Em uma viagem interestelar átomos viram projéteis
Os defensores das velas solares estão depositando suas esperanças em painéis ultrafinos de grafeno, que absorvem fótons com alta eficiência.[Imagem: NASA] Viagens interestelares levadas a sério Novos sistemas de propulsão dirigida podem permitir as primeiras missões interestelares, com pequenas espaçonaves robóticas explorando os sistemas solares vizinhos. Essa é a ideia do cosmologista Philip Lubin, da Universidade da Califórnia em Santa Bárbara, o visionário que está por trás de projetos para enviar nanonaves espaciais a Alfa Centauro e procurar inteligência extraterrestre usando ferramentas ópticas. Ele vislumbra naves espaciais finas como bolachas, movidas a laser, capazes de alcançar velocidades superiores a um quarto da velocidade da luz - rápido o suficiente para alcançar a estrela vizinha do nosso sistema solar em 20 anos, ou algo mais perto de casa, como levar as pessoas a Marte, em um mês. Baseando-se na propulsão fotônica - velas impulsionadas pela