Ondas gravitacionais deixam uma marca detectável, Dizem os físicos
Quando dois buracos negros giram em órbita um do outro, irradiam ondas gravitacionais, libertando energia orbital e espiralando em direção um do outro. Esta impressão de artista mostra as ondulações numa superfície bidimensional do espaço-tempo, para que as consigamos imaginar melhor.Crédito: Swinburne Astronomy Productions As ondas gravitacionais, detectadas pela primeira vez em 2016, abrem uma nova janela para o Universo, com o potencial de nos contar tudo sobre a época que se seguiu ao Big Bang até aos eventos mais recentes nos centros de galáxias. E enquanto o detetor LIGO (Laser Interferometer Gravitational-Wave Observatory) observa 24 horas por dia, 7 dias por semana, ondas gravitacionais que passam pela Terra, uma nova investigação mostra que essas ondas deixam para trás muitas "memórias" que podem ajudar a detetá-las mesmo depois de terem passado. "Que as ondas gravitacionais deixam mudanças permanentes num detetor depois de passarem, é uma das