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Estranho objeto "rebelde" na órbita de Netuno confunde cientistas

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Um estranho objeto de aproximadamente 200 quilômetros de diâmetro e com comportamento incomum foi descoberto orbitando ao redor de Netuno. O satélite, de procedência misteriosa, foi identificado no mês de agosto e batizado de Niku, que significa “rebelde” em chinês, por causa de seu comportamento fora do padrão, que está confundindo os pesquisadores. A característica anômala de Niku que mais chamou a atenção dos astrônomos foi sua movimentação ao redor de Netuno de forma ascendente , a 110 graus em relação ao plano do Sistema Solar. Além disso, e diferentemente da maioria dos corpos celestes que fazem parte da galáxia, Niku oscila para trás em torno do Sol. Embora não haja consenso científico a respeito disso, alguns especialistas afirmam que esse objeto, além de outros de características similares detectados ao seu redor, podem ter se separado do resto do Sistema por causa da atração gravitacional do suposto “Planeta Nove” , um astro que existe hipoteticamente. O Planeta No

7 formas da Terra ser destruída e que você não sabe

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Basta apenas uma erupção solar acima da média e nosso pequeno planeta vira poeira espacial. Ele é bem mais frágil do que parece. Veja outras formas como ele pode ser facilmente destruído. Embora isso soe um tanto enigmático, o fato é que o nosso belo planeta não é infalível e pode ser destruído em questão de momentos, se apenas um único e poderoso evento astronômico acontecer. Pode ser hoje, amanhã ou daqui a um bilhão de anos, ninguém sabe, e é por isso que os cientistas vivem investigando  todas as variações do cosmos que podem nos pode ajudar a prevenir o desastre. Vejamos sete maneiras em que a Terra pode destruir e você não sabe. 1. Sol: Nosso melhor amigo e nosso pior inimigo. Não é falso, o sol é nosso grande amigo, pois sem ele a vida na Terra não teria sequer surgido. Mas também pode ser um inimigo, já que precisa só de uma erupção solar intensa o suficiente para destruir a camada de ozônio. Apenas este evento, não só para destruir a vida tal como a conhecemos, m

Quanto tempo resta para o fim do universo?

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Existem diversos estudos com diferentes interpretações sobre o fim do universo, ou a sua destruição, com previsão para 2,8 mil milhões de anos, o chamado "Big Rip". Mas segundo uma nova teoria, liderada por Diego Sáez-Gómez da Universidade de Lisboa e publicada no New Scientist , o universo poderá mesmo nunca acabar. Compreender a longevidade de vida do universo parece um pouco descabido e até pouco improvável de prever, mas existem estudos que tentam mesmo calcular quanto tempo lhe resta. Segundo a teoria do "Big Rip", é sugerido que em certo ponto da expansão, o universo irá crescer tanto, que todas as distâncias se tornarão infinitas, e com ele toda a matéria se irá desintegrar, acabando com a vida. Através da observação da Supernova, sabe-se que realmente o universo continua a expandir-se, a uma velocidade cada vez mais elevada. No entanto, invés do cenário da "Big Rip" pode dar-se o chamado "Heat Death", ou seja, o universo irá

As maiores explosões do Universo

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"Breve, num sistema planetário perto de você" poderia ser um slogan para as supernovas. São eventos tão cataclísmicos que mesmo de longe podem fazer grande estrago na Terra. E tem uma doidinha para explodir bem na nossa cara Grandes estrelas têm um destino final explosivo. Quando o combustível que as alimenta se esgota e elas finalmente partem desta para uma melhor, fazem isso em grande estilo: explodindo em forma de supernova, um dos eventos mais energéticos do Universo. Esses episódios são tão poderosos que acabam ofuscando, mesmo que por um breve período, o brilho de toda a galáxia. A partir daí, já dá para imaginar o estrago provocado naquilo que dá o azar de ficar em seu caminho. Se uma coisa dessas pipocasse bem nas imediações da Terra, a violência da explosão seria capaz de destruir não só o planeta, mas provavelmente todo o Sistema Solar.  Para a alegria dos terráqueos, não há registro de astros capazes de tamanha devastação aqui, nessas redondezas. Mas i

Um "FUNIL" em Marte poderá ser um lugar para procurar vida

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Esquerda: gráfico da profundidade da depressão Hellas e um mapa topográfico da mesma. Direita: gráfico da profundidade da depressão Galaxias Fossae e um mapa topográfico da mesma. Crédito: Joseph Levy/NASA De acordo com um estudo liderado por cientistas da Universidade do Texas, em Austin, uma depressão de forma estranha, em Marte, poderá ser um novo local para procurar sinais de vida. A depressão foi provavelmente formada por um vulcão por baixo de um glaciar e poderá ter sido um ambiente quente e rico em produtos químicos, bem adequado para a vida microbiana. Os resultados foram publicados este mês na revista Icarus. "Nós fomos atraídos para este local porque parecia que podia hospedar alguns dos principais ingredientes para habitabilidade - água, calor e nutrientes," comenta o autor principal Joseph Levy, investigador associado do Instituto de Geofísica da Universidade do Texas. A depressão encontra-se dentro de uma cratera empoleirada na orla da baci

Hubble detecta estrela que atira “balas de canhão” gigantes

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Este gráfico ilustra como o sistema binário da estrela V Hydrae está lançando bolas de plasma no espaço O telescópio espacial Hubble, da NASA, detectou bolas superquentes de gás gigantes, duas vezes mais massivas que Marte, sendo ejetadas perto de uma estrela que está morrendo. As bolas de plasma foram disparadas a tal velocidade através do espaço que levaria apenas 30 minutos para viajarem da Terra à lua. Este “fogo de canhão” estelar aconteceu uma vez a cada 8,5 anos por pelo menos os últimos 400 anos. V Hydrae As bolas representavam um enigma para os astrônomos, porque o material ejetado não poderia ter sido expelido pela estrela hospedeira, chamada V Hydrae.  Ela é uma gigante vermelha a 1.200 anos-luz de distância, que perdeu pelo menos metade da sua massa para o espaço durante a sua agonia final. Gigantes vermelhas são estrelas nas fases tardias da vida que estão esgotando o seu combustível nuclear. A melhor explicação sugere que as bolas de plasma foram lançadas p

Dia 14 temos extra-superlua Cheia!

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A Lua no perigeu e no apogeu.  Crédito: NASA, Projecto Galileu Saia à rua nas noites de 13 ou 14 de novembro e olhe para a Lua. Não só estará praticamente Cheia como, nessas noites, o nosso satélite natural estará perto do seu perigeu - o ponto orbital mais próximo do nosso planeta (hora exata do perigeu: 11:21 de dia 14, hora portuguesa). Isto significa que em novembro temos, novamente, uma superlua. O termo superlua entrou, nos últimos anos, no nosso vocabulário popular. Originalmente era um termo da astrologia moderna para uma Lua Nova ou Cheia que ocorre quando esta está entre 90-100% perto do perigeu numa dada órbita, mas agora refere-se mais amplamente a uma Lua Cheia que está mais próxima da Terra do que a média. Mas porque é que a Lua está mais próxima da Terra certas vezes, mas não noutras? Dado que a órbita da Lua é elíptica, um lado (perigeu) está aproximadamente 50.000 km mais próximo da Terra do que o outro lado da órbita (apogeu). Quando ocorre o perigeu e a

Explosão de raios gama pode ser a explicação para não termos encontrado aliens

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As mortais explosões de raios gama poderiam ajudar a explicar o chamado Paradoxo de Fermi, a aparente contradição entre a alta chance de vida extraterrestre e a falta de provas de que ela realmente exista – teoria popularmente chamada de “O Grande Silêncio”. O que são explosões de raios gama Explosões de raios gama são breves, porém intensas, explosões de radiação eletromagnética de alta frequência. Essas explosões emitem tanta energia como o sol durante todo o seu tempo de vida, o que corresponde a 10 bilhões de anos. Sentiu a potência?  Os cientistas acreditam que essas explosões podem ser causadas por estrelas gigantes explodindo, as chamadas hipernovas, ou por colisões entre pares de estrelas mortas conhecidas como estrelas de nêutrons. As explosões de raios gama ameaçam ou ameaçaram a Terra? Se uma explosão de raios gama aconteceu em algum momento dentro da Via Láctea, isso poderia ter causado estragos extraordinários caso a energia liberada fosse apontada diretam