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Os 11 segredos mais estranhos que você não sabe sobre a Lua

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A Lua é a companheira mais próxima do nosso planeta em suas viagens pelo espaço e é o único corpo celestial (além da Terra, claro) que os seres humanos tiveram a oportunidade de visitar pessoalmente até agora. Ainda assim, mesmo com toda a sua proximidade e familiaridade, nosso satélite ainda esconde muitos segredos. De seus aspectos científicos mais estranhos até as múltiplas formas em que afeta as nossas vidas, a Lua é um mistério que definitivamente vale a pena conferir de perto. Por esse motivo, você vê a seguir 11 dos fatos mais curiosos sobre o nosso querido satélite.     1 - Tremores lunares   Ainda que seja pouco mais que um grande pedaço de rocha com pouquíssima atividade geológica, a Lua também tem seus chacoalhões. Esses movimentos similares a terremotos são divididos em quatro categorias, sendo as três primeiras (tremores profundos, vibrações por impactos de meteoritos e movimentos termais causados pelo calor do Sol) relativamente inofensivas. Já a quarta v

Conheça oito mistérios sobre a origem da Lua

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Muitos detalhes sugerem que a Lua pode não ser totalmente um fenômeno natural (Internet) Será a Lua uma nave espacial oca enviada para orbitar a nossa Terra num passado pré-histórico?” — Don Wilson, A nossa misteriosa nave espacial Lua. A Lua é a característica mais dominante do nosso céu noturno e inspira tanto deslumbramento como mito desde a Antiguidade. Embora as últimas décadas tenham proporcionado novos entendimentos sobre muitos mistérios lunares, um grande número de questões sobre este satélite natural permanece sem resolução. Habituamo-nos a este planetóide branco que orbita a Terra a cada 28 dias como uma parte importante do mundo natural. Quando começamos a analisar as qualidades físicas deste familiar vizinho muitos detalhes sugerem que a Lua pode não ser de todo natural. A Lua foi fabricada?! De onde surgiu esta ideia absurda? Foi pela primeira vez sugerido nos anos 60 pelos cientistas russos, Mijail Vasin e Alexander Shervakov, e foi mais tarde apoiada

Nosso Universo é finito ou infinito?

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O Hubble Ultra Deep Field visto sob luz ultravioleta, visível e infravermelho. Crédito: NASA, ESA, Teplitz H. e M. Rafelski (IPAC/Caltech), r. Koekemoer (STScI), r. Windhorst (Arizona State University) e z Levay (STScI) As vezes nos perguntamos: " quão grande é o nosso universo".  Pra responder isso, nos temos que analisar se o Universo é finito ou infinito.   E se o Universo for  finito, v ocê pode medir o seu tamanho com uma longa régua.   Claro, isso pode envolver voltas sobre si mesmo, mas se nosso Universo for infinito, todas as apostas estarão fora de cogitação.   Ele só vai para sempre e sempre e sempre em todas as direções.  Nosso  cérebro já começa a fritar s[o na expectativa de discutir as implicações de um universo infinito. Os astrônomos já tentaram descobrir isso? É claro que sim! Obcecados com isso, alguns dos mais poderosos satélites espaciais sensível foram construídos para responder a esta questão. Astronômos ter olhado na pr

A energia escura ainda é o maior mistério cósmico

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Já são 15 anos coçando a cabeça, desde que percebemos que algum agente misterioso está empurrando o universo para longe. Nós ainda não sabemos o que é. Ele está em toda parte e não podemos vê-lo. Reponde por mais de dois terços do universo, mas não temos ideia de onde vem ou de que é feito. “A natureza não está pronta para nos dar alguma pista ainda”, diz Sean Carroll, físico teórico do Instituto de Tecnologia da Califórnia, em Pasadena (EUA). Um nome já lhe foi dado: energia escura . Agora, a busca é sobre o que realmente é. Ainda este ano, os astrônomos irão começar um novo levantamento do céu para procurar sinais do material entre as explosões de estrelas e antigos aglomerados de galáxias. Um pacote de missões espaciais e gigantescos telescópios baseados na Terra em breve se juntarão à missão. Até o momento, nosso conhecimento é bastante escasso. Ele é limitado a, talvez, três coisas. Primeiro, sabemos que a energia escura "empurra" a matéria. Em 1998, observaram-se

Arqueologia de 1 milhão de estrelas ajudará a desvendar a evolução de galáxias

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Ilustração de uma galáxia espiral sobre um fundo de campo de estrelas. A formação e evolução de galáxias espirais podem ser reveladas pela pesquisa GALAH. Arqueologia já não está somente na terra, ela está sendo usada para resolver um dos mistérios fundamentais da astronomia. "Ainda não compreendemos como as mais de 100 bilhões de galáxias no nosso universo se formaram e evoluíram.  Agora vamos voltar para o início da história da Via Láctea e usar o equivalente astronômico de fósseis para entender como a nossa galáxia e aquelas além dela  aproximadamente vieram a existir" , disse Dr. Gayandhi De Silva, da faculdade de física da Universidade de Sydney . " Até agora se quiséssemos tender como os belos aglomerados estelares dentro da Via Láctea se formaram, ou as galáxias espirais espetaculares além dela, ficaríamos limitados a estudar, no máximo, umas cem estrelas perto o sol." "Em contrapartida, a sonda GALAH tem um poder dez vezes maior para a ga

Astrónomos descobrem galáxias em fuga

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Este esquema ilustra a criação de uma galáxia em fuga. No primeiro painel, uma galáxia espiral "intrusa" aproxima-se do centro de um enxame galáctico, onde uma galáxia elíptica compacta já orbita uma galáxia elíptica gigante. No segundo painel, ocorre um encontro próximo e a galáxia elíptica compacta recebe um empurrão gravitacional da intrusa. No terceiro painel, a elíptica compacta escapa o enxame galáctico enquanto a intrusa é devoraada pela galáxia elíptica gigante no centro do enxame.  Crédito: NASA, ESA e Equipe de Arquivo do Hubble Conhecemos cerca de duas dúzias de estrelas em fuga, e até já descobrimos um enxame estelar que escapava para sempre da sua galáxia. Agora, astrónomos avistaram 11 galáxias fugitivas, expulsas das suas casas para vaguear no vazio do espaço intergaláctico. Estas galáxias enfrentam um futuro solitário, exiladas dos enxames onde costumavam viver," afirma o astrónomo Igor Chilingarian (Centro Harvard-Smithsonian para Astrofísica/U

Júpiter tornou possível a existência da Terra

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Viajando na direção do Sol, Júpiter abriu o caminho para a formação da Terra, com apoio de Saturno Júpiter pode ter aberto o caminho para a formação da Terra no início da história de nosso sistema solar. Na mitologia greco-romana, Júpiter é o rei dos deuses, divindade que destruiu a ancestral raça dos titãs para se tornar o vingativo e ciumento senhor dos céus e da Terra. Por mais estranho que possa parecer, a teoria científica dá crédito a essa ficção histórica. Na posição de maior e mais pesado objeto orbitando nosso sol, Júpiter é o senhor dos planetas, uma força dominante no sistema solar. Eras atrás, enquanto atirava destroços remanescentes da formação planetária para fora de nosso sistema solar, Júpiter provavelmente também lançou alguns deles na direção de nosso globo primordial, o que trouxe parte da água que atualmente preenche nossos oceanos. Júpiter ainda pastoreia conjuntos de asteroides, impulsionando ocasionalmente alguns deles para o espaço interestelar ou col

Estudo mostra que buracos negros não apagam por completo

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Alguns cientistas têm defendido por décadas que os buracos negros são vazios infinitos, entidades que sugam toda informação ao redor e que então evaporam sem deixar nenhuma pista para trás do que continha neles, mas um novo estudo publicado na revista Physical Review Letters, mostra que essa hipótese pode estar incorreta. Nos anos de 1970, Stephen Hawking propôs que os buracos negros eram capazes de irradirar partículas, e que a energia perdida durante esse processo poderia fazer com que os buracos negros se encolhessem e eventualmente desaparecessem. Ele posteriormente concluiu que as partículas emitidas por um buraco negro não forneceriam pistas sobre o que localizava-se dentro dele, significando que qualquer informação presente dentro do buraco negro iria desaparecer completamente uma vez que a entidade evapora-se. Apesar de Hawking mais tarde ter dito que ele estava errado e que a informação poderia sim escapar dos buracos negros, o tema de se e como seria possível recuper

O centro abarrotado de estrelas de Messier 22

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A imagem acima, feita pelo Telescópio Espacial Hubble, das agências espaciais NASA e ESA,  mostra a parte central do aglomerado globular de estrelas conhecido como Messier 22, ou simplesmente, M22. Aglomerados globulares, são, na verdade, coleções esféricas de estrelas empacotadas de forma muito densa, e que representam as relíquias dos primeiros anos de vida do universo, com idades tipicamente entre os 12 e 13 bilhões de anos. Se considerarmos que a idade do universo é considerada como sendo de 13.8 bilhões de anos, pode-se concluir que esses objetos são realmente muito antigos. O Messier 22 é um dos cerca de 150 aglomerados globulares de estrelas que se localizam na Via Láctea e estando a uma distância de cerca de 10000 anos-luz é também considerado o aglomerado globular mais próximo da Terra. Ele foi descoberto em 1665 por Abraham Ihle, sendo um dos primeiros aglomerados globulares a serem descobertos. Isso não é nenhuma surpresa considerando que ele é um dos aglomerados

Camadas e dunas escuras na superfície de Marte

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A imagem acima mostra uma depressão circular na superfície de Marte e foi adquirida no dia 5 de Janeiro de 2015, pela câmera High Resolution Imaging Science Experiment (HiRISE) a bordo da sonda Mars Reconnaissance Orbiter (MRO). A sonda está orbitando Marte desde Março de 2006 e completou 40000 órbitas ao redor do planeta no dia 7 de Fevereiro de 2015. O alvo dessa observação é uma depressão circular numa unidade escura associada com um campo de cones a nordeste. Na escala da imagem feita pela Context Camera da MRO, que fornece uma visão aérea vasta para fornecer o contexto para as futuras análises de alta resolução, a depressão parece expor camadas especialmente nos lados ou nas paredes, que são sobrepostas por areias escuras presumidamente associada com a unidade escura. A resolução da câmera HiRISE, que é de longe maior do que da Context Camera e sua marca maior, pode ajudar a identificar possíveis camadas. A HiRISE é um dos seis instrumentos da sonda Mars Reconnaiss

'Supervazio' no Universo que 'suga' luz intriga astrônomos

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Astrônomos de uma universidade no Havaí podem ter decifrado um mistério de dez anos e encontrado a maior estrutura conhecida do Universo. A área onde fica o chamado Ponto Frio fica na constelação de Eridano no hemisfério galático sul, como mostra a imagem feita pela Agência Espacial Europeia em colaboração com o telescópio Planck (Imagem: ©ESA e Planck Collaboration) Em 2004 , ao examinar um mapa da Radiação Cósmica de Fundo (CMB, na sigla em inglês), resíduo do Big Bang presente em todo o Universo, astrônomos descobriram uma área diferente, surpreendentemente ampla e fria, batizada de Ponto Frio. A física que estuda a teoria do Big Bang para a origem do Universo prevê pontos quentes e frios de vários tamanhos em um Universo ainda jovem, mas um ponto tão grande e tão frio como o desta descoberta não era esperada pelos cientistas. Mas uma equipe, liderada por István Szapudi, do Instituto de Astronomia da Universidade do Havaí, em Manoa, pode ter a explicação para a exis