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Mostrando postagens de julho 13, 2015

Buraco negro é tão grande que os astrônomos não sabem explicar como ele é possível

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Até onde os cientistas sabem, todas as galáxias têm um buraco negro supermassivo em seus núcleos que compõem, no máximo, 0,5% da sua massa total. Portanto, quando eles descobriram uma galáxia chamada CID-947 com um buraco negro que compõe 10% de sua massa… Confusão. Este buraco negro supermassivo de 11,7 bilhões de anos de idade parece ter crescido muito mais rápido do que a sua galáxia hospedeira. Formando-se dois bilhões de anos após o Big Bang, está entre os maiores buracos negros já encontrados, com uma massa de cerca de sete bilhões de vezes a do sol. “É um buraco negro gigantesco dentro de uma galáxia de tamanho normal, muito superior ao tamanho esperado para buracos negros em galáxias”, disse o principal autor do estudo, Benny Trakhtenbrot, do Instituto Federal de Tecnologia de Zurique, na Suíça. A descoberta, publicada na revista Science, foi feita usando o novo instrumento MOSFIRE do Observatório Keck, no Havaí. A equipe internacional por trás deste projeto inclu

Plutão começa entrar em foco!

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A sonda não-tripulada New Horizons voltou a colher dados científicos, e agora já é possível ver Plutão com uma definição bem maior do que nas imagens que precederam o tilt com o computador de bordo no dia 4. Ela está neste momento a 6,7 milhões de km de seu alvo, e a aproximação máxima acontece na próxima terça-feira (14). Aperte os cintos, porque é aqui que a coisa começa a ficar interessante. A imagem acima foi colhida no dia 7 — a primeira depois da pane — e revela a mesma face de Plutão que estará novamente visível para a sonda daqui a seis dias, quando ela fizer seu sobrevoo do planeta anão, a 12.500 km de distância da superf. Haja coração, amigo! Plutão já tem o seu, na última imagem da New Horizons! (Crédito: Nasa) “Da próxima vez que vermos essa parte de Plutão, durante a aproximação máxima, uma porção dessa região será visualizada com resolução cerca de 500 vezes melhor do que a que temos hoje”, disse, em nota, Jeff Moore, do Centro Ames de Pesquisa, da Nasa. “Se

Contando estrelas com o Gaia

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Mapa de densidade estelar da Via Láctea. Crédito: ESA/Gaia; reconhecimento: Edmund Serpell Esta imagem, com base em dados do satélite Gaia da ESA, não é uma representação comum dos céus. Embora a imagem retrate o esboço da nossa Galáxia, a Via Láctea, e das suas vizinhas, as Nuvens de Magalhães, foi obtida de uma forma bastante invulgar. À medida que o Gaia varre o céu para medir posições e velocidades de mil milhões de estrelas com uma precisão sem precedentes, para algumas estrelas também determina a sua velocidade através do sensor da câmara. Esta informação é usada em tempo real pelo sistema de controlo de atitude e órbita a fim de garantir que a orientação do satélite é mantida com a precisão desejada. Estas estatísticas de velocidade são frequentemente enviadas para a Terra, juntamente com os dados científicos. Incluem o número total de estrelas, usadas no circuito de controlo de atitude, que são detetadas a cada segundo em cada um dos campos de visão do Gaia. Foi es