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Ciência prevê data para fim da vida na Terra

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A vida na Terra já tem data para terminar: 1,15 bilhão de anos . E o fim será infernal, segundo um estudo recém-divulgado. Sabe-se já que o Sol paulatinamente aumenta a quantidade de radiação que emite para a Terra, ao longo de bilhões de anos. No princípio do Sistema Solar, 4,7 bilhões de anos atrás, o brilho solar era 15% menos intenso do que hoje. A grande questão é saber quando essa escalada de radiação será forte o suficiente para levar a um efeito estufa descontrolado. É onde entra o trabalho de Jérémy Leconte, do Instituto Pierre Simon Laplace, em Paris, e seus colegas, publicado na edição de hoje da revista “Nature”.   O grupo produziu um modelo climático global em 3D que mostra quanta energia solar é necessária para fazer os oceanos evaporarem por completo. Na simulação, isso acontece em 1,15 bilhão de anos, quando toda a água, agora na forma de gás, se acumula na atmosfera. O efeito estufa produzido é tão poderoso que a temperatura global no planeta chegará a 1.600

Mais um buraco coronal gigantesco no Sol é registrado pela sonda SDO

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A sonda SDO , ou Solar dynamics Observatory está monitorando um grande buraco coronal no hemisfério norte do Sol. Mostrado aqui numa foto feita no extremo ultravioleta durante as primeiras horas do dia 11 de Dezembro, o canal escuro em ultravioleta cobre uma área maior que 500 bilhões de quilômetros quadrados do terreno solar. Buracos coronais são locais na atmosfera do Sol onde o campo magnético se abre e permite que o vento solar escape. Um vasto fluxo de vento solar fluindo desse buraco coronal particular deve alcançar a Terra entre os dias 15 e 17 de Dezembro de 2013. A última vez que um fluxo de vento solar passou pela Terra, no dia 7 de Dezembro de 2013, o impacto gerou belas auroras que alcançaram os estados de Montana e Michigan. Uma performance semelhante deve estar a caminho. Observadores nas altas latitudes devem ficar alertas para auroras no início da próxima semana. Fonte: Cienctec www.spaceweather.com

A Cratera Yoshikawa em Mercúrio

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A cratera Yoshikawa, assim denominada em homenagem ao novelista japonês Eiji Yoshikawa, domina a cena da imagem apresentada acima. Essa cratera pode conter depósitos ricos em gelo, dentro de seu assoalho. Apesar de estar totalmente na sombra quando essa imagem foi feita em 7 de Novembro de 2013, somente uma porção de seu assoalho está permanentemente na sombra dos raios solares. O seu nítido anel e o seu campo de crateras secundárias bem preservado significam que essa é uma cratera relativamente nova, e qualquer depósito de gelo em seu interior deve também ser relativamente jovem. A imagem acima foi adquirida como parte da campanha de imageamento de regiões em sombra permanente nas crateras polares do instrumento MDIS. As imagens são feitas com o filtro claro de banda larga da câmera WAC, que tem um comprimento de banda de 600 nanômetros e que é usado para calibrar as imagens de estrelas, tem um grande potencial para revelar detalhes de regiões sombradas da superfície que são fr

Satélite da Nasa capta detalhes 'borbulhantes' do Sol

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Superfície do Sol pode chegar a 2 bilhões de °C Foto: BBCBrasil.com A missão Iris, da agência espacial americana Nasa, capturou imagens da superfície "borbulhante" do Sol, onde as temperaturas podem chegar a dois bilhões de graus Celsius. O satélite da Iris detectou explosões de plasma que viajam a centenas de quilômetros por hora. As descobertas foram presentadas em um encontro da Sociedade Americana de Geofísica, na cidade de São Francisco. Fonte: Terra

Nasa decreta "morte" do Ison, o cometa mais observado de todos os tempos

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Cometa não foi o mais brilhante já registrado, como se pensou na época de sua descoberta   Imagem da Nasa mostra o ponto onde o cometa Ison deveria ter aparecido, após sua passagem pelo Sol (NASA/SDO)   Desde  de   28 novembro , quando o cometa Ison atingiu seu ponto mais próximo do Sol, cientistas ao redor do mundo debatem o que pode ter acontecido com ele. Com o passar dos dias, as chances de que o Ison tivesse sobrevivido foram diminuindo, e teve início uma busca por algum fragmento. Nesta terça-feira, a Nasa anunciou a "morte" do cometa, colocando fim à procura e às expectativas de que ele se tornasse um dos corpos celestes mais brilhantes já vistos. No dia da aproximação máxima do Ison com o Sol, a Agência Espacial Europeia (ESA) divulgou que o cometa havia se desintegrado, para mais tarde retornar à incerteza. Quando a hipótese do desaparecimento parecia a única provável, um brilho foi visto por trás do Sol, próximo do local onde o Ison era espera

Minerais parecidos com argila são encontrados na lua Europa de Júpiter

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Na imagem, usando dados de missão Galileo, da NASA, mostra a primeira detecção de minerais de argila na superfície da lua Europa, de Júpiter. Crédito da imagem: NASA / JPL-Caltech / SETI   Uma nova análise dos dados obtidos pela missão Galileo da NASA revelaram minerais do tipo argilosos na superfície da lua congelada de Júpiter, Europa que parece ter sido gerado ali por meio de uma espetacular colisão com um asteroide ou com um cometa. Essa é a primeira vez que minerais desse tipo têm sido detectados na superfície de Europa. Os tipos de rochas espaciais que carregam esses minerais tipicamente também carregam materiais orgânicos. Materiais orgânicos, que são importantes blocos fundamentais para a geração da vida, são frequentemente encontrados em cometas e em asteroides primitivos”, disse Jim Shirley, um cientista pesquisador do Laboratório de Propulsão a Jato da NASA, em Pasadena, na Califórnia. Shirley apresentará os resultados durante o congresso da American Geophysical Uni

Astrofotografia: Conheça a dupla reflexão da luz cinérea da Lua

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A bela imagem mostra bem o Brilho de Da Vinci ou luz cinérea da Lua. A região escura do satélite é dominada por um brilho pálido cinzento que revela suavemente os detalhes do relevo lunar. Crédito: Delberson Tiago, Apolo11.com.   Se você já viu a Lua brilhando desse jeito, com a superfície fracamente iluminada onde deveria estar escura, saiba que esse fenômeno é conhecido e estudado há mais de 500 anos. Ele tem vários nomes e alguns deles você já deve ter ouvido falar. Embora explicado já na época do Descobrimento do Brasil, esse fenômeno é conhecido desde a antiguidade e já perturbou a curiosidade de vários homens ao longo de milhares de anos.  Desde então recebeu vários nomes, entre eles "Luz Cinérea", "brilho pálido" (ashen glow), "brilho da Terra" (Earthshine), "brilho planetário" (planetshine), “Brilho de Da Vinci” (The Da Vinci Glow), e ainda “A velha Lua nos braços da nova Lua”. Vendo e Aprendendo É possível observar o fenôme

Universo primordial era menos empoeirado

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© Hubble (galáxia I Zwicky 18)   A poeira pode ser mais rara do que o previsto em galáxias do Universo primordial, tornando-as muito mais difíceis de se observar, de acordo com uma equipe internacional de pesquisadores. Em uma galáxia chamada I Zwicky 18 (I Zw 18), que tem uma composição química que é parecida como as galáxias do Universo primordial com baixa abundância de metais e uma grande quantidade de gás na forma de hidrogênio; a equipe mediu a menor massa de poeira de uma galáxia até hoje. "Não se trata apenas de que a massa de poeira é baixa. Descobrimos que a massa de poeira é 100 vezes menor do que seria esperado com base em teorias comumente assumidas", disse o astrofísico David Fisher da Swinburne University of Technology. A galáxia I Zw 18 está próxima, o que a torna mais fácil de estudar, mas tem propriedades que são muito semelhantes às galáxias com alto redshift no Universo. O redshift (desvio para o vermelho) indica o quão afastado está um objeto

Sonda que irá pousar em cometa prestes a acordar

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A sonda Rosetta não irá se contentar em surfar na cauda do cometa - ela vai pousar de fato. [Imagem: ESA/AOES Medialab]   Pouso no cometa A sonda espacial Rosetta , lançada pela ESA há quase 10 anos, está prestes a acordar de sua hibernação e começar sua caça ao cometa. A Rosetta foi lançada em 2 de Março de 2004 e, através de uma série complexa de acelerações gravitacionais - três sobrevoos pela Terra e uma por Marte - seguiu viagem em direção ao seu destino: o cometa 67P/Churyumov-Gerasimenko. Pelo caminho, ela captou imagens de dois asteroides, Steins, em 5 de Setembro de 2008, e Lutetia , em 10 de julho de 2010.   O nome Rosetta vem da famosa Pedra de Roseta, a partir da qual se conseguiu decifrar os hieróglifos egípcios, cerca de 200 anos atrás. Da mesma forma, os cientistas esperam que a sonda Rosetta consiga lançar uma luz sobre os mistérios e a origem do nosso Sistema Solar. Ao estudar a natureza de um cometa, com um orbitador e um módulo robótico d

Buracos negros pequenos podem ser mais poderosos do que pensávamos

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Cientistas descobriram um buraco negro incrivelmente brilhante e energético em uma galáxia a 22 milhões de anos-luz de distância da Terra. Naturalmente, assumiram que era um buraco negro supermassivo. O estranho que é observações mostram que é na verdade muito pequeno – jogando nossas concepções para fora da janela. Os buracos negros vêm em dois tipos, possivelmente três (ou quatro). Temos o tipo supermassivo, encontrado geralmente no núcleo de uma galáxia. Como o próprio nome sugere, esses são absolutamente enormes, pesando cerca de um bilhão de vezes a massa do nosso sol. No outro lado do espectro estão os buracos negros de massa estelar ou pequenos, objetos com uma massa comparável à do nosso sol. Depois, há buracos negros de médio porte, ou buracos negros de massa intermediária (IMBH, na sigla em inglês), com cerca de 10 a 100 vezes a massa do nosso sol. Os astrônomos também acreditam que existem outros buracos negros médios lá fora, pesando algo entre 20.000 a 90.000 vezes

O Sexteto de Seyfert

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Créditos da Imagem: Hubble Legacy Archive , NASA , ESA ; Processing: Judy Schmidt O que restará dessa batalha de galáxias? Conhecido como Sexteto de Seyfert, esse intrigante grupo de galáxias localiza-se na porção da cabeça da constelação de Serpens (a Serpente). O sexteto na verdade contém somente quatro galáxias em interação. Perto do centro, da imagem acima, feita pelo Telescópio Espacial Hubble, a pequena galáxia espiral de frente para nós localiza-se no pano de fundo distante e parece somente por coincidência, alinhada com o grupo. Também, a proeminente condensação na parte superior esquerda provavelmente não é uma galáxia separada, mas sim uma cauda de maré de estrelas gerada pela interação gravitacional das galáxias. Localizadas a aproximadamente 190 milhões de anos-luz de distância da Terra, as galáxias em interação estão empacotadas numa região com 100000 anos-luz de diâmetro, algo comparável ao tamanho da Via Láctea, fazendo desse um dos grupos mais densos de galáxi

Animação mostra o eclipse híbrido do Sol de 3 de novembro de 2013 sobre o Gabão

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Essa visão animada do eclipse solar híbrido de 3 de Novembro de 2013, foi feita com imagens obtidas perto de Port Gentil, no Gabão. O fotógrafo estava num pequeno barco no Cabo Lopez. A totalidade nesse ponto durou aproximadamente 67 segundos. A trajetória do eclipse (passagem da umbra) chegou em Por Gentil no meio da tarde (13:51 UT), onde o Sol estava a 46 graus acima do horizonte. Esse eclipse começou sobre o Oceano Atlântico Norte, varrendo a África Equatorial e terminou na parte leste da África (Somália). Só para lembrar, nunca olhe diretamente para o Sol durante um eclipse. Fonte: blog.cienctec.com.br

Projeto da Mars One para colonizar Marte ganha reforço de peso

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O projeto de um empresário holandês para colonizar Marte ganhou um apoio de peso nesta terça-feira, com a entrada da gigante aeroespacial americana Lockheed Martin na iniciativa, embora o tempo para levar humanos ao planeta vermelho tenha sido atrasado em dois anos. O diretor executivo da Mars One, Bas Lansdorp, afirmou que a Lockheed Martin produziria ao custo de US$ 250 mil um "estudo do conceito da missão" para uma sonda marciana não tripulada que precederia a missão tripulada, estimada em US$ 6 bilhões.   Enquanto isso, a empresa britânica Surrey Satellite Technology realizará um estudo similar, ao custo de 60 mil euros (US$ 80 mil), para desenvolver um satélite que permaneceria em órbita sobre a sonda e enviaria dados e imagens para a Terra. Os planos são de que a sonda chegue a Marte em 2018. Mas no que diz respeito ao objetivo final de levar seres humanos a Marte, Lansdorp disse a jornalistas em Washington que "os primeiros humanos pousarão em 2025",

Marte: achadas evidências de lago de água doce que pode ter tido vida

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A sonda americana Curiosity encontrou pela primeira vez na superfície de Marte evidências diretas da existência, no passado, de um lago de água doce no planeta vermelho, anunciaram cientistas nesta segunda-feira. Já não há água atualmente no local, mas as provas de perfurações e análises químicas realizadas pelo robô em rochas sólidas sugerem que houve condições para que houvesse vida microbiana neste lago há 3,6 bilhões de anos. As rochas analisadas contêm traços de carbono, hidrogênio, oxigênio, nitrogênio e enxofre, e "proporcionam condições ideais para uma vida microbiana básica", informaram os cientistas em um estudo publicado na revista Science e analisado em uma reunião da União Geofísica Americana (AGU, na sigla em inglês), em San Francisco, Califórnia.   Formas microscópicas de vida bacteriana, conhecidas como quimiolitoautótrofas, prosperam em condições similares na Terra e no geral são encontradas em cavernas ou debaixo do mar em fontes hidrotérmicas. &qu

Fenômeno quântico assustador pode estar ligado com buracos de minhoca

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Buracos de minhoca – atalhos que, em teoria, podem conectar pontos distantes do universo – podem estar relacionados com o assustador fenômeno chamado emaranhamento quântico, onde o comportamento das partículas pode estar conectado independentemente da distância que as separa, dizem os pesquisadores. Estas descobertas podem ajudar os cientistas a explicar o universo em todas as escalas. Os cientistas têm procurado por muito tempo desenvolver uma teoria que possa descrever como o cosmos funciona na sua totalidade. Atualmente, os pesquisadores têm duas teorias diferentes: a mecânica quântica e a relatividade geral, que podem, respectivamente, explicar o universo em sua escala mais ínfima e sua escala maior. Atualmente, várias teorias concorrentes procuram conciliar a dupla.   Uma previsão da teoria da relatividade geral concebida por Einstein envolve buracos de minhoca, formalmente conhecidos como pontes de Einstein-Rosen. Em princípio, essas deformações no tecido do espaço e do

Planeta recém-descoberto desafia várias teorias de formação planetárias

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Astrônomos da Universidade do Arizona, EUA, descobriram um exoplaneta distante com um conjunto de características tão bizarras que eles dizem que não ele deveria sequer existir.   Ilustração de HD 106906 b (Photo : Credit: NASA/JPL-Caltech)   Com uma massa cerca de 11 vezes a de Júpiter e uma órbita cerca de 650 vezes maior do que a distância média entre a Terra e o Sol, o planeta recém-descoberto HD 106906 b viola as teorias de formação planetária existentes. Este sistema é especialmente fascinante, porque não existe um modelo de formação planetária que explique totalmente o que vemos”, disse a líder do estudo Vanessa Bailey, estudante de pós-graduação do quinto ano do Departamento de Astronomia da UA. O planeta está muito longe de sua estrela para ter se formado a partir da colisão de pequenos detritos que normalmente formam os planetas próximos, e o planeta é demasiado grande para ter se formado a partir de gases no disco primordial de sua estrela em formação – geralment

A matéria escura é formada por pequenos buracos negros?

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Uma sonda caçadora de planetas da NASA não detectou nenhum sinal de buracos negros do tamanho da lua na Via Láctea, limitando as chances de tais objetos serem formados essencialmente pela “matéria escura”, que tem intrigado os cientistas há décadas. A matéria escura é um dos maiores mistérios científicos conhecidos – uma substância invisível pensada para constituir até 5/6 de toda a matéria no universo. Ela continua tão misteriosa que os cientistas ainda estão incertos se a matéria escura é feita de partículas microscópicas ou de objetos muito maiores. O consenso atual é que a matéria escura é composta por um novo tipo de partícula, que interage muito fracamente com as forças conhecidas do universo, exceto a gravidade.   A matéria escura é invisível e intangível, e sua presença apenas é detectável pela atração gravitacional que exerce sobre a matéria comum. No entanto, apesar da pesquisa de milhares de cientistas que trabalham nos mais poderosos aceleradores de partículas da

Elusiva matéria escura já pode ter sido encontrada

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A misteriosa matéria escura que compõe a maior parte da matéria no universo pode ter sido detectada com circuitos supercondutores, segundo os pesquisadores.   A matéria escura é atualmente um dos maiores mistérios do cosmos – uma substância invisível pensada para formar 5/6 de toda a matéria no universo. O consenso científico agora é que a matéria escura é composta por um novo tipo de partícula, que interage muito fracamente com a matéria comum e com todas as forças conhecidas do universo, com exceção da gravidade. Como tal, a matéria escura é invisível e quase completamente intangível, detectável apenas através da atração gravitacional que exerce sobre a matéria comum.   Uma série de experimentos em andamento com base em enormes conjuntos de sensores enterrados estão tentando identificar os sinais fracos da matéria escura. Até agora, nenhum desses estudos detectou impressões digitais da matéria escura. Agora, o físico teórico Christian Beck, da Queen Mary University of Lond

Canopus – Alpha Carinae | Uma joia brilhante do hemisfério sul

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Canopus também conhecida como Alpha Carinae é a estrela mais brilhante da constelação Carina do hemisfério sul, e a segunda estrela mais brilhante no céu noturno, depois de Sirius . A magnitude visual de Canopus é de -0.72, e tem uma magnitude absoluta de -5,53. Canopus é uma supergigante de tipo espectral F. É essencialmente branca quando vista a olho nu (embora estrelas do tipo F são por vezes listadas como “branco-amareladas”). Ela está localizada no extremo sul do céu, em uma declinação de -52 ° 42 ‘(2000) e uma ascensão reta de 06h24.0m.   Observação e história de Canopus   A estrela Canopus aparece nos antigos anais védicos da Índia com a alcunha de Agastya. Agastya é uma das estrelas do Sapta Rishis ou Ursa Maior, também chamada de Grande Concha. Agastya é dita ser a ‘limpadora de águas’ e as suas crescentes coincidem com o apaziguamento das águas do Oceano Índico. Canopus não era visível para os antigos gregos e romanos, mas era, visível para os antigos egípcios,

Astrônomos flagraram uma espiral da morte de dois buracos negros supermassivos

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Pesquisadores avistaram o que parece ser dois buracos negros supermassivos no centro de uma galáxia Eles estão circulando um ao outro, em uma espécie de dança. O flagra incrivelmente raro foi feito usando o telescópio WISE da NASA. Outras observações usando o Australian Telescope Array Compact, um poderoso telescópio localizado na Austrália e o Gemini Sul, no Chile, revelaram características incomuns na galáxia considerada bastante remota, incluindo jatos irregulares. Os pesquisadores estimam que estes jatos são provocados por forças de um buraco negro que afeta o outro ao lado, fazendo-os “balançarem”. “Achamos que o jato de um buraco negro está sendo estimulado pelo movimento, como uma dança com fitas”, disse Chao-Wei Tsai do Laboratório de Propulsão a Jato da NASA em Pasadena, Califórnia. A descoberta pode ensinar aos astrônomos mais sobre como estes objetos cósmicos extremamente densos crescem através de fusão com outro buraco negro. O satélite WISE examinou o céu