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Mostrando postagens de outubro 6, 2009

BETELGEUSE E VY CANIS MAJORIS COMO FUTURAS SUPERNOVAS

 Nathan Smith (Universidade da Califórnia, Berkeley), Ken Hinkle (NOAO) e Nils Ride (Observatório Lund, Suécia) utilizaram o espectrógrafo de infravermelho próximo PHOENIX no observatório Gemini Sul para estudar a geometria e a cinemática dos discos circumestelares ativos das estrelas super-gigantes Betelgeuse e VY Canis Majoris. Essas duas estrelas estão despojando de enormes quantias de massa e podem explodir como supernovas a qualquer momento. As estrelas com massa inicial entre 20 e 40 massas solares são importantes porque a sua complexa evolução a partir da seqüência principal é determinada pela sua pouco compreendida perda de massa. As estrelas massivas despojam de grandes quantias de massa antes de explodir como supernovas; quando aumenta a instabilidade das suas camadas interiores e exteriores, os estágios de perda de massa podem se tornar extremamente intensos nas fases finais. A amostragem dos discos circumestelares observáveis ao redor das estrelas massivas próximas pode

Pesquisadores identificam buraco negro no centro da Galáxia

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The Astrophysical Journal”, informa que um grupo de cientistas alemães teria confirmado a existência de um “buraco negro” no centro da nossa galáxia, a Via Láctea. O centro da nossa Galáxia em raios gama de alta energia. A região mais brilhante pode estar associada com o buraco negro de massa elevada Sagittarius A*. As coordenadas são a ascensão recta no eixo das abcissas e a declinação no eixo das ordenadas; a linha na diagonal mostra a localização do plano da galáxia. Crédito: H.E.S.S. collaboration.   A teoria de que existe um buraco negro no centro da Via Láctea é antiga, mas agora esta pesquisa aponta para a certificação matemática, através da mecânica orbital, de que de fato o “engolidor de luz” está mesmo lá. Através do rastreamento das órbitas de 28 estrelas próximas ao centro da galáxia mostrou que elas sofriam alterações compatíveis com a atração exercida por grande concentração de matéria. O acompanhamento foi feito a partir do Observatório Europeu do Sul, localiz

Centenas de buracos negros errantes podem vaguear pela Via Láctea

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Impressão de artista que mostra um buraco negro errante flutuando perto de um enxame globular nos confins da Via Láctea.  De acordo com novos cálculos, centenas de buracos negros massivos, deixados para trás desde o princípio do Universo, poderão vaguear pela Via Láctea.Estes buracos negros solitários pensa-se que estavam originalmente no centro de galáxias pequenas e leves. Ao longo de milhares de milhões de anos, estas galáxias anãs colidiram umas com as outras para formar galáxias gigantescas como a Via Láctea. A ideia de tais buracos negros errantes já foi anteriormente sugerida, mas uma nova simulação computacional calculou que centenas devem ter sido deixados para trás, e pensa-se que possam estar rodeados por pequenos enxames estelares.  "Estes buracos negros são relíquias do passado da Via Láctea," disse o investigador Avi Loeb do Centro Harvard-Smithsonian para a Astrofísica.  "Poder-se-á dizer que somos arquéologos estudando estes tesouros, a aprend