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Viagem no tempo é possível com TARDIS do espaço-tempo

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Além de permitir a viagem no tempo, a  matéria exótica pode possibilitar a velocidade de dobra  - alguns astrofísicos acreditam que  haja matéria exótica em estrelas de nêutrons .[Imagem: NASA] TARDIS matematicamente possível Um matemático e um físico canadenses criaram um modelo matemático para uma máquina do tempo que, ainda que não seja viável no presente, também não se pode dizer que seja impossível de ser construída.  David Tsang e Ben Tippett, da Universidade da Colúmbia Britânica, são especialistas na teoria de Einstein e em buracos negros - mas confessam que também gostam de ficção científica nas horas vagas. "As pessoas pensam que viagens no tempo sejam algo ficcional. E nós tendemos a pensar que não é possível porque não o fazemos de fato. Mas, matematicamente, é possível," garante Tippett. E, usando matemática e física, eles provaram. Deduzindo fórmulas e triturando um bocado de números, Tsang e Tippett criaram um modelo matemático de uma TARDIS - o

Feixe de energia estranho parece viajar cinco vezes a velocidade da luz

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Um raio de energia que sai da galáxia M87 parece se mover cinco vezes mais rápido do que a velocidade da luz, conforme medido pelo Telescópio Espacial Hubble. Esta façanha foi observada pela primeira vez em 1995, e tem sido vista em muitas outras galáxias desde então.Se nada pode quebrar o limite de velocidade cósmico, o que está acontecendo aqui?! Um truque de mágica, conforme explica Eileen Meyer, uma das pesquisadoras de um estudo sobre esse assunto, da Universidade de Maryland, nos EUA. Os raios velozes Conhecemos esse raio, um jato de plasma, que é disparado do núcleo de M87 desde 1918, quando o astrônomo Heber Curtis o notou pela primeira vez.  Para ser visível de tão longe, ele tinha que ser enorme – cerca de 6.000 anos-luz. Como os astrônomos modernos agora sabem, praticamente todas as galáxias têm um buraco negro central que periodicamente atrai estrelas e nuvens de gás. Isso aquece o buraco negro, e os campos magnéticos focalizam um pouco desse gás em jatos

A nebulosa da borboleta do Hubble

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Crédito de imagem: NASA, ESA, Hubble, HLA; Reprocessamento e direitos autorais: Jesús M.Vargas & Maritxu Poyal Muitos objetos brilhantes do céu noturno são nomeados em homenagem a flores ou insetos, por conta de seus formatos que lembram as criaturas terrestres.  A Nebulosa Borboleta não é nenhuma exceção. Esse apelido, inclusive, é bem mais legal que o chato nome formal NGC 6302.  Com uma envergadura que cobre mais de 3 anos-luz e uma temperatura superficial estimada em cerca de 250.000 graus Celsius, a estrela central moribunda desta nebulosa planetária tornou-se excepcionalmente quente, brilhando fortemente na luz ultravioleta, mas escondida da vista direta por um denso cobertor de poeira.  Este close-up da nebulosa foi feito pelo telescópio espacial Hubble e teve suas cores reprocessadas. Hidrogênio molecular foi detectado na carcaça cósmica empoeirada da estrela candente.  A NGC 6302 fica a cerca de 4.000 anos-luz de distância de nós, na constelação do Escorpião (Scorpi

Física “fantasmagórica” de Einstein é usada para criar novo detector de ondas gravitacionais

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A primeira detecção direta de ondas gravitacionais, um fenômeno predito pela teoria geral da relatividade de Einstein de 1915, foi relatada por cientistas em 2016. Armados com essa “descoberta do século”, físicos de todo o mundo têm planejado novos e melhores detectores de ondas gravitacionais. O professor de física Chunnong Zhao e os doutores Haixing Miao e Yiqiu Ma são membros de uma equipe internacional que criou um projeto particularmente excitante para os detectores de ondas gravitacionais. O novo design é um avanço real porque ele pode medir sinais abaixo de um limite que anteriormente se acreditava ser uma barreira intransponível. Os físicos chamam esse limite de limite quântico padrão. Ele é definido pelo princípio da incerteza quântica.  O novo design, publicado na revista Nature nesta semana, mostra que isso pode não ser mais uma barreira. O uso desta e de outras novas abordagens pode permitir que cientistas monitorem colisões de buracos negros e “terremotos espaciais

HUBBLE avista LUA em torno do terceiro maior planeta ANÃO

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O Hubble avistou uma lua em torno do planeta anão 2007 OR10. Estas duas imagens, separadas por um período de quase um ano, revelam uma lua em órbita do planeta anão 2007 OR10. Cada imagem, obtida pelo instrumento WFC3 do Hubble, mostra a companheira numa posição orbital diferente em torno do seu corpo hospedeiro. 2007 OR10 é o terceiro maior planeta anão conhecido, a seguir a Plutão e Éris, e o maior mundo, ainda sem nome, do Sistema Solar. O par está situado na Cintura de Kuiper, um reino de detritos gelados deixados para trás aquando da formação do Sistema Solar. Crédito: NASA, ESA, C. Kiss (Observatório Konkoly) e J. Stansberry (STScI) O poder combinado de três observatórios espaciais, incluindo o Telescópio Espacial Hubble da NASA, ajudou os astrónomos a descobrir uma lua em órbita do terceiro maior planeta anão, catalogado como OR10 em 2007. O par reside nos frios arredores do nosso Sistema Solar, a que chamamos Cintura de Kuiper, um reino de detritos gelados deixados par

ALMA explora disco de restos de Fomalhaut

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Fomalhaut é uma das estrelas mais brilhantes do céu. A cerca de 25 anos-luz de distância, esta estrela encontra-se muito perto de nós, podendo ser observada a brilhar intensamente na constelação do Peixe Austral. Esta imagem obtida pelo  Atacama Large Millimeter/submillimeter Array (ALMA)  mostra a Fomalhaut (ao centro) circundada por um anel de restos poeirentos — é a primeira vez que uma imagem assim é capturada a tão elevada resolução e sensibilidade nos comprimentos de onda milimétricos. O disco da Fomalhaut é constituído por uma mistura de gás e poeira cósmica de cometas do sistema Fomalhaut (exocometas), libertados quando os exocometas passam uns pelos outros ou chocam entre si. Este meio turbulento assemelha-se a um período primordial do nosso Sistema Solar conhecido por  Bombardeamento Intenso Tardio , que ocorreu há cerca de 4 mil milhões de anos atrás. Nesta altura um grande número de objetos rochosos viajava pelo Sistema Solar interior e colidia com os jovens planetas

No Centro da Nebulosa da Lagoa

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O centro da Nebulosa da Lagoa é um turbilhão espetacular de formação de estrelas. Pode ser visível na parte inferior esquerda, no mínimo duas nuvens em forma de funil, cada uma delas com aproximadamente meio ano-luz de comprimento, formadas pelos ventos estelares extremos e pela intensa luz estelar energética. O impressionante brilho da estrela próxima, a Herschel 36, ilumina a área. Vastas paredes de poeira escondem e avermelham estrelas jovens quentes. À medida que a energia dessas estrelas invadem o gás e poeira fria, as grandes diferenças de temperatura nas regiões adjacentes podem ser criadas gerando ventos que criam os funis. Essa imagem se espalha por cerca de 5 anos-luz e foi feita em 1995 pelo Telescópio Espacial Hubble. A Nebulosa da Lagoa é conhecida também como a M8, localiza-se a cerca de 5000 anos-luz de distância da Terra na direção da constelação de Sagittarius. Fonte:  https://apod.nasa.gov/apod/ap170521.html

Nebulosa do Caranguejo no LCD

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Essa bela imagem mostra a famosa Nebulosa do Caranguejo em cores vibrantes. A imagem foi produzida combinando os dados de telescópios que cobrem quase todo o espectro eletromagnético, desde as ondas de rádio até os raios-X. O Karl G. Jansky Very Large Array (VLA) forneceu dados nas ondas de rádio, mostrados em vermelho na imagem, o Telescópio Espacial Spitzer da NASA fez as imagens em infravermelho, mostradas em amarelo, o Telescópio Espacial Hubble da NASA/ESA forneceu os dados na luz visível, mostrados em verde, o telescópio XMM-Newton da ESA observou a nebulosa no ultravioleta, com seus dados mostrados em azul, e o Observatório De Raios-X Chandra da NASA adquiriu os dados em raios-X, mostrados em roxo. A Nebulosa do Caranguejo está localizada a aproximadamente 6500 anos-luz de distância da Terra, na constelação de touro, e é o resultado de uma explosão de supernova que foi observada pelos chineses e por outros astrônomos, no ano de 1054. No centro da nebulosa está um pulsar, u