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Mostrando postagens de fevereiro 26, 2013

Estrelas de Nêutrons em fusão criam explosões de raios Gamma

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As explosões de raios-gamma, ou GRBs, do inglês, são uma das mais energéticas explosões do universo. Os astrônomos dividem essas explosões em dois grupos separados: as GRBs Longas com duração de no mínimo 2 segundos e que provavelmente resultam do colapso de uma estrela massiva em um buraco negro, enquanto que as GRBs Curtas duram somente milissegundos e suas origens são desconhecidas. Por anos, os cientistas especularam que duas estrelas de nêutrons em fusão poderiam criar as GRBs Curtas, mas eles não podiam traçar isso de forma observacional, e as simulações computacionais nunca conseguiam durar o tempo suficiente para determinar a causa. Agora, uma equipe de astrônomos conseguiu gerar modelos detalhados em supercomputadores  que mostram que a fusão de estrelas de nêutrons podem, de fato gerar as GRBs Curtas. A simulação começou com duas estrelas de nêutrons, cada uma com uma massa 1.5 vezes maior que a massa do Sol e com 27.2 km de largura. Devido a alta densidade

LL Orionis ea e a Nebulosa de Orion

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Créditos da Imagem: NASA , ESA , and The Hubble Heritage Team Esse estético detalhe das nuvens cósmicas e ventos estelares mostra a LL Orionis , interagindo com o fluxo da Nebulosa de Orion. Vagando no berçário estelar de Orion e ainda em seus anos de formação, a estrela variável LL Orionis produz um vento mais energético do que o vento da nossa própria estrela, o Sol, que já está em sua meia idade. À medida que o vento estelar sopra no gás se movendo mais vagarosamente uma frente de choque é formada, algo análogo a uma onda formada quando um barco se move pela água ou quando um avião viaja a uma velocidade supersônica. A pequena estrutura em forma de arco um pouco acima e a esquerda do cento é a onda de choque da LL Ori, medindo aproximadamente meio ano-luz de diâmetro. O gás mais lento está fluindo para longe do aglomerado estelar central quente da Nebulosa de Orion, o Trapézio, localizado fora da imagem na direção do canto superior esquerdo da imagem. Em três di

8 asteroides com órbitas próximas à Terra

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Trajetórias próximas Segundo a Nasa, existem 4.700 asteroides que podem ser perigosos para a Terra. A avaliação foi feita com ajuda de observações do telescópio Wide-field Infrared Survey Explorer (Wise).Esses asteroides mapeados pela Nasa como potencialmente perigosos têm órbitas próximas à Terra. Além disso, eles são grandes o suficiente para resistir à passagem pela atmosfera e causar danos ao planeta. Veja a seguir alguns asteroides perigosos - e outros nem tanto - com a órbita próxima ao planeta Terra. APOPHIS Batizado com o nome da divindade egípcia do mal e da escuridão, Apophis deve passar raspando pela Terra em 2029 e poderá, eventualmente, atingi-la em 2036. Sua última aproximação aconteceu recentemente, em 9 de janeiro de 2013, a 14,4 milhões de quilômetros de distância. Quando foi observado pela primeira vez, em 2004, os cientistas calcularam em 2,7% a probabilidade de uma colisão catastrófica com a Terra em abril de 2029. No entanto, novas estimativas a

Asteróides são cada vez mais uma ameaça para Terra, diz cientista russo

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Os grandes asteróides são uma ameaça cada vez maior para a Terra, por isso será preciso investir mais no estudo destes corpos celestes, que até agora não estavam no centro das investigações espaciais, afirmou nesta terça-feira o cientista Yuri Zaitsev, da Academia de Engenharia da Rússia, em uma entrevista à agência "Interfax". "Os asteróides nunca ocuparam um lugar central na astronomia nem nas investigações espaciais", disse Zaitsev. O cientista russo explicou que este baixo investimento ocorre pois se pensava que a probabilidade de um asteróide se chocar com a Terra era ínfima, portanto não fazia sentido gastar um volume muito grande de recursos para neutralizar uma ameaça tão improvável.   "Acho que após o que ocorreu em Chelyabinsk este enfoque será revisado. Se o asteróide de Chelyabinsk tivesse explodido mais próximo da cidade, o desastre na usina nuclear de Chernobyl não nos pareceria tão grave", alertou Zaitsev. O acadêmico se referia ao

Cometa ISON passará pelo Sol a mais de 1 milhão de km/h

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A cada dia que passa, além de se tornar mais brilhante o cometa C/2012 S1 ISON também está ficando mais rápido. Atualmente, sua velocidade é de cerca de 220 mil km/h, uma verdadeira carroça se compararmos com a velocidade que atingirá quando chegar ao periélio.   À medida que se aproxima do Sol, além de ficar mais brilhante o cometa ISON também ganha velocidade, pois quanto mais perto da estrela, maior a interação gravitacional. Isso "atrai" o cometa com mais força, fazendo-o despencar mais rápido em direção à estrela. Os cálculos mostram que no dia 27 de dezembro de 2013 ISON chegará a apenas 63 milhões de quilômetros de distância do SOL. Neste dia, sua velocidade de deslocamento será de nada menos que 1.36 milhões de km/h ou 377 km/s. Se fosse um avião, seria possível fazer uma viagem de São Paulo à Nova York em menos de 20 segundos! Apesar de parecer bastante rápido, outros cometas do tipo "sungrazers" podem facilmente ultrapassar esta marca.