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Os Mistérios do Sistema Solar

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O Sistema Solar é constituído pelo conjunto de 8 corpos celestes, cinco planetas anões, vários satélites naturais e inúmeros outros corpos menores, como asteroides e cometas que orbitam o Sol, e que, portanto, estão sob sua influência gravitacional Os planetas, satélites e asteroides de nosso sistema solar tiveram uma origem em comum: uma nuvem de detritos que orbitava uma estrela recém-nascida. Ao longo do tempo, cada planeta foi adquirindo características únicas, seja por colisões com outros astros, seja pela evolução natural. Hoje, sabemos muitas coisas a respeito da nossa vizinhança planetária, mas alguns mundos ainda guardam seus mistérios. Confira quais são os principais: MERCÚRIO Mercúrio é um mundo muito difícil de ser estudado, devido a sua proximidade com o Sol escaldante e incrivelmente brilhante. Assim, mistérios não faltam. Por exemplo, Mercúrio tem um núcleo gigante – talvez porque suas camadas exteriores mais leves foram levadas por colisões planetárias há m

Despedaçada por um buraco negro

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VLT observa em directo uma nuvem de gás a aproximar-se o mais possível do monstro que vive no centro da Via Láctea Imagens da nuvem de gás a ser despedaçada pelo buraco negro situado no centro da Via Láctea. Créditos: ESO/S. Gillessen Novas observações obtidas com o Very Large Telescope do ESO mostram pela primeira vez uma nuvem de gás a ser despedaçada pelo buraco negro de massa extremamente elevada que se encontra no centro da nossa Galáxia. A nuvem está tão esticada que a sua parte da frente já passou pelo ponto mais próximo e desloca-se agora para longe do buraco negro a mais de 10 milhões de quilómetros por hora, enquanto a cauda da nuvem ainda se encontra a cair em direção ao buraco negro. Em 2011 o Very Large Telescope do ESO (VLT) descobriu uma nuvem de gás com várias vezes a massa da Terra a acelerar em direção ao buraco negro que se encontra no centro da Via Láctea.   Esta nuvem está agora a efectuar a sua máxima aproximação a este objeto e as

O mistério do aspirador de pó gigante no fim do universo conhecido

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Não importa o quão longe você vá no universo, você deve se sentir em casa, porque ele é praticamente o mesmo em todos os locais possíveis. Devido a isso, os cientistas acreditam que as leis da física não mudam e que o que encontramos em nossa vizinhança galáctica também podemos encontrar bilhões de anos-luz de distância. Esta teoria homogênea é chamada de princípio de Copérnico , e é um axioma sobre o qual grande parte do nosso conhecimento científico sobre o universo é construído . Só que essa teoria pode estar errada.   Nos últimos anos, ao analisar a luz de galáxias distantes, pesquisadores foram capazes de dizer a velocidade relativa e a direção em que esses objetos se moviam. O estranho é que, ao invés de seguir seu caminho como a maioria das coisas no universo, alguns desses aglomerados galácticos distantes pareciam estar presos em uma espécie de corrente, acelerando a velocidades inimagináveis (cerca de 3,22 milhões de quilômetros por hora) ao longo de um trecho específ

A Lua Fotografada Pela Sonda Zond 8

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Créditos da Imagem: Galspace Que Lua é essa? A Lua da Terra. A aparência não muito familiar da nossa Lua nessa imagem se deve ao ângulo de visão incomum com que a pouco conhecida sonda Zond 8 da antiga União Soviética fez essa imagem enquanto orbitava a Lua em Outubro de 1970. Mostrada na imagem acima, a feição circular com o centro escuro que se destaca na parte superior é o Mare Orientale, uma massiva bacia de impacto formada por uma antiga colisão com um asteroide. O Mare Orientale é circundado por terras altas texturadas de tonalidades claras. Através da parte inferior da imagem localiza-se o expansivo e escuro Oceanus Procellarum, o maior mar escuro (mas sujo) que domina o lado da Lua que sempre está voltado para a Terra. Originalmente desenhada para levar humanos, a sonda robótica Zond 8 passou a cerca de 1000 km da superfície da Lua e fez aproximadamente 100 detalhadas fotografias em filme, e retornou sã e salva para a Terra uma semana depois. Fonte: http://apod.nasa.g

Uma fusão monstuosa de galáxias

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Aglomerado de galáxias CL0958+4702 NASA/Spitzer & Chandra   Comparável à fusão de placas tectônicas na Terra formando um supercontinente maciço conhecido como Pangea ocorrido a 250 milhões de anos, o telescópio espacial Spitzer captou imagens de quatro galáxias massivas colidindo-se e disprersando bilhões de estrelas como grãos de areia! É o maior engavetamento galáctico conhecido no Universo, que irá produzir uma enorme prole estelar. A colisão maciça produzirá a união das quatro galáxias gerando uma única galáxia gigante que será cerca de 10 vezes maior do que a nossa Via Láctea. Do ponto de vista científico, este avistamento raro fornece dados sem precedentes da formação de galáxias mais massivas. A nova fusão quádrupla foi descoberta por acaso, durante uma pesquisa do Spitzer de um aglomerado de galáxias distante, chamado CL0958 4702, localizado a cerca de cinco bilhões de anos-luz de distância. A imagem mostra dados do telescópio infravermelho Spitzer, em vermel

Estrela em ciclo magnético hiperativo

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O ciclo magnético da estrela Tau Boo é pelo menos 10 vezes mais rápido que o do sol REVERSÃO DE CAMPO: Concepção artística da estrela Tau Boo, junto com seu campo magnético e o exoplaneta Tau Boo b.   O relacionamento entre estrelas e planetas normalmente é bastante unidirecional: a estrela governa seus servos celestiais, banhando-os com radiação, abençoando-os com calor. Os pequenos planetas simplesmente aceitam o que recebem. Mas às vezes um planeta é tão massivo, e está tão perto de sua estrela, que esse pequeno objeto pode exercer uma influência considerável em seu vizinho estelar. Esse é o caso do planeta orbitando a estrela Tau Boötis – ou Tau Boo, para fins de brevidade. O mundo gigante, com seis vezes a massa de Júpiter, foi descoberto em 1996 circulando a brilhante estrela a cerca de 50 anos-luz do sol. Tau Boo b, como o planeta é conhecido, passa tão perto da estrela em sua órbita – menos de 1/20 da distância entre a Terra e o sol – que arrasta a superfície estelar

Telescópio Hubble encontra nova lua de Netuno

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Satélite S/2004 N 1 é o 14º descoberto em volta do planeta. Com 19 quilômetros de extensão, ele é o menor já encontrado O novo satélite está localizado entre as órbitas de Larissa e Proteus. Um pouco mais distante está Tritão (Triton, em inglês), o maior satélite do sistema e que possui órbita em direção contrária a de todos os outros. Pesquisadores utilizaram o telescópio espacial Hubble, da Nasa, para encontrar uma nova lua orbitando Netuno. O corpo, que recebeu o nome provisório de S/2004 N 1, é o 14º satélite encontrado em volta do planeta desde o século 19, quando o astro foi descoberto pelos astrônomos. A nova lua possui 19 quilômetros de extensão e é o menor dos satélites de Netuno. Segundo os pesquisadores, ele é tão pequeno e pouco brilhante que passou despercebido quando a nave Voyager 2, enviada pela Nasa, passou perto do planeta em 1989 e descobriu outras seis luas na região. Para efeito de comparação, a estrela mais escura que um ser humano pode enxergar no céu

Noites límpidas numa Super-Terra

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Quando se tem uma coisa boa durante toda a vida é fácil tomá-la como garantida... especialmente se essa coisa é invisível. Mas hoje vamos dedicar um pouco do nosso tempo a pensar na sorte que temos em viver num planeta com atmosfera! A atmosfera terrestre é formada por gás que envolve o nosso planeta, como um cobertor que não escapa, devido à gravidade da Terra. Mantém a temperatura junto à superfície agradável e acolhedora, protegendo-nos do gélido frio do espaço durante a noite e do calor abrasador do Sol durante o dia. Além disso, a atmosfera atua como uma barreira protetora absorvendo os perigosos raios solares e outros objetos cósmicos antes de nos alcançarem à superfície da Terra!   Assim, é graças à nossa atmosfera que podemos viver na Terra. Verificou-se que alguns dos planetas fora do nosso sistema solar também têm atmosferas! Astrónomos japoneses acabaram de identificar a atmosfera de um planeta que orbita uma estrela distante. O planeta é cerca de 4 vezes maior do q

Tsunami É Observada Cruzando o Sol

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Dois observatórios solares juntaram seus esforços para testemunhar um fenômeno raro: uma tsunami solar   Imediatamente depois da erupção de uma ejeção de massa coronal, na coroa inferior (a atmosfera solar com temperatura de milhões de graus Celsius), observações feitas pelo Solar Dynamics Observatory, SDO, da NASA e pelo Hinode do Japão rastrearam uma vasta onda de explosão através das camadas superiores de plasma do Sol. Fazendo isso, os cientistas foram capazes de medir com precisão o campo magnético do Sol e testar um método que pode finalmente ajudar os cientistas que trabalham com o clima espacial a preverem as características das ejeções de massa coronal, as famosas CMEs.   Esse tsunami em particular – tecnicamente conhecido como uma onda EIT, depois que o instrumento EIT a bordo do veterano observatório solar da NASA, o Solar and Heliospheric Observatory, ou SOHO, fez essa descoberta – teve uma velocidade registrada de 1000 quilômetros por segundo através do plasma

Onze Objetos Messier Numa Mesma Imagem

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Créditos da imagem: Fernando Cabrerizo Essa visão com quinze graus de largura se estica através do campo repleto de estrelas de Sagittarius em direção ao centro da nossa Via Láctea. De fato, o centro da galáxia localiza-se perto da borda direita dessa rica paisagem estelar e perto do centro desse belo frame temos onze brilhantes aglomerados estelares e nebulosas. Todos os onze objetos são entradas numeradas no catálogo compilado pelo turista cósmico do século 18 Charles Messier. Alcançando o status de celebridades para os observadores, nós temos a M8 (Nebulosa da Lagoa), M16 (Nebulosa da Águia), M17 (Nebulosa Omega) e M20 (Nebulosa Trífida) mostrando a tonalidade avermelhada típica das nebulosas de emissão associadas com regiões de formação de estrelas. Mas também em destaque para pequenos telescópios, nós temos os aglomerados estelares M18, M21, M22, M23, M25 e M28. Mais vasto em extensão do que os próprios aglomerados estelares, o M24 é na verdade uma nuvem de estrelas da Vi

Formato de anéis na superfície solar é ilusão de ótica

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Pesquisa mostra que a estrutura dos anéis na coroa do Sol não é como a retratada nas imagens capturadas por telescópios Os anéis coronais são importantes estruturas para explicar o fluxo de energia no Sol. O formato com que eles aparecem em fotografias, no entanto, é uma ilusão de ótica e pode levar a conclusões erradas sobre a dinâmica solar (NASA/SDO)   Por melhores que sejam os telescópios atuais, eles ainda não são capazes de obter imagens precisas do Sol. Instrumentos como o High-resolution Coronal Imager e o Solar Dynamics Observatory, que estão em órbita da Terra, capturam imagens científicas importantes sobre o interior e a superfície da estrela, mas não possuem a resolução necessária para revelar a verdadeira estrutura do astro. Segundo uma pesquisa divulgada pelo Centro de Astrofísica Harvard-Smithsonian, o formato dos anéis coronais — as estruturas brilhantes em forma de um U invertido que aparecem em diversas imagens da superfície solar — não é como

Hubble revela pela primeira vez a verdadeira cor de exoplaneta

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Temperatura na atmosfera ultrapassa os 1000 ºC; no planeta, chove vidro Ilustração mostra o planeta orbitando sua estrela, HD 189733. O planeta foi descoberto em 2005 e se encontra muito próximo da estrela: tão próximo que um de seus lados está sempre virado para ela, enquanto o outro permanece eternamente escuro.Foto: NASA, ESA, G. Bacon / Divulgação Astrônomos determinaram pela primeira vez a verdadeira cor de um planeta na órbita de uma estrela diferente do Sol.  Se visto por olhos humanos, o planeta conhecido como HD 189733b seria de um profundo azul cobalto, parecido com as cores da Terra quando vista do espaço. Esse planeta extrassolar azul é um gigante gasoso que orbita muito próximo de sua estrela. A atmosfera ali é abrasadora, com uma temperatura que ultrapassa os 1.000ºC, e lá ocorre precipitação de partículas de silicato condensado carregadas por ventos de 7.000 km/h.   Esse mundo alienígena está localizado à distância de 63 anos-luz da Terra, e é um dos exopla

Cauda do Sistema Solar é registrada pela 1ª vez por sonda

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Imagem mostra como seria a cauda do Sistema Solar Foto: Nasa / Divulgação   Uma sonda da Nasa conseguiu registrar pela primeira vez a cauda do Sistema Solar, divulgou a agência espacial americana nesta quarta-feira. Há muito tempo os cientistas acreditavam que o nosso sistema planetário tivesse, assim como cometa, uma cauda. Ela é um prolongamento da heliosfera (a "bolha" das partículas emitidas pelo Sol) causada pelo nosso deslocamento na Via Láctea, a nossa galáxia. Os pesquisadores analisaram dados dos três primeiros anos de registros da sonda Ibex, que mapeou os limites do Sistema Solar, algo que outros equipamentos nunca conseguiram. Eles encontraram uma região com dois lóbulos com partículas em baixa velocidade, outros dois com partículas em alta, sendo que a estrutura é retorcida devido à influência de campos magnéticos fora do nosso sistema.   Segundo os cientistas, a figura formada lembra um trevo de quatro folhas e pode ser explicada pelo fato de o Sol

Ecografia obtida pelo ALMA revela embrião de uma estrela monstruosa

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Observações da nuvem escura SDC 335.579-0.292 obtidas com o Atacama Large Millimeter /submillimeter Array (ALMA) deram aos astrónomos a melhor vista de sempre de uma estrela gigantesca a formar-se. Descobriu-se um útero estelar com cerca de 500 vezes a massa do Sol , que aparece como um nodo amarelo no centro da imagem. É o maior alguma vez descoberto na Via Láctea e ainda está a crescer. A estrela embrionária no seio da nuvem alimenta-se vorazmente do material que cai para o interior. Pensa-se que esta nuvem irá dar origem a uma estrela muito brilhante que poderá atingir as 100 massas solares.Esta imagem foi criada a partir de dados do ALMA e do Telescópio Espacial Spitzer da NASA.Créditos:ALMA (ESO/NRAJ/NRAO)/NASA/Spitzer/JPL-Caltech/GLIMPSE   Novas observações obtidas pelo Atacama Large Millimeter/submillimeter Array (ALMA) deram aos astrónomos a melhor vista de sempre de uma estrela gigantesca a formar-se no seio de uma nuvem escura. Descobriu-se um útero estel

Teoria do Construtor diz que Universo é um transformer

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Os cientistas não se conformam em não saber por que as coisas são como são. Em resposta, eles anseiam por criar uma "teoria de tudo".[Imagem: ESO]   Quando se fala em solucionar os mistérios do Universo, normalmente se pensa em encontrar a melhor resposta para uma pergunta. Mas, e se não estivermos fazendo as perguntas certas? Um pioneiro na computação quântica, David Deutsch, da Universidade de Oxford, passou a maior parte de sua carreira trabalhando em busca de uma nova forma de fazer perguntas sobre o Universo. Sua visão para essa tão perseguida "Teoria de Tudo", que pretende descrever a natureza da realidade, une ideias em cosmologia, filosofia, computação e evolução.   Tem sido sugerido que essa teoria tão esperada poderia solucionar vários mistérios fundamentais, como por que o tempo flui apenas em uma direção - uma propriedade que não é exigida pela maioria das leis físicas, já tendo sido demonstrado, por exemplo, que os eventos quântico

Nova teoria tenta simplificar Matéria Escura

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O anapolo, no alto, é gerado por uma corrente elétrica toroidal. O campo fica confinado ao toroide, em vez de se espalhar, como os campos gerados pelos dipolos elétricos e magnéticos (embaixo).[Imagem: Michael Smeltzer/Vanderbilt University]   As galáxias giram tão rápido que se a única "cola" que as mantém coesas fosse a gravidade de toda a matéria que as compõe, elas se esfacelariam, arremessando suas estrelas, planetas e demais corpos celestes para o espaço. Então deve haver algo lá, segurando as galáxias. Os astrofísicos chamam esse algo hipotético de matéria escura. Mas, a única coisa que se "sabe" sobre ela é que a matéria escura deve ter gravidade - o sabe merece as aspas porque a matéria escura foi proposta justamente para isso.   Desde que a ideia foi acolhida pela comunidade científica, inúmeras teorias e experimentos de detecção têm tentado identificar ou explicar as partículas que formariam a matéria escura, que deve representar 23

Nova Curiosity vai procurar sinais de vida e definir exploração de Marte

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Próximo veículo robótico deve ser lançado pela agência espacial americana em 2020 e promete abrir caminho para humanos no planeta vermelho Nasa planeja para missão a Marte em 2020 uma estrutura básica que reaproveita o design e a engenharia desenvolvidas para o robô Curiosity, porém inclui novos instrumentos científicos para objetivos diferenciados Foto: NASA/JPL-Caltech / Divulgação   O veículo de exploração espacial a ser enviado a Marte pela Nasa - agência espacial americana - em 2020 vai procurar por sinais de vidas passadas, coletar amostras para um possível retorno à Terra e testar a tecnologia destinada a futura exploração humana no planeta vermelho, de acordo com um relatório elaborado por técnicos da agência e apresentado ontem. No documento de 154 páginas, a equipe responsável por definir os objetivos da próxima missão com um robô similar ao Curiosity propôs metas de alta prioridade que podem representar um grande passo rumo ao objetivo definido pelo presidente do

Grande região de manchas solares que cruza atualmente o disco do Sol

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Crédito de imagem e direitos autorais: Damian Peach   Uma das maiores regiões de manchas solares nos últimos anos está cruzando o disco do Sol. Essa região de campos magnéticos em convolução pode produzir uma flare solar que lançará uma nuvem de partículas energéticas no Sistema Solar. Uma poderosa nuvem de partículas carregadas impactando a magnetosfera da Terra pode ser perigosa para os astronautas e os satélites em órbita do nosso planeta. Por outro lado, um impacto desses poderá gerar belas aparições de auroras. A imagem acima mostra a região de manchas solares como estava a dois dias atrás. A parte mais a direita da região foi catalogada como AR 11785, enquanto que a parte mais a esquerda é conhecida como AR 11787. As regiões mais escuras de manchas solares contêm campos magnéticos quase que verticais e são chamadas de umbras, enquanto que as regiões bronzeadas ao redor – mais claramente mostrando fortes tubos de fluxos magnéticos – são chamadas de penumbras. Grânulos

Estrela supergigante Gamma Cygni

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Créditos e direitos autorais : Jose Francisco Hernandez ( Altamira Observatory)   A estrela super gigante Gamma Cygni localiza-se no centro da Cruz do Norte, um famoso asterismo na constelação de Cygnus, o Cisne. Conhecida pelo seu nome popular de Sadr, a brilhante estrela também localiza-se no centro dessa maravilhosa paisagem celeste, que apresenta um complexo de estrelas, nuvens de poeira, e brilhantes nebulosas ao longo do plano da Via Láctea. O campo de visão da imagem acima se espalha por mais de 3 graus, ou seja, 6 luas cheias, no céu, e inclui, a nebulosa de emissão IC 1318 e o aglomerado estelar aberto NGC 6910. À esquerda da Gamma Cygni e com a forma de duas asas cósmicas brilhantes divididas por uma longa linha de poeira escura, entende-se facilmente porque o nome popular da IC 1318 é Nebulosa da Borboleta. Acima e um pouco para a esquerda da Gamma Cygni, estão as jovens e ainda fortemente agrupadas estrelas da NGC 6910. Algumas estimativas de distância da Gamma Cyg