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Slingatron pretende arremessar cargas ao espaço sem foguete

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A ideia é construir um protótipo do slingatron para impulsionar um objeto de 100 gramas a uma velocidade de um quilômetro por segundo. [Imagem: HyperV] Arremesso espacial   O nome lembra os melhores projetos da ficção científica: Slingatron . Em português seria algo como "atiratrônica", já que sling é o termo em inglês para funda, o tipo de atiradeira que Davi teria usado para derrotar Golias. A empresa emergente HyperV Technologies está propondo demonstrar que essa tecnologia pode substituir os foguetes, impulsionando objetos diretamente para o espaço. Para isso, ela está pedindo dinheiro, através de uma campanha no site de arrecadações Kickstarter . A ideia é construir um protótipo do slingatron para impulsionar um objeto de 100 gramas a uma velocidade de um quilômetro por segundo.   A empresa garante que seu último protótipo, de 2 metros de altura, acelerou um objeto de 230 gramas a 100 metros por segundo (100 m s -1 ). Se conseguir o dinheiro

Rastro de Lançamento da Sonda LADEE

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Crédito de imagem e direitos autorais: Jeff Berkes   No dia 6 de Setembro de 2013 , uma noite estrelada e a Via Láctea foram testemunhas do lançamento do foguete Minotaur V desde o Wallops Flight Facility da NASA na Ilha Wallops, na Virginia. Além disso, uma grande parte do leste dos EUA também puderam ver o lançamento facilmente mesmo em áreas urbanas totalmente poluídas com a iluminação pública. Essa imagem acima com 35 segundos de exposição captura parte do momento inicial do lançamento do foguete e a ignição do segundo estágio, juntamente com uma brilhante reflexão do céu nas águas calmas abaixo. Essa bela imagem foi feita com a câmera apontada para o sul e oeste, desde um ponto de observação sobre a Baía Sinepuxent em Maryland a cerca de 20 milhas ao norte da base de onde o lançamento foi feito. Subindo para leste sobre o Oceano Atlântico, o foguete de múltiplos estágios, teve como principal função colocar a sonda LADEE, Lunar Atmosphere and Dust Environment Explorer,

A Super terra extrasolar Gliese1214B pode conter água

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Créditos da Ilustração e Licença: ESO, L. Calçada Pode esse planeta distante abrigar água? Na verdade, dado ao fato da proximidade que o Gliese 1214b está de sua estrela mãe, qualquer água se ela existir, certamente estaria na forma de vapor. Na ilustração artística acima, a super Terra Gliese 1214b é mostrada passando em frente à sua estrela mãe, criando um mini eclipse que alertou a humanidade da sua presença. O exoplaneta Gliese 1214b, também designado como GJ 1214b, tem sido designado como uma super Terra pois ele é maior que a Terra, porém menor que planetas como Netuno. O sistema planetário completo Gliese 1214 é um dos sistemas conhecidos mais próximos do Sol, localizado a somente 42 anos-luz de distância. A estrela mãe, do sistema, Gliese 1214 é uma versão levemente menor e mais fria do nosso Sol. Observações recentes feitas com o Telescópio Subaru no Havaí descobriram um pequeno espalhamento da luz azul da sua estrela mãe pelo planeta. Isso parece mais consistente co

As anãs marrons mais frias já descobertas

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NASA/JPL (localização das anãs marrons frias descobertas)   Em 2011 , os astrônomos na caça pelos corpos celestes parecidos com estrelas mais frios que existem descobriram uma nova classe desses objetos usando o telescópio espacial Wide-field Infrared Survey Explorer, ou WISE da NASA. Mas até agora ninguém sabia exatamente quão fria as superfícies dos corpos realmente eram. De fato, algumas evidências sugerem que elas tenham a temperatura de uma sala. Um novo estudo usando o Telescópio Espacial Spitzer da NASA mostra que enquanto essas anãs marrons são de fato os corpos celestes livres mais frios conhecidos, eles são mais quentes do que se pensava anteriormente, com temperaturas superficiais variando de 250 a 350 graus Fahrenheit, ou 125 a 175 graus Celsius. Por comparação, o Sol tem uma temperatura superficial da ordem de 10340 graus Fahrenheit, ou 5730 graus Celsius.   Para alcançar essas temperaturas superficiais depois de esfriarem por bilhões de anos, esses objetos ter

Caçando buracos negros

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Uma imagem óptica de galáxias com dados raios-X sobrepostos (magenta) obtidos pelo NuSTAR. A descoberta fortuita, indicada com a seta, está situada para a esquerda de uma galáxia, com o nome de IC751, a qual o telescópio pretendia observar. Ambas as manchas magenta mostram raios-X de buracos negros massivos enterrados no coração das galáxias. A imagem óptica é do SDSS (Sloan Digital Sky Survey) e é uma composição de três comprimentos de onda diferentes. Os dados do NuSTAR mostram raios-X no intervalo energético entre 3 e 24 keV. Crédito: NASA/JPL-Caltech   A sonda da NASA caçadora de buracos negros, conhecida como Nuclear Spectroscopic Telescope Array (NuSTAR) completou o registro de seus 10 primeiros buracos negros supermassivos. A missão é o primeiro telescópio capaz de focar a luz de raios X de mais alta energia em imagens detalhadas. Os novos buracos negros descobertos são os primeiros de centenas desses objetos que são esperados que sejam descobertos pela missão nos próxi

Poderosos jatos empurram material para fora de galáxia

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Imagem rádio da galáxia 4C12.50, a quase 1,5 mil milhões de anos-luz de distância da Terra. A ampliação mostra o fim do jacto super-rápido de partículas, onde uma gigantesca nuvem de gás (amarelo-laranja) está sendo empurrada pelo jacto.Crédito: Morganti et al., NRAO/AUI/NSF Astrônomos usando uma rede mundial de radiotelescópios descobriram fortes evidências de que um poderoso jato de material impulsionado até quase à velocidade da luz pelo buraco negro central de uma galáxia está soprando enormes quantidades de gás para fora da galáxia. Este processo, dizem, está limitando o crescimento do buraco negro e a taxa de formação estelar na galáxia e, portanto, é fundamental para a compreensão de como as galáxias se desenvolvem. Os astrônomos têm teorizado que muitas galáxias deviam ser mais massivas e ter mais estrelas do que têm. Os cientistas propuseram dois mecanismos principais que retardam ou interrompem o processo de crescimento de massa e formação estelar - ventos estelares v

O que é a atmosfera que envolve os planetas?

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Quase todos os planetas são envolvidos por uma atmosfera gasosa, mais ou menos intensa, e que é a sede de quase todas as informações que se possuem sobre eles, ao se observar um planeta, recebe-se a luz solar após ter sido refletida, difundida e modificada pela atmosfera planetária. A relação entre a intensidade da luz recebida e refletida por um planeta, denominada albedo, depende do solo e da atmosfera.e, principalmente, da temperatura desta última que constitui, assim, preciosa fonte de informação. A difusão da luz pelas atmosferas planetárias polariza esta luz, o que depende em grande parte da existência de partículas líquidas ou sólidas em suspensão no gás. O espectro de absorção da luz planetária permite assim definir a composição química das atmosferas e determinar vários de seus parâmetros físicos, notadamente a temperatura.   Se Mercúrio e Plutão, bem como a maioria dos satélites dos outros planetas, não têm atmosferas, quais serão as condições para que um astro do

Começa busca pela Energia Escura

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Serão observadas em torno de 100 milhões de estrelas de nossa galáxia e suas vizinhas no espaço. [Imagem: Reidar Hahn/DES] Caça às escuras   O projeto DES ( Dark Energy Survey ) começou oficialmente suas observações. O objetivo do projeto é entender porque a expansão do universo está se dando de forma acelerada - ao invés de desacelerar pelo efeito da gravidade - e sondar a misteriosa energia escura, que se acredita ser a causa desse fenômeno. Instalada no Chile, a câmera de 570 megapixels do DES (DECam) será utilizada, nos próximos cincos anos, para mapear um oitavo do céu, ou 5 mil graus quadrados, com um detalhamento sem precedentes. Este é o ponto culminante de dez anos de planejamento, construção e testes realizados por 25 instituições em seis países, incluindo o Brasil.   "É um momento emocionante na cosmologia, quando podemos utilizar observações do universo distante para nos dizer sobre a natureza fundamental da matéria, energia, espaço e tem

Estrela cefeida variável próxima RS Pup

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Créditos da Imagem: Hubble Legacy Archive , NASA , ESA - Processing: Stephen Byrne Essa é uma das estrelas mais importantes no céu. Isso ocorre parcialmente, pois, por coincidência, ela é circundada por uma nebulosa de reflexão. A pulsante RS Puppis, a estrela mais brilhante no centro da imagem, é cerca de dez vezes mais massiva que o nosso Sol e na média 15000 vezes mais luminosa. De fato, a RS Pup, é uma estrela variável do tipo Cefeidas, uma classe de estrelas cujo brilho é usado para estimar as distâncias de galáxias próximas como um dos primeiros passos para se estabelecer a escala da distância cósmica. Como a RS Pup pulsa num período de aproximadamente 40 dias, suas mudanças de brilho regulares são também vistas juntamente com um tempo de atraso causado pela nebulosa, efetivamente, um eco de luz. Usando as medidas do atraso de tempo e do tamanho angular da nebulosa, a conhecida velocidade da luz, permite que os astrônomos possam geometricamente determinar a distância

IC 2560 - Uma espiral na bomba de ar

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Localizada a mais de 110 milhões de anos-luz de distância da Terra, na constelação de Antlia (A Bomba de Ar) está a galáxia espiral IC 2560, mostrada aqui numa imagem feita pelo Telescópio Espacial Hubble das agências espaciais NASA e ESA. A essa distância ela é considerada uma galáxia espiral relativamente próxima, e é parte do Aglomerado Antlia – um grupo com mais de 200 galáxias que fica unido pela gravidade de seus membros. Esse aglomerado é incomum, diferente da maior parte dos aglomerados, ele não parece ter uma galáxia dominante. Nessa imagem, é fácil registrar os braços espirais da IC 2560 e a sua estrutura barrada.   Essa espiral é o que os astrônomos chamam de uma galáxia do tipo Seyfert-2, um tipo de galáxia espiral caracterizada por um núcleo extremamente brilhante e linhas de emissão de certos elementos, como o hidrogênio, o hélio, o nitrogênio e o oxigênio muito forte. Acredita-se que o centro brilhante da galáxia é causado pela ejeção de grandes quantidades de g

Resumo da teoria da Criação do Universo

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Confirmada a observação de que o Universo se expande em todos os sentidos, os cientistas passaram a levantar a hipótese de que as milhões de galáxias que povoam os céus tenham surgido a partir de uma fantástica explosão cósmica, segundo essa hipótese, os corpos celestes de hoje são produtos da transformação física dos fragmentos daquilo que explodiu no Big Bang que originou o universo. E essa explosão teria ocorrido há cerca de 20 bilhões de anos atrás. O que hoje nós chamamos de galáxias, surgiram à partir de um mesmo ponto, de um provável bloco de matéria original A mesma foi proposta pelo astrofísico belga Georges Lemaître, que acreditava que no passado remoto o Big Bang teria originado todo o Universo.   Naquela matéria original, que deve ter existido no centro do espaço cósmico, certamente estiveram reunidos todos os prótons, nêutrons e elétrons que hoje existentes em qualquer parte do Universo. Essa massa ainda não teria a estrutura atômica ou molecular. Essa matéria teri

O gigantesco meteorito “brasileiro” que pode ter extinto milhares de espécies

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É bem conhecido que os dinossauros foram aniquilados 66 milhões de anos atrás, quando um grande impacto de meteoro ocorreu no que é hoje o sul do México. Agora, novas evidências corroboram a ideia de que um impacto que mudou o clima terrestre teve um papel decisivo na maior extinção de todas, no fim do período Permiano, mas em um local diferente. Embora a teoria do meteoro e da extinção já seja bem aceita há um bom tempo, faltava uma cratera adequada para confirmá-la. O Professor Eric Tohver, da Universidade Ocidental da Austrália, acredita ter encontrado a cratera de impacto que define que essa foi, mesmo, a causa da extinção dos dinos, mas com detalhes significativamente diferentes.   No ano passado, o Dr. Tohver estudou uma estrutura de impacto que fica na fronteira dos estados de Mato Grosso e Goiás, no Brasil – a chamada cratera do Araguainha, com 254,7 milhões de anos, com uma margem de erro de 2,5 milhões, mais ou menos. Estimativas anteriores tinham sugerido que o Arag

Superterra tem atmosfera rica em água, diz estudo

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Concepção artística da estrela Gliese 1214, em azul, com o planeta GJ 1214b passando à sua frente, em preto Um grupo de astrônomos diz ter detectado a assinatura da atmosfera de um planeta que não tem análogo no Sistema Solar. E ela seria rica em água. O trabalho foi liderado por Norio Narita, do Observatório Astronômico Nacional do Japão, e usou dois instrumentos do Telescópio Subaru para investigar uma superterra ao redor da estrela anã vermelha GJ 1214 , localizada a 40 anos-luz da Terra. Infelizmente, esse mundo é quente demais para abrigar vida. As superterras são planetas com tamanho intermediário entre os menores gigantes gasosos do Sistema Solar (Urano e Netuno) e os maiores planetas rochosos (Terra e Vênus).   Como não há correspondente em nosso sistema planetário, os astrônomos têm vários modelos de como podem ser esses mundos. Agora, com essa nova observação, eles parecem ter mais segurança de que não se trata de uma versão em miniatura de Netuno. "Se fosse

Metais em Galáxias: Nós observamos o que nós queremos

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Por muitas décadas tem sido difícil para os teóricos explicarem as diversas propriedades químicas vistas em diferentes tipos de galáxias próximas. Isso leva a questão: nós podemos reconciliar essas diferentes observações, ou existe algo fundamentalmente errado com nosso modelo padrão da formação das galáxias? Uma equipe internacional de astrofísicos, liderada por membros da MPA, descobriram que eles podem na verdade reconciliar as propriedades químicas numa grande variedade de galáxias com um modelo único e auto consistente que segue o cenário de fusão hierárquica padrão da formação de estruturas. Esse é um passo importante no campo da modelagem de galáxias, e confirma que, no mínimo a esse respeito, o que nós vemos no nosso universo é o que nós esperamos ver.   Observações astronômicas de elementos químicos mais pesados que o lítio (conhecidos simplesmente como metais na astrofísica) pode nos dizer muito sobre como as galáxias se desenvolvem. Por exemplo, a quantidade total d

Nasa cria programa para ajudar amadores a detectar exoplanetas

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Projeto 'Oscaar' está disponível para download gratuito na internet. Astrônomos amadores poderão achar planetas de tamanho similar a Júpiter. Concepção artística de um exoplaneta passando perto de sua estrela (Foto: Nasa/ESA/G. Bacon)   A agência espacial americana (Nasa) lançou um programa para ajudar astrônomos amadores a "caçar" exoplanetas - planetas localizados fora do Sistema Solar. O software pode ser acessado gratuitamente pela internet e promete "corrigir" distorções e mudanças no brilho de estrelas que venham a ser causadas pela atmosfera da Terra ( veja o link aqui ). Batizado de de Oscaar (sigla para "Código de Fotometria Diferencial de Fonte Aberta para a Pesquisa Astronômica Amadora", em inglês), o programa permite medir as mudanças de brilho de todas as estrelas no campo de visão do telescópio simultaneamente, o que facilita a busca por exoplanetas.   Telescópio  É necessário um telescópio equipado com um detector el

Vazamento de energia inter-universos pode revelar mundos paralelos

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Experimentos recentes não confirmam e nem descartam a teoria dos multiversos .[Imagem: Peiris et al.]     Realidades alternativas   Quando um físico afirma ter uma ideia para um experimento de laboratório que pode ser capaz de detectar a existência de mundos quânticos paralelos - mais conhecidos como multiversos - a reação padrão é dar um sorriso amarelo e sair de fininho. Mas quando o físico em questão é um ganhador do Prêmio Nobel, mais precisamente o Dr. Frank Wilczek, é provavelmente uma boa ideia não ir saindo tão rápido. Sua ideia, ainda em estágio preliminar, é que pode ser possível detectar "vazamentos de energia" fluindo entre realidades alternativas - as "multiversalidades", como ele as chama.   Múltiplos mundos paralelos   O termo multiverso - ou multiuniverso - tem sido usado para descrever a ideia da cosmologia de que regiões muito distantes podem ser governadas por leis da física diferentes , e conteriam diferente

Astrônomos identificam alinhamento cósmico misterioso

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Resultado das pesquisas foi considerado surpreendente e pode ajudar na compreensão da história da galáxia   Imagem mostra nebulosa planetária bipolar conhecida como NGC 6537, obtida pelo New Technology Telescope, do ESO. A forma, que lembra uma borboleta ou uma ampulheta, foi moldada quando uma estrela como o Sol se aproximou do final da vida e soprou suas camadas exteriores para o espaço circundante. O material é canalizado em direção aos polos da estrela a envelhecer, criando uma estrutura de lóbulos duplos Foto: Eso / Divulgação   Com o auxílio do New Technology Telescope , do Observatório Europeu do Sul (ESO), e do Telescópio Espacial Hubble , das agências espaciais americana (Nasa) e europeia (ESA), astrônomos exploraram mais de 100 nebulosas planetárias situadas no bojo central da nossa galáxia e descobriram que os membros em forma de borboleta desta família cósmica tendem a alinhar-se misteriosamente. O resultado foi considerado surpreendente, tendo em vista as históri

Supertempestade mostra que Saturno não é tão calmo como parece

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Imagem registrada pela sonda Cassini, da Nasa, mostra a tempestade em 24 de dezembro de 2010. Na ocasião, o sistema já cobria mais de 10 mil km, três semanas após a primeira detecção do evento. Crédito: NASA/JPL-Caltech/Space Science Institute, Apolo11.com. Além de belo, Saturno é um planeta relativamente calmo. No entanto, uma severa tempestade registrada em 2010 mudou a cara do planeta ao arremessar na alta atmosfera uma enorme quantidade de gelo sugada das profundezas do gigante gasoso. Um estudo publicado esta semana pela revista científica Icarus revelou que a supertempestade foi tão forte que sugou e lançou para o alto bilhões de toneladas de cristais de gelo e amônia localizados a mais de 160 quilômetros de profundidade no interior da atmosfera.  A natureza do material foi descoberta um ano depois, após estudo de dados espectrográficos e imagens em infravermelho registrados pela sonda Cassini em fevereiro de 2011. Essa foi a primeira vez que a água congelada foi dete

Ceres - um dos fatores de mudança no prisma do sistema solar

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A forma arredondada de Ceres indica que se formou no início da história do Sistema Solar. Ceres é o maior corpo, redondo, na imagem. Na direcção dos ponteiros do relógio, desde o canto inferior esquerdo, temos: 2 Pallas, 4 Vesta, 243 Ida, 433 Eros, 25143 Itokawa, 951 Gaspra, 5535 Annefrank. Crédito: composição de missões da NASA e imagens do Hubble: Schmidt, Britney Elyce, Caracterizando os protoplanetas: observações e geofísica de Pallas, Vesta e Ceres, Dissertação de Doutoramento, Universidade da Califórnia em Los Angeles, Junho de 2010   Em Março de 2015, a missão Dawn da NASA alcançará o planeta anão Ceres, o primeiro da classe de planetas menores a ser descoberto e o mais próximo da Terra. Ceres, que orbita o Sol na cintura de asteróides entre Marte e Júpiter, é um corpo único no Sistema Solar, tendo muitas semelhanças com a lua de Júpiter, Europa, e a lua de Saturno, Encelado, ambas consideradas como fontes potenciais para albergar vida. No passado dia 15 de Agosto, Brit