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Mostrando postagens de maio 10, 2016

Saturno e Marte nas franjas da Via Láctea

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Planetas, estrelas, nebulosas e uma galáxia, essa imagem impressionante, feita pelo grande astrofotógrafo brasileiro Carlos Fairbairn, tem tudo isso. Perto de nós, estão dois planetas, Marte, à direita, e Saturno, na parte central da imagem, vistos como dois pontos laranjas brilhantes na metade superior da imagem. Na parte central à direita estão asa coloridas nuvens da estrela Rho Ophiuchus, mostrando a brilhante estrela Antares, de cor alaranjada, alinhada com Marte. Essas nuvens interestelares contêm tanto nebulosas vermelhas de emissão como nebulosas azuis de reflexão. Na parte superior direita da imagem está a nebulosa de reflexão conhecida como a Cabeça de Cavalo Azul. Na parte inferior esquerda estão muitas nebulosas escuras de absorção que se estendem desde a região central da nossa Via Láctea. A imagem final foi obtida, a partir da composição de múltiplas exposições registradas no mês passado no Brasil. Embora seja necessário um telescópio para observar as nebulosidades

Cientistas descobrem buraco negro monstruoso formado por 3 galáxias em colisão

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Imagem processada por David Coverta, a partir das imagens do Hubble, das galáxias Antenas, em colisão na constelação do corvo (Corvus) Esta é a história da descoberta casual de um gigantesco buraco negro formado pela colisão de três galáxias. O objeto se encontra na galáxia IRAS 20100-4156, tem uma massa estimada em 3 bilhões de vezes a massa do sol, e fica a cerca de 1,8 bilhões de anos-luz da Terra. Para comparação, o buraco negro no centro da nossa galáxia tem cerca de 4 milhões de massas solares.  A astrofísica Lisa Harvey-Smith estava usando o radiotelescópio novo do CSIRO, em uma medição de rotina das emissões de maser (“Microwave Amplification by Stimulated Emission of Radiation”, amplificação de microondas pela emissão de radiação estimulada, um tipo de radiação) da galáxia IRAS 20100-4156, quando percebeu que o gás emissor estava viajado a velocidades muito altas. Muito altas, neste caso, é cerca de 600 km por segundo, pelo menos o dobro do que os cientistas espe

Hídra, a lua gelada de Plutão

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Novos dados de composição obtidos pela sonda New Horizons revelam uma distinta assinatura da água gelada à superfície da lua mais exterior de Plutão, Hidra. Caronte, a maior lua de Plutão, mede 1210 km de diâmetro, enquanto Hidra tem aproximadamente 50. Crédito: NASA/JHUAPL/SwRI A sonda New Horizons da NASA enviou os primeiros dados de composição de quatro dos satélites de Plutão. Os novos dados mostram que a superfície de Hidra, a lua mais exterior de Plutão, é dominada por água gelada quase pura - confirmando indícios que os cientistas descobriram em imagens da New Horizons que mostravam a superfície altamente refletiva de Hidra. Os novos dados de composição, recentemente recebidos na Terra, foram recolhidos pelo instrumento LEISA (Ralph/Linear Etalon Imaging Spectral Array) no dia 14 de julho de 2015, a uma distância de 240.000 quilómetros. Os novos dados - espectro infravermelho - mostram a assinatura inconfundível de água gelada cristalina: uma absorção ampla entre os