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Planeta 10 vezes maior que a Terra pode ter se chocado com Júpiter

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Segundo os cientistas, a violenta colisão pode ter acontecido milhões de anos após a formação do Sistema Solar Júpiter: segundo os cientistas, o impacto que aconteceu há bilhões de anos pode ser considerado um verdadeiro monstro (Kyosuke Suda e Yuki Akimoto/Mabuchi Design Office, Centro de Astrobiologia, Japão/Divulgação/Reuters) Júpiter, o maior planeta do Sistema Solar, pode ter sido atingido de frente por um planeta embrionário com 10 vezes a massa da Terra não muito depois de ter se formado, em um choque monumental com efeitos aparentes no núcleo jupiteriano, disseram cientistas nesta quinta-feira (15). A violenta colisão, segundo a hipótese de astrônomos para explicar os dados coletados pela sonda Juno, da Nasa, pode ter ocorrido vários milhões de anos após a formação do Sol, há cerca de 4,5 bilhões de anos, logo após a dispersão do disco primordial de poeira e gás que gerou o Sistema Solar. “Acreditamos que os impactos, e em particular os impactos gigantes, po

Simulação com 8 milhões de universos traz à tona falhas em teorias do nosso Universo

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O modelo múltiplo foi feito graças ao supercomputador e revelou várias incorreções nas ideias anteriores sobre a cosmologia e o nosso Universo.  Uma simulação computacional realizada por um grupo de astrônomos e especialistas informáticos dos EUA criou mais de 8 milhões de universos virtuais para tentar perceber como se desenvolveu o nosso Universo. O estudo ocupou mais de 400.000 horas de trabalho de um supercomputador e revelou que as nossas ideias sobre a formação das estrelas podem em parte estar erradas.  O modelo permite reavaliar o papel que a matéria escura desempenha na formação e na evolução das galáxias e no nascimento das estrelas. "No computador conseguimos criar muitos universos diferentes e compará-los com o real", comenta o astrônomo Peter Behroozi, da Universidade de Arizona, citado pelo site universitário. "Isso nos permite descobrir que leis estão na base do que vemos", adicionou ele. Formação das estrelas   As simulações cria

Buraco negro supermassivo pode 'engolir' todo o Universo, alerta astrônomo

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A recente descoberta de um buraco negro supermassivo deu aos astrônomos uma nova perspectiva quanto à força potencial destes objetos celestes. O astrônomo David Whitehouse afirma que nosso Universo poderia ser engolido por um gigante buraco negro. Em uma entrevista, ele explicou que um buraco negro supermassivo recentemente descoberto pelos astrônomos na América do Sul forneceu novas perspectivas sobre o quão grandes estes objetos podem ser.   "Começamos a nos dar conta daquilo que achávamos antes que havia um limite quanto ao tamanho dos buracos negros no centro da galáxia, porque eles conseguem engolir muitas estrelas. Os buracos negros aumentam em tamanho tragando a matéria, gás, estrelas e pó", Este [buraco negro recém-descoberto] é enorme, então talvez possam existir buracos negros ainda maiores, disse o astrônomo. Segundo ele, várias teorias físicas especulam que, a um determinado momento no futuro, um buraco negro pode se tornar suficientemente grande p

Colisão de asteroide com a Terra é "100% certa", diz cientista

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A cientista Danica Remy, presidente da organização B612 Foundation, tem certeza de que o planeta Terra vai entrar em rota de colisão com um asteroide. Ela só não sabe quando. "É 100% certo que seremos atingidos, mas não é 100% certo quando", disse a especialista em entrevista para a NBC News. Ainda assim, mesmo com a certeza do choque, ela não acredita que nosso planeta será destruído por um corpo rochoso gigantesco, já que temos tecnologia suficiente para detectá-lo pelas agências espaciais. Segundo suas últimas pesquisas, a Terra não corre perigo nos próximos anos de colisão com algum asteroide de grande proporção, mas analisa que devemos prestar atenção por corpos celestes menores. Os asteroides pequenos são mais difíceis de serem identificados. Eles podem causar um impacto mais localizado, que ainda assim pode ter um efeito maior no resto mundo. "Ainda teremos um impacto global sobre transporte, redes de comunicação e clima", disse a cientista. No ú

Astrônomos detectaram 8 novos sinais de repetição do espaço profundo

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Um novo estudo da Universidade McGill (Canadá) descobriu nada menos do que oito sinais de rádio conhecidos como “rajadas de rádio rápidas” (do inglês “fast radio bursts” ou FRBs) que se repetem no espaço profundo. Estes sinais representam um grande mistério científico já faz muito tempo. Dezenas deles foram descobertos por todo o universo, mas até agora só conhecíamos dois que se repetiam.   Com os novos oito, temos dez FRBs que se repetem no espaço profundo, o que pode deixar os pesquisadores mais perto de descobrir sua origem e causa. As rajadas de rádio são detectadas como “aumentos repentinos” nos dados que duram apenas alguns milissegundos. Nesse curto período, no entanto, podem liberar mais energia que 500 milhões de sóis. No começo de 2019, os cientistas descobriram dois FRBs que se repetiam: o FRB 121102 e o FRB 180814. Agora, usando o “Canadian Hydrogen Intensity Mapping Experiment”, o telescópio CHIME, do Canadá, a equipe descobriu mais oito que podem estud

Par de galáxias brincando no parque cósmico

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O par de estranhas criaturas luminescentes vistas nessa imagem na verdade é constituído por duas galáxias, cada uma delas com centenas de milhões ou até bilhões de estrelas.  O par galáctico é conhecido como UGC 2369. As galáxias estão interagindo, o  que significa que a atração gravitacional mútua está fazendo com que elas fiquem cada vez mais próximas o que vai distorcendo a forma delas durante esse processo.  Uma tênue ponte de gás e poeira, e estrelas pode ser vista conectando as duas galáxias, essa ponte é formada durante a interação entre as galáxias quando o material é arrancado de uma ou de outra, é jogado no espaço entre elas, ou seja, resultado de toda a interação que pela qual elas estão passando. A interação entre galáxias é algo comum na história da maioria delas. Para galáxias maiores como a Via Láctea, a maior parte dessas interações ocorre de maneira significante com galáxias menores chamadas de anãs.  Mas em alguns momentos, um evento maior pode ocorre

Fogo e bolas de fogo sobre a Macedônia

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Vários meteoros Perseidas brilham no céu perto de um incêndio na Macedônia nesta visão fisheye de Stojan Stojanovski. Ele capturou esta foto durante o pico da chuva de meteoros Perseidas na noite passada. No centro do que parece ser um anel de fumaça, a galáxia Via Láctea é levemente visível por trás de quatro meteoros brilhantes, e um menor meteoro pode ser visto à distância.  Fonte: NASA

Buraco negro massivo da nossa galáxia emitiu uma luz fortíssima

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O buraco negro supermassivo Sagittarius A*, que fica no centro da Via Láctea, normalmente é bastante inativo, sem emitir luz e calor para o espaço ao seu redor. Mas recentemente astrônomos o flagraram tendo um ataque de luz, repentinamente emitindo 75% mais luz do que seu nível normal.  Esse buraco negro nunca emitiu tanta luz assim. “No início fiquei muito surpreso e depois empolgado”, afirmou ao ScienceAlert o astrônomo Tuan Do, da Universidade da Califórnia em Los Angeles. “O buraco negro era tão brilhante que primeiro eu o confundi com a estrela S0-2, porque eu nunca havia visto a Sagittarius A* tão brilhante assim. Mas depois das próximas imagens ficou claro que a fonte variava e que tinha que ser um buraco negro. Eu sabia quase imediatamente que tinha algo interessante acontecendo no buraco negro”, relata ele. Agora os cientistas querem saber exatamente o que está acontecendo com ele. Os resultados reunidos até agora foram publicados em The Astrophysical Journal Lette

Alma identificou antepassados Escuros de Galáxias Elípticas Gigantes

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O ALMA identificou 39 galáxias ténues não identificadas na visão mais profunda do Universo do Telescópio Espacial Hubble, a 10 mil milhões de anos-luz de distância. Este exemplo mostra uma comparação das observações do Hubble e do ALMA. As imagens numeradas de 1 a 4 são as posições das galáxias ténues não observadas na imagem do Hubble. Crédito: Universidade de Tóquio/CEA/NAOJ Os astrónomos usaram o ALMA (Atacama Large Millimeter/submillimeter Array) para identificar 39 galáxias ténues que não foram observadas na visão mais profunda do Universo do Telescópio Espacial Hubble, a 10 mil milhões de anos-luz de distância. São dez vezes mais numerosas do que galáxias igualmente massivas, mas visualmente brilhantes, detetadas com o Hubble. A equipe de investigação assume que estas galáxias fracas antecedem as galáxias elípticas massivas no Universo atual. No entanto, nenhuma teoria significativa para a evolução do Universo previu uma população tão abundante de galáxias massivas

Planetas mortos enviam sinais de zumbis que podem ser ouvidos na Terra

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Os pesquisadores Dimitri Veras, da Universidade de Warwick (Reino Unido), e Alexander Wolszczan, da Universidade Estadual da Pensilvania (EUA), estão planejando vasculhar os céus em busca de sinais de rádio de bizarros que são os sons de planetas mortos. Planetas normalmente orbitam estrelas. Uma estrela como o nosso sol, quando morre, se torna uma gigante vermelha. Neste ponto, fica tão quente que queima tudo que a circunda. Esses planetas, depois de torrados, se tornam apenas núcleos metálicos sem vida orbitando as gigantes vermelhas. Estas, por sua vez, logo se tornarão anãs brancas, uma espécie de última fase de vida de tais objetos espaciais.   Curiosamente, o campo magnético entre uma anã branca e os “cadáveres” de planetas remanescentes em sua órbita pode emitir ondas de rádio capazes de serem captadas por radiotelescópios daqui da Terra.   E é exatamente isso que os pesquisadores querem encontrar.   “Ninguém nunca encontrou apenas o núcleo nu de um grande