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Stephen Hawking diz que bóson de Higgs poderia DESTRUIR O UNIVERSO

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No prefácio de seu novo livro, “Starmus”, o famoso físico teórico Stephen Hawking escreve que o bóson de Higgs, em níveis de energia muito altos, pode tornar-se instável e causar uma “decadência catastrófica do vácuo” que levaria ao colapso do tempo e do espaço. O bóson de Higgs tem a característica preocupante de que pode tornar-se metaestável em energias acima de 100 bilhões de giga elétron-volts”, afirmou Hawking. “Isto pode significar que o universo pode sofrer deterioração catastrófica de vácuo, com uma bolha do verdadeiro vácuo se expandindo à velocidade da luz. Isso pode acontecer a qualquer momento e nós não podemos prever essa tragédia”. No prefácio, Hawking salienta que a possibilidade da partícula se comportar de tal maneira é altamente improvável, e que a criação das condições para que isso ocorra é impossível, dado o estado atual do desenvolvimento tecnológico. “Um acelerador de partículas que chegaria a 100 bilhões de GeV seria maior que a Terra, e é improváv

Evidências de formação planetária a 335 anos-luz da terra

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Impressão de artista da estrela HD100546 e do seu disco de gás e poeira. Crédito: P. Marenfeld & NOAO/AURA/NSF Uma equipe internacional de cientistas descobriu novas evidências da formação de planetas em torno de uma estrela a cerca de 335 anos-luz da Terra. A equipe descobriu emissões de monóxido de carbono que sugerem fortemente a existência de um planeta em órbita de uma estrela relativamente jovem conhecida como HD100546. O candidato a planeta é o segundo que os astrónomos descobrem em órbita da estrela. As teorias de como os planetas se formam estão bem desenvolvidas. Mas caso se confirmem os achados do novo estudo, a actividade em redor de HD100546 marcará uma das primeiras vezes que os astrónomos foram capazes de observar directamente o processo de formação planetária. "Novas descobertas da estrela podem permitir que os astrónomos testem as suas teorias e aprendam mais sobre a formação de sistemas estelares, incluindo o nosso", afirma Sean Brittain, p

O VLT segue o cometa de Rosetta

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A mancha brilhante e desfocada que se vê no centro desta imagem trata-se do cometa  67P/Churyumov-Gerasimenko , ou 67P/C-G. Este não é um cometa qualquer mas sim o alvo da sonda espacial  Rosetta  da ESA, que se encontra atualmente no interior da coma do cometa, a menos de 100 quilômetros do seu núcleo. Com a Rosetta tão próxima do cometa, a única maneira de ver o 67P/C-G na sua totalidade é observá-lo a partir do solo. Esta imagem foi obtida a 11 de agosto de 2014 com um dos telescópios de 8 metros do  Very Large Telescope  (VLT) do ESO, no Chile. Foi composta a partir da sobreposição de 40 exposições individuais, cada uma de 50 segundos, depois de removidas as estrelas de fundo, de modo a obter a melhor imagem possível do cometa. A sonda Rosetta encontra-se no interior do pixel central da imagem e é muito pequena para poder ser resolvida. O VLT é composto por quatro Telescópios Principais individuais que podem trabalhar em uníssono ou separadamente. Estas observações foram

Estudos mostram que atmosfera solar (corona) é maior que imaginado

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Os cientistas usaram estas observações da atmosfera do sol (a luz brilhante do próprio sol é bloqueada pelo círculo preto no meio) do Observatório de Relações Solar Terrestrial da NASA, em 05 de agosto de 2007, para definir os limites exteriores da atmosfera solar, a corona. Em torno do sol há uma grande atmosfera de partículas solares, através da qual os campos magnéticos orbitam, a medida que erupções solares se formam, colunas gigantescas de material ascendem, caem e empurram umas as outros ao redor. Essas informações tem implicações diretas para a próxima missão da NASA a Solar Probe Plus , com lançamento previsto para 2018, com o objetivo de chegar o mais perto do Sol do que qualquer tecnologia feita pelo homem já conseguiu. A atmosfera solar se estende além do imaginado Recentemente, com o auxílio do Observatório de Relações Terrestres Solar da NASA, os cientistas descobriram que essa atmosfera, chamada de corona , é ainda maior do que se pensava, estendendo-se

Super-LUA vs. micro-LUA

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Créditos da imagem: Catalin Paduraru O que é que tem de tão “super” sobre a Super-Lua de hoje? Ocorre que hoje a Lua cheia aparecerá um pouco maior e mais brilhante do que o habitual. O motivo é que a fase totalmente iluminada da Lua ocorre dent ro de um curto período de tempo próximo do perigeu – quando a Lua está mais próxima da Terra em sua órbita elíptica.  Embora as condições precisas que definem uma Super-Lua variem, dada a definição, hoje será a terceira Super-Lua do ano – e o terceiro mês consecutivo em que a Super-Lua ocorre. Uma razão para as Super-Luas serem populares é porque elas são tão fáceis de se ver – basta ir lá fora ao pôr do Sol e observar uma Lua cheia impressionante nascendo! Uma vez que o perigeu ocorre de fato hoje, o nascer da Lua desta noite, no momento do pôr do Sol, também deverá ser impressionante. Na foto acima, uma Super-Lua de 2012 é comparada a uma Micro-Lua – quando a Lua cheia ocorre no ponto mais distante de sua órbita elíptica –, quando e

Cometa é mais escuro que carvão - e sem água

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Métrica rápida Existem inúmeras técnicas concebidas para tentar medir o sucesso de uma empreitada científica. Mas parece que nenhuma se compara a uma métrica bem do tipo senso comum: o quão boquiabertos os cientistas ficam quando veem os resultados de seus esforços. Os primeiros resultados mostram que sempre vale a pena fazer grandes empreitadas científicas, como enviar uma sonda para pousar em um cometa.  [Imagem: ESA/ATG Medialab] E, por essa avaliação, os primeiros resultados obtidos pela sonda espacial Rosetta representam um sucesso inegável: os cientistas ainda não encontraram nada do que esperavam ao ver um cometa de perto. "À primeira vista" porque a missão Rosetta está apenas no começo, olhando o cometa 67P/Churyumov-Gerasimenko ainda a meia distância, aproximando-se para enviar um módulo de pouso e depois persegui-lo por um ano durante sua aproximação do Sol . Desde que as primeiras imagens do cometa 67P chegaram, os cientistas ficaram meio sem sa

Uma paisagem estelar em Sagitário

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Créditos da imagem: Terry Hancock (Down Under Observatory) Esta rica paisagem estelar abrange cerca de 7 graus no céu, na direção do braço espiral de Sagitário e do centro da nossa Galáxia, a Via Láctea. Este mosaico telescópico possui nebulosas e brilhantes aglom erados estelares conhecidos, catalogados pelo turista cósmico do século XVIII Charles Messier.   Habitualmente paradas populares para contempladores do céu, as nebulosas M16, a Águia (extrema direita), e M17, o Cisne (perto do centro), são as regiões de emissão e formação estelar mais brilhantes aqui. Com uma largura de 100 anos-luz ou mais, elas resplandecem com o brilho avermelhado revelador de átomos de hidrogênio, a uma distância de mais de 5.000 anos-luz. O colorido aglomerado estelar aberto M25, perto da borda superior esquerda da cena, está mais próximo, a apenas 2.000 anos-luz de distância e tem cerca de 20 anos-luz de extensão. M24, também conhecida como Nuvem Estelar de Sagitário, bem à esquerda do centro a

Recém identificado superenxame galático é o lar da VIA LÁCTEA

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Uma "fatia" do Superenxame Laniakea no plano equatorial supergaláctico - um plano imaginário que contém muitos dos enxames mais massivos da estrutura. As cores representam a densidade dentro desta faixa, o vermelho densidades mais altas e o azul para vazios - áreas com relativamente pouca matéria. Os pontos brancos são galáxias individuais. Os fluxos de velocidade dentro da região gravitacionalmente dominada por Laniakea são vistos em branco. O contorno laranja engloba os limites exteriores destes fluxos, um diâmetro de aproximadamente 160 Mpc (megaparsecs). Esta região contém 100 mil biliões de vezes a massa do Sol.O círculo azul escuro, à esquerda da seta vermelha (centro), marca a posição da Via Láctea. Crédito: software de visualização interactiva SDivision, por DP no CEA/Saclay, França Astrónomos usando o GBT (Green Bank Telescope) do NSF (National Science Foundation) - entre outros - determinaram que a nossa Via Láctea faz parte de um enorme e recém-identifica

Asteroide que cruzará com a Terra pode ter gravidade negativa

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Gravidade negativa Cientistas da Universidade de Tennesse, nos Estados Unidos, descobriram que um asteroide chamado 1950 DA, com um quilômetro de diâmetro e mantido por forças ainda não registradas, pode atingir a Terra no ano de 2880. Os primeiros estudos indicam que, daqui a 800 anos, há chances de 0,3% de choque do asteroide com a Terra. O 1950 DA foi visto pela primeira vez ainda na década de 1950. Devido ao fato de girar numa velocidade impressionante, o corpo celeste deveria se partir em vários pedaços, mas isso não está ocorrendo. Desta forma, os astrofísicos estão sugerindo que ele pode se manter coeso pelas forças de van Der Waals - o que significa dizer que o asteroide teria uma gravidade negativa. A existência de forças de van Der Waals tem sido prevista atuando em pequenos asteroides, mas evidência diretas nunca foram encontradas. Para que a teoria esteja correta, o asteroide deve ser basicamente uma pilha de poeira aglomerada, e não exatamente um objeto sólido -

Ciêntistas da USP investigam estrelas em busca planetas

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Astrônomos da USP descobriram que a química das estrelas denuncia a presença de planetas ao seu redor. Isso foi constatado depois que eles analisaram a composição de um par de estrelas próximas, e a conclusão pode ajudar a resolver um velho mistério: como se formam planetas gigantes gasosos, similares a Júpiter. Conhecidas respectivamente como 16 Cygni A e B, as duas estrelas estão a apenas 69 anos-luz de distância da Terra, uma ninharia em termos astronômicos (um ano-luz é cerca de 9,5 trilhões de quilômetros). Elas são muito similares ao Sol e fazem parte de um sistema trinário, ou seja, com três estrelas. Além de A e B girando em torno de um centro de massa comum, existe uma estrela bem menor que o Sol, 16 Cygni C, girando em torno de A. Sabe-se que 16 Cygni B possui um planeta gigante gasoso com pouco mais de 2,3 vezes a massa de Júpiter, numa órbita elíptica. Como as três estrelas pertencem ao mesmo sistema, devem ter se formado a partir da mesma nuvem de gás e poeir

Cientistas podem ter encontrado exoplaneta mais próximo da Terra

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Planeta extrassolar fica a cerca de 12 anos-luz de distância da Terra Um planeta pode ter sido identificado a menos de uma dúzia de anos-luz da Terra. Embora sua existência ainda não tenha sido confirmada, se for verdade, o planeta pode ser o mais próximo de nós conhecido fora do sistema solar.  O Gliese 15, também conhecido como Groombridge 34, é um par de estrelas anãs vermelhas a apenas 11,7 anos-luz de distância de nós e é visível com binóculos. As estrelas são separadas por um distância de quase cinco vezes a que separa Netuno do Sol . O espaço é suficiente para que planetas orbitem qualquer uma das estrelas sem ser afetado pela outra.  A mais brilhante das duas estrelas, conhecidas como GI 15A, tem sido relatada pelo The Astrophysical Journal como sendo orbitada por um planeta que tem cinco vezes a massa da Terra, já sendo considerada uma "Superterra". O planeta é rochoso, assim como o nosso. Entretanto, tudo indica que o planeta não seja habitável. Com um perío

Nuvem, Aglomerados e o Cometa SIDING SPRING

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Créditos da imagem: Rolando Ligustri (CARA Project, CAST). Em 19 de outubro , um bom lugar para ver o cometa Siding Spring será de Marte. Nessa ocasião, este visitante de entrada (C/2013 A1) para o interior do Sistema Solar, descoberto em janeiro de 2013 por Robe rt McNaught no Observatório Siding Spring na Austrália, vai passar a menos de 132 mil quilômetros do Planeta Vermelho. Isso é um quase impacto, o equivalente a pouco mais de 1/3 da distância Terra-Lua.  Não obstante, excelentes vistas do cometa para os habitantes do hemisfério sul do planeta Terra são possíveis agora. Esta foto telescópica de 29 de agosto capturou a coma esbranquiçada do cometa e os arcos da cauda empoeirada varrendo os céus do sul. O fabuloso campo de visão inclui a Pequena Nuvem de Magalhães e os aglomerados estelares globulares 47 Tucanae (direita) e NGC 362 (superior esquerdo). Preocupado com todas aquelas naves espaciais na órbita marciana? Faixas com partículas de poeira do cometa podem repre

Radiotelescópio resolvem controvérsia sobre distância ás Plêiades

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Imagem telescópica das Plêiades. Crédito: NOAO/AURA/NSF Astrónomos usaram uma rede mundial de radiotelescópios para resolver uma controvérsia sobre a distância de um enxame estelar famoso - uma controvérsia que representou um desafio para a compreensão básica de como as estrelas se formam e evoluem. O novo trabalho mostra que a medição feita por um satélite de mapeamento cósmico estava errada. Os astrónomos estudaram as Plêiades, o famoso enxame das "Sete Irmãs" na constelação de Touro, facilmente visto no céu de Inverno. O enxame inclui centenas de estrelas jovens e quentes, formadas há cerca de 100 milhões de anos. Um exemplo vizinho de enxame aberto jovem, M45 tem servido como um "laboratório cósmico" chave para refinar a compreensão de como os enxames deste género se formam. Além disso, os astrónomos usaram as características físicas das suas estrelas como ferramenta para estimar a distância até outros enxames mais distantes. Até à década de 1990, o

Anel de poeira é observado circulando a estrela Formalhaut

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O ALMA e o Telescópio Espacial Hubble observaram um anel de poeira ao redor da estrela de primeira magnitude Formalhaut na constelação de Piscis Austrinus. Os resultados observacionais do ALMA são mostrados em laranja (os dados mostrados somente na metade superior direita da imagem) e os resultados do Hubble são mostrados em azul. Uma detalhada análise dos resultados do ALMA revelaram que o anel de poeira é mantido na área extremamente estreita. Acredita-se que planetas ainda não descobertos existam dentro e fora do anel que a gravidade desses planetas está moldando a forma desse anel. Fonte: Cienctec

Previsão meteorológica cósmica: nuvens escuras darão lugar ao Sol

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O instrumento Wide Field Imager montado no telescópio MPG/ESO de 2,2 metros no Observatório de La Silla do ESO, no Chile, capturou esta imagem da nuvem escura Lupus 4 a tapar as estrelas de fundo. A Lupus 4 é uma densa região de gás e poeira onde se pensa que novas estrelas se irão formar. A nuvem situa-se a cerca de 400 anos-luz de distância, entre as constelações do Lobo e da Régua.Créditos:ESO Nesta nova imagem podemos ver Lupus 4, uma região escura de gás e poeira, em forma de aranha, que tapa as estrelas de fundo tal como o faria uma nuvem escura na atmosfera terrestre numa noite sem luar. Embora sejam atualmente escuras, são nestas densas bolsas de material no interior de nuvens como a Lupus 4 que se formam novas estrelas, as quais irão brilhar intensamente ao longo da sua vida. Esta imagem foi obtida pelo instrumento Wide Field Imager montado no telescópio MPG/ESO de 2,2 metros no Observatório de La Silla do ESO, no Chile. Lupus 4 situa-se a cerca de 400 ano

M6: O Aglomerado da borboleta

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Créditos da imagem: Marco Lorenzi Para alguns, o contorno do aglomerado aberto de estrelas M6 assemelha-se a uma borboleta. M6, também conhecido como NGC 6405, se estende por cerca de 20 anos-luz e está situado a 2.000 anos-luz de distância. M 6, na imagem acima, pode ser melhor visto em um céu escuro com binóculos na direção da constelação do Escorpião (em latim: Scorpius), cobrindo aproximadamente a mesma área do céu que a Lua cheia. Como outros aglomerados abertos, M6 é composto predominantemente de jovens estrelas azuis, embora a estrela mais brilhante seja quase laranja. M6 tem idade estimada em cerca de 100 milhões de anos. Determinando a distância para aglomerados como M6 ajuda os astrônomos calibrarem a escala de distância do Universo. Fonte: http://apod.nasa.gov/apod/ap140903.html

Primeiro pouso em um cometa: veja os locais

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Localização dos candidatos a local de pouso do módulo Philae.[Imagem: ESA/Rosetta] Surpresas iniciais Graças à informação detalhada reunida pela sonda espacial Rosetta durante as primeiras semanas estudando o cometa 67P/Churyumov-Gerasimenko, foi possível identificar cinco locais candidatos à aterragem do módulo de pouso Philae, que deverá ocorrer em Novembro. Até a chegada da nave Rosetta, o cometa 67P nunca tinha sido visto de perto, de forma que a identificação de um local adequado de aterragem para o módulo Philae, de 100 kg, só pode começar depois que a sonda entrou em órbita do cometa, o que aconteceu em 6 de agosto. A aproximação do cometa já trouxe enormes surpresas. Até agora, acreditava-se que cometas eram cobertos de gelo, que evaporaria causando o surgimento da cauda. O gelo interno seria responsável pelas erupções e os jatos que eles emitem quando se aproximam do Sol, fazendo sua cauda crescer ainda mais. Mas o 67P é uma rocha em tudo similar a um asteroide

Descoberto fóssil estelar que mostra como eram as primeiras estrelas

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Sabe aquele mito que envolve estrelas do rock que fazem um sucesso tremendo e morrem muito jovens (geralmente com 27 anos)? O termo “estrelas” dessa história pode estar mais certo do que nunca. As primeiras delas podem ter sido, assim como seus parceiros figurativos, astros que saíram de cena muito rápido e em seus momentos de glória. Um fóssil estelar revelou novas informações sobre uma espécie há muito tempo extinta de estrelas primordiais. Este grupo, às vezes chamado de estrelas de população III, foi o primeiro a se formar no início do universo. Eles forjaram os primeiros elementos mais pesados ​​que o hidrogênio e o hélio, formados no Big Bang. Em seguida, as estrelas explodiram como supernovas, expelindo estes elementos em seu entorno, para serem incorporados à próxima geração de estrelas. Mas os detalhes dependem das massas dessas primeiras estrelas. Modelos de computador sugerem que elas poderiam ter 100 vezes a massa do nosso sol, o que significa que morreram cedo demai

Uma proposta para encontrar vida extraterrestre

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Cientistas sugerem busca em várias etapas na atmosfera de planetas extrassolares: primeiro por água, depois por oxigênio e, por último, por clorofila Os futuros telescópios espaciais lançados com o objetivo de encontrar e estudar planetas extrassolares devem obedecer a parâmetros mínimos de resolução de forma a conseguirem detectar sinais de vida neles. A recomendação é de proposta para encontrar vida extraterrestre feita por Timothy D. Brandt e David S. Spiegel, pesquisadores do Instituto de Estudos Avançados da Universidade de Princeton, nos EUA, e publicada na edição desta semana do periódico “Proceedings of the National Academy of Sciences” (PNAS). Com base em modelos atmosféricos criados por eles, Brandt e Spiegel dizem que as observações à procura de organismos alienígenas devem primeiro se concentrar em encontrar sinais de água na atmosfera de planetas extrassolares parecidos com o nosso, já que a substância é considerada fundamental para que a vida surja e se desenvo