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Mostrando postagens de março 11, 2020

Primeiros nomes oficiais dados a características da superfície de Bennu

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Este mosaico do asteroide Bennu mostra as localizações das primeiras 12 características à superfície que receberam nomes oficiais da União Astronómica Internacional. Os nomes aceites foram propostos por membros da equipa OSIRIS-REx da NASA, que têm vindo a mapear o asteroide em detalhe ao longo do último ano. As características à superfície de Bennu têm o nome de pássaros, criaturas parecidas com pássaros e de lugares a eles associados na mitologia. Crédito: NASA/Goddard/Universidade do Arizona O pedregulho mais proeminente do asteroide Bennu, um pedaço de rocha que se estende 21,7 m a partir do hemisfério sul do objeto, finalmente tem um nome. A rocha - que é tão grande que foi inicialmente detetada na Terra - tem a designação oficial Benben Saxum, em honra à colina primordial que surgiu das águas escuras de um antigo mito egípcio da criação. Benben Saxum e outras 11 características do asteroide são as primeiras a receber nomes oficiais aprovados pela UAI (União Astronó

Identificada nova partícula subatômica candidata à matéria escura

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A matéria escura – um dos maiores enigmas sem resposta da Física – acaba de ganhar uma nova candidata. Trata-se de uma partícula subatômica chamada d-Estrela Hexaquark, que, segundo apontaram simulações e cálculos realizados por físicos da Universidade de York (Reino Unido), quando se condensa em grupos, parece se encaixar no modelo requerido para explicar a existência da misteriosa matéria escura. Candidata O conceito de matéria escura foi proposto há décadas, lá nos anos 1930, para a explicar a existência de algo no Universo que cria mais massa do que pode ser observado de forma direta – uma vez que esse “algo” não emite, absorve ou reflete qualquer tipo de radiação eletromagnética. No entanto, os cientistas sabem que essa “entidade” está lá porque os seus efeitos gravitacionais são bastante fortes e podem ser detectados. Tanto que, conforme estimativas, até 85% da matéria no Universo poderia ser composta com esse elemento misterioso. Ao longo dos anos, várias partíc

Hipótese de que a Lua se formou após impacto de Theia com a Terra é fortalecida

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Concepção artística da formação da Lua após o choque da proto-Terra com o planeta Theia (Imagem: American Museum of Natural History) Um estudo traz novas evidências que sustentam a hipótese de que a Lua surgiu a partir de um grande impacto entre a Terra e outro planeta, chamado Theia. É que estudos recentes apontaram que essa hipótese poderia estar errada, mas novas análises do material lunar trouxeram outra perspectiva sobre o assunto. A hipótese do grande impacto tem sido a mais aceita por um bom tempo. De acordo com os modelos computacionais, a Terra ainda era um protoplaneta, ou seja, estava em seus estágios iniciais de formação, quando um corpo do tamanho de Marte, chamado Theia - apelido em homenagem à mãe da deusa da Lua na mitologia grega - teria então colidido com a jovem Terra. Os detritos desse impacto teriam formado a Lua. Nos últimos anos, entretanto, evidências e estudos contestaram a hipótese do grande impacto. Uma dessas pesquisas revelou que amostras d