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Mostrando postagens de abril 22, 2021

27 milhões de morfologias galácticas quantificadas e catalogadas com a ajuda de aprendizagem de máquina

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  Imagem de NGC 1365 capturada pelo DES (Dark Energy Survey). Também conhecida como a Grande Galáxia Espiral Barrada, NGC 1365 é um exemplo de uma galáxia espiral e está localizada a 56 milhões de anos-luz de distância. Crédito: DECam, Colaboração DE S Uma investigação do Departamento de Física e Astronomia da Universidade da Pensilvânia, EUA, produziu o maior catálogo, até à data, da classificação morfológica de galáxias. Liderado pelos ex-pós-doutorados Jesús Vega-Ferrero e Helena Domínguez Sánchez, que trabalharam com a professora Mariangela Bernardi, este catálogo de 27 milhões de morfologias galácticas fornece informações importantes sobre a evolução do Universo. O estudo foi publicado na revista Monthly Notices of the Royal Astronomical Society.   Os cientistas usaram dados do DES (Dark Energy Survey), um programa de pesquisa internacional cujo objetivo é obter imagens de um-oitavo do céu para melhor compreender o papel da energia escura na expansão acelerada do Universo.  

Carbono presente na Terra tem origem interestelar, apontam cientistas

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Estudo contesta ideia de que moléculas de carbono presentes nosso planeta já estivessem presentes na mesma nebulosa da qual se formou o Sol, mas origem desse material ainda é mistério. Reprodução artística do aspecto que a Terra teria em uma de suas etapas iniciais de formação, para a qual o carbono de origem interestelar é essencial As moléculas de carbono são fundamentais para a existência da vida em nosso planeta. Porém, os cientistas ainda debatem de onde vieram, e como chegaram até aqui  na quantidade necessária para sustentar a vida. A ideia mais aceita sugere que o carbono já existia na nebulosa que se condensou e deu origem ao Sol e aos demais planetas do Sistema Solar.   Mas novos estudos estão sustentando que, na verdade,  o carbono da Terra teria origem interestelar. Isto é, estaria originalmente no espaço entre as estrelas de nossa galáxia. Os dois estudos foram divulgados na revista Science Advances e no site da  National Academy of Sciences.   Desmentindo a hipótese o

Uma nova super-Terra foi detectada orbitando uma estrela anã vermelha

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  Impressão artística da super-Terra em órbita ao redor da estrela anã vermelha GJ-740. Crédito: Gabriel Pérez Díaz, SMM (IAC). Cientistas do Instituto de Astrofísica das Canárias (IAC), na Espanha, descobriram uma nova super Terra que foi detectada na órbita de uma estrela anã vermelha. Estrelas desse tipo têm sido estudadas exaustivamente por conta da grande presença de exoplanetas ao seu redor.   As estrelas anãs vermelhas possuem uma temperatura que varia entre 2.100°C e 3.400°C, o que é em torno de 1.700°C mais frio que o nosso Sol. A mais nova super Terra descoberta orbita a estrela anã GJ 740, que está situada a cerca de 36 anos-luz do nosso planeta. O planeta orbita sua estrela por 2,4 dias terrestres e sua massa é três vezes maior que a da Terra. Por conta da proximidade desta estrela do Sol e pelo fato da super Terra estar tão próxima de sua estrela, ela poderá ser objeto de pesquisas futuras com auxílio de telescópios de diâmetro muito grande até o fim desta década.  

"Bolas amarelas" fornecem novas informações sobre a formação estelar

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De acordo com a cientista Grace Wolf-Chase, do PSI (Planetary Science Institute), uma descoberta fortuita por cientistas cidadãos forneceu uma nova janela única para os diversos ambientes que produzem estrelas e enxames de estrelas, revelando a presença de "berçários estelares" antes das estrelas bebés emergirem das suas nuvens natais. Um exemplo de uma bola amarela (esquerda, no centro do círculo) e de uma bolha (direita, no centro do círculo) vistas em imagens infravermelhas pelo Telescópio Espacial Spitzer da NASA. Uma bola amarela típica tem um diâmetro de mais ou menos um ano-luz, enquanto uma bolha pode crescer até dezenas de anos-luz. Esta imagem a cores falsas usa um esquema de cores azul-verde-vermelho para ilustrar comprimentos de onda infravermelhos usados no Projeto Via Láctea e dá origem à cor "amarela" da característica. Crédito: NASA/JPL-Caltech "As 'bolas amarelas' são características pequenas e compactas que foram identificadas em ima