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As Várias faces da Galáxia do Redemoinho

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A galáxia do Redemoinho, também conhecida como M51, ou NGC 5194, é um dos exemplos mais espetaculares do que é uma galáxia espiral. Com dois braços espirais circulando um ao outro, essa galáxia abriga mais de cem bilhões de estrelas e está atualmente se fundindo com a sua companheira, a galáxia menor, conhecida como NGC 5195. Localizada a aproximadamente 30 milhões de anos-luz de distância da Terra, a Galáxia do Redemoinho, é perto o suficiente para ser facilmente registrada com binóculos. Usando os melhores telescópios disponíveis tanto no solo como no espaço, os astrônomos podem escrutinizar sua população de estrelas com um detalhes extraordinário. Nessa imagem, as observações realizadas em três diferentes comprimentos de onda com os telescópios espaciais Herschel e XMM-Newton da ESA, são combinadas para revelar como três gerações de estrelas coexistem na Galáxia do Redemoinho. A luz infravermelha coletada pelo Herschel – mostrado em vermelho e amarelo – revela o brilho da

Diamantes na cauda do Escorpião

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O brilhante aglomerado estelar Messier 7, também conhecido por NGC 6475. Facilmente observado a olho nu próximo da cauda da constelação do Escorpião, este objeto é um dos aglomerados abertos mais proeminentes do céu e um importante alvo de investigação.[Imagem: ESO] Aglomerados abertos Uma nova imagem obtida no Observatório de La Silla do ESO, no Chile, mostra o brilhante aglomerado estelar Messier 7.  Facilmente observado a olho nu, próximo da cauda da constelação do Escorpião, este objeto é um dos aglomerados abertos mais proeminentes do céu, o que o torna um alvo importante da investigação astronômica.  Também conhecido por NGC 6475, Messier 7 é um aglomerado brilhante com cerca de 100 estrelas, situado a aproximadamente 800 anos-luz de distância da Terra. Nesta nova imagem, o objeto aparece sobre um fundo de centenas de milhares de estrelas mais tênues, situadas na direção do centro da Via Láctea. Com cerca de 200 milhões de anos de idade, Messier 7 é um aglomerado

Um coração na escuridão

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Essa imagem do Observatório de Raios-X Cahndra do jovem aglomerado estelar NGC 346, destaca uma nuvem em forma de coração aquecida a 8 milhões de graus Celsius na região central. Evidências de rádio telescópios, ópticos e ultravioletas, sugerem que a nuvem quente, que tem cerca de 100 anos-luz de diâmetro, é a parte remanescente da explosão de uma supernova que aconteceu a milhares de anos atrás. A progenitora poderia ter sido uma companheira de uma estrela jovem massiva que é responsável pela brilhante fonte de raios-X na parte superior central da imagem. Essa estrela jovem, a HD 5980, uma das mais massivas conhecida, tem sido observada, passando por dramáticas erupções observadas durante a última década. Um modelo alternativo para a origem da nuvem quente é que as erupções da HD 5980 ocorridas a muito tempo atrás produziram a nuvem de gás quente, de uma maneira similar ao que acontece com a nuvem de gás observada ao redor da massiva Eta Carinae. Observações futuras serão n

Poderia um acelerador de partículas “turbinado” destruir a Terra?

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O acelerador de partículas chamado Colisor Relativístico de Íons Pesados (RHIC, na sigla em inglês), do Laboratório Nacional Brookhaven, Estados Unidos, é o segundo maior do mundo, atrás apenas do Grande Colisor de Hádrons (LHC), na Suíça. Quando construído, o plano era usá-lo por 10 anos. Agora, 5 anos depois do “fim do prazo de validade”, ele vai receber uma atualização que vai permitir que aumente em 20 vezes o número de colisões além do que foi projetado, operando a uma luminosidade 18 vezes maior. A luminosidade, neste caso, é a razão entre interações detectadas em relação ao diâmetro da região de reações. Em outras palavras, ele será capaz de detectar 18 vezes mais interações. Parece uma coisa boa, mas nem todo mundo pensa assim. O professor de direito Eric E. Johnson, da Universidade da Dakota do Norte (EUA), e Michael Baram, outro professor de direito na Universidade de Boston (EUA), acham que os físicos deveriam analisar se o colisor continuará sendo seguro após a atualiza

Jatos de gases em galáxia ativa desafiam modelo astrofísico

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O modelo astrofísico que explica o comportamento da região central de galáxias com núcleo ativo pode precisar ser reformulado após a observação de ejeção de gases em direção diferente da conhecida no centro da galáxia espiral NGC 5929. Nessa galáxia há um buraco negro supermassivo, com massa superior à de milhões de sóis. O fenômeno inédito foi medido por astrofísicos das universidades federais de Santa Maria (UFSM) e do Rio Grande do Sul (UFRGS). Eles usaram o telescópio Gemini Norte com espelho de oito metros de diâmetro e instalado no Havaí (EUA) para capturar imagens que mostram o gás sendo expelido ao longo do plano do disco de acreção, estrutura formada por material difuso em rotação, como gases e poeira, ao redor do buraco negro. Esse fenômeno ocorre em galáxias com núcleo ativo, classificação dada àquelas em cuja região central um buraco negro devora todo gás, matéria e até a luz ao seu redor. Apenas 10% das galáxias conhecidas são assim. Já sabíamos que jatos de partí

Ateia cósmica da nebulosa da tarântula

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Ela é a maior e mais complexa região de formação de estrelas em toda a vizinhança galáctica. Localizada na Grnade Nuvem de Magalhães, uma pequena galáxia que orbita a Via Láctea,  a aparência de aranha da região é responsável por seu nome popular, a Nebulosa da Tarântula. Essa tarântula, contudo, tem cerca de 1000 anos-luz de diâmetro.  Localizada, na mesma distância da Nebulosa de Orion, da Via Láctea, somente 1500 anos-luz e sendo o berçário estelar mais próximo da Terra, ela cobre cerca de 30 graus, ou 60 Luas Cheias, no céu da Terra. Detalhes intrigantes da nebulosa são visíveis na imagem acima, que é apresentada em cores naturais. Os braços da Nebulosa da Tarântula circundam o NGC 2070, um aglomerado estelar que contém algumas das mais brikhantes e mais massivas estrelas conhecidas, visível em azul, na direita. Como as estrelas massivas, vivem rapidamente e morrem jovens, não é de se surpreender que a Tarântula cósmica também abrigue o local de uma recente e próxima supernov

IC 1805 – A Luz do Coração

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Se espalhando por quase 200 anos-luz, a nebulosa de emissão IC 1805 é uma mistura de gás interestelar brilhante e nuvens escuras de poeira, e está localizada a aproximadamente 7500 anos-luz de distância da Terra, no braço espiral de Perseus da nossa galáxia. As estrelas nasceram nessa região, cujo apelido, a Nebulosa do Coração, deriva de sua forma bem apropriada para se comemorar o Valentine’s Day. As nuvens propriamente ditas são formadas pelos ventos estelares e pela radiação de estrelas quentes e massivas no aglomerado de estrelas recém-nascidas da nebulosa Melotte 15 que tem aproximadamente 1.5 milhões de anos. Essa imagem telescópica profunda mapeia a luz difusa das linhas estreitas de emissão de átomos na nebulosa com uma paleta de cores que ficou popular nas imagens feitas pelo Hubble das regiões de formação de estrelas. O campo de visão se espalha por aproximadamente dois graus no céu, ou algo em torno de 4 vezes o diâmetro da Lua Cheia. O coração cósmico pode ser enc

Como a morte estelar pode gerar jatos celestes gêmeos?

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Os astrônomos sabem que enquanto as grandes estrelas podem acabar suas vidas como supernovas cataclísmicas, as estrelas pequenas terminam suas vidas como nebulosas planetárias – nuvens de gás e poeira brilhantes e coloridas. Em décadas recentes essas nebulosas, uma vez pensadas como sendo na maior parte das vezes sendo esféricas,  tem-se observado frequentemente que elas podem emitir poderosos jatos bipolares de gás e poeira. Mas como as estrelas esféricas se desenvolvem para produzir nebulosas planetárias? Em artigo teórico publicado no Monthly Notices of the Royal Astronomical Society,  um professor da Universidade de Rochester e seu aluno de graduação concluíram que somente um sistema binário em forte interação – ou uma estrela e um planeta massivo – pode ser viável para dar origem a esses poderosos jatos. Quando essas estrelas menores exaurem o hidrogênio elas começam a se expandir e se tornam estrelas conhecidas como Asymptotic Giant Branch, ou AGB. Essa fase na vida da

Mapa geológico de Ganimedes

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Um grupo de cientistas do Wheaton College, nos Estados Unidos, produziu o primeiro mapa global de Ganimedes, a sétima lua de Júpiter e a maior do Sistema Solar, com 5.262 km de diâmetro (a Lua da Terra, por exemplo, tem 3.476 km de diâmetro). A lua Ganimedes foi descoberta em Janeiro de 1610 por Galileo Galilei. O mapa ilustra a variedade geológica da superfície de Ganimedes. Segundo os pesquisadores, o mapa ajuda no estudo sobre a evolução da lua e em observações futuras de naves espaciais. Os cientistas que o elaboraram identificaram três períodos geológicos para a lua, um em que dominavam crateras de impacto, outro com perturbações tectônicas, seguido por declínio na atividade geológica. O novo mapa permitirá aos pesquisadores comparar características geológicas de outros satélites gelados, com características semelhantes às de Ganimedes. Estudos anteriores feitos por telescópios baseados na Terra e por missões espaciais indicam que Ganimedes é um satélite gelado e complexo

Jato gigante em emitido por buraco negro

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Um jato poderoso saindo de um buraco negro supermassivo no centro de uma galáxia distante brilha em uma incrível imagem recém-lançada. O Observatório de Raios-X Chandra, da NASA, recolheu dados que foram utilizados para criar a nova foto da galáxia Centaurus A – que está localizada a cerca de 12 milhões de anos-luz da Terra. O observatório espacial recolheu os dados desde 1999-2012, mas a agência espacial lançou a foto no dia 6 de fevereiro. Enquanto o jato do buraco negro é uma característica proeminente, a imagem também mostra o que os cientistas pensam ser os restos de uma colisão entre Centaurus A e uma galáxia menor milhões de anos atrás. A “pista de poeira” que envolve o meio de Centaurus A poderia ser os restos da galáxia, segundo cientistas da NASA. Pensa-se que a maioria das galáxias hospedam em seu centro um buraco negro supermassivo. Fonte: http://www.space.com

8 Fatos sobre buracos negros

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Um dos objetos que mais inspiram a imaginação no espaço são os buracos negros . Astrônomos amadores, bem como os profissionais, muitas vezes refletem sobre questões relacionadas com eles. Aqui vão 8 fatos interessantes sobre buracos negros. 1. O tempo não existe em buracos negros Um buraco negro é um lugar onde a gravidade é tão grande que acontece a dilatação gravitacional do tempo. Isto faz com que o tempo pare em um buraco negro. Isso forma um horizonte de eventos que delimita o ponto sem retorno. Se um objeto (ou mesmo a luz) o ultrapassa, nunca mais reaparecerá. Essa é a definição básica de acordo com a teoria da relatividade geral de Einstein . 2. Tamanho e massa podem variar muito Não há limite para o quão pequeno ou quão grande um buraco negro pode ser. O tamanho e a massa de um buraco negro estão diretamente relacionados. Quanto maior for a massa de um buraco negro, mais espaço ele ocupa. Na realidade, o raio de Schwarzschild (o raio do horizonte de eve

Descoberto o primeiro buraco negro orbitando uma estrela

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Uma equipe de pesquisadores da Espanha descobriu um sistema binário bem incomum, ao invés de formado por duas estrelas companheiras, esse sistema é o primeiro formado por um buraco negro orbitando uma estrela . O artigo foi publicado recentemente na revista científica Nature. Geralmente sistemas estelares são compostos por estrelas, orbitando entre si, podemos usar com exemplo Sírius, Polaris dentre muitas outras. Estrelas do tipo Be, são conhecidas de longa data na astronomia moderna. Esses sistemas geralmente são compostos por estrelas de nêutrons . “Sua característica mais distinta é sua grande força centrífuga, elas giram muito rápido, perto da velocidade de ruptura. É como se fossem piões cósmicos,” Jorge Casares do Instituto de Astrofísica das Canárias (IAC) e da Universidade La Laguna. Buracos negros de massa estelar já foram descobertos através de emissão de raios- X, que surge a partir da adição de gás a partir de seus companheiros binários ( este gás ou é retirado

Um berçário de estrelas jovens famintas

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Essa nova imagem, capturada pelo Telescópio Espacial Hubble, das agências espaciais NASA e ESA, revela uma estrela em processo de formação dentro da nuvem Chamaeleon. Essa jovem estrela está expelindo jatos de gases estreitos desde os polos – criando esse objeto etéreo conhecido como HH 909A. Esses fluxos velozes colidem com o gás ao redor que tem uma velocidade menor, iluminando assim, toda a região. Quando novas estrelas se formam, elas adquirem material furiosamente do espaço ao redor. Uma jovem estrela continuará se alimentando com um um grande apetite até que ela se torne massiva o suficiente para iniciar o processo de fusão nuclear em seu núcleo, que acende a estrela de forma fantástica. Antes disso acontecer, novas estrelas passam por uma fase onde elas violentamente ejetam material por meio de explosões para o espaço. Esse material é ejetado como jatos estreitos que chegam ao espaço a velocidades de centenas de quilômetros por segundo, colidindo com o gás próximo e c

O aglomerado globular Terzan 7

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Nomeado em homenagem ao seu descobridor, o astrônomo Franco-Americano Agop Terzan, o aglomerado globular Terzan 7 visto a seguir, é uma bola densamente empacotada de estrelas unidas pela gravidade. Esse aglomerado localiza-se a mais de 75.000 anos-luz de distância da Terra no outro lado da galáxia, a Via Láctea. Esse é um aglomerado peculiar, um pouco diferente dos outros que nós observamos, fazendo dele um objeto intrigante para ser estudado pelos astrônomos. Evidências mostram que o Terzan 7 pertenceu a uma pequena galáxia, chamada de Galáxia Anã de Sagittarius, uma mini galáxia descoberta em 1994. Essa galáxia está atualmente colidindo e sendo absorvida pela Via Láctea, que quando comparada com essa galáxia anã, é um verdadeiro monstro. Parece que esse aglomerado foi raptado de seu antigo local de origem e agora é parte da nossa galáxia. Os astrônomos recentemente descobriram que todas as estrelas no Terzan 7 nasceram quase que ao mesmo tempo, e que têm 8 bilhões de anos de

Incrível imagem de superburaco negro que impediu a formação de trilhões de estrelas

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Imagine um grupo de galáxias tão imenso, que sua massa se compare a um quadrilhão de vezes a massa do nosso sol — um grupo tão massivo que brilha intensamente na faixa do raio-X. Imagine que este grupo esteja dentro de uma nuvem de gás tão quente que emite luz na faixa do ultravioleta. E imagine uma imensa galáxia elíptica no centro do aglomerado, contendo um buraco negro tão imenso e tão poderoso que impede a formação de um trilhão de estrelas. Pare de imaginar. É esta imagem que você tem acima. Em púrpura, a enorme bolha de gás. As partes escuras são os buracos criados pelo buraco negro, com cerca de 100.000 anos-luz de diâmetro — o tamanho da nossa Via Láctea.  Estes buracos emitem ondas de choque poderosas, que podem estar impedindo a formação de novas estrelas. O nome do grupo de galáxias na foto é RX J1532.9+3021 (mas pode chamar de RX J1532), e está a cerca de 3,9 bilhões de anos da Terra. A imagem é uma combinação de fotos do telescópio de raio-X Chandra, mostrando o

Céus vermelhos descobertos em anã marrom extrema

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Impressão de artista de ULAS J222711-004547. Esta anã castanha recentemente descoberta é caracterizada por uma camada invulgarmente espessa de nuvens, composta por poeira mineral. Estas nuvens espessas dão à anã castanha uma cor extremamente vermelha, distinguindo-a das anãs castanhas "normais". Crédito: Neil J. Cook, Centro para Pesquisa de Astrofísica, Universidade de Hertfordshire Um exemplo peculiar de corpo celeste, conhecido como anã marrom, com céus excepcionalmente vermelhos foi descoberto por uma equipe de astrônomos do Centro para Pesquisa de Astrofísica da Universidade de Hertfordshire. Os cientistas publicaram os seus resultados na revista "Monthly Notices of the Royal Astronomical Society". As anãs marrons situam-se na linha entre as estrelas e os planetas. São demasiado grandes para serem consideradas planetas; e não têm material suficiente para fundir hidrogênio nos seus núcleos e desenvolverem-se como estrelas. São objetos de massa intermédi

Continentes em exoplanetas podem sugerir vida extraterrestre

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  De acordo com investigadores, se não fosse a vida, a Terra poderia não possuir os continentes que tem, tornando-se um planeta coberto quase totalmente por oceanos. Estes novos resultados sugerem que quaisquer continentes que os astrónomos possam um dia ver em mundos distantes podem potencialmente ser sinais de vida extraterrestre. A Terra é actualmente o único planeta conhecido no Universo que se sabe ter água no estado líquido à superfície. Há vida praticamente onde quer que haja água líquida na Terra, por isso um dos focos principais na busca por vida extraterrestre como a conhecemos é a região em torno de uma estrela onde não é nem muito quente nem muito frio para água líquida existir à superfície de um planeta, uma área conhecida como zona habitável. Embora a água cubra a maior parte da superfície da Terra, quase 30% do planeta está coberto por terra, sustentando uma estonteante variedade de vida. Os cientistas podem um dia ser capazes de dizer se planetas distantes são igua

Estrelas de Planck que surgem de buracos negros

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Um novo estudo publicado no arXiv introduz a ideia de uma estrela de Planck resultante de um buraco negro . Esses objetos hipotéticos não são uma estrela no sentido tradicional, mas sim a massa emitida quando um buraco negro morre nas mãos da radiação Hawking. O artigo não foi revisado por pares, mas apresenta uma ideia interessante e um possível teste de observação. Quando uma grande estrela chega ao fim da sua vida, ela explode como uma supernova, o que pode fazer com que seu núcleo colapse e se transforme em um buraco negro. No modelo tradicional de um buraco negro, o material cai em um volume infinitesimal conhecido como singularidade. Claro que isso não leva em conta a teoria quântica. Embora não tenhamos uma teoria completa da gravidade quântica, sabemos algumas coisas. Uma delas é que os buracos negros não devem durar para sempre. Por causa de flutuações quânticas perto do horizonte de eventos de um buraco negro, um buraco negro emite a chamada radiação de Hawking.

Telescópio Espacial James Webb passa por importante revisão

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Telescópio espacial James Webb O Telescópio Espacial James Webb, da NASA, acaba de passar seu primeiro e signific ante marco para 2014 – uma Revisão de Projeto Crítica da Espaçonave (SCDR em inglês) que examinou a fonte de energia, as comunicações e os sistemas de controle de direcionamento. “Esta é a última revisão de projeto para os elementos principais do programa”, disse Richard Lynch, Diretor do Negócio de Espaçonave para o Telescópio Espacial James Webb da NASA. “Isto significa que todos os projetos estão completos para o Webb e não há nenhum projeto principal pendente”. Durante o SCDR, os detalhes, projetos, construção, planos de teste e os procedimentos operacionais foram sujeitos a revisão rigorosa por um painel independente de especialistas. A revisão que durou uma semana envolveu extensas discussões sobre todos os aspectos da espaçonave para assegurar que os planos para finalizar a construção resultem em um veículo que possibilite que o poderoso telescópio possam

Água em poeira cósmica sugere que vida é universal

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Semeando vida Jogar um punhado de poeira de estrelas sobre um planeta pode ter um efeito tão mágico quanto parece. O efeito, por exemplo, de semear a vida no planeta . Isso porque os grãos de poeira que flutuam através do nosso sistema solar contêm minúsculas bolsas de água, formadas quando os grãos de poeira são atingidos por rajadas de vento solar, que é carregado eletricamente. A reação química que faz isso acontecer já tinha sido replicada em laboratório, mas esta é a primeira vez que foi encontrada água presa dentro de poeira estelar real. Combinados com achados anteriores de compostos orgânicos em asteroides e em poeira interplanetária , os resultados sugerem estes grãos podem conter os ingredientes básicos necessários para o surgimento da vida. Como grãos de poeira semelhantes devem existir em todos os sistemas planetários pelo universo, este é um bom indício da existência de vida em todo o cosmos. De fato, os sistemas planetários estão cheios de poeira, resultant