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Modelo mostra as quantidades de água e ar disponíveis no planeta

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Quem olha para a vastidão do oceano tem a clara impressão de que a quantidade de água ali existente é praticamente infinita. O mesmo acontece quando reparamos no ar a nossa volta, que parece preencher todos os lugares com os gases vitais à nossa sobrevivência. Esses dois elementos, água e ar, parecem realmente abundantes e inesgotáveis, mas será que essa impressão é de fato verdadeira? Um modelo matemático publicado há algum tempo mostra que as quantidades desses elementos não são tão grandes assim. O gráfico apresenta o volume total de água e ar disponíveis na Terra caso fossem acumulados em duas esferas distintas. A imagem não deixa dúvidas e mostra que as quantidades são poucas e finitas.  A esfera da esquerda, azul, mede 1390 quilômetros de diâmetro e tem um volume de 1.4 bilhões de quilômetros cúbicos, o que representa toda a água da Terra contida nos oceanos, geleiras, rios e reservatórios subterrâneos.  A esfera da direita representa todo o ar em nossa atmosfera até

Do Templo do Sol ao Templo da Lua

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O que conecta o Sol e a Lua? Muitas respostas têm sido dadas durante a história, mas no caso da imagem acima, parece ser o plano da Via Láctea. O panorama acima, formado por 16 imagens foi registrado no Parque Nacional de Capitol Reef em Utah, nos EUA, onde dois monolitos de arenito – o Templo da Lua a esquerda e o Templo do Sol a direita – se erguem de forma dramática no meio da vastidão do deserto. Cada monumento natural desses tem cerca de 100 metros de altura e sobrevive desde o período Jurássico, a cerca de 160 milhões de anos atrás. Esses monstros rochosos são mais velhos até mesmo do que muitas estrelas e nebulosas que pontuam o fundo celeste, que inclui a Galáxia de Andromeda. Dia 8 de Outubro, a Terra conectará o Sol e a Lua por meio da sua sombra: um eclipse total lunar poderá ser visto em grande parte do globo terrestre. Fonte: http://apod.nasa.gov/apod/ap141007.html

Swift observa super - proeminências de mini-estrela

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Impressão de artista de DG CVn, um binário constituído por duas anãs vermelhas, que desencadeou uma série de poderosas erupções observadas pelo satélite Swift da NASA. No seu auge, a proeminência inicial foi mais brilhante em raios-X do que a radiação combinada de ambas as estrelas em todos os comprimentos de onda sob condições normais.  Crédito: Centro de Voo Espacial Goddard da NASA/S. Wiessinger No dia 23 de Abril, o satélite Swift da NASA detectou a sequência de erupções estelares mais forte, mais quente e de mais longa duração alguma vez observada de uma anã vermelha próxima. A explosão inicial desta série recorde foi até 10.000 vezes mais poderosa que a maior erupção solar já registada. Costumávamos pensar que os grandes episódios de actividade das anãs vermelhas não duravam mais que um dia, mas o Swift detectou pelo menos sete erupções poderosas durante um período de cerca de duas semanas," afirma Stephen Drake, astrofísico do Centro de Voo Espacial Goddard da NAS

Nasa planeja mover asteroide para próximo da Terra até 2020

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Mesma tecnologia utilizada para trazer o asteroide para próximo da Terra servirá para desviar qualquer asteróide que esteja vindo na direção do nosso planeta  A Nasa divulgou, nesta quinta-feira, detalhes de uma missão que promete ser crucial para o futuro da humanidade: a Missão de Redirecionamento de Asteroide (em inglês, Asteroid Redirect Mission). Nessa missão, a agência espacial dos EUA planeja trazer um asteroide de cerca de 12 metros de diâmetro para próximo da Terra, definir sua nova órbita e enviar astronautas para estudá-lo. As informações são do blog Gizmodo . Segundo a publicação, o redirecionamento do asteroide deve acontecer até o final desta década. O envio de astronautas em uma nave espacial deve acontecer a partir de 2020. A ideia é colocar o asteróide em uma órbita segura em torno da Lua. A missão deve servir como um importante teste para novas tecnologias. Por exemplo, a mesma tecnologia utilizada para trazer o asteroide para próximo da Terra servirá para

Uma trombada cósmica

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A melhor teoria para a formação do Sistema Solar e, por extensão, de outros sistemas planetários, diz que os restos da formação do Sol acabaram se condensando para formar os planetas, o disco protoplanetário – uma fina poeira interestelar que aos poucos foi se aglutinando em corpos cada vez maiores e mais massivos, chamados de planetesimais. Esse crescimento produziu corpos do tamanho de asteroides que, pelo mesmo processo de colisão e aglutinamento, deu origem aos planetas. Assim que o Sol começou a brilhar, sua radiação acabou expulsando (ou evaporando) as partículas de gelos, tais como grão de metano, gás carbônico e até mesmo de água, os chamados materiais voláteis. Isso resultou em planetesimais secos, que são mais difíceis de se aglutinar, pois os materiais voláteis agem como cola. Como efeito, os planetas mais próximos do Sol são pequenos e rochosos: Mercúrio, Vênus, Terra e Marte. Nas regiões mais distantes, o material volátil foi preservado e os planetesimais cresce

Satélite SDO da NASA observa gigantesco filamento em frente ao disco do Sol

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O extenso filamento de material solar, localiza-se atualmente em frente ao disco do Sol, e medindo cerca de 1 milhão de milhas do seu início até o seu fim. Filamentos são nuvens de material solar suspensas sobre o Sol por poderosas forças magnéticas. Apesar de notoriamente instáveis, os filamentos podem durar dias ou até mesmo semanas. O Solar Dynamics Observatory da NASA, ou SDO, que observa o Sol 24 horas por dia, tem observado esse gigantesco filamento por alguns dias à medida que ele rotacional juntamente com o Sol. Se fosse esticado, o filamento poderia quase que dar a volta completa no Sol, com 1 milhão de milhas de comprimento, ou 100 vezes o tamanho da Terra. O SDO capturou imagens do filamento em vários comprimentos de onda, cada um deles nos ajuda a identificar material de diferentes temperaturas no Sol. Olhando cada feição solar em diferentes comprimentos de onda e temperatura, os cientistas podem aprender sobre o que gera tais estruturas, bem como o que gera suas

GRAIL aponta para origem de oceano das tempestades na Lua

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A Lua observada no visível (esquerda), mapa topográfico (centro, onde o vermelho é alto e o azul é baixo), e os gradientes de gravidade da missão GRAIL (direita). A região Procellarum é uma região grande de baixa topografia coberta por mares basálticos escuros. Os gradientes de gravidade revelam um padrão rectangular gigante de estruturas que rodeiam a região. Crédito: NASA/GSFC/JPL/Escola de Minas do Colorado/MIT Usando dados da missão GRAIL (Gravity Recovery and Interior Laboratory) da NASA, cientistas resolveram um mistério lunar quase tão antigo quanto a própria Lua. As primeiras teorias sugeriram que o contorno escarpado de uma região da superfície da Lua conhecida como Oceanus Procellarum, ou Oceano das Tempestades, foi formado pelo impacto de um asteróide. Se esta teoria estivesse correcta, a bacia formada seria a maior bacia de impacto de um asteróide na Lua. No entanto, os cientistas que estudam os dados das GRAIL acreditam ter encontrado evidências que o contorno es

A Via Láctea fotografada desde a estação Espacial Internacional

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O astronauta da NASA Reid Wiseman capturou essa imagem da Estação Espacial Internacional e a postou na mídia social no dia 28 de Setembro de 2014, escrevendo, “A Via Láctea rouba o show das areias do Deserto do Saara que faz a Terra brilhar na cor laranja”. A bordo da estação espacial, os seis tripulantes da Expedição 41 estão atualmente se preparando para duas caminhadas espaciais, programadas para 7 e 15 de Outubro de 2014. Durante a caminhada de seis horas e meia, programada para começar no dia 7 de Outubro por volta das 9:10 da manhã, hora de Brasília, Wiseman e o astronauta da ESA, Alexander Gerst transferirão um módulo anteriormente não instalado desde sua localização temporária, para o External Stowage Platform-2. Os dois astronautas também instalarão o Mobile Transporter Relay Assembly que adicionará a capacidade de fornecer uma fonte de energia para o sistema que move o braço robótico da estação entre seus locais de trabalho. O astronauta da NASA Barry Wilmore se juntará

Grupo da NASA busca sinais químicos de vida extraterrestre

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As sondas MAVEN (esquerda) e Mangalyaan (direita) vão tentar elucidar o mistério do metano na atmosfera de Marte.[Imagem: NASA/ISRO] DA TEORIA AO SENSORIAMENTO No dia 21 de setembro, a sonda espacial Maven, da Nasa, a agência espacial dos Estados Unidos, entrou na órbita de Marte para uma missão científica específica: entender a modificação na atmosfera e no clima do planeta vermelho ao longo do tempo. Dois dias depois, na terça-feira passada (23/09), a agência espacial da Índia (ISRO) anunciou a entrada da sonda Mangalyaan na órbita de Marte , para tentar medir a presença de metano na atmosfera do planeta. As medições realizadas pelas duas sondas, por um período de seis meses a um ano, serão aguardadas ansiosamente por um grupo internacional de pesquisadores, integrado também por brasileiros, dedicado a estudar a origem e a evolução da vida na Terra e em outros planetas. Trata-se do grupo focal sobre termodinâmica, desequilíbrio e evolução (TDE) do Instituto de Astrobio

7 instrumentos que a sonda Rosetta vai enviar para estudar pela primeira vez um cometa

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Finalmente temos uma data: a Agência Espacial Europeia anunciou que sua sonda Rosetta vai liberar seu pousador-robótico Philae na superfície do cometa 67P/Churyumov-Gerasimenko no próximo dia 11 de novembro. Essa é a primeira oportunidade que teremos de analisar verdadeiramente um cometa. Por isso, as ferramentas e instrumentos que acompanharão Philae até a superfície do objeto espacial são cruciais. O Philae pesa apenas 100 quilos, de forma que todos os instrumentos que está levando são absolutamente essenciais, e foram reduzidos para ficarem o mais leve e pequenos possíveis. Confira sete deles: Painéis fotovoltaicos Philae é leve e não tem muita energia de bateria para funcionar. Então, leva com ele uma série de painéis fotovoltaicos, com 1,9 metros quadrados no total, para alimentar com energia todos os seus dias ouvindo e analisando o cometa. Sensores Como parte de um pacote que inclui sensores para medir coisas como permissividade, Philae também irá enviar ondas

Plutão quer voltar no tapetão

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Prepare-se , porque não deve ser a última vez que você ouve falar disto ao longo do próximo ano. Astrônomos americanos estão tentando trazer Plutão de volta à primeira divisão no tapetão. O Centro Harvard-Smithsonian para Astrofísica, em Cambridge, Massachusetts, realizou no último dia 18 um debate público entre três astrônomos, defendendo diferentes definições para a palavra “planeta”. Ao final, os presentes tiveram a chance de votar. E “aprovaram” uma definição que efetivamente restauraria o bom nome de Plutão. Se isso não é fazer pressão sobre a União Astronômica Internacional (IAU), o órgão que tem como incumbência dizer o que cada coisa no espaço de fato é, então não sei o que seria. Descoberto em 1930 pelo americano Clyde Tombaugh, Plutão foi considerado o nono planeta até 2006, quando a IAU estabeleceu pela primeira vez a definição do termo “planeta”. Usado desde tempos imemoriais, ele vem do grego e significa algo como “astro andarilho”. De início, era usado para classificar

Patos selvagens levantam voo em enxame aberto

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O instrumento Wide Field Imager montado no telescópio MPG/ESO de 2,2 metros, no Observatório de La Silla do ESO, no Chile, obteve esta bela imagem salpicada de estrelas azuis de um dos enxames abertos mais ricos em estrelas que se conhece atualmente - o Messier 11, também conhecido por NGC 6705 ou Enxame do Pato Selvagem. O Messier 11 é um enxame aberto, ou enxame galáctico como é algumas vezes referido, situado a cerca de 6000 anos-luz de distância na constelação do Escudo. Foi inicialmente descoberto pelo astrónomo alemão Gottfried Kirch no Observatório de Berlim em 1681, que o observou através do telescópio apenas como uma mancha difusa. Só em 1733 é que esta "mancha" foi pela primeira vez resolvida em estrelas separadas pelo Reverendo William Derham em Inglaterra, tendo Charles Messier adicionado este enxame ao seu famoso catálogo em 1764. Messier era um caçador de cometas e resolveu compilar um catálogo que o ajudasse a não confundir os cometas que pretendia desco

Água da Terra é mais antiga que o sol

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IIustração da água em nosso sistema solar através do tempo desde antes do nascimento do sol A água foi crucial para o surgimento da vida na Terra e também é importante para avaliar a possibilidade de vida em outros planetas. Identificar a fonte original da água da Terra é a chave para a compreensão de como os ambientes que permitiram a vida surgiram, e qual a probabilidade de serem encontrados em outros lugares. Um novo trabalho de uma equipe, incluindo Conel Alexander, da Universidade de Carnegie (Reino Unido), descobriu que grande parte da água do nosso sistema solar provavelmente originou-se de gelos que se formaram no espaço interestelar. O estudo foi publicado na revista “Science”. A água é encontrada em todo o sistema solar, não só na Terra, mas em cometas gelados e luas e nas bacias sombreadas de Mercúrio. Ela também foi encontrada em amostras minerais de meteoritos na lua e em Marte. Cometas e asteroides em particular são objetos primitivos, e por isso fornecem uma

Philae com aterragem prevista para 12 de novembro

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Imagem que mostra a posição do local de aterragem primário para o "lander" Philae da sonda Rosetta.  Crédito: ESA/Rosetta/MPS para Equipa OSIRIS MPS/UPD/LAM/IAA/SSO/INTA/UPM/DASP/IDA A missão Rosetta da ESA vai lançar o módulo de aterragem, Philae, para a superfície do Cometa 67P/Churyumov-Gerasimenko no dia 12 de Novembro. O local de aterragem, conhecido actualmente como Local J, está localizado no "lóbulo" mais pequeno do cometa. O local secundário encontra-se no lóbulo maior. Os locais foram seleccionados apenas seis semanas após a chegada da Rosetta ao cometa no dia 6 de Agosto, depois de uma viagem de 10 anos pelo Sistema Solar. Durante as últimas semanas, a missão Rosetta tem levado a cabo uma análise científica sem precedentes do cometa, um remanescente da história de 4,6 mil milhões de anos do Sistema Solar. Os resultados mais recentes da Rosetta serão apresentados por ocasião da aterragem, durante conferências de imprensa dedicadas ao tema. O f

Sinais de formação de sistema planetário em torno da estrela HD169142

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Os planetas formam-se a partir de discos de gás e poeira que orbitam estrelas jovens. Assim que a "semente" do planeta - composta por um pequeno agregado de poeira - é formada, continua a recolher material e esculpe uma cavidade ou lacuna no disco ao longo do seu percurso orbital. Imagem no comprimento de onda dos 7 mm do disco de poeira em redor da estrela HD 169142 com o VLA (Very Large Array). As posições dos candidatos a protoplanetas estão marcadas com os sinais de "+". A secção ampliada no canto superior direito mostra, à mesma escala, a brilhante fonte infravermelha na cavidade interior do disco, como observado pelo VLT no comprimento de onda de 3,8 micrómetros. Crédito: Osorio et al, VLA; Reggiani et al., VLT Esta fase de transição entre o disco original e o sistema planetário, difícil de estudar e ainda muito pouco conhecida, é precisamente o que foi observado na estrela HD169142 e é discutido em dois artigos publicados na revista The Astrophys

Astrobiologia o estudo da vida além da Terra

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Desde que os primeiros seres humanos desenvolveram consciência, e que o primeiro olhou para o céu e imaginou as estrelas como fogueiras distantes, a humanidade tenta saber se estamos sozinhos no Universo. Os gregos antigos argumentou que o nosso planeta não era o único berço para a vida, mas não tinham a tecnologia para provar suas crenças.  No final do século 20, as descobertas quase simultâneas dos possíveis restos de vida bacteriana em um meteorito marciano, e os primeiros planetas que orbitam outras estrelas, trouxe a questão da existência de vida fora da Terra para a vanguarda do esforço científico. No século 21, o novo campo a Astrobiologia aproveita a capacidade tecnológica e científica necessária para enfrentar seriamente essa questão antiga e fundamental. Astrobiologia é o estudo da vida no universo não apenas a busca por vida fora da terra mais como a vida se comporta lá, a busca por vida fora da Terra requer uma compreensão da vida e da natureza dos ambientes que supo

Sonda Mangalyaan faz imagem do planeta Marte

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A primeira sonda da Índia a visitar marte enviou para a Terra a sua foto mais espetacular do Planeta Vermelho até o momento, uma visão que revela o planeta como um todo de polo a polo. A nova foto feita pela sonda da Índia, Mangalyaan, for revelada nessa segunda-feira, dia 29 de Setembro de 2014 pela Indian Space Research Oragnization, ou ISRO. Essa imagem mostra Marte como um globo vermelho no espaço, com a calota polar sul do planeta claramente visível, enquanto que, uma imensa tempestade de poeira cobre parte da região norte. A sonda Mangalyaan usou sua Mars Color Camera para registrar essa bela imagem a cerca de 74500 quilômetros acima do Planeta Vermelho, no último domingo, dia 28 de Setembro de 2014, de acordo com a descrição da foto na própria ISRO. Essa é a terceira e a melhor imagem até o momento feita pela sonda desde que ela chegou no planeta na última semana. A Mars Color Camera é um dos cinco diferentes instrumentos que estão a bordo da Mangalyaan para estudar M

Um Arco-íris Completamente Circular sobre a Austrália

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Créditos da imagem: Colin Leonhardt (Birdseye View Photography) Você já viu um arco-íris completo? Do solo, normalmente, só se pode ver a parte superior do arco-íris visível porque as direções apontadas para o solo possuem menos gotas de chuva. Do ar, contudo, o círculo completo de 260 graus de um arco-íris é visível com mais frequência. Na imagem acima, o círculo completo de um arco-íris foi capturado sobre Cottesloe Beach perto de Perth na Austrália, no ano passado a partir de um helicóptero voando a partir do pôr-do-Sol. Um fenômeno dependente da posição do observador, primariamente causado pela reflexão interna da luz do Sol nas gotas de chuva, o arco-íris de 84 graus de diâmetro seguiu o helicóptero, intacto, pode cerca de 5 quilômetros. Como um bônus, um segundo arco-íris que estava mais apagado e com a cor revertida foi visto fora do primeiro. Fonte: http://apod.nasa.gov/apod/ap140930.html

Superaglomerados de galáxias, vácuos e rede cósmica

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Primeira imagem da teia cósmica, observações mostram a estrutura apenas à frente do quasar. Nesse artigo falaremos um pouco sobre superaglomerados de galáxias e sobre os vácuos do universo que compõem a chamada rede cósmica , que segundo os modelos atuais interliga as galáxias no universo. O  atual modelo cosmológico de formação de estruturas no universo, propõe que galáxias e superaglomerados de galáxias, fazem parte de uma imensa rede cósmica de matéria, e a maioria dessa matéria (cerca de 84 por cento), é a chamada matéria escura . Essa rede é idealizada por pesquisadores através de simulações da estrutura do universo. A rede cósmica foi visualizada através do brilho de um Quasar , Os astrônomos não tem uma estimativa exata, mas a rede cósmica pode ser formada por milhares de superaglomerados, que são conjuntos imensos de galáxias ligadas pela gravidade com milhões de anos-luz de diâmetro. Os Superaglomerados de Galáxias Os superaglomerados de galáxias permanecem