadas

Descoberto novo tipo de estrela variável

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Pequeníssimas variações em brilho revelam uma nova classe de estrelas Este grupo de estrelas jovens é o enxame estelar aberto NGC 3766, na constelação do Centauro. Um grupo de investigadores do Observatório de Genebra obteve observações extremamente cuidadas destas estrelas, com o auxílio do telescópio suíço de 1,2 metros, Leonhard Euler, instalado no Observatório de La Silla, no Chile. As observações mostraram que 36 destas estrelas pertencem a uma classe de estrelas variáveis, nova e desconhecida até agora. Esta imagem foi obtida com o telescópio MPG/ESO de 2,2 metros, instalado no Observatório de La Silla. Créditos: ESO   Com o auxílio do telescópio suíço Euler de 1,2 metros, instalado no Observatório de La Silla no Chile, os astrónomos descobriram um novo tipo de estrela variável. A descoberta baseou-se na detecção de pequeníssimas variações no brilho de algumas estrelas de um enxame. As observações revelaram propriedades destas estrelas anteriormente desconhec